quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Helena Blavatsky em pensamentos



Helena Blavatsky foi um dos principais ícones da ciência e ocultismo do século XIX. Seus Mestres a chamavam de Upasika. Na Rússia era conhecida pelo seu pseudônimo literário, Radha Bai, e considerada a reencarnação de Paracelso.
Nasceu prematuramente à meia-noite de 30 para 31 de julho (12 de agosto pelo calendário russo) de 1831, em Ekaterinoslav, na província do mesmo nome, ao sul da Rússia. Tão estranhos foram os incidentes ocorridos na hora do seu nascimento e por ocasião do seu batismo, que os serviçais da família lhe predisseram uma existência cheia de tribulações.Aos cinco anos era capaz de hipnotizar; e aos quinze utilizava-se da clarividência.
Foi uma das fundadoras da Teosofia é a responsável pela introdução do conhecimento oriental do Ocidente, incluindo os conceitos de Karma e Reencarnação; além de expor ao mundo a idéia de que todas as religiões partem de uma única base primitiva.Teosofia é uma palavra de origem grega que significa Sabedoria Divina ou "a sabedoria dos deuses". O nome tem sido usado desde o terceiro século D.C., mas esta doutrina esotérica  tem existência há tanto tempo quanto atinja a história da humanidade!





Freqüentemente, falamos da Teosofia como não sendo uma religião em si mesma, e sim, a verdade que serve de base igualmente a todas as grandes religiões existentes. Mas encarada de outro ponto de vista, a Teosofia se apresenta, ao mesmo tempo, como uma filosofia, uma religião e uma ciência. É uma filosofia, porque explica claramente o plano da evolução das almas e dos corpos compreendidos em nosso sistema solar. É uma religião porque, tendo demonstrado a marcha da evolução ordinária, indica e oferece um método para apressar essa evolução, de modo a podermos, por um esforço consciente, adiantar-nos mais diretamente para a meta. É uma ciência porque trata essas questões, não como matéria de crença teológica, mas de conhecimentos diretos, que se adquirem pelo estudo e pela investigação pessoal.
 Teosofia fornece preciosos ensinamentos sobre o passado do homem, sobre a maneira pela qual, no decorrer da evolução, ele se tornou o que é. O estudo desse passado é também uma questão de observação, porque existem os indeléveis anais de tudo o que tem ocorrido – uma espécie de memória da natureza. Essa vida, do homem, considerado como uma alma, tem uma duração que nos parece enorme. Ao contrário, aquilo que se tem o costume de considerar como sua vida, é apenas, na realidade, um dia só da sua verdadeira existência. Já vivemos muitos dias semelhantes e muitos outros teremos ainda diante de nós. E se quisermos compreender o fim real da vida, não devemos restringir a esse único dia que começa no berço e se extingue na tumba, e sim considerá-la em relação com os dias que precederam ao atual e dos que lhe hão de suceder.A Teosofia nos ensina que tudo é regido por um conjunto definido de leis inteligentemente dirigidas e imutáveis. O homem ocupa um lugar no sistema e vive sob essas leis. Quando as compreender e com elas cooperar, progredirá rapidamente e será feliz; mas se não lhes reconhecer o valor – se, voluntariamente ou por suas ignorância, as transferir, retarda o seu progresso ‘e sofrerá. Não se trata aqui de teorias, porém de fatos provados. Que aquele que duvida leia Teosofia e verá onde está a verdade.

As obras de Blavatsky,  A Doutrina Secreta, Isis sem Véu, A Voz do Silêncio e O Simbolismo Arcaico das Religiões, teriam sido inspiradas através da leitura por clarividência de As Estâncias de Dzyan. O crítico inglês William Emmett Coleman, calculou que para escrever Isis sem Véu, Blavatsky precisaria ter estudado 1400 livros por ela desconhecidos. Mas sua grande contribuição é, sem dúvida alguma, à Sociedade Teosófica. 




Pensamentos:


A Natureza revela seus mais íntimos segredos e partilha a verdadeira sabedoria somente àquele que busca a verdade por amor à própria verdade, e que aspira ao conhecimento para conferir benefícios aos outros, não à sua insignificante personalidade."

“Aquele que priva da luz qualquer um de seus semelhantes, ou do bem, ou da assistência criteriosa que poderia dar a eles, e vive para a acumulação de bens materiais, para a própria satisfação pessoal, é o verdadeiro ladrão. Aquele que rouba de seus companheiros a preciosa posse do caráter, pela calúnia ou qualquer espécie de desvirtuamento, não é senão um ladrão, e da pior espécie.”

 
"Tudo é vida, cada átomo, mesmo da poeira mineral, é uma VIDA, embora isso esteja além de nossa compreensão e percepção, porque está fora do âmbito das leis conhecidas por aqueles que rejeitam o Ocultismo." 

"O autoconhecimento deve ser procurado em virtude de ser conhecimento e não em virtude de pertencer ao eu.O principal requisito para adquirir o autoconhecimento é um amor puro. Buscai o conhecimento por puro amor, e o autoconhecimento finalmente coroará o esforço."

O altruísmo é uma parte integral do auto-aperfeiçoamento. Mas temos de discernir. Ninguém tem o direito de inanir-se até a morte para que outrem possa ter alimento, a não ser que a vida deste último obviamente seja mais útil do que a do primeiro. Mas é seu dever sacrificar o próprio conforto e trabalhar pelos outros se estes estão incapacitados para o trabalho."
(A Chave da Teosofia)







A mente requer purificação toda vez que nos irritamos, que dizemos uma falsidade, ou divulgamos faltas alheias. Devemos purificá-la, toda vez que falamos ou fazemos qualquer coisa, com a finalidade de bajular, ou quando alguém é enganado pela insinceridade de nossas palavras ou de nossos atos."
(Ocultismo Prático)
 

Agir e agir sabiamente no momento oportuno, esperar e esperar pacientemente quando é hora de repouso, põem o homem em sintonia com as marés cheias e baixas, de sorte que, com a natureza e a lei como apoio, e a verdade e a beneficência como farol, ele pode realizar maravilhas."
(Ocultismo Prático)
 



"A idéia teosófica da caridade significa esforço pessoal pelos outros; compaixão e bondade pessoais, interesse pessoal pelo bem estar dos que sofrem; simpatia pessoal, providência e assistência em seus sofrimentos e necessidades."
(A Chave da Teosofia)
 

O reto pensamento é uma boa coisa, mas o pensamento solitário pouco vale; precisará ser traduzido em ação."
(Theosophist)



"Não pode haver nenhuma real libertação do pensamento humano nem expansão dos descobrimentos científicos, enquanto não for reconhecida a existência do espírito, e aceita como um fato a dupla revolução".
(A Modern Panarion)
 






Vivemos numa atmosfera de escuridão e desespero… porque nossos olhos estão voltados e fitos na terra, repleta de manifestações físicas e grosseiramente materiais. Se, ao invés disso, o homem, prosseguindo na jornada de sua vida, olhasse não para o céu – o que é apenas uma figura de retórica – mas para dentro de si mesmo, e centralizasse seu ponto de observação no homem interior, muito logo escaparia dos rolos compressores da grande serpente da ilusão."

"O homem faz de si a imagem de seus sonhos".

A oração é uma ação enobrecedora quando é um intenso sentimento, um ardente desejo emitido de nosso próprio coração para o bem de outros, e quando inteiramente isento de qualquer objetivo egoísta, pessoal."
(A Doutrina Secreta)

 
"O egoísmo pessoal é que excita e estimula o homem a abusar de seus conhecimentos e poderes. O egoísmo é um edifício humano, cujas janelas e portas estão sempre escancaradas para que toda espécie de iniqüidades entre na alma humana."
(A Doutrina Secreta)
 

"A humanidade – pelo menos em sua maioria – detesta refletir, mesmo em benefício próprio. Magoa-se, como se fora um insulto, ao mais humilde convite para sair por um momento das velhas e batidas veredas e, a seu critério, ingressar num novo caminho para seguir em alguma outra direção."

A pessoa dotada da faculdade de pensar nas coisas mais insignificantes do plano superior do pensamento, em virtude de tal dom tem, por assim dizer, um poder plástico de formação em sua imaginação real. Sobre o que quer que essa pessoa pense, seu pensamento será tão ou mais intenso que o pensamento de uma pessoa comum, que por esta mesma força obtém o poder de criação."

"Se queres colher doce paz e descanso discípulo, semeie com sementes do mérito os campos de futuras colheitas."

Fonte:durangomes.wordpress.com

Makiguti

 

Tsunessaburo Makiguti

Nasceu em 6 de junho de 1871, numa pequena vila na região noroeste do Japão. Com três anos de idade, foi abandonado primeiro pelo pai e depois pela mãe. Devido a isso, foi criado por seu tio, Zendayu Makiguti, de quem adotou o sobrenome. Sabe-se que de tempos em tempos sua mãe o visitava, até que um dia ela tentou o suicídio pulando com o filho no Mar do Japão. Ambos foram resgatados, mas nunca mais voltaram a se encontrar. Com aproximadamente quinze anos, Makiguti mudou-se para Otaru, onde viveu com um outro tio.
Por ser extremamente pobre, não tinha como freqüentar um colégio. Foi trabalhando em uma delegacia de polícia que o jovem Makiguti conseguiu, com excelente desempenho no trabalho, impressionar o chefe de polícia, que o levou consigo quando se transferiu para Sapporo. Ali Makiguti teve a oportunidade de matricular-se numa escola normal como aluno do terceiro ano.
Em 1893, aos 22 anos, formou-se e aceitou o cargo de professor-supervisor em uma escola primária. Teve de se submeter a uma rígida disciplina, cuja finalidade era desenvolver educadores obedientes. Posteriormente, como professor, foi-lhe exigido ser um modelo em disciplina. Em 1901, devido a um incidente associado a uma aparente ruptura disciplinar, Makiguti foi forçado a abandonar seu cargo na escola.
Os anos seguintes foram caracterizados por sérias dificuldades financeiras para ele e sua família. No entanto, foi também um período de significativa prosperidade intelectual, que resultou na publicação de seu primeiro livro, Geografia da Vida Humana.





Após ocupar vários cargos, entre eles um no Ministério da Educação, em 1913 tornou-se diretor da Escola de Ensino Fundamental Tossei, e nos vinte anos posteriores trabalhou como diretor e professor primário em outras escolas de Tóquio. Foi das observações anotadas e acumuladas durante esse período, refletindo seu pensamento e experiência, que teve origem a obra Educação para uma Vida Criativa, publicado por Dayle M. Bethel, pesquisador da vida e da filosofia educacional de Makiguti.
Makiguti iniciou sua carreira como educador numa época de grandes debates sobre a direção do novo Japão, em que se discutia o papel social e a responsabilidade da educação. Os tradicionalistas e confucionistas de sua época sustentavam que a fidelidade e a obediência eram virtudes primárias que deveriam ser dogmatizadas nos indivíduos. Para a grande desilusão de Makiguti, os tradicionalistas, elevados por uma crescente onda de nacionalismo e militarização, triunfaram e dominaram o tratado educacional japonês até o final da Segunda Guerra Mundial.
Tsunessaburo Makiguti baseava sua filosofia educacional naquilo que chamava de “teoria da criação de valor”. O propósito da vida era a felicidade, que ele definia como sendo o estado em que a pessoa pode plenamente criar valor.
A vida e a obra de Makiguti permaneceram em oposição aos tradicionalistas, tanto no campo da educação como no da religião. “Para se reconstruir será necessário, em primeiro lugar, demolir”, dizia. Na área educacional, em que, por falta de credenciais acadêmicas respeitáveis, entre outras razões, ele sempre permaneceu como um intruso, atacou consistente e abertamente os privilégios e bradava por uma reforma do sistema escolar, de cima para baixo.
Por volta de 1920, conheceu Jossei Toda, também professor, com quem dividiu suas convicções e lutas, tornando-se inseparáveis como mestre e discípulo. Mais tarde, em 1928, um fato mudou irrevogavelmente a vida de ambos: eles foram apresentados ao Budismo de Nitiren Daishonin pelo diretor da Escola Comercial Mejiro. Ao se aprofundarem no estudo e na pesquisa do budismo, encontraram nele a expressão última da filosofia humanista de valor por eles defendida.






Após sua conversão ao budismo, Makiguti foi ainda mais cercado de controvérsias. Mesmo assim, convicto de suas idéias, fundou, em 18 de novembro de 1930, juntamente com Jossei Toda, a Soka Kyoiku Gakkai, literalmente Sociedade Educacional de Criação de Valores, a predecessora da atual Soka Gakkai. Nessa mesma data, publicou a obra Teoria do Sistema Educacional de Criação de Valores (Soka Kyoikugaku Taikei). Makiguti tornou-se o presidente da organização, e Toda, o diretor-geral — mais tarde o segundo presidente.
Crítico sempre franco dos professores e da burocracia educacional do Ministério da Educação japonês, de cuja política discordava freqüente e publicamente, Makiguti era entusiasta de um método de educação por ele desenvolvido, onde o aluno é incentivado a pesquisar os temas abordados, tornando assim o aprendizado um campo lúdico de descobertas, dando prazer e satisfação ao educando.





Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial e com a entrada do Japão nesse conflito, todos os cidadãos foram obrigados a abraçar o xintoísmo que doutrinava o povo a devotarem a vida ao Imperador. Makiguti e Toda, como principais líderes da Soka Kyoiku Gakkai, começaram a sofrer crescente pressão do Estado xintoísta e finalmente, em 6 de julho de 1943, foram presos por sustentarem posições consideradas intransigentes, defendendo o antimilitarismo e, sobretudo, a liberdade religiosa.
Em 18 de novembro de 1944, após dezessete meses de confinamento, Makiguti faleceu aos 73 anos de idade devido à desnutrição e aos maus tratos na prisão, Mas deixou como legado um revolucionário método de ensino utilizado e difundido internacionalmente além de ter, com sua determinação e objetividade, fortalecido os pilares da pura militância religiosa pacifista através de sua veemente resistência ao apoio generalizado da sociedade japonesa à guerra. Em 2005 foi criado a Escola Técnica de Saúde Pública de Cidade Tiradentes, mais tarde esta escola foi denominada como Escola Técnica de Saúde Pública Professor Tsunessaburo Makiguti em homenagem ao grande mestre que foi o professor Makiguti.
(Texto em parte compilado dos arquivos da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional - BSGI)
Fonte:wikipedia

O Alcorão



O Alcorão ou Corão é o livro sagrado do Islã.  Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta Muhammad  (Maomé) ao longo de um período de 22 anos. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa ler ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado.
Os muçulmanos podem se referir ao Alcorão usando um título que denota respeito, como al-Karim (o Nobre) ou al-Azim (o Magnífico).
Os ensinamentos de Allah (a palavra árabe para Deus) estão contidos no Alcorão. Os muçulmanos acreditam que Muhammad recebeu estes ensinamentos de Allah por intermédio do anjo Gabriel (Jibreel) através de revelações que ocorreram entre 610 e 632.  Muhammad recitou estas revelações aos seus companheiros, muitos dos quais se diz terem memorizado e escrito no material que tinham à disposição (omoplatas de camelo, folhas de palmeira, pedras...).
As revelações a Muhammad foram mais tarde reunidas em forma de livro. Considera-se que a estruturação do Alcorão como livro ocorreu entre 650 e 656 durante o califado de Otman.
 





 
 
 
O Alcorão está estruturado em 114 capítulos chamados suras.  Cada sura está por sua vez subdividida em versículos chamados ayat. Os capítulos possuem tamanho desigual (o menor possui apenas 3 versículos e os mais longo 286 versículos) e a sua disposição não reflete a ordem da revelação. Considera-se que 92 capítulos foram revelados em Meca e 22 em Medina.  As suras são identificadas por um nome, que é em geral uma palavra distintiva surgida no começo do capítulo (A Vaca, A Abelha, O Figo...).
Uma vez que os muçulmanos acreditam que Muhammad foi o último de uma longa linha de profetas, eles tomam a sua mensagem como um depósito sagrado, e tomam muito cuidado assegurando que a mensagem tenha sido recolhida e transmitida de uma maneira a não trair esse legado. Esta é a principal razão pela qual as traduções do Alcorão para as línguas vernáculas são desencorajadas, preferindo-se ler e recitar o Alcorão em árabe. Muitos muçulmanos memorizam uma porção do Alcorão na sua língua original; aqueles que memorizaram o Alcorão por inteiro são conhecidos como hafiz (literalmente "guardião").
 
 
 
 
 
A mensagem principal do Alcorão é a da existência de um único Deus, que deve ser adorado. Contém também exortações éticas e morais, histórias relacionadas com os profetas anteriores a Muhammad (que foram rejeitados pelos povos aos quais foram enviados), avisos sobre a chegada do Dia do Juízo Final, bem como regras relacionadas com aspectos da vida diária como o casamento e o divórcio.
Além do Alcorão, as crenças e práticas do islã baseiam-se na literatura Hadith, que para os muçulmanos clarifica e explica os ensinamentos do profeta.
Fonte:Site Khan el Khalili

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O Ba -Guá







O Ba-guá é uma forma geométrica que é a base do Feng Shui. Ela tem oito lados, 

cada um representando um aspecto ou área de interesse da vida da pessoa que o 

estuda e aplica. Essa figura pode ser aplicada em um terreno, em um cômodo, em 

uma casa ou apartamento inteiro, etc. Cada um desses lados tem uma significação e 

uma maneira de equilibrá-lo em relação aos outros, otimizando, assim, todos os 

aspectos de sua vida.  


O Ba-guá na sua casa


Você pode aplicar o Ba-guá em sua casa inteira ou em apenas um cômodo.   

Cada lado do ba guá representa uma aspiração da vida. As aspirações representadas no 

BaGuá são educação e espiritualidade, relações e saúde na família, relacionamentos , 

criatividade , trabalho, prosperidade e reconhecimentos profissional e amigos.

O Ba Guá é utilizado sobre a planta da casa onde se quer praticar o Feng Shui. O norte do 

BaGuá deve coincidir com o norte da residência. Cada aspiração fica apontada para um 

lado/cômodo da casa. Cada lado (ou Kua) do Ba Guá possui um complemento, que é seu 

lado oposto. O trabalho, por exemplo, complementa o sucesso, assim relacionamento 

afectivo, complementam a educação e a espiritualidade.

O Ba-Guá deve ser traçado sobre uma folha de papel vegetal e aplicado directamente sobre 

a planta de sua casa ou escritório, ou seja sobreponha a folha de papel vegetal sobre a planta

de sua casa, sendo que a área do trabalho deverá estar alinhada sempre à porta de entrada.

Assim sendo, ficará fácil você localizar as áreas de aspirações,como amor, sucesso, saúde.

O feng shui recomenda como solução para os guás faltantes a colocação de espelhos, sinos 

ou cristais nas paredes que se aproximam desse locais.









Abundância

Riqueza, dinheiro e fartura.

Modos de estimular:

- Mais luz,

- Cristais ou lustre suspenso

- Fonte ou aquário

- Moedas

Sucesso

Sua posição social, seus sonhos e como eles se realizam.

Modos de estimular:

- Objetos que inspirem a "ação" 

- Mais luz

- Troféus, medalhas e prêmios 

- Espelho redondo


Casamento

Relacionamentos afetivos e profissionais.

Modos de estimular:

- Fotos e objetos românticos 

- Velas e castiçais 

- Flores


Família 

Pessoas que você gosta e ama, saúde.

Modos de estimular:

- Fotos de família

- Diplomas

- Móveis e objetos herdados

- Cristais








Filhos

Filhos e criatividade.

Modos de estimular:

- Fotos e trabalhos dos filhos

- Brinquedos

- Objetos e móveis que estimulem sua criatividade

Conhecimento

Espiritualidade e aprendizado.

Modos de estimular:

- Estantes de livros

- Escrivaninhas e mesas 

- Objetos de vidro e cristal


Trabalho

Trabalho e carreira.

Modos de estimular:

- Computador, fax, etc.

- Espelho 

- Plantas 

- Objetos de metal


Amigos

Pessoas que podem ajudar você, viagens.

Modos de estimular:

- Cristais

- Quadros de paisagens

- Objetos relacionados a sua fé

Fonte:sobre.com.pt

Veneza,a maravilha sob as águas







Tudo começou no ano 452, quando habitantes do nordeste italiano se refugiaram nas ilhas de uma grande lagoa de água doce, à beira do Mar Adriático, para escapar das invasões bárbaras que puseram fim ao Império Romano. Nesse local, parte de uma região chamada Veneto, havia 120 ilhotas, cortadas por 177 canais, e os primeiros moradores ocuparam justamente as áreas secas, de terra firme. Quando as ilhas já estavam completamente 
tomadas, a cidade começou a avançar sobre as águas. Foram construídas passarelas suspensas ao lado das fachadas e 40 canais deixaram de existir, conforme os moradores foram construindo anexos às suas casas. Os aterros tornaram-se comuns, com os canais 
ficando cada vez mais estreitos, à medida que a cidade crescia. O crescimento desordenado em aterros revelou-se, inclusive, responsável pelo maior problema que a cidade enfrenta hoje: 
as enchentes. 








Essa etapa inicial de construção foi excepcionalmente lenta, devido à dificuldade em firmar fundações em solo tão instável; à escassez de materiais de construção, trazidos de longe; e à incapacidade de manter os trabalhadores fixos nas obras em circunstâncias tão desfavoráveis. No princípio, a cidade foi toda edificada em madeira, com as fundações das casas fincadas entre 2 a 5 metros de profundidade. Alguns séculos depois, as pedras passaram a ser o principal material de construção, utilizadas também, a partir do século X, para forrar as margens dos canais. Essa medida foi especialmente útil para dar maior estabilidade às fundações das casas e facilitar o embarque e o desembarque nos barcos. Até então, esse era o único meio de transporte da população e quase não havia pontes. As raras existentes eram apenas tábuas suspensas sobre pilares, unindo uma ilha à outra.







 

As primeiras pontes feitas de pedra surgiram em 1170, mas até o século XIII a cidade tinha apenas 11 delas. Em 1500, entretanto, já contava com 166.Devido à sua posição geográfica estratégica, Veneza lucrou muito com o comércio entre Oriente e Ocidente, tornando-se, a partir do século XIII, a principal potência comercial da Europa. Mas, com a descoberta, por Vasco da Gama, de outra rota de navegação para as Índias, a cidade começou a perder importância e a sofrer derrotas em seguidas guerras. Em 1797, Veneza acabou sendo conquistada por Napoleão e, em 1866, passou a pertencer ao reino da Itália.
Fonte:http://br.answers.yahoo.com

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Os Arcanjos


Os arcanjos fazem parte de uma categoria angelical muito especial. Eles são considerados protetores e estão acima dos anjos na hierarquia divina, são o chefe dos anjos. Isto não significa que eles sejam mais importantes do que outros seres divinos, mas que possuem grandes poderes.

Os arcanjos têm a função de cuidar de vários aspectos da vida das pessoas e, principalmente, trabalharem para o bem de todos. Fazem isso, por exemplo, iluminando o pensamento de governantes, cientistas, de médicos e pessoas ligadas à área da saúde. Eles também são os encarregados de transmitir as mensagens divinas.
Segundo a Igreja Católica, na hierarquia dos anjos existem três arcanjos, saiba sobre eles:





ARCANJO MIGUEL


São Miguel Arcanjo, cujo nome significa "o que é um com Deus", é considerado o chefe dos exércitos celestiais e o padroeiro da Igreja Católica Universal. É o anjo do arrependimento e da justiça. Seu nome é citado três vezes na Bíblia Sagrada:
- Primeiro no capítulo 12 do livro de Daniel, onde lemos: "Ao final dos tempos aparecerá Miguel, o grande Príncipe que defende os filhos do povo de Deus. E então os mortos ressuscitarão. Os que fizeram o bem, para a Vida Eterna, e os que fizeram o mal, para o horror eterno".
- No capítulo 12 do Livro do Apocalipse encontramos o seguinte: "Houve uma grande batalha no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra Satanás e suas legiões, que foram derrotadas, e não houve lugar para eles no céu. Foi precipitada a antiga serpente, o diabo, o sedutor do mundo. Ai da terra e do mar, porque o demônio desceu a vós com grande ira, sabendo que lhe resta pouco tempo".
- Na carta de São Judas, lê-se: "O Arcanjo Miguel, quando enfrentou o diabo, disse: "Que o Senhor o condene". Por isso São Miguel é mostrado atacando o dragão infernal.
A Igreja Católica tem uma grande devoção por São Miguel Arcanjo, especialmente para pedir-lhe que nos livre das ciladas do demônio e dos espíritos maléficos. E quando o invocamos, ele nos defende, com o grande poder que Deus lhe concedeu, e nos protege contra os perigos, as forças do mal e os inimigos.
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Oração



Príncipe Guardião e Guerreiro
defendei-me e protegei-me com Vossa espada,
não permiti que nenhum mal me atinja.
Protegei-me contra assaltos, roubos, acidentes,
contra quaisquer ato de violência.
Livrai-me de pessoas negativas.
Espalhai vosso manto e vosso escudo de proteção
em meu lar, meus filhos e familiares.
Guardai meu trabalho, meus negócios e meus bens.
Trazei a paz e a harmonia.
Que assim seja.







ARCANJO RAFAEL



Seu nome significa "Deus te cura". Este Arcanjo tem como sua principal característica ajudar na cura dos doentes e, por isso, é o guardião da saúde. Ele age principalmente nas instituições sociais, nos hospitais e até mesmo em casas que estejam precisando de sua ajuda.
Além de influenciar na saúde física dos seres humanos, este arcanjo também age sobre a saúde do espírito, ou seja, está sempre procurando confortar as pessoas nas horas de desespero e acalmar os sofrimentos interiores. Além disso, também é o responsável e guardião dos talentos criativos.
Na Bíblia Sagrada, o Arcanjo Gabriel é citado no Livro de Tobias, que faz parte do Antigo Testamento. Foi o Arcanjo enviado por Deus para curar a cegueira de Tobias e acompanhá-lo numa longa e perigosa viagem para conseguir uma esposa. Rafael, junto a Miguel e Gabriel simbolizam a fidelidade, o poder e a glória dos anjos.
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Oração


Guardião da saúde e da cura
peço que vossos raios curativos desçam sobre mim,
dando-me saúde e cura.
Guardai meus corpos físico e mental,
livrando-me de todas as doenças.
Expandi Vossa beleza curativa em meu lar,
meus filhos e familiares, no trabalho que executo,
para as pessoas com quem convivo diariamente.
Afastai a discórdia e ajuda-me a superar conflitos.
Arcanjo Rafael, transformai a minha alma e o meu ser,
para que eu possa sempre refletir a vossa Luz.
Que assim seja.







Arcanjo Gabriel

- Que significa "Deus é forte" ou "aquele que está na presença de Deus" - aparece no assim chamado evangelho da infância como mensageiro da Boa Nova do Reino de Deus, que já está presente na pessoa de Jesus de Nazaré, nascido de Maria.

É ele quem anuncia o nascimento de João Baptista e de Jesus. Anuncia, portanto, o surgimento de uma nova era, um tempo de esperança e de salvação para todos os homens. É ele quem, pela primeira vez, profere aquelas palavras que todas as gerações hão-de repetir para saudar e louvar a Virgem de Nazaré: "Ave, cheia de graça. O Senhor é convosco".



fonte:alemdaslendass.blogspot.com

O Pitis Sophia



Pistis Sophia é um importante texto Gnóstico. As cinco cópias remanescentes, que os estudiosos datam do período entre 250 a 300 dC, relatam os ensinamentos Gnósticos do Jesus transfigurado aos apóstolos (incluindo Maria de Magdala, Maria, mãe de Jesus e Marta), quando o Cristo ressucitado havia passado onze anos falando com seus discípulos. Nele as estruturas complexas e as hierarquias celestes familiares nos ensinamentos Gnósticos são reveladas.

Os manuscritos

O mais conhecido dos cinco manuscritos de "Pistis Sophia" está amarrado com um outro texto gnóstico numa encadernação intitulada "Piste Sophiea Cotice". Este Códice Askew foi adquirido pelo Museu Britânico em 1795 de um certo Dr. Askew. Até a descoberta da Biblioteca de Nag Hammadi em 1945, o Códice Askew era um dos três códices que continham quase todos os escritos gnósticos que sobreviveram à eliminação dessa literatura, sendo os outros dois o Códice Bruce e o Códice de Berlim. A menos dessas fontes, tudo o que foi escrito sobre o Gnosticismo antes de Nag Hammadi é baseado em citações, caricaturas e inferências a partir dos escritos dos Pais da Igreja, inimigos do Gnosticismo. O objetivo destes textos era polêmico, apresentando os ensinamentos Gnósticos como absurdos, bizarros, egoístas e como uma heresia aberrante do ponto de vista do Cristianismo Paulino ortodoxo.

 Pistis Sophia

O título Pistis Sophia é obscuro e é, às vezes, traduzido como Sabedoria da Fé, Sabedoria na Fé ou Fé na Sabedoria. Uma tradução mais exata, levando em conta seu contexto gnóstico, é "a fé de Sophia", uma vez que Sophia para os gnósticos era a sizígia divina do Cristo, e não uma simples palavra significando sabedoria. Numa versão anterior e mais simples de uma Sophia (Sophia de Jesus Cristo) no Códice de Berlim e também encontrado em um papiro em Nag Hammadi, o Cristo transfigurado explica Pistis de um modo bastante obscuro:

Novamente, seus discípulos disseram: "Diga-nos claramente como eles desceram das invisibilidades, do imortal para o mundo que morre?" O perfeito Salvador disse: "O Filho do Homem entendeu-se com Sophia, sua consorte, e revelou uma grande luz andrógina. Seu nome masculino é designado Salvador, progenitor de todas as coisas. Seu nome feminino é designado 'Todo-progenitora Sophia'. Alguns a chamam de Pistis".
— Desconhecido, Sophia de Jesus Cristo

 

 


 



 Autor


O texto é geralmente atribuído à Valentim. Porém, como G.R.S. Mead afirma que:
Não é por causa de nenhum elemento do pensamento Helênico no estudo dos Aeons, que se sabe ser o caso nos ensinamentos de Valentim, que levou tantos a conjecturar que o texto seria uma derivação valentiana. Foi o algo long episódio do sofrimento de Sophia que os influenciou. Este episódio reflete, num nível mais baixo da escala cósmica algo do intuito (motif) do mito trágico da Anima Mundi, invenção geralmente atribuída ao próprio Valentimm embora ela possa ter possivelmente transformado ou trabalhado sobre material ou noções já existentes.
Pistis Sophia, G.R.S Mead

 

Conteúdo

O texto proclama que Jesus permaneceu no mundo após a ressurreição por onze anos e foi capaz nesse tempo de ensinar a seus discípulos até o primeiro (isto é, inicial) nível do mistério. Começa com uma alegoria fazendo um paralelo entre a morte e ressurreição de Jesus e decrevendo a descida e a ascensão da alma. Em seguida, prossegue descrevendo figuras importantes na cosmologia gnóstica e então, finalmente, lista trinta e dois desejos carnais que devem ser superados antes que a salvação seja possível, sendo esta superação a própria salvação.
Pistis Sophia inclui ainda citações de cinco das Odes de Salomão, encontradas nos capítulos entre o 58 e o 71. Esta era a única fonte conhecida para o texto original de quaisquer das Odes até a descoberta de uma cópia quase completa em siríaco das Odes em 1909. Ainda assim, como a primeira parte está faltando neste manuscrito, Pistis Sophia continua sendo a única fonte para a primeira Ode.

  





 

 

Esquema do texto

 

Abaixo um esquema do texto proposto por G.R.S. Mead em seu texto Pistis Sophia, escrito em 1924:


Os Membros do Inefável.

I. A Mais Alto Mundo de Luz ou Reino de Luz.
i. O Primeiro Espaço do Inefável.
ii. O Segundo Espaçõ do Inefável.
iii. O Terceiro Espaço do Inefável ou o Segundo Espaço do Primeiro Mistério.
II. O Mais Alto (ou "no Meio") Mundo de Luz.
i. O Tesouro da Luz.
1. As Emanações da Luz.
2. A Ordem das Ordens.
ii. A Região da Direita.
iii. A Região do Meio.
III. A Luz Mais Baixa ou Mundo dos Aeons ou a Mistura da Luz e Matéria.
i. A região da Esquerda.
1. O Décimo-Terceiro Aeon.
2. Os Doze Eons.
3. O Destino.
4. A Esfera.
5. Os Governantes dos Modos do "Meio" (mais baixo) 1.
6. O Firmamento.
ii. O Mundo (Kosmos), especialmente a Humanidade.
iii. O Mundo das Profundezas.
1. O Amente.
2. O Caos.
3. As Trevas Exteriores.
Fonte:wikipedia