domingo, 26 de dezembro de 2010

A Fraternidade Rosacruz



Diz-se que em 1908 o seu fundador, Max Heindel, teria sido escolhido e preparado pelos Irmãos Maiores da Ordem Rosacruz, com o objectivo de revelar publicamente os preceitos da doutrina rosacruciana. Em Novembro de 1909, Max Heindel publicou o Conceito Rosacruz do Cosmos, uma exposição da doutrina originalmente escrita em alemão e posteriormente traduzida para outros idiomas. Algum tempo depois, foram desenvolvidos em outros livros, conferências e lições.
A doutrina rosacruciana apresentada por Max Heindel é enfaticamente cristã e nestoriana, apresentando os mistérios de que Cristo fala em Mateus 13:11 e Lucas 8:10. O propósito da apresentação da doutrina é preparar o indivíduo pelo desenvolvimento harmonioso da mente (ocultista) e do coração (místico) imbuído em um espírito altruísta de Serviço à humanidade.
Os ensinamentos advogados pela Fraternidade Rosacruz sustentam que todas as formas viventes têm origem divina, e que o propósito da vida é a aquisição de experiências a fim de expandir a consciência, através das sucessivas encarnações. Desta forma, o homem teria tido a consciência de um mineral no início do desenvolvimento, e no futuro adquirirá as potencialidades de um deus.
De acordo com a Fraternidade Rosacruz, o esquema evolutivo do homem é composto por sete períodos, a saber:




Cada um desses períodos é composto por sete revoluções, e em cada período ocorrem recapitulações dos estágios anteriores. Assim, o verdadeiro trabalho do Período Terrestre teve início apenas na atual quarta revolução, sendo que a primeira, a segunda e a terceira foram, respectivamente, recapitulações dos períodos de Saturno, Solar e Lunar. Outros períodos de evolução existiram antes do período de Saturno, e outros mais existirão depois deste, porém, não dizem respeito ao esquema evolutivo do homem.




 

O mundo físico e os mundos suprafísicos

 

Segundo Max Heindel, o homem é um cidadão de três mundos: o Mundo Físico, o Mundo de Desejos e o Mundo do Pensamento.
Para cada um desses mundos, o homem tem um corpo específico, sendo o corpo denso e o corpo vital no Mundo Físico, o corpo de desejos no Mundo de Desejos e a mente no Mundo do Pensamento.
O Mundo Físico é o local onde o homem adquire as experiências. Após a morte do corpo denso, o homem observa o panorama de toda a sua vida se desenrolar a partir do corpo vital durante um período que varia, de indivíduo para indivíduo, até três dias e meio. Por esta razão, não se aconselha qualquer tipo de violação ao corpo antes de decorrido esse período, como o embalsamamento e a cremação, pois isso destruiria os registros do corpo vital. No final deste período o corpo vital também morre e o homem é projetado no Mundo de Desejos (a finalização deste período só será completamente perceptível a quem haja desenvolvido a faculdade de Clarividência, pelo que se requere que se tenha em conta sempre o tempo máximo: três dias e meio). Neste local, Mundo de Desejos, sentirá todas as suas ações como se ele próprio estivesse no lugar daqueles a quem beneficiou ou prejudicou. Uma vez que esse período tenha passado, o corpo de desejos também morre o homem é transferido para o Mundo do Pensamento, onde passará por um período de descanso e iniciará também os trabalhos para a construção dos corpos que utilizará na próxima encarnação.
As diferenças de condições de um ser humano para outro também seriam resultado das encarnações anteriores. Assim, um homem indolente ou que tenha explorado outros na encarnação anterior torna-se pobre na encarnação seguinte; um homem que tenha ferido ou mutilado outros nasce sem um dos membros, e assim por diante. Um indivíduo não se lembrará da encarnação anterior porque, sabendo disto, também saberia o destino que lhe sofrerá em decorrência do que causou no passado. Assim, haveria risco de o homem se acomodar diante do destino inexorável, o que inviabilizaria a evolução.



 

A missão de Cristo

 

De acordo com Max Heindel, Cristo e Jesus eram seres distintos. Cristo foi o mais elevado iniciado do período Solar e não teve encarnações anteriores, enquanto Jesus é um ser da onda de vida humana (um humano) e o ser mais evoluído que tenha habitado o mundo físico. Como Cristo não teve outra encarnação anterior, a Jesus foi outorgada a missão de construir um corpo denso a fim de que Cristo pudesse funcionar no mundo.
O propósito da vinda de Cristo foi dar início à unificação da humanidade em uma fraternidade universal, assim como existia até a terceira revolução do período terrestre, também chamada de Época Lemúrica, quando a humanidade foi dividida em povos distintos, e foram apresentadas à humanidade a religião de Jeová, ou do Espírito Santo, que são as religiões específicas de um povo, tais como o judaísmo e o hinduísmo. Por essa razão, a miscigenação étnica é considerada imprescindível. Devido ao fato de não haver miscigenação dentro da comunidade judaica - um judeu só poderia se casar com uma judia, e vice-versa - foi no povo judeu em que nasceu Jesus Cristo. Quando a fraternidade universal tiver sido formada, será então apresentada a religião do Pai, que superará até mesmo a fraternidade universal, eliminando o conceito de indivíduo, tornando todos os homens como somente um perante Deus, ao final do Período Terrestre.


Interpretação da Bíblia

 

Segundo Max Heindel, os textos da Bíblia foram escritos por escolas de mistérios e para candidatos à iniciação, e não para o povo em geral. Por isso, não devem ser interpretados ad litteram. Além dos erros de tradução e as interpolações, os fatos descritos lá não teriam acontecido exatamente como são ditos; seriam alegorias para representar mistérios ocultos e que dizem respeito unicamente à natureza do homem. De modo que os dogmas geralmente aceitos pela Igreja Católica, como a virgindade física de Maria no momento da concepção de Jesus Cristo, os supostos "milagres sobrenaturais" e a ressurreição corporal (o corpo físico voltar a viver), são rejeitados pela Fraternidade Rosacruz. Por essa razão a maioria dos católicos classifica a doutrina de Max Heindel como herética, embora nenhum Papa a tenha condenado explicitamente até os dias atuais.
Fonte:Wikipedia

Mundo Antigo: Taj Mahal,o monumento ao Amor

Como todas as histórias, esta também começa da mesma maneira... Era uma vez um príncipe chamado Kurram que se enamorou por uma princesa aos 15 anos de idade. Reza a história que se cruzaram acidentalmente mas seus destinos ficaram unidos para todo o sempre. Após uma espera de 5 anos, durante os quais não se puderam ver uma única vez, a cerimónia do casamento teve lugar do ano de 1612, na qual o imperador a rebaptizou de Mumtaz Mahal ou "A eleita do palácio". O Príncipe, foi coroado em 1628 com o nome Shah Jahan, "O Rei do mundo" e governou em paz.
Quis o destino que Mumtaz não fosse rainha por muito tempo. Ao dar à luz o 14º filho de Shah Jahan, morreu aos aos 39 anos em 1631. O Imperador ficou tremendamente desgostoso e inconsolável e, segundo crónicas posteriores, toda a corte chorou a morte da rainha durante 2 anos. Durante esse período, não houve musica, festas ou celebrações de espécie alguma em todo o reino.
Shah Jahan ordenou então que fosse construído um monumento sem igual, para que o mundo jamais pudesse esquecer. Não se sabe ao certo quem foi o arquitecto, mas reuniram-se em Agra as maiores riquezas do mundo. O mármore fino e branco das pedreiras locais, Jade e cristal da China, Turquesa do Tibet, Lapis Lazulis do Afeganistão, Ágatas do Yemen, Safiras do Ceilão, Ametistas da Pérsia, Corais da Arábia Saudita, Quartzo dos Himalaias, Ambar do Oceano Índico.



Surge assim o Taj Mahal. O seu nome é uma variação curta de Mumtaz Mahal.. o nome da mulher cuja a memória preserva. O nome "Taj", é de origem Persa, que significa Coroa. "Mahal" é arábico e significa lugar. Devidamente enquadrado num jardim simétrico, tipicamente muçulmano, dividido em quadrados iguais cruzado por um canal ladeado de ciprestes onde se reflecte a sua imagem mais imponente. Por dentro, o mausoléu é também impressionante e deslumbrante. Na penumbra, a câmara mortuária está rodeada por finas paredes de mármore incrustado com pedras preciosas que forma uma cortina de milhares de cores. A sonoridade do interior, amplo e elevado é triste e misterioso, como um eco que soa e ressoa sem nunca se deter.
Sobre o edifício surge uma cúpula esplendorosa, que é a coroa do Taj Mahal. Esta é rodeada por quatro cúpulas mais pequenas, e nos extremos da plataforma sobressaem quatro torres que foram construídas com uma pequena inclinação, para que em caso de desabamento, nunca caiam sobre o edifício principal.
Os arabescos exteriores são desenhos muçulmanos de pedras semi preciosas incrustadas no mármore branco, segundo uma técnica Italiana utilizada pelos artesãos hindus. Estas incrustações eram feitas com tamanha precisão que as juntas somente se distinguem à lupa. Uma flor de apenas sete centímetros quadrados, pode ter até 60 incrustações distintas. O rendilhado das janelas foi trabalhado a partir de blocos de mármore maciço.
Diz-se que o imperador Shah Jahan queria construir também o seu próprio mausoléu. Este seria do outro lado do rio. Muito mais deslumbrante, muito mais caro, todo em mármore preto, que seria posteriormente unido com o Taj Mahal através de uma ponte de ouro. Tal empreendimento nunca chegou a ser levado a cabo. Após perder o poder, o imperador foi encarcerado no seu palácio e, a partir dos seus alojamentos, contemplou a sua grande obra até à morte. O Taj Mahal foi, por fim, o refúgio eterno de Shah Jahan e Mumtaz Mahal. Posteriormente, o imperador foi sepultado ao lado da sua esposa, sendo esta a única quebra na perfeita simetria de todo o complexo do Taj Mahal.
Após quase quatro séculos, milhões de visitantes continuam a reter a sua aura romântica... o Taj Mahal, será para todo o sempre um lágrima solitária no tempo.
Fonte:obviousmag.org

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mistérios:o Mar de Sargaços


Ao longo de muitos séculos, as lendas sobre o mar dos Sargaços vem sendo acumuladas. Talvez as primeiras foram criadas por navegantes fenícios e cartagineses, que o cruzaram a milhões de anos, chegando a terras americanas, como o demonstram as inúmeras inscrições em pedras encontradas no Brasil e Estados Unidos, os tesouros de moedas fenícias e cartaginesas descobertas nas ilhas Açores e Venezuela e certas amostras pictóricas do México.
Assim podemos conhecer o informe do navegante cartaginês Himilco, escrito quinhentos anos antes de Cristo, sobre o mar dos Sargaços, um tanto sensacionalista e exagerado, mas muito gráfico: "Não é notada brisa que move o barco, tão morto está o perigoso vento deste mar quieto... ; tem tantas algas sobre as ondas, que parecem conter o navio, como se fossem arbustos... ; o mar não tem grande profundidade, a superfície da terra está coberta por muito pouca água... ; os monstros marinhos se movem continuamente em todas as direções e existem bestas ferozes que nadam entre os barcos que se arrastam lentos e preguiçosos".



O Mar dos Sargaços ou, como já dissemos, o "Mar dos barcos perdidos". Descoberto pelos primeiros marinheiros espanhóis e portugueses que atravessaram o oceano há quinhentos anos, deriva seu nome da alga marinha Sargassum. A característica mais notável desta região é a imobilidade de suas águas e presença de uma alga, a sargassum, que marca os limites deste mar dentro do oceano, flutuando em grandes massas.
Se trata de um mar quase estancado e desprovido de correntes, exceto em seus limites com a corrente do golfo. Se extende uns 320 km. ao norte das Grandes Antilhas até a Flórida e a costa atlântica. Permanece a uns 300 km. de distância da terra e se desloca para o cabo Hatteras, seguindo logo uma direção para África e a península Ibérica, para regressar finalmente para América.
Fonte:esoterika.com

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Em Família Espiritual


"Porque vês o argueiro no olho de teu
irmão, sem notar a trave que está no
teu próprio?"
(Mateus, 7:3)
Quanto mais nos adentramos no conhecimento de nós mesmos, mais se nos impõe a obrigação de compreender e desculpar, na sustentação do equilíbrio em nós e em torno de nós.
Daí a necessidade da convivência, em que nos espelhamos uns aos outros, não para criticar-nos, mas para entender-nos, através de bendita reciprocidade, nos vários cursos de tolerância, em que a vida nos situa, no clima da evolução terrestre.
Assim é que, no educandário da existência, aquele companheiro:
que somente identifica o lado imperfeito dos seus irmãos, sem observar-lhes a boa parte;
que jamais se vê disposto a esquecer as ofensas de que haja sido objeto;
que apenas se lembra dos adversários com o propósito de arrasá-los, sem reconhecer-lhes as dificuldades e os sofrimentos;
que não analisa as razões dos outros, a fixar-se unicamente nos direitos que julga pertencer-lhes;
que não se enxerga passível de censura ou de advertência, em momento algum;
que se considera invulnerável nas opiniões que emita ou na conduta que espose;
que não reconhece as próprias falhas e vigia incessantemente as faltas alheias;
que não se dispões a pronunciar uma só frase de consolação e esperança, em favor dos caídos na penúria moral;
que se utiliza da verdade exclusivamente para ameaçar ou ferir...
Será talvez de todos nós aquele que mais exija entendimento e ternura, de vez que, desajustado na intolerância, se mostra sempre desvalido de paz e necessitado de amor.



* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Ceifa de Luz.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.
Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1980.
Fonte:espirito.org

As Cidades Espirituais

Nosso Lar

Em relatos provenientes das mais antigas civilizações conhecidas ou nas comunicações mais recentes de médiuns,
espíritas ou não, a presença de cidades maravilhosas tem sido uma constante, assim como o contato com os seres que nelas habitam e que trabalham pelo bem da humanidade(Nosso Lar,Metrópole do Grande Coração)
Os sábios e místicos das mais antigas civilizações da Terra já afirmavam que nosso mundo não era exatamente o que se pensava. Ou melhor, que ele era composto por camadas diferenciadas de realidades, nem todas imediatamente visíveis ou perceptíveis para todas as pessoas. Sob determinadas circunstâncias, alguns indivíduos atingiam a capacidade de obter percepções mais ou menos nítidas dessas outras camadas de realidade que, de certa forma, circundavam o planeta. Mais que isso: essas realidades paralelas à nossa estavam habitadas por entidades. Algumas eram vistas como sendo quase deuses, outras, como quase humanas. Todas poderiam, mais uma vez sob determinadas circunstâncias, entrar em contato com o nosso nível de realidade, transmitindo informações ou apenas tentando contatar com uma realidade da qual ainda não haviam se libertado completamente.
Essa sabedoria antiga foi transformada na base de muitas crenças religiosas, algumas das quais existem ainda hoje. Isso era uma realidade´na Índia antiga como o é hoje. As referências à existência de um "mundo invisível", encoberto dos simples mortais pelo "véu de Maya", são constantes na religiosidade hindu. Hoje em dia, noções como essa fazem parte da especulação científica - ainda que muito pouco comentadas abertamente -, especialmente na concepção dos chamados universos ou dimensões paralelas. Uma constante na literatura de ficção científica, a noção de existências paralelas à nossa se desenvolveu principalmente a partir de alguns aspectos da teoria quântica, os quais estão sendo cada vez mais seriamente considerados no meio científico.
Metrópole do Grande Coração


São justamente os contatos com essas outras dimensões que, ao longo de milhares de anos, têm surgido como o centro de alguns dos maiores mistérios das religiões e crenças místicas da humanidade. Mais do que apenas relatar vislumbres de outras realidades, os relatos dessescontatos fazem referências claras à existência de locais muito reais - às vezes, cidades, outras vezes, países ou terras maravilhosas.
Para alguns, Shamballah e Agartha seriam exemplos de cidades situadas numa das inúmeras dimensões paralelas,ainda que as lendas também se refiram a elas como sendo cidades subterrâneas. Esses relatos ou lendas - como preferem os cientistas - devem estar entre os mais antigos do planeta, formando a base de inúmeras crenças hindus e tibetanas. Na verdade, contos fantásticos sobre cidades subterrâneas ou em outras dimensões apareceram ainda recentemente, aqui mesmo no Brasil.
Seja como for, parece que o contato com esses locais - e com os seres que neles vivem - sempre esteve um tanto restrito, seja a pessoas com um desenvolvimento espiritual mais aprimorado, seja a pessoas com capacidades psíquicas mais desenvolvidas. Em alguns casos, como no antigo Egito, as maravilhosas terras do Além só podiam ser acessadas pelos espíritos dos mortos, e eram vistas como verdadeiros países, com tudo o que a existência material proporcionava.
As informações vêm sendo fornecidas tanto pelo contato direto com essas realidades, como por meio de contatos entre os seres que nelas habitam e os encarnados na Terra, como ocorre hoje em dia com os médiuns.
Agartha

Algumas crenças já se referiram à existência de sete planos ou níveis diferentes de realidade, cada qual um pouco mais afastado de nosso plano imediato. Assim, quanto mais distante se encontrasse o plano, mais difícil seria o contato. Os fantasmas, por exemplo, seriam os seres que ainda estariam num plano muito próximo à Terra, presos à realidade material e enfrentando dificuldades para se livrarem da existência anterior e realizar a passagem aos níveis mais elevados ou planos superiores.Diferentes Contatos Se fôssemos nos concentrar apenas na especulação científica, não haveria motivo para citar apenas sete planos dimensionais: o número de dimensões paralelas possíveis, na verdade, poderia ser infinito. Alguns estudiosos do assunto, ligados às mais variadas crenças e religiões, têm dito que, ultimamente, tem se tornado mais fácil acessar os níveis mais imediatos. Alguns chegam a dizer que está ocorrendo uma aproximação entre o plano material e o plano espiritual que se encontra mais perto da Terra, como se eles estivessem se mesclando. Essa seria a razão do número crescente de contatos, seja por meio de mensagens psicografadas, seja por meio das chamadas canalizações, ou mesmo por contatos diretos em projeções astrais que permitiriam aos indivíduos encarnados atingir esses níveis superiores.
É verdade que as informações e mensagens desses contatos estão cada vez mais complexas e, certamente, mais confusas, uma vez que as comunicações têm sido atribuídas não apenas a espíritos, mas também a seres extraterrestres, que estariam vivendo numa dessas dimensões paralelas e trabalhando em conjunto com os espíritos mais avançados.Parece que o assunto tem sido menos discutido do que deveria, afinal, o próprio Kardec se referiu à existência de vida em outros planetas, em diferentes estágios evolutivos e de espiritualidade.
As psicografias de Chico Xavier também se referem a seres de outros planetas, de modo que nada mais natural do que discutir essa questão de forma mais ampla, estendendo o tema à possível presença espiritual de seres extraterrestres.
Quais seriam, por exemplo, os pontos em comum entre as narrativas do espírito André Luiz a respeito do Nosso Lar, e outras visões de possíveis dimensões paralelas à nossa, encontradas em várias partes do planeta? Para alguns pesquisadores de fenômenos insólitos verificados em nosso planeta, os contatos com outras dimensões de existência são uma realidade.

Shamballah

Mais que isso: alguns afirmam que existem pontos específicos na Terra que, de certa maneira, formam passagens entre essas dimensões, passagens que podem ser mais ou menos evidenciadas.
Existem relatos de cidades maravilhosas que, em determinados momentos, podem ser vislumbradas em alguns locais do planeta; isso teria sido verificado no deserto do Arizona e também na Antártida. Fala-se de ilhas que surgem misteriosamente no oceano, para desaparecerem em seguida, como se uma porta tivesse sido aberta e, em seguida, novamente fechada, apenas deixando-nos ter uma leve percepção de outra realidade. E muitos mais.
O mais interessante de tudo isso pode estar nos pontos em comum entre as diferentes narrativas. Por exemplo, algumas pessoas entendem que as orações funcionam como uma espécie de ferramenta para se atingir outros níveis ou, utilizando-se outro tipo de linguagem, "abrir uma passagem" para outra dimensão.De forma semelhante, alguns contatados por extraterrestres falam a respeito da elevação do nível vibratório como meio para se atingir um plano superior e receber mensagens desses seres; fala-se que os mantras indianos igualmente permitiriam, em determinadas ocasiões, o acesso a dimensões superiores, vislumbrando assim uma parte do mundo normalmente invisível; os que realizam projeções ou viagens astrais também se referem a uma série de atitudes ou atividades de relaxamento e concentração, a partir das quais poderiam acessar outras realidades.
As noções se complementam, confundem-se, mas, seja como for, podem ser a indicação de um caminho único em direção a uma compreensão maior dos mundos invisíveis que nos cercam. É claro, desde que sejam examinadas com isenção e sem preconceitos.
Shangri-la
 Fonte:ippb.org.br

O Dalai Lama



Tenzin Gyatso, Sua Santidade o 14º Dalai Lama, é ao mesmo tempo líder temporal e espiritual do povo tibetano.
Nasceu em 6 de julho de 1935, numa família de camponeses da pequena vila de Taktser, na provincia de Amdo, situada no nordeste do Tibet.
Seu nome era Lhamo Dhondup até o momento em que, com dois anos de idade, Sua Santidade foi reconhecido como sendo a reencarnação de seu predecessor, o 13º Dalai Lama, Thubten Gyatso. Os Dalai Lamas são tidos como manifestações de Avalokiteshvara ou Chenrezig, o Bodhisattva da Compaixão e patrono do Tibet.
Um Bodhisattva é um ser iluminado que adiou sua entrada no nirvana e escolheu renascer para servir à humanidade.Sua Santidade o Dalai Lama começou sua educação monástica aos seis anos. O currículo consistia de cinco disciplinas maiores e cinco menores. As maiores são: lógica, arte e cultura tibetana, sânscrito, medicina e filosofia budista — e esta por sua vez se compõe de outras cinco categorias: Prajnaparamita, a perfeição da sabedoria; Madhyamika, a filosofia do Caminho do Meio; Vinaya, o cânone da disciplina monástica; Abhidharma, metafísica; e Pramana, lógica e epistemologia. As disciplinas menores são: poesia, música e teatro, astrologia, gramática e sinônimos. Aos 23 anos, fez seu exame final no Templo de Jokhang, em Lhasa, durante o o Festival Anual de Orações Mönlam. Foi aprovado com honras e recebeu o grau de Geshe Lharampa (título máximo, equivalente a um Doutorado em Filosofia 1ista). Em complemento a esses temas budistas, estudou inglês, ciências, geografia e matemática.
Em 1950, com 15 anos de idade, Sua Santidade foi solicitado a assumir a completa responsabilidade política como chefe de estado e de governo, após a invasão chinesa do Tibet. Em 1954, foi a Beijing para tratativas de paz com Mao Tsetung e outros lideres chineses, como Chou En-Lai e Deng Xiaoping. Em 1956, durante visita à Índia para participar das festividades do aniversário de 2500 anos de Buda, esteve presente em uma série de reuniões com Nehru, o Primeiro Ministro Indiano, e o Premiê Chou, sobre a situação do Tibet que se deteriorava rapidamente.
Seus esforços para alcançar uma solução pacífica para o problema sino-tibetano foram frustrados pelas atrocidades da política chinesa, no leste do Tibet, dando origem a um levante popular. Esse movimento de resistência espalhou-se por outras partes do País, e em 10 de Março de 1959, Lhasa, a capital do Tibet, explodiu em um grande levante. As manifestações da resistência tibetana exigiam que a China deixasse o Tibet, reafirmando a sua independência.
Quando a situação se tornou insustentável, pediu-se ao Dalai Lama que saísse do país para continuar no exílio a luta pela libertação. Sua Santidade seguiu para a Índia, que lhe concedeu asilo político, acompanhado de outros oitenta mil refugiados tibetanos. Hoje há mais de 120.000 tibetanos vivendo como refugiados na Índia, Nepal, Butão e no Ocidente. Desde 1960, Sua Santidade reside em Dharamsala, uma pequena cidade no norte da Índia, apropriadamente conhecida como "Pequena Lhasa", por sediar a sede do governo tibetano no exílio.
Desde a invasão chinesa, Sua Santidade apresentou vários recursos às Nações Unidas sobre a questão tibetana. A Assembléia Geral adotou três resoluções sobre o Tibet, em 1959, 1961 e 1965.


Sua Santidade o Dalai Lama freqüentemente diz: "Eu sou simplesmente um monge budista — nem mais nem menos." Ele realmente segue os preceitos da vida de um monge. Vivendo em uma pequena cabana em Dharamsala, levanta-se todos os dias às 4 horas da manhã para meditar, e cumpre uma atribulada agenda de encontros administrativos, audiências particulares, ensinamentos e cerimônias religiosas. Conclui o dia, sempre, com orações. Ao revelar as suas maiores fontes de inspiração, ele normalmente cita seus versos favoritos, encontrados nos escritos do reconhecido santo budista Shantideva:
Enquanto o espaço existir,
enquanto seres humanos permanecerem,
devo eu também permanecer
para dissipar a miséria do mundo.

Os Kahunas,deuses hawaianos



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Nas ilhas havaianas os Xamãs = Kahunas eram guardiões da Huna = Segredo. Por incrível que pareça uma pessoa da religião batista Max Freedon Long foi o grande pesquisador, que decodificou os ensinamentos Huna. Ele também freqüentava a igreja católica na infância com um amigo, viveu parte de sua vida no meio rural.
Estudou ciência cristã, teosofia, prática do Zen com um bispo americano. Mais tarde aperfeiçoou-se com um mestre japonês, chegando ao Satori (nirvana). Estudava as religiões.
No Havaí, Max encantou-se com as atividades vulcânicas, perto do vulcão Kilauea, até que fica sabendo dos Kahunas ( Ka significa guardião e Huna, segredo = kahuna = guardião do segredo.
Como ocorreu com povos nativos em todos os continentes, os havaianos nativos sofreram pressão do governo, no processo de colonização que proibia as atividades mágicas dos kahunas, então Max teve que realmente ir a luta e buscar informações. Corria pela população o mito da deusa Pele, que habitava o vulcão Kilauea, e visitava os nativos, pedindo tabaco. Max ficava sabendo de casos de magia, previsões de futuro, curas, contato com espíritos, uso de elementais, controle de animais, materializações, andar em lava quente, etc.
As pessoas que quebravam o Kapu ( código religioso e social), eram punidas pela magia havaiana. Mesmo com a repressão, os nativos permaneciam fiel ao Kapu ( como o Alcorão), e mantinham suas crenças vivas, aplicando-as ao cotidiano. O interessante é que apesar da imposição das leis, os oficiais de polícia não se atreviam a colocar os sacerdotes kahunas na prisão. A magia de certa forma assustava os brancos.
Max dedicou seus estudos à filosofia Huna, e observando e estudando os mitos, símbolos e lendas, além de testemunhar ” milagres “, e decodificou o que chamou de Filosofia Huna, compilando elementos da magia havaiana e fundando a Huna Reserch, divulgando os mistérios no mundo inteiro .
Os Kahunas eram especialistas em agricultura, construção de cabanas e barcos, pesca, astronomia, religião, medicina, psicologia. Entre esses conhecimentos existiam as seguintes artes :
  • uso de encantamentos para levar ou trazer a morte
  • arte de afastar uma entidade demoníaca espiritual em missão de morte
  • maestria em capturar espíritos
  • maestria em preces especiais de serviço
  • arte de fazer profecias do tempo
  • adivinhação
  • sacerdotes da saúde que trabalhavam com ervas.
  • Curavam ossos quebrados e outros traumas instantaneamente ou em alguns dias, através de preces ou processos esotéricos.
  • sacerdote dos ventos com poderes sobre espíritos
  • condutores de espíritos de pessoas falecidas. Ajudavam os espíritos a se elevarem até a divindade.
  • psicólogo



A palavra ALOHA é composta dos princípios :
A de ala = ver a vida de forma a estar sempre alerta
L de lokali = trabalhar com a unidade ( corpo, mente, espírito )
O de oiaio = honestidade
H de ha´aha ´a = humildade
A de ahonui = paciência e perseverança
Segundo os Kahunas, quando se aprende estes princípios se encontra Deus.


Segundo os Kahunas, quando se aprende estes princípios se encontra Deus.
Os Kahunas acreditavam que a energia Mana ( energia vital ) é recebida do céu através da prece. Deve-se rezar constantemente e enviar preces para Aumakua, o espírito guardião do passado. O Aumakua vivendo no céu, olha por sua criança da terra e intercede através do seu Divino poder espiritual.
Para os havaianos existem duas grandes forças, a alta elevada em direção à evolução e a baixa vibração negativa. O mundo material é considerado a parte negativa e o mundo espiritual a positiva. ( Encarar como polaridades, assim como yin e yang).
Consideram a lei do amor de Deus como manifestação da unidade e da harmonia, e que quando trouxermos a parte positiva, ou seja, a unidade e a harmonia, para a parte negativa (mundo material) , nós obteremos a verdade.
O desejo pessoal é negativo e as leis de Deus são positivas.Quando soubermos unir o desejo pessoal e o amor, aí se fará a Luz. Deus nos iluminará e nós desfrutaremos a verdadeira felicidade. Toda a vida é a união das polaridades ( positiva e negativa).
Minha experiência marcante com os Kahunas foi conhecer um psiquiatra kahuna, que chegou a cuidar de meu pai, há nos atrás, onde desenvolvemos uma amizade e passei a fazer sessões de regressões a vidas passadas com ele e aprendi algo sobre a filosofia huna, da Prece e Ação. O Dr. Sebastião de Mello é uma das pessoas atuantes nos mistérios Hunas, aqui no Brasil
Os sete princípios essenciais estão codificados em sete palavras havaianas. Para melhor entendimento Dr. Serge King* traduziu e teceu explicações sobre eles. (Dr. King é psicólogo e treinado nas tradições xamãnicas do Havai e do  Oeste da África. Foi criado no Havai onde reside atualmente).
IKE – O MUNDO É O QUE VOCÊ PENSA QUE É
Você cria sua própria experiência da realidade através de suas crenças, expectativas, atitudes, desejos, medos, julgamentos, sentimentos, pensamentos e ações.
KALA – NÃO EXISTEM LIMITES
Não existem limites reais entre você e seu corpo, você e as pessoas, você e  o mundo, você e Deus. A separação é uma ilusão.
MAKIA – A ENERGIA FLUI PARA ONDE A ATENÇÃO VAI
Os pensamentos e sentimentos que você abriga, conscientemente ou não, formam  uma esquema, um projeto, desígnio ou plano para que chegue a você a experiência mais próxima e equivalente a estes pensamentos e sentimentos. A  atenção dirigida é o canal tanto para o fluxo de energia biológica quanto para a cósmica.
MANAWA – AGORA É O MOMENTO DE PODER
Você não está preso a nenhuma experiência do passado nem a nenhuma expectativa do futuro. Você tem o poder no presente momento para mudar as  crenças limitantes e conscientemente plantar as sementes para o futuro da sua escolha.
Ao mudar seus pensamentos, você muda sua experiência. Não  existe nenhum poder real fora de você pois Deus está em seu interior.
ALOHA – AMAR É ESTAR FELIZ COM
O universo e os seres humanos existem devido ao amor. Em Huna, o amor  implica a criação da felicidade. Tudo funciona melhor quando este princípio  é seguido conscientemente pois assim a felicidade deixa de ser apenas um  efeito colateral.
MANA – TODO PODER VEM DO INTERIOR
Não existe poder fora de você porque o poder da Vida ou do Universo trabalha  através de você em sua vida. Você é o canal para este poder; suas escolhas e  decisões dirigem-no. Nenhuma outra pessoa tem poder sobre você e seu destino  a menos que você permita.
PONO – A EFICÁCIA É A MEDIDA DA VERDADE
Em outras palavras, todos os sistemas são arbitrários e assim fica-se  absolutamente livre para usar aquilo que é eficaz.
Fonte:institutoeco.com

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Feng Shui



Essa técnica milenar chinesa de harmonização de energia da casa invade o Ocidente e modifica radicalmente o nosso olhar em relação às nossas moradias. Com o Feng Shui, cores, formas e disposição dos objetos passam a ter uma importância pelos ocidentais.
Ao entrar numa casa, a primeira impressão já nos revela uma série de informações. Num relance, já podemos avaliar se ela é clara e luminosa, se os móveis estão dispostos em harmonia, se a limpeza e a organização fazem parte dos hábitos da família. Cheiros e perfumes, tonalidades alegres ou tristes, agitação ou calma traduzem para nós o que achamos de astral da moradia. Pois os chineses, há 500 anos, se detiveram para pensar quais seriam exatamente os elementos que poderiam garantir o bom astral da casa, trazendo equilíbrio, felicidade e bem-estar aos seus habitantes. A esse método de harmonização de ambientes foi dado o nome de Feng Shui.
As palavras Feng Shui apontam como poderíamos trabalhar a energia de uma habitação. Feng significa vento e indica que pela casa circula uma energia poderosa e vital tão invisível quanto ele. Shui significa água e mostra que essa energia pode Ter o comportamento da água, circulando como um rio em um lugar ou estacionando como um lago em outro. Essa energia é chamada pelos chineses ch’i (pronuncia-se tchi), ou energia vital. O Feng Shui orienta o fluxo do ch’i, que circula pela casa, com diversas técnicas, fornecidas pelas suas três escolas principais: a da forma, a da bússola e a do Chapéu Negro.





As curas empregadas pelo mestre Lin Yun partem do princípio de que o ch’i, ou energia primordial, precisa fluir adequadamente em todas as áreas. Para isso, utiliza expedientes para ativá-lo. São elementos que podem ser usados para desmanchar a energia sha (negativa) em todos os cantos da casa. São eles:
Objetos luminosos ou reflexos: espelhos, bolas de cristal, prismas, luzes
Sons: sinos de vento
Elementos vivos: plantas, flores, aquários
Água: fontes
Objetos móveis: móbiles, cata- ventos, pião, fontes
Animais: quando saudáveis, geram bom ch’i
Objetos de arte: harmônicos e com temas relaxantes
Objetos sólidos: esculturas ou pedras estabilizam um setor
Aparelhos elétricos: muito estimulantes, mas devem ficar longe da cama
Flautas de bambu: corrigem vigas e desníveis do teto
Cores: equilibram o ch’i, se escolhidas de acordo com os setores
AS TRÊS BÊNÇÃOS
Depois de aplicado o bágua e colocados os objetos de cura, é precioso interligá-los, mediante mantras, mudras e intenções, para que tenham efeito.

Mantras- são frases sagradas repetidas. O mantra mais usado no Tibete é “Om Mani Padme Hum” ou “Ó jóia preciosa de lótus”.

Mudras- são gestos rituais. O mais comum, o mandra do coração, une os dois polegares, com a mão esquerda por baixo e a direita pôr cima, simbolizando Céu e Terra. Pode ser substituído pela posição das mãos em prece.

Intenção- a bênção deve ser feita com intenção clara e bem expressa, mesmo se for apenas em pensamento.





APLICAÇÃO DO BA-GUÁ E CURAS DA CASA
Conheça as questões mais comuns de quem aplica o Feng Shui em casa.
1-Como aplicar corretamente o ba-guá em construções irregulares? Ele pode ser aplicado sobre ambientes ou plantas retangulares, basta esticar a figura: a partir do centro, divida o ambiente em oito partes, delimitando as áreas ou guás. Lembre-se de alinhar a área trabalho á porta de entrada. Chineses de várias escolas que aplicam essa técnica usam esse recurso. A figura perde a simetria perfeita, as áreas prosperidade, relacionamentos, espiritualidade e amigos aumentam, mas isso não significa que os guás família, sucesso, criatividade e carreira fiquem prejudicados ou recebam menos energia (isso só acontece quando existe uma área faltante, isto é, quando uma planta não preenche o guá).
2- Ao aplicar o ba-guá na planta de um apartamento, percebe-se que alguns cantos não existem. O que fazer? Se a planta for retangular, siga a orientação da resposta acima, caso contrário, alinhe o ba-guá á porta de entrada e trace uma linha imaginária para completar a área que falta no desenho da planta. Dessa forma, você fica sabendo qual é a área faltante. Na ilustração abaixo, pôr exemplo, falta metade do canto trabalho o guá amigos quase inteiro.
3- Como ativar os cantos do ba-guá não existentes na planta da casa? Algumas curas são indicadas. Se isso acontecer em áreas externas, uma cerca viva no jardim, pôr exemplo, completa esse canto. Já dentro da casa ou nos apartamentos, coloca-se um grande espelho na parede vizinha ao guá que falta . A idéia é “empurrar” a parede, ampliando o canto que falta.
4- Para os seguidores do Feng Shui, banheiro é sempre problema, pois a energia vital, o ch’i, é sugada pelo vaso sanitário. Como manter a energia que ao dar descarga o ch’i da pessoa também conheça algumas curas:
Toda vez que der descarga, abaixe a tampa do vaso.
Mantenha a porta do banheiro sempre fechada.
Pinte uma bolinha vermelha no teto em cima do vaso.
Coloque yus, bowls de vidro com água, plantas e nove cristais de quartzo na cor correspondente ao guá para transmutar energia.
Use vasos com terra e plantas sadias.
 
 Fonte:sitecurupira.com.br

Os Gnósticos


No sec II e II depois da morte de Cristo, o movimento religioso cristão estava em plena expansão mundial. Desde o seu berço na distante Judeia, agora era um movimento religioso em contagiante evolução, proliferando desde a Europa á Ásia. Foram nesses tempos que o imperador romano Constantino se converteu ao Cristianismo, e também se concluiu a escrita do Novo Testamento. È no fervilhar de ideias, entre as discussões teológicas e a construção da doutrina oficial da igreja crista, que neste período histórico nasce o Gnosticismo.
Nesta época, ( sec II e II d.C), os livros que agora constam do novo testamento estavam concluídos, e contudo o novo testamento enquanto cânone ainda não estava formalizado. Foi das discussões, debates e confrontos entre as varias visões do cristianismo florescente, que se acabou por definir quais os livros que acabariam por constituir aquilo que hoje conhecemos pelo Novo Testamento. Fora muitas as disputas, e apenas nos fins do sec IV é que se deverá ter chegado a um consenso: o cânone passaria a incluir os 4 evangelhos, os Actos dos Apóstolos, as cartas de Paulo, e um grupo de outras epístolas, assim como o Apocalipse de João. Mas se muita discussão houve, é porque para alem destes 4 evangelhos, dezenas e dezenas de outros evangelhos existiam , tais como: o evangelho de Tome, o envagelho de Judas, e ate mesmo o evangelho de Maria. Cada um desses evangelhos, agora considerados apócrifos, ( porque não foram incluídos na doutrina oficial da igreja Cristã, expressa no Novo Testamento), expressava visões substancialmente diferentes de Jesus, e ate mesmo de Deus.
Foi em todo este ambiente de disputas teológicas, que nasceu o movimento gnóstico e o gnosticismo. O gnosticismo é por muitos considerado a vertente mística do cristianismo, assim como a cabalah é a vertente mística do judaísmo. No entanto, há quem afirme que mais que uma vertente mística, o gnosticismo constitui uma verdadeira ramificação da doutrina crista.
Muitas das doutrinas gnósticas foram beber a alguns dos princípios teológicos expressos no ancestral livro de Henoc.
O II livro de Henoc foi escrito por volta do Sec II a.C. em terras de Israel. Muitos afirmam que este livro não foi colocado no Antigo Testamento, porque expressava ideias e noções contraditórias ao seu mais famoso parente literário, o Livro de Génesis.
No Livro de Henoc, fica viva a ideia que todos nos somos detentores de um enorme poder espiritual, e que podemos alterar o rumo do destino. No entanto, o Livro de génesis tende a ver o homem enquanto um ser miserável, feito do pó, caído em pecado e por isso manchado pelo mal, condenado á decadência, ao sofrimento e á mortalidade.


Melquisedec

Ao contrário, o Livro de Henoc expressava uma visão altamente espiritual do homem, concedendo-lhe faculdade que lhe permitem ascender a esferas espirituais superiores, e mesmo á imortalidade.
Por isso mesmo, o Livro de Henoc conta entre outras, a historia do misterioso e imortal Melquisedec, o sumo sacerdote que também é referido na versão oficial do Antigo Testamento, e que neste livro é retratado como exemplo dos poderes espirituais que habitam dentro do ser humano. 
Claramente a visão do Livro de Génesis era a mais ortodoxa, e o livro de Henoc foi excluído do Antigo Testamento.,
No Livro II de Henoc, ( sec II a.C), encontramos expressa a ideia de que o processo da criação do mundo físico em que existimos, proveio de uma vontade divina que deu existência e uma grande classe de seres celestiais.
Esses seres celestiais, chamam-se Aeons, sendo que esses seres celestiais são emanações do Eterno, ou se quiséssemos, do Criador.
Ao todo, o conjunto de Aeons constituem a Pleroma, ou a plenitude divina.
Um desses Aeons, tomou a forma de Adão, sendo que nesse sentido, Adão foi como a semente de Deus neste mundo.
Pois os gnósticos defenderiam séculos mais tarde esta mesma visão teológica, afirmando assim que tal como Adão foi uma manifestação corpórea de uma essência celestial, o mesmo quanto a Jesus e Maria Madalena.
Afirmavam os gnósticos, que também Jesus e Maria Madalena foram incarnações de Aeons, ou seres celestiais.

Fonte:astrologosastrologia.com,pt

Os Chakras



Porta de entrada para o corpo físico, é por meio deles que ingressa todo tipo de energia que tem como finalidade vitalizar a matéria e o espírito.
A palavra "chacra", originária do sânscrito, quer dizer "roda" ou "pires" que, em seus movimentos vorticosos, forma uma depressão no centro. Portanto, seu significado etimológico é "disco giratório". Os chacras são pontos de conexão pelos quais a energia flui de um corpo a outro. Os fluxos energéticos criam vórtices ou redemoinhos, aproveitando essa entrada para atravessarem o perispírito e o duplo etérico e passarem para o organismo físico.
A comunicação entre os chacras acontece através de condutos conhecidos como "meridianos", por onde flui a energia vital alterada. por eles. O tamanho dos chacras depende do desenvolvimento espiritual e das vibrações que emitimos. Nas pessoas mais desenvolvidas espiritualmente, eles são amplos, brilhantes e translúcidos, podendo atingir Um raio de até 25cm, permitindo a canalização de urna quantidade maior de energia vital e o desenvolvimento das faculdades psíquicas do homem.
Existem dois tipos de chacras: do perispírito e do duplo etérico. Praticamente em toda a literatura que trate do assunto, as terminologias indicam os chacras como sendo os vórtices que estão no duplo etérico e os centros de força como os que se encontram no perispírito. Estes últimos captam as vibrações do espírito e as transferem para os chacras do duplo etérico, que fazem uma filtragem e as remetem para as regiões dos plexos correspondentes na matéria física. Os chacras do duplo etérico e os centros de força do perispírito estão intimamente ligados em contato energético, atuando diretamente sobre os plexos nervosos do corpo físico.
O movimento giratório dos chacras resulta do choque ou contato turbilhante das energias etéricas sutis que vêm do plano superior com forças etéricas primárias, agressivas e vigorosas que partem da Terra carregadas de impurezas próprias do mundo animal instintivo. Esse fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens carregadas de água e entram em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta terrestre, resultando nos conhecidos ciclones, tufões ou furacões.
Quando observados de perfil em seu veloz funcionamento, os chacras se assemelham a verdadeiros pratos de energias giratórias, com uma concavidade característica no centro. Vistos de frente, lembram o movimento acelerado e vertiginoso das hélices dos aviões em alta velocidade, porém, emitindo cintilações coloridas por causa da absorção de fluido vital, que os irriga e neles se decompõe em cores, como a luz solar ao incidir em um prisma de vidro. Embora cada chacra do duplo etérico possa apresentar diversos matizes de cores ao mesmo tempo, que se diferem entre tons mais belos e límpidos ou mais feios e sujos, sempre há uma tonalidade predominante sobre os demais em sua absorção fluídica, que revela o tipo vibratório ou energia útil que ativa este ou aquele sistema de órgão do corpo físico.
Existem três tipos de energias que correm pelos chacras e que os fazem girar: éter cósmico (energia espiritual), fluido vital (prana) e éter físico (kundalini).Esses três tipos de energias não se misturam, pois têm freqüências diferentes. A principal entrada do éter cósmico é o chacra coronário, depois o frontal e o laríngeo. Já o fluido vital entra no corpo principalmente pelo chacra esplênico e, depois, pelo gástrico, enquanto que o chacra genésico é a principal entrada do éter físico. Cada uma dessas energias pode ser absorvida pelos outros chacras caso suas entradas principais estejam bloqueadas.


Filtro dos Chacras

Existe uma relação muito estreita entre os chacras do corpo espiritual e os correspondentes do duplo etérico. Interpenetrando-os, existe um filtro que impede a abertura precoce da comunicação entre os planos espiritual e físico. Sem ele, todas as experiências espirituais de existências físicas anteriores acumuladas pelo cérebro perispiritual poderiam chegar à consciência física, o que certamente ocasionaria os mais diferentes danos. A qualquer momento, uma entidade espiritual poderia introduzir forças para as quais o indivíduo comum não estaria preparado para enfrentar ou que excedessem sua capacidade de controle. Dessa forma, estaria sujeito à obsessão por qualquer espírito que deseje se apossar dele. Portanto, o filtro atômico é uma defesa eficaz contra essas possibilidades indesejáveis.
Esse filtro pode ser lesionado ou rompido, algo muito grave em certos casos. A lesão pode se originar de várias situações, como uma emoção violenta ou de caráter maléfico que provoque uma espécie de explosão no corpo espiritual, um susto enorme, um acesso de raiva ou ira, uma sessão de desenvolvimento que abra portas que a natureza pretendia manter fechadas ou o uso de drogas, bebidas e fumo.
Em uma das maneiras pela qual a destruição do filtro pode ocorrer, o afluxo da matéria que se volatiza literalmente queima a tela e suprime a barreira natural. Quando essa volatização se produz, os elementos em questão se precipitam através dos chacras em direção contrária à que deveriam tomar. A força empregada para seguir esse caminho rompe e destrói o delicado filtro. Outra forma pela qual acontece essa destruição é quando os elementos voláteis endurecem o átomo, dificultando e paralisando suas pulsações a ponto dele não poder mais canalizar o tipo especial de fluido vital que o cola à tela. Então, esta se ossifica e, conseqüentemente, a transmissão de um plano a outro, que era abundante, torna-se absolutamente insuficiente.
O desenvolvimento dos chacras está diretamente ligado com a mediunidade. Para os verdadeiros estudantes da sensibilidade espiritual, não há um método que não seja este: não se deve forçar em nada o desenvolvimento das faculdades psíquicas, mas esperar o momento delas se manifestarem com toda a naturalidade, no decurso da evolução normal. Assim, poder-se-á colher todos os benefícios e evitar-se-á todos os perigos. O Espiritismo orienta que tudo deve acontecer de forma normal, pois quando o desenvolvimento é provocado, ele causa desequilíbrios, a pessoa terá, de forma precoce, percepções que normalmente .não sabe conduzir e controlar.
À medida que o homem promove o seu próprio crescimento espiritual, o desenvolvimento dos chacras se torna natural e progressivo. O melhor método consiste em atualizar gradativamente as potencialidades superiores do fogo serpentina e introduzi-los sucessivamente em todos os chacras. Essa atualização necessita de um deliberado e perseverante esforço de vontade.




Características dos Chacras

Embora existam outros centros de força menores e em desenvolvimento nas criaturas, são sete o número de chacras mais importantes do duplo etérico: coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, esplênico, gástrico e genésico.

Chacra Coronário

Situado no alto da cabeça e conhecido entre os hindus como "lótus de mil pétalas", o chacra coronário se relaciona materialmente com a epífise, possui 960 raios principais e um centro menor em turbilhão colorido, apresentando 12 ondulações ou raios. É o chacra mais importante, pois nos liga com o plano espiritual e é através dele que captamos as energias espirituais, além de ser o centro de forças de maior potencial e radiação, responsável por sediar a consciência do espírito.

Chacra Frontal

O chacra frontal fica entre os olhos, tem 96 raios e se relaciona com os lobos frontais do cérebro e a hipófise pituitária. É o chacra dos sentidos, atuando diretamente sobre a hipófise e, também, na área do raciocínio e da visão. Por isso, diz-se que ele é o responsável direto pelo funcionamento dos centros superiores intelectivos, bem como do sistema nervoso central. É também um dos chacras responsáveis pela vidência e intuição no campo da medi unidade, já que, através dele, emitimos nossa energia mental e possui mos o comando dos poderes psíquicos. Quando abundante de fluido vital e em boa atividade com os outros chacras, confere ao homem encarnado e desencarnado a faculdade de aumentar ou diminuir seu poder visual.

Chacra Laríngeo

O chacra laríngeo, situado à altura da garganta, possui 16 raios e se relaciona com o plexo cervical, sendo responsável pela saúde das áreas fonéticas e auditivas, vias respiratórias e certas glândulas endócrinas. Suas mais importantes funções são sustentar e controlar as atividades vitais e o funcionamento das glândulas timo-tireóide e paratireóide, estabilizando definitivamente a voz da criatura após a puberdade. É um chacra que influi bastante nos demais centros de forças e nos plexos nervosos do organismo humano, pois o ato da materialização das idéias através da fonética é um fenômeno que concentra todas as forças etéreo-magnéticas do perispírito, atuando em vigorosa sintonia com os demais centros energéticos reguladores das funções orgânicas. Além disso, permite que os espíritos transmitam mensagens psicofônicas por seus canais.

Chacra Cardíaco

Responsável pelo equilíbrio, intercâmbio e controle da emotividade, o chacra cardíaco está localizado na região do coração, possui 12 raios e sua função é permitir o fluxo das informações sentimentais e emotivas. Estando em equilíbrio, esse chacra permite à pessoa ser muito lúcida em seus sentimentos e suas emoções, confirmando a velha tradição de que estes são gerados no coração do homem. Quando é bem desenvolvido, ele favorece a consciência ou a percepção instantânea das emoções e intenções alheias.

Chacra Esplênico

Ligado materialmente ao baço e formado por 10 raios, o chacra esplênico é a principal porta de entrada de energia vital, além de regular tanto a distribuição e circulação dos recursos vitais como a formação e reposição das defesas orgânicas através do sangue. É o mais importante centro energético de vitalização do corpo físico. Quando nos desvitalizamos, sentindo-nos fracos, isso indica que este chacra está com mau funcionamento. As pessoas que tem o chacra esplênico embotado são muito nervosas, incomodam-se com tudo, além de serem vampiros de energia, pois não conseguem se energizar sozinhas. Ele é importante também para os médiuns que dão passes magnéticos, pois parte dos fluidos provém de nossa vitalidade. Pessoas que têm o chacra esplênico muito desenvolvido podem ser médiuns curadores.

Chacra Gástrico

O chacra gástrico possui seis raios e se localiza na altura do umbigo. De natureza rudimentar, é responsável pela assimilação e metabolização dos alimentos que o homem ingere, pelo funcionamento do aparelho digestivo, pela assimilação de elementos nutritivos e pela reposição de fluidos em nossa estrutura física. Quando este chacra é muito desenvolvido, o homem aumenta sua percepção das sensações alheias, pois adquire um tato instintivo ou uma sensibilidade espiritual incomum que o faz perceber todas as emanações hostis existentes no ambiente onde atua e, também, as vibrações afetivas que pairam no ar.

Chacra Genésico

Por fim, temos o chacra genésico, que possui quatro raios e está situado na base da espinha dorsal, sobre a região sacra. Responsável pelos órgãos de reprodução e emoções sexuais, atua sobre a coluna vertebral, sistema central e periférico e em todo o aparelho urinário e reprodutor. Este chacra é o mais primitivo e singelo de todos em sua manifestação, um dos principais modeladores das formas e dos estímulos da vida orgânica. A pessoa que abrir o chacra genésico prematuramente dará entrada a uma torrente de energia tão poderosa que irá alimentar todas as paixões e os desmandos, o orgulho poderá explodir e o recalque sensual dominará de tal maneira que realizará os piores caprichos e ações sobre o próximo. Em desequilíbrio, pode levar o homem à loucura, pois sua ação muito forte acirra o desejo sexual, semeando a satisfação aberrativa. A energia vitalizante não utilizada nas emoções sexuais superiores e no desenvolvimento do intelecto deve ser aproveitada na prática de esportes, com o intuito de não causar distúrbios sexuais inferiores e não ativar maus sentimentos.

Harmonizando os Chacras

Quando os chacras estão em equilíbrio, desfrutamos de ótima saúde física e psíquica, caso contrário, ficamos vulneráveis aos distúrbios e às doenças. Ao estarmos saudáveis, nossos chacras giram com ritmo e sincronia, porém, com o organismo doente, eles ficam acelerados ou lentos demais, rodando com dificuldade e provocando perda de energia vital.
A saúde está no equilíbrio, que pode ser conseguido através de uma dieta saudável, rica em verduras, legumes e frutas, de exercícios físicos moderados e acompanhados por um médico, do respeito às horas de descanso e de práticas religiosas, meditativas e relaxantes. Enfim, tudo aquilo que propicie a harmonia interior. O passe, a prece, a irradiação e a água fluidificada servem como apoio para a recuperação, mas não são a base real para o equilíbrio, alinhamento ou harmonização dos chacras e centros de força. Devemos lembrar que chacra bloqueado não é causa, mas conseqüência. A causa do desequilíbrio são nossos pensamentos, sentimentos, emoções, palavras, desejos e ações de baixo teor vibratório, como pessimismo, mágoa, rancor, inveja, egoísmo, orgulho, vingança, ódio e vícios.
Para que a pessoa se rearmonize energeticamente, é essencial que haja uma moralização e o abandono de seus vícios, ou seja, ela precisa se reformar moralmente, agindo de maneira cristã em todos os momentos da vida. Porém, como isso não é comum às nossas ampliadas comodidades, cabe a nós, falíveis espíritos devedores, realizarmos essa ação por meio do perdão, da fraternidade e da compreensão, ajudando, socorrendo e orando pelo próximo. Dessa forma, vibraremos em ondas de elevado teor moral para fazermos nosso centro coronário se valer. como captado r das boas energias espirituais, distribuindo o equilíbrio devido aos demais centros e espiritualizando nossa matéria.
Fonte:ippb.org.br

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Anjos Guardiães


Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfraquecidos na luta terrestre.
Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis.
Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mesmo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação.
Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão.
Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta.
São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo.
Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no qual confiam com absoluta fidelidade, infundindo coragem àqueles que protegem, mantendo a assistência em qualquer circunstância, na glória ou no fracasso, nos momentos de elevação moral e naqueloutros de perturbação e vulgaridade.
Nunca censuram, porque a sua é a missão de edificar as almas no amor, preservando o livre-arbítrio de cada uma, levantando-as após a queda, e permanecendo leais até que alcancem a meta da sua evolução.
Os anjos guardiães são lições vivas de amor, que nunca se cansam, porquanto aplicam milênios do tempo terrestre auxiliando aqueles que lhes são confiados, sem se imporem nem lhes entorpecerem a liberdade de escolha.
Constituem a casta dos Espíritos Nobres que cooperam para o progresso da humanidade e da Terra, trabalhando com afinco para alcançar as metas que anelam.
Cada criatura, no mundo, encontra-se vinculada a um anjo guardião, em quem pode e deve buscar inspiração, auscultando-o e deixando-se por ele conduzir em nome da Consciência Cósmica.
*
Tem cuidado para que te não afastes psiquicamente do teu anjo guardião.
Ele jamais se aparta do seu protegido, mas este, por presunção ou ignorância, rompe os laços de ligação emocional e mental, debandando da rota libertadora.
Quando erres e experimentes a solidão, refaze o passo e busca-o pelo pensamento em oração, partindo de imediato para a ação edificante.
Quando alcances as cumeadas do êxito, recorda-o, feliz com o teu sucesso, no entanto preservando-te do orgulho, dos perigos das facilidades terrestres.
Na enfermidade, procura ouvi-lo interiormente sugerindo-te bom ânimo e equilíbrio.
Na saúde, mantém o intercâmbio, canalizando tuas forças para as atividades enobrecedoras.
Muitas vezes sentirás a tentação de desvairar, mudando de rumo. Mantém-te atento e supera a maléfica inspiração.
O teu anjo guardião não poderá impedir que os Espíritos perturbadores se acerquem de ti, especialmente se atraídos pelos teus pensamentos e atos, em razão do teu passado, ou invejando as tuas realizações... Todavia te induzirão ao amor, a fim de que te eleves e os ajudes, afastando-os do mal em que se comprazem.
O teu anjo guardião é o teu mestre e amigo mais próximo.
Imana-te a ele.
Entre eles, os anjos guardiães e Deus, encontra-se Jesus, o Guia perfeito da humanidade.
Medita nas Suas lições e busca seguir-Lhe as diretrizes, a fim de que o teu anjo guardião te conduza ao aprisco que Jesus levará ao Pai Amoroso.
* * *

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.

Fonte:www.espirito.org.br

Mundo Antigo:Pompéia




No século VII a.C., foi fundada a cidade de Pompéia. A cidade recebia influência das civilizações gregas e etruscas que dominavam a região sul da Itália. No século IV a.C. a cidade foi fortemente urbanizada pelos samnitas.
Entre 27 d.C. e 37 d.C., a cidade viveu seu apogeu, grandes edifícios privados e públicos foram construídos, mas um terremoto em 62 d.C. derrubou grande parte da cidade.
Esta estava sendo reerguida quando em 24 de agosto de 79 d.C. o vulcão Vesúvio explodiu expelindo grande quantidade de lava viscosa que se solidificou rapidamente. 




As únicas crônicas confiáveis do ocorrido foram escritas por Plínio o Jovem numa carta enviada ao historiador Tácito. Plínio observou desde a sua vila em Miseno (a 30 Km do Vesúvio) um estranho fenômeno: Uma grande nuvem escura com forma de pinheiro saindo do cume do monte. Ao cabo dum tempo, a nuvem desceu pelas bordas do Vesúvio e cobriu todo pelos arredores, incluindo o mar.

 

 


A lava cobriu toda a cidade de Pompéia e sua cidade vizinha, Herculano, com uma camada de dois metros de espessura. Em seguida uma nova camada, de quinze metros feita por cinzas e pedras, cobriu a cidade matando cerca de 30 mil pessoas.
Hoje, historiadores e arqueólogos descobrem várias peças, que pela alta temperatura permaneceram todos esses anos intactas. Tais achados têm revelado os aspectos sociais, políticos, econômicos e artísticos dessa sociedade



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