sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Estrelas Cadentes

 

São fenômenos luminosos que ocorrem na atmosfera decorrentes do atrito e da vaporização dos meteoróides...

 

                       
                       

      A maioria das estrelas cadentes vem da poeira que flutua pelo espaço.........






                                               Como ocorrem as estrelas cadentes?
 
As estrelas cadentes são fenômenos luminosos que ocorrem na atmosfera, decorrentes do atrito e da vaporização de corpos sólidos vindos do espaço, os chamados meteoróides. Quando estes penetram na atmosfera, a velocidade de até 250 mil quilômetros por hora, se desintegram, dando origem a um rastro luminoso e ionizado, de curta ou longa duração os meteoros ou estrelas cadentes. Numa noite escura, com o céu muito limpo, pode-se observar, com alguma sorte, mais de dez estrelas cadentes por hora, às vezes acompanhadas de explosões semelhantes a um trovão abafado. Os meteoros que não se desintegram e atingem o solo recebem o nome de meteoritos.
Fonte:Superinteressante

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Allan Kardec,o Codificador do Espiritismo

A juventude e a atividade pedagógica


Allan Kardec e sua esposa Amélie Gabrielle Boudet.
Nascido numa antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia.
Fez os seus estudos na Escola de Pestalozzi, no Castelo de Zahringenem, em Yverdon-les-Bains, na Suíça (país protestante), tornando-se um dos seus mais distintos discípulos e ativo propagador de seu método, que tão grande influência teve na reforma do ensino na França e na Alemanha. Aos quatorze anos de idade já ensinava aos seus colegas menos adiantados, criando cursos gratuitos para os mesmos. Aos dezoito, bacharelou-se em Ciências e Letras.
Concluídos os seus estudos, o jovem Rivail retornou ao seu país natal. Profundo conhecedor da língua alemã, traduzia para este idioma diferentes obras de educação e de moral, com destaque para as obras de François Fénelon, pelas quais manifestava particular atração. Conhecia a fundo os idiomas francês, alemão, inglês e holandês, além de dominar perfeitamente os idiomas italiano e espanhol.
Era membro de diversas sociedades, entre as quais da Academia Real de Arras, que, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?".[8]
A 6 de fevereiro de 1832 desposou Amélie Gabrielle Boudet. Em 1824, retornou a Paris e publicou um plano para aperfeiçoamento do ensino público. Após o ano de 1834, passou a lecionar, publicando diversas obras sobre educação, e tornou-se membro da Real Academia de Ciências Naturais.[9]
Como pedagogo, o jovem Rivail dedicou-se à luta para uma maior democratização do ensino público. Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia[10] comparada, Astronomia e outros. Nesse período, preocupado com a didática, criou um engenhoso método de ensinar a contar e um quadro mnemônico da História de França, visando facilitar ao estudante memorizar as datas dos acontecimentos de maior expressão e as descobertas de cada reinado do país.
As materias que lecionou como pedagogo são: Química, Matemática, Astronomia, Física, Fisiologia, Retórica, Anatomia Comparada e Francês.[11]

 Das mesas girantes à Codificação


Kardec em 1865.
Conforme o seu próprio depoimento, publicado em Obras Póstumas, foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes", bastante difundido à época, através do seu amigo Fortier, um magnetizador de longa data. Sem dar muita atenção ao relato naquele momento, atribuindo-o somente ao chamado magnetismo animal de que era estudioso, só em maio de 1855 sua curiosidade se voltou efetivamente para as mesas, quando começou a frequentar reuniões em que tais fenômenos se produziam.
Durante este período, também tomou conhecimento do fenômeno da escrita mediúnica - ou psicografia, e assim passou a se comunicar com os espíritos. Um desses espíritos, conhecido como um "espírito familiar", passa a orientar os seus trabalhos. Mais tarde, este espírito iria lhe informar que já o conhecia no tempo das Gálias, com o nome de Allan Kardec. Assim, Rivail passa a adotar este pseudônimo, sob o qual publicou as obras que sintetizam as leis da Doutrina Espírita.[9]
Convencendo-se de que o movimento e as respostas complexas das mesas deviam-se à intervenção de espíritos, Kardec dedicou-se à estruturação de uma proposta de compreensão da realidade baseada na necessidade de integração entre os conhecimentos científico, filosófico e moral, com o objetivo de lançar sobre o real um olhar que não negligenciasse nem o imperativo da investigação empírica na construção do conhecimento, nem a dimensão espiritual e interior do Homem.
Tendo iniciado a publicação das obras da Codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.

OS ULTIMOS ANOS...
 

Túmulo de Allan Kardec em Paris.
Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores. Faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos (65 anos incompletos) de idade,[12] em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmens druídicos, Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei", em francês.
Em seu sepultamento, o astrônomo francês e amigo pessoal de Kardec, Camille Flammarion, proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:[13]
Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra… Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento a Terra é teatro por demais acanhado. (…) Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!
—Camille Flammarion
Fonte:Wikipedia

Mundo Antigo:As linhas de Nazca

As linhas de Nazca são geóglifos de enormes dimensões localizados no deserto de Nazca, no altiplano do Peru. Criados pelo povo de Nasca entre os séculos III a.C e VIII, estes geóglifos representam centenas de figuras, incluindo imagens estilizadas de animais como macacos, beija-flores ou lagartos, traçados no solo plano do deserto, em linhas se constituem em extensas esteiras de pedras não muito grandes catadas dos arredores.
Imagem de macaco
Eles começaram a ser estudados por Paul Kosok que posteriormente passou as pesquisas à sua amiga Maria Reiche que, então, descobriu novas figuras que eram semelhantes a figuras de vasos e tecidos, e também tentou explicar o motivo da criação das figuras não chegando a uma conclusão objetiva.
A explicação da existência dessas linhas então varia desde criação por seres extraterrestres, de calendários, pura demonstração de arte e sabedoria (de um povo que tinha até complexos sistemas de aquedutos e técnicas agrícolas) ou então culto aos deuses.
O curioso é que, de tão extensas que são as figuras, elas não são perceptíveis do solo, mas apenas por vistas aéreas, dando margens a cogitação das razões pelas quais foram feitas e dos efeitos que puderam causar, já que aquela civilização não possuía aeroplanos. Contudo, os índios Nazca poderiam saber produzir balões pois há um vaso, agora no museu de Lima, com uma gravura de um balão, e em 1975, um grupo da International Explorers Society conseguiu construir o Condor I, baseado no desenho impresso no vaso guardado no museu e usando tecnologias encontradas na época e local da sociedade indígena.
Fonte:Wikipedia

domingo, 24 de outubro de 2010

Ramatis


 Nas estradas dos séculos, vamos encontrar Ramatís, brilhante instrutor espiritual, na Indochina (sudeste da Ásia) no século X, quando o amor por um tapeceiro hindu arrebatou o coração de uma vesta chinesa, que fugiu do templo para desposá-lo. Dessa união nasceu um menino, cabelos negros e olhos ternos, inteligência fulgurante, fruto das experiências adquiridas em encarnações anteriores.
Já havia se distinguido no século IV tendo participado do ciclo ariano nos acontecimentos que inspiraram a epopéia indiana Ramaiana, escrita em sânscrito, que relata a vida e as venturas de Rama, príncipe de Aydo-dhya, e de Sita, filha do rei Janaka, que representava a imagem perfeita do homem-rei e sua esposa. A união de Rama e atis (Sita ao inverso), resultou no nome Ramatís. No período da ascensão das teses esposadas por Sócrates, Platão e Diógenes, viveu na Grécia na figura de conhecido mentor helênico, pregando entre discípulos a imortalidade da alma, cuja evolução ocorreria através de sucessivas encarnações. Acentuava a consciência do dever e a espiritualização, incluindo o cultivo da música, da matemática e da astronomia.
Ramatís, após certa disciplina iniciática na China, fundou e foi instrutor em um dos muitos santuários iniciáticos nas terras sagradas da Índia, onde os antigos Mahatmas criaram profunda atmosfera espiritual. Naquela época, Ramatís foi adepto das tradições de Rama, cultivando os ensinamentos do "Reino de Osires", O Senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas.
Conhecido nos santuários da época como Rama-Tys, ou Swami Sri Rama-Tys, é quase uma "chave", uma designação de hierarquia ou dinastia espiritual, que explica o emprego de certas expressões que transcendem às próprias formas objetivas. Rama, o nome que se dá a própria divindade, O Criador, cuja força criadora emana, é um mantra: os princípios masculino e feminino contidos em todas as coisas e seres. Ao pronunciarmos o nome Ramaatis, na sua pronúncia original, saudamos o Deus que se encontra no interior de cada ser.
O santuário fundado na Índia por Ramatís, foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos. Ao todo, foram aliciados 72 adeptos provindos de diversas correntes religiosas e espiritualistas do Egito, Índia, Grécia, China e Arábia. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque magnético pessoal dos futuros iniciados que desenvolveram seus conhecimentos sobre o magnetismo, astrologia , clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do "duplo-etérico". Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, denominando os fenômenos de clarividência, levitação, ubigüidade e psicografia.
Ramatís desencarnou bem jovem, todavia, empenhou-se em desenvolver o pendor universalista, a vocação fraterna, crística, na esfera do espiritualismo. Com o desaparecimento do Mestre, seus discípulos não puderam manter-se a altura do padrão iniciático original. Apenas dezessete conseguiram envergar a simbólica "túnica azul" e alcançar o último grau daquele ciclo original. Os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude, a não ser 26 adeptos que se encontram no espaço, colaborando nos labores da "Fraternidade da Cruz e do Triângulo". Do restante, consta que 18 reencarnaram no Brasil, 6 nas três Américas (do Norte, do Sul e Central), enquanto os demais espalharam-se pela Europa e, principalmente, na Ásia.
Mais tarde, no plano espiritual, dando o prosseguimento a sua eficiente trajetória, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais cuja insígnia, em linguagem ocidental, era conhecida sob a pitoresca denominação de "Templários das cadeias do amor". Trata-se de um agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis do além, junto à região do Ocidente, onde os trabalhadores se dedicam a tarefas profundamente ligadas à psicologia oriental. Supervisiona diversas tarefas ligadas aos seus discípulos na Metrópole Astral do Grande Coração.
Fonte: rcespiritismo.com,br

sábado, 23 de outubro de 2010

Os Druídas

"Durante milênios os conhecimentos da Atlântida ficaram a disposição apenas de grupos de iniciados que posteriormente, vieram a se unificar sob o nome de Druidas.” Estes portanto, foram os guardiões dos conhecimentos arcanos deixados pelos atlantes milênios antes, donos de grandes conhecimentos astronômicos.
Os estudos modernos de arqueólogos, historiadores e outros apontaram para as Ilhas Britânicas como as origens do druidismo. Podemos encontrar elementos do druidismo também na Gália e no norte da Península Ibérica.
Os druidas foram considerados como magos, feiticeiros, dominavam toda a área do conhecimento humano, cultivavam a música, a poesia e tinham controle do clima, do conhecimento sobre as ervas, podiam fazer ou parar de chover, controlavam os furacões, marés, tremores de terra etc. Tudo isto era procedido com o uso de cristais e em parte pela ação da mente, graças aos rituais realizados em lugares de força. Preferiam cultuar a divindade em lugares como campo e florestas, usando vestes brancas em algumas cerimônias ligadas à fecundidade da Natureza, os participantes não usavam vestes. A realização das cerimônias não se baseava somente com o lugar, também tinham a ver com a época do ano, com determinadas efemérides, pelo que ocorriam em datas precisas, ocasiões em que interagiam mais facilmente com as forças da Natureza. Eles reuniam em círculos de pedra visando a canalização da força telúrica e siderais, conduzidas com grande solenidade. Suas principais cerimônias eram nas mesmas datas dos festivais celtas, mas os rituais são diferentes, visando o mesmo objetivo, como estabelecer um elo de ligação sagrado entre o homem e a natureza, invocando a Deidade, como dito sem construções humanas somente em contato total com a natureza, intensificando o elo da Deusa Mãe e as pessoas.
Apesar dos druidas cultuarem como os celtas a Deusa Mãe, eles admitiam que todos os aspectos expressos a respeito da Divindade eram ainda percepções imperfeitas do Divino, ou seja, diversos deuses ligados às formas de expressão da natureza, como por exemplo, eles enfatizavam igualmente o céu e o mar, assim, todos os deuses e deusas do mundo nada mais eram do que aspectos de um só Ser Supremo.
A partir de sua íntima compreensão da natureza, os druidas desenvolveram uma série de festivais, através dos quais eles compreendiam e explicavam as transformações da natureza, tanto no mundo exterior e interior de cada ser humano. Além disto, estes festivais tinham um significado muito profundo, onde sua celebração correta é um processo verdadeiramente transformador e iniciático individual.
A “Roda do Ano”, como é conhecido o conjunto desses festivais druídicos, é composta de celebrações em datas específicas, originárias da passagem das estações do ano...
Fonte:cursosdemagia.com.br

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Jesus no Lar

O culto do Evangelho no Lar aperfeiçoa o homem.
O homem aperfeiçoado ilumina a família.
A família iluminada melhora a comunidade.
A comunidade melhorada eleva a nação.
O homem evangelizado adquire compreensão e amor.
A família iluminada conquista entendimento e harmonia.
A comunidade melhorada produz trabalho e fraternidade.
A nação elevada orienta-se no direito, na justiça e no bem.
Espiritismo sem Evangelho é fenômeno ou raciocínio.
O fenômeno deslumbra. O raciocínio indaga.
Descobrir novos campos de luta e pensar em torno deles não expressa tudo.
Imprescindível conhecer o próprio destino.
Não basta, pois, a certeza de que a vida continua infinita, além da morte.
É necessário clarear o caminho.
Do Evangelho no lar, depende o aprimoramento do homem.
Do homem edificado em Jesus Cristo depende a melhoria e a redenção do mundo.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Nosso Livro.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
LAKE

Fonte:www.espirito.org.br

Madame Blavatsky e a Teosofia


Elena Petrovna Blavatskaya (em russo: Елена Петровна Блаватская, Yekaterinoslav, Império Russo, atualmente na Ucrânia, 30 de julho - 31 de julho de 1831 (c. juliano) (12 de agosto de 1831 (c. gregoriano))Londres, 8 de maio de 1891), mais conhecida como Helena Blavatsky ou Madame Blavatsky, foi uma prolífica escritora, filósofa e teóloga da Rússia, responsável pela sistematização da moderna Teosofia e co-fundadora da Sociedade Teosófica.[1]
Personalidade complexa, dinâmica e independente, desde pequena mostrou possuir um caráter forte e dons psíquicos incomuns, e logo em torno dela se formou um folclore doméstico. Imediatamente após um casamento frustrado, deixou o esposo e partiu em um longo período de viagens por todo o mundo em busca de conhecimento filosófico, espiritual e esotérico, e nesse intervalo alegou ter passado por inúmeras experiências fantásticas, entrado em contato com vários mestres de sabedoria ou mahatmas e deles recebido na condição de discípula um treinamento especial para desenvolver seus poderes paranormais de forma controlada, a fim de que pudesse servir-lhes de instrumento para a instrução do mundo ocidental. A partir de 1873 iniciou sua carreira pública nos Estados Unidos, e em pouco tempo se tornou uma figura tão celebrada quanto polêmica. Exibiu seus poderes psíquicos para grande número de pessoas, deslumbrando a muitos e despertando o ceticismo em outros, que não raro a acusaram de embuste, muitas vezes com boas evidências para tal. Entretanto, em muitos outros casos seus poderes pareceram autênticos. A controvérsia a acompanhou por todo o resto de sua vida e ainda hoje está acesa. Nos Estados Unidos estabeleceu uma duradoura aliança de trabalho e companheirismo com Henry Olcott, com quem fundou a Sociedade Teosófica, e em 1877 Blavatsky publicou sua primeira obra importante, Ísis sem Véu, já tendo escrito antes inúmeros artigos. Pouco depois ela e Olcott transferiram a sede da Sociedade para a Índia, e passaram a viver lá, até que um incidente, o Caso Coulomb, abalou gravemente sua reputação internacional, quando foi declarada culpada de fraude num relatório publicado pela Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres. Voltou então para a Europa, onde continuou escrevendo e divulgando a Teosofia. Seus anos finais foram difíceis, estava frequentemente adoentada e envolvida em discussões públicas, tinha de administrar a Sociedade que fundara e que crescia rapidamente, e a quantidade de trabalho que se impunha era enorme. Mesmo assim pôde concluir seu livro mais importante, A Doutrina Secreta, uma síntese de História, Ciência, Religião e Filosofia, e deixar outras obras de relevo, além de profusa correspondência e grande coleção de artigos e ensaios.

Fonte:Wikipedia

Mundo Antigo:Stonehange

Na planície de Salisbury, sul da Inglaterra, é que se ergue esse estranho e indecifrável complexo monolítico chamado Stonehenge, um enigma tão grande quanto ao das pirâmides.
Stonehenge é o monumento pré-histórico mais importante da Inglaterra e não há nada semelhante à ele em todo o mundo. Este altar de pedras tem sido usado há 5000 anos e até hoje não se tem certeza absoluta qual era sua finalidade. Rituais Druidas, cerimônias em homenagem ao sol, ou portal para seres de outros planetas são algumas das possibilidades sempre lembradas.
Os saxões chamavam ao grupo de pedras erectas "Stonehenge" ou "Hanging Stones" ( pedras suspensas), enquanto os escritores medievais se lhes referem como "Dança de Gigantes".
As “pedras azuis” usadas para construir Stonehenge foram trazidas de até 400 km de distância, nas montanhas de Gales, com direito a travessia marítima, quando não faltavam pedreiras na vizinhança. Algumas pesam 50 toneladas e tem 5 metros de altura. Se alguém traçar uma linha no chão, passando no meio do círculo formado pelas pedras, vai ver que esta linha aponta para a posição do nascer do sol de verão.
Originalmente Stonehenge era um círculo externo media 86 m de diâmetro. O círculo interno,com as pedras maiores, media 30 m. Havia ainda uma avenida de acesso principal onde ficavam os portais de pedra, marcando o alinhamento do sol e os ciclos da lua. Analisando-se as pedras viu-se que elas foram cortadas para encaixar exatamente uma na outra, o que é incrível, já que na época não existiam ferramentas de construção com esta precisão.
O monumento é um exemplo clássico das civilizações megalíticas. Cientistas afirmam que Stonehenge foi construído entre os anos 2800 e 1100 a . C., em três fases separadas: 1ª Fase : (Morro Circular), que conhecemos como o círculo externo de Stonehenge e dos três círculos de buracos, cinqüenta e seis ao todo, que cercam o monumento.
Ao meditar sobre os mistérios de Stonehenge, vale lembrar que, naquela época, diferentes tribos e autoridades contribuíram para a construção de Stonehenge. Cada um pode ter tido objetivos diferentes para construir o monumento.
Alguns relatos históricos contam que os Druidas, uma tribo Celta que habitou a região da Inglaterra durante o império Romano fizeram cerimônias aqui, mas é certo que não foram eles que construíram Stonehenge, pois o monumento já existia quando os Druidas chegaram à Inglaterra, a datação pelo carbono-14 prova isto. Eles apenas herdaram a tradição, costumes e rituais dos primeiros moradores deste lugar.
fonte:revistaturismo.com.br

domingo, 17 de outubro de 2010

Chico Xavier e os Mensageiros da Luz: André Luiz

O ano de 1944 marca a estréia de André Luiz no mercado editorial espírita brasileiro, revolucionando, de certo modo, a concepção geral acerca da vida pós-túmulo.
"Nosso Lar" descreve as atividades de uma cidade espiritual próxima à Terra, e transforma-se em objeto de estudo, discussão e deslumbramento nos círculos espíritas do país. Portas até então cerradas se abrem de par em par, revelando vida e trabalho, continuidade e justiça onde imperavam dúvidas e suposições.
Todos querem saber mais sobre o autor.
André Luiz não é o seu verdadeiro nome.
Dele sabe-se apenas que foi médico sanitarista, no século iniciante, e que exerceu sua profissão no Rio de Janeiro, Brasil. Segundo suas próprias palavras, optou pelo anonimato, quando da decisão de enviar notícias do além-túmulo, por compreender que "a existência humana apresenta grande maioria de vasos frágeis, que não podem conter ainda toda a verdade".
Declara Emmanuel, no prefácio de "Nosso Lar", que ele, "por trazer valiosas impressões aos companheiros do mundo, necessitou despojar-se de todas as convenções, inclusive a do próprio nome, para não ferir corações amados, envolvidos ainda nos velhos mantos da ilusão."
Imensa curiosidade cerca o benfeitor e aventam-se hipóteses sobre sua verdadeira personalidade.
O nome do médico e cientista Oswaldo Cruz (foto Nova Encic. Ilust. Folha) parece o mais lógico,
DR. OSWALDO CRUZ - CIENTISTA BRASILEIROembora ainda uma hipótese.
André Luiz, no entanto, fiel ao desejo de servir sem láureas, e atento ao compromisso com a verdade, prossegue derramando bençãos em forma de livros, sem curvar-se à curiosidade geral.
Importa o que tem a dizer, de espírito à espírito.
A vaidade do nome ou sagrações passadas já não encontram eco em seu coração lúcido e enobrecido.
fonte:www.institutoandreluis.org

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O Pai Nosso,traduzido do Aramaico



" É desta oração
que derivou a versão atual do "Pai-Nosso".
A prece ecumênica de ISSA ( Jesus Cristo).
Ela está escrita em aramaico,
numa pedra branca de mármore,
em Jerusalém na Palestina, no Monte das Oliveiras,
na forma que era invocada pelo Mestre Jesus.
O aramaico era um idioma originário
da Alta Mesopotâmia, séc VI ac,
e a língua usada pelos povos da região.
Jesus sempre falava ao povo em idioma aramaico.
A tradução direta do aramaico para o português,
sem a interferência da Igreja,
nos mostra como esta oração é bela,
profunda e verdadeira.
Condizente com o Mestre Jesus
.
Pai Nosso Em Aramaico
Abwun d’bwashmaya
Nethqadash shmakh
Teytey malkuthakh
Nehwey tzevyanach aykanna d’bwashmaya aph b’arha.
Hawvlan lachma d’sunqanan yaomana.
Washboqlan khaubayn (wakhtahayn) aykana daph khnan shbwoqan l’khayyabayn.
Wela tahlan I’nesyuna
Ela patzan min bisha
Metol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhta
l’ahlam almin.
Ameyn
Tradução
" Pai-Mãe, respiração da Vida,
Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos !
Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós
para que possamos torná-la útil.
Ajude-nos a seguir nosso caminho
Respirando apenas o sentimento que emana do Senhor.
Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu,
para que caminhemos como Reis e Rainhas
com todas as outras criaturas.
Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só,
em toda a Luz, assim como em todas as formas,
em toda existência individual, assim como em todas as comunidades.
Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós,
pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo.
Não permita que a superficialidade e a aparência das coisas do mundo nos iluda,   E nos liberte de tudo aquilo que
impede nosso crescimento.

Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento
de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo,
a Canção que se renova de tempos em tempos
e que a tudo embeleza.

Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações. 
Que assim seja !!!
Fonte:www.sintoniasaintgermain.com.br

A Aurora Boreal

A aurora boreal (luzes do norte) e a aurora austral (luzes do sul) sempre fascinaram a humanidade. Algumas pessoas chegam a viajar milhares de quilômetros apenas para observar o espetáculo de luzes brilhantes na atmosfera terrestre. As auroras que circundam o pólo magnético norte (boreal) e o pólo magnético sul (austral) ocorrem quando elétrons de carga elevada provenientes do vento solar interagem com elementos da atmosfera terrestre. Os ventos solares fluem escapando do Sol com velocidades de cerca de 1,6 milhões de quilômetros por hora. Quando alcançam a Terra cerca de 40 horas depois de deixarem o Sol, seguem linhas de força magnética geradas pelo núcleo da Terra, fluindo através da magnetosfera por uma área com formato de lágrima constituída de campos magnéticos e elétricos de alta carga. Os elétrons, quando penetram na atmosfera terrestre superior, encontram átomos de oxigênio e de nitrogênio em altitudes de 32 a 320 quilômetros acima da superfície terrestre. A cor da aurora depende do átomo que colide com o elétron e da altitude em que se dá essa colisão.
  • Oxigênio - verde, até 240 quilômetros de altitude
  • Oxigênio - vermelha, até 240 quilômetros de altitude
  • Nitrogênio - azul, até 96 quilômetros de altitude
  • Nitrogênio - púrpura/violeta, acima de 96 quilômetros de altitude
Todas forças elétricas e magnéticas reagem entre si, em combinações constantemente mutáveis. Essas mudanças e fluxos se apresentam como a "dança" das auroras, movendo-se ao longo de correntes atmosféricas e podendo alcançar 20.000.000 amperes a 50.000 volts (como comparação, os disjuntores de uma residência são desconectados quando a corrente ultrapassa 15-30 amperes a 120 volts). As auroras geralmente ocorrem ao longo das "auroras ovais" que têm centros nos pólos magnéticos e não nos pólos geográficos. De uma forma aproximada, correspondem aos círculos ártico e antártico. Em certas ocasiões, entretanto, as luzes ficam ao Sul, mais distantes, geralmente quando ocorrem muitas manchas solares. A atividade das manchas solares segue um ciclo de 11 anos. O próximo pico ocorrerá em 2012 e 2013, com boa probabilidade de ocorrência de auroras fora da faixa usual.
Através das histórias, as pessoas vêm escrevendo e falando sobre sons que estariam associados às auroras, embora nada tenha sido registrado nesse sentido. Os cientistas não conseguiram ainda chegar a um acordo sobre o que produz sons durante a aurora.
fonte:Howstuffworks

A Lenda do Santo Graal

Segundo a lenda, José de Arimatéia teria recolhido no 'Cálice usado na Última Ceia (o Cálice Sagrado), o sangue que jorrou de Cristo quando ele recebeu o golpe de misericórdia, dado pelo soldado romano Longinus, usando uma lança, depois da crucificação.
Em outra versão da lenda, teria sido a própria Maria Madalena que teria ficado com a guarda do cálice e o teria levado para a França, onde passou o resto de sua vida.
A lenda tornou-se popular na Europa nos séculos XII e XIII por meio dos romances de Chrétien de Troyes, particularmente através do livro "Le Conte du Graal" publicado por volta de 1190, e que conta a busca de Perceval pelo cálice.
Mais tarde, o poeta francês Robert de Boron publicou Roman de L'Estoire du Graal, escrito entre 1200 e 1210, que tornou-se a versão mais popular da história e já tem todos os elementos da lenda como a conhecemos hoje.
Na literatura medieval, a procura do Graal representava a tentativa por parte do cavaleiro de alcançar a perfeição. Em torno dele criou-se um complexo conjunto de histórias relacionadas com o reinado de Artur na Inglaterra, e da busca que os Cavaleiros da Távola Redonda fizeram para obtê-lo e devolver a paz ao reino. Nas histórias misturam-se elementos cristãos e pagãos relacionados com a cultura celta.
A presença do Graal na Inglaterra é justificada por ter sido José de Arimatéia o fundador da Igreja Inglesa, para onde foi ao sair da Palestina.
Segundo algumas histórias, o Santo Graal teria ficado sob a tutela da Ordem do Templo, também conhecida como Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão ou Ordem dos Templários, instituição militar-religiosa criada para defender as conquistas nas Cruzadas e os peregrinos na Terra Santa. Alguns associam aos templários a irmandade que Wolfram cita em "Parzifal".
Segundo uma das versões da lenda, os Templários teriam levado o cálice para a aldeia francesa de Rennes-Le-Château. Em outra versão, o cálice teria sido levado de Constantinopla para Troyes, na França, onde ele desapareceu durante a Revolução Francesa.
Em um país de maioria católica como o Brasil, a figura do Graal é tida, comumente, como a da taça que serviu Jesus durante a Última Ceia e na qual José de Arimatéia teria recolhido o sangue do Salvador crucificado proveniente da ferida no flanco provocada pela lança do centurião romano Longino ("Ao chegarem a Jesus, vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados perfurou-Lhe o lado com uma lança e logo saiu sangue e água" - João 19:33-34).
A Igreja Católica não dá ao cálice mais do que um valor simbólico e acredita que o Graal não passa de literatura medieval, apesar de reconhecer que alguns personagens possam realmente haver existido. Nas representações de José de Arimatéia em vitrais de igrejas, ele aparece segurando não um cálice, mas dois frascos ou galheteiros".
Alguns tomam o cálice de ágata que está na Catedral de Valência, na Espanha, como aquele que teria servido Cristo na Última Ceia. É por isso um importante centro de peregrinação.
Independentemente da veneração popular, esta referência é fundamental para o entendimento do simbolismo do Santo Graal já que, como explica a própria Igreja em relação à ferida causada por Longino, "do peito de Cristo adormecido na cruz, sai a água viva do batismo e o sangue vivo da Eucaristia. Deste modo, Ele é o cordeiro Pascal imolado".
Fonte:Wikipedia

Os Cavaleiros Templários

Fundado no século XII, a Ordem dos Cavaleiros Templários foi uma força invencível por quase 200 anos, até sofrer uma queda espetacular. Foram acusados de heresias, de praticar rituais obscuros, de cuspir na cruz, de idolatrar uma cabeça decepada e de vertebrar atos de perverside sexual. A ordem foi suprimida e seu grão mestre queimado na fogueira. Desde então o nome deles denota uma aura de mistérios e fantasias. Livros contemporâneos tem aumentado o mito dos templários. Muitos insistem que eles guardavam o mais sagrado objeto da cristandade, o santo graal. Por trás da lenda, vamos explorar o mundo real dos cavaleiros templários, um mundo feito de pedra. A 800 anos eles construíram umas das melhores fortificações já edificadas. Hoje muito do que construiram esta desaparecendo. Uma equipe de especialistas viaja de volta ao universo deles. Por meio de animação computadorizada eles revelaram pela primeira vez em oito séculos o mundo perdido dos cavaleiros templários.
fonte:www.documentarios.org

Prece De Cáritas

DEUS, nosso Pai, que sois todo poder e bondade, dai forca àquele que passa pela provação; dai luz àquele que procura a verdade, pondo no coração do homem a compaixão e a caridade. Deus, dai ao viajor a estrela guia; ao aflito a consolação; ao doente o repouso. Pai, dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, a criança o guia, ao órfão o pai. Senhor, que a vossa bondade se estenda sobre tudo que Criastes. Piedade Senhor, para aqueles que não vos conhecem, esperança para aqueles que sofrem. Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé. Deus, um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra. Deixa-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós como um grito de reconhecimento e amor. Como Moisés sobre a montanha, nos Vós esperamos com os braços abertos, oh! Poder... oh! Bondade... oh! Beleza... oh! Perfeição, e queremos de alguma sorte alcançar a Vossa misericórdia. Deus, dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós. Dai-nos a caridade pura; dai-nos a fé e a razão; dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas, o espelho onde deve refletir a Vossa Santa e Misericordiosa imagem.

Mme. W. Krill.
Ditado pelo Espírito Cáritas.
25 de dezembro de 1873.

A Historia da Federação Espirita Brasileira

A Federação Espírita Brasileira, FEB, foi fundada no dia 2 de janeiro de 1884, no Rio de Janeiro, por Augusto Elias da Silva. A trajetória da FEB tem sido dedicada a servir e a difundir a Doutrina codificada por Allan Kardec. Desde cedo firmou-se a Instituição na segura orientação de tornar o Espiritismo estreitamente vinculado ao Evangelho, duas etapas da Revelação separadas no tempo mas convergentes e complementares, como sobressai claramente do contexto da Codificação.
Desde sua fundação, a FEB enfrentou grandes dificuldades financeiras, de espaço, políticas e sociais, mas sempre manteve-se firme no propósito de divulgar o Espiritismo. Publicou  milhões de livros que difundiram a Doutrina Espírita. Busca, permanentemente, a prática da caridade no seu sentido mais amplo, dando assistência material e espiritual aos necessitados, seja por meio do trabalho em suas próprias dependências, seja por meio do estímulo e do apoio a todos os núcleos espíritas.
Dentre os seus primeiros dirigentes, destaca-se a figura de Adolfo Bezerra de Menezes, que assumiu a presidência em 3 de agosto de 1895 e muito colaborou no estabelecimento de uma diretriz eminentemente espírita-cristã ao Movimento Espírita brasileiro. Foi um entre os grandes nomes que colocou em prática o objetivo geral da FEB: promover o estudo, a prática e a difusão do Espiritismo, com base nas obras da Codificação de Allan Kardec e no Evangelho de Jesus.
A Casa de Ismael, como também é conhecida a Federação, já tem 125 anos de história. E ao longo desse tempo tornou-se referência em relação à Doutrina Espírita, à literatura de qualidade, ao ensino edificante e à dedicação às obras assistências, tendo sempre à frente de seus trabalhos a premissa: "Deus, Cristo e Caridade".
Visite e conheça a FEB
(www.febnet.org)

A Atlantida Teosofica

Na concepção teosófica, a Atlântida foi um grande continente que existiu
e foi civilizado por mais de um milhão de anos e foi destruído pouco a
pouco por quatro catástrofes sucessivas. A grande ilha descrita por
Platão teria sido apenas seu último resíduo, desaparecido em 9564 a.C. O
... apogeu dessa civilização teria ocorrido entre 1.000.000 a.C. e 900.000
a.C. e teria sido caracterizado por uma avançada tecnologia mágica,
baseada em uma energia psíquica chamada vril, com a qual teriam sido
construídos barcos voadores, criadas novas espécies de plantas e
animais, evitadas as eras glaciais e transmutados os elementos,
inclusive metais comuns em ouro e prata. 

Descrições detalhadas dessa Atlântida e sua história, obtidas a
partir de supostas visões e comunicações de espíritos, foram dadas nos
livros teosóficos, principalmente os de Helena Blavatsky, W.
Scott-Elliot, Annie Besant e C. W. Leadbeater, escritos no final do
...século XIX e início do século XX. Os principais pressupostos nos quais
se baseavam, inclusive a possibilidade de afundamento dos continentes;
as alegações sobre a evolução de plantas, de animais e humanos;as datas remotíssimas para a construção das pirâmides, Stonehenge e
Karnak; e a antiguidade extrema das civilizações tolteca e incaica foram
refutados até o final do século XX.

Fonte:www.web.prover.com.br

Os Essênios

A descoberta dos chamados Manuscritos do Mar
Morto, no século 20, aumentou o interesse dos pesquisadores do Antigo e
do Novo testamento sobre as comunidades da seita judaica dos Essênios,
consideradas responsáveis pela elaboração desses manuscritos. Admite-se
... hoje que as doutrinas dos Essênios, seu afastamento das coisas mundanas
e seu estilo de vida comunitário influenciaram a aurora do
cristianismo, e muitos acreditam que João Batista e o próprio Jesus
estiveram em estreito contato com as comunidades essênias que
pontilhavam os desertos da Palestina.Nesses focos de devoção e
busca foram elaborados esse exercícios espirituais, que chegaram até nós
por meio da tradição oral e da Biblioteca de Qumran, na qual se
encontraram alguns dos manuscritos do Mar Morto. Tais doutrinas também
são divulgadas pela Ordem do santuário, um ramo independente da Igreja
Católica que trabalha com cura espiritual.

Fonte;Wikipedia