domingo, 30 de junho de 2013

A Vida além da Terra





AS VISITAS EXTRATERRESTRES À TERRA



“Como aprendemos nas literaturas védicas, existem muitos planetas e universos, futuras moradas dos seres humanos”. Bhagavadgita.



            “A humanidade não se limita à Terra; habita inúmeros mundos que no Espaço circulam; já habitou os desaparecidos, e habitará os que se formarem. Tendo-a criado de toda a eternidade, Deus jamais cessa de criá-la. Muito antes que a Terra existisse e por mais remota que a suponhamos, outros mundos havia, nos quais Espíritos encarnados percorreram as mesmas fases que ora percorrem os de mais recente formação, atingindo seu fim antes mesmo que houvéssemos saído das mãos do Criador.De toda a eternidade tem havido,  pois,  puros Espíritos ou anjos; mas, como a sua existência humana se passou num infinito passado, eis que o supomos como se tivessem sido sempre anjos de todos os tempos.Realiza-se assim a grande lei de unidade da criação; Deus nunca esteve inativo e sempre teve puros Espíritos, experimentados e esclarecidos, para transmissão de suas ordens e direção do Universo, desde o governo dos mundos até os mais ínfimos detalhes. Tampouco teve Deus necessidade de criar seres privilegiados, isentos de obrigações; todos antigos povos, adquiriam suas posições de luta e por mérito próprio; todos,  enfim, são filhos de suas obras.E, desse modo, completa-se com igualdade a soberana justiça do Criador.”( Allan Kardec, O Céu e o Inferno, 1ª Parte, Cap. VIII, Itens: 12 a 15, págs.112 a 114.) 



            





 No  “Livro dos Espíritos” na questão 182, os Espíritos responderam as indagações de Kardec referente ao grau de adiantamento de outros mundos, dizendo que” não poderiam revelar certas coisa a todos, porque nem todos estão em estado de compreende-las e semelhante revelação os perturbaria.” 

Conforme  já observamos existe um tráfego intenso entre o plano etéreo e a crosta terrestre realizado por seres que habitam as camadas espirituais que circundam o planeta. É bem provável que estes aparelhos em função de mudanças vibratórias possam se materializar e obviamente serem visualizados ou até percebidos em visão psíquica momentânea podendo até ser fotografados até mesmo quando não estiverem  visíveis, como é o caso de muitos relatos. Segundo o famoso psiquiatra Carl Jung que estudou o fenômeno Ovni, escreve;”Os Ovnis embora reais são eminentemente um fenômeno psíquico”. 
 Esta teoria nos sugere que em vez de serem naves do espaço exterior, pertencem a este planeta, ou a uma dimensão contígua, como vimos no capítulo precedente, e de alguma maneira estão ligados à potencialidades psíquicas dos observadores. Em outras palavras, os Ovnis dependem a forma de percepção da consciência coletiva daqueles que os vêem, e isto pode variar de acordo com os indivíduos. 

Mais a pergunta ainda persiste; Seriam apenas os astronautas do além os seres desencarnados e fenômenos naturais ainda não entendidos? Isso por si só explicaria os casos de Ovnis e aparições relatadas no mundo desde tempos imemoriais? Ou será que seres de outros planetas também poderiam nos visitar ou mesmo tentar estabelecer algum tipo contato conosco?  



          


  Baseados ainda nas informações dos Espíritos compilamos algumas passagens que acredito venham a elucidar bastante esta questão. Percebemos sempre nas  informações que nos chegam a presença de naves/aparelhos/veículos, acompanhadas de outras descrições que se tornam ao meu ver evidências importantes e por demais coincidentes para não classificarmos estes depoimentos com os relatos de aparições de Ovnis, vejamos a excursão empreendida a Marte pelo Espírito Humberto de Campos:



“Depois de alguns segundos, chegávamos ao termo de nossa viagem vertiginosa. Dentro da atmosfera marciana, experimentamos uma extraordinária sensação de leveza...Ao longe, divisei cidades fantásticas pela sua beleza inaudita, cujos os edifícios, de algum modo, me recordavam a Torre Eifel ou os mais ousados arranha-céus de Nova York. Máquinas Possantes, como se fossem sustidas por novos elementos semelhantes ao “Helium”, balouçavam-se, ao pé das nuvens, apresentando um vasto sentido de estabilidade e de harmonia, entre as forças aéreas.”;

 “Para o nosso mundo, Marte é um irmão mais velho e mais experimentado na vida. Sua atuação no campo magnético de nossas energias cósmicas visam auxiliar os homens terrenos para que possam despir os seus envoltórios de separatividade e de egoísmo.(Novas Mensagens,Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Humberto de Campos, Pág.57)







Marte pelo Espírito Maria João de Deus, mãe de Chico Xavier;



Poderosas máquinas, muitíssimo curiosas na sua estrutura, cruzavam os ares, em todas as direções.” (Cartas de uma Morta,Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Maria João de Deus,Ed. Lake, pág.79).



  Saturno pelo Espírito Maria João de Deus, mãe de Chico Xavier;



“Vendo grandes nuvens multicores, que esvoaçavam no firmamento, expressei minha admiração ao companheiro zeloso, que me esclareceu:__Não são nuvens o que contemplas. São aparelhos gigantescos onde os saturninos se reúnem para estudos maravilhosos. Em cada um dele se agrupa uma assembléia de Espíritos sedentos de sabedoria. A música, a poesia, todas as artes lhes merecem especial carinho, portanto o único objetivo os irmana num mesmo ideal __ a grandeza intelectual.

 “Aqui ainda existe o colégio sacratíssimo da família que se reúne sob os imperativos das afinidades naturais. Chegados a certa idade, os saturninos ouvem os Espíritos, seus irmãos das outras esferas do sistema, existindo entre eles a mais poderosa mediunidade generalizada.
 Conhecem todas as combinações fluídicas requeridas ao seu bem estar, e a eletricidade e a mecânica não tem para eles segredos sabendo utilizar-lhes as forças com plena consciência das suas possibilidades. Também estão a par do que ocorrem nos outros mundos e todo o habitante pode calcular  com precisão matemática de um momento para outro, a posição dos satélites dos outros planetas respondendo com acerto qualquer argüição nesse sentido.

 Conhecem a história e os fenômenos dos globos comentários que lhes são familiares, e sabem medir a paralaxe das estrelas mais próximas, conservando uma vasta ciência das coisas do céu.” (Cartas de uma Morta,Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Maria João de Deus,Ed. Lake, págs.38 a 44).







            O Espírito Joana de Ângelis, ressalta a grande progresso tecnológico, intelectual e moral que possui os habitantes dos planetas mais evoluídos do que a Terra. Inferimos que essa supremacia tecnológica permite a esses habitantes construir aeronaves(Ovnis) capazes de explorar outros planetas de forma muito mais rápida e segura.



A semelhança de países cantões, cidades e aldeias de um mesmo continente, em que diversas escolas de progresso tecnológico, intelectual e moral se observam, os mundos dos espaços siderais são estâncias do Reino de Deus, esperando por nós, viandantes em marcha para a perfeição.“ (Lampadário Espírita, Divaldo P. Franco pelo Espírito Joana de Ângelis, Ed. Feb., Pág.96)



             A existência de aparelhos descritos pelos Espíritos como “máquina possantes e poderosas” ou “aparelhos gigantescos”, por ocasião de visitas a outros planetas, sugerem-nos pelo menos a imensa a probabilidade desses seres visitarem outros orbes. Essas descrições para nós se encaixam perfeitamente nas descrições dos Ovnis, pois se os próprios seres desencarnados do planeta Terra valem-se de aparelhos superiores ao dos encarnados para excursionar em outros planetas, entendemos que a recíproca deve ser verdadeira e os relatos dos Espíritos não nos deixam sombra de dúvidas quanto a essa fato. 
Sobre a questão da suposta interferência na Terra, penso ser lógico crer que não desejem invadir-nos no sentido de conquista, fazer-nos mal, ou mesmo realizar algo sinistro com a humanidade, pois em favor desta tese está o fato de que, se nos monitoram há tanto tempo, como tudo nos indica, melhores situações de ocupação já teriam ocorrido, quando das nossas armas e sistemas de defesa eram infinitamente mais primitivas. Por outro lado, analisando os contatados e abduzidos, percebe-se, que as experiências vivenciadas são na esmagadora maioria de natureza psicológica, portando não existe provas concretas que sejam realizados realmente por extraterrestres. 





Apesar de todos esses poréns, uma coisa parece certa: Estão nos observando, analisando e monitorando nosso desenvolvimento através de inúmeras análises científicas que envolvem o nosso ecossistema. Coletam amostras da vegetação, da fauna, dos minérios, realizam exames detalhados em seres humanos, estudando inclusive nossos hábitos.

 Muitos extraterrestres utilizam-se de técnicas consideradas por nós ainda de paranormais, como a psicometria para conhecer melhor detalhes importantes da história da Terra. (A psicometria permite o indivíduo ver e ouvir fatos que aconteceram no passado pelo simples toque em seres vivos ou objetos, ou mesmo identificar fatos através de emanações psíquicas do próprio ambiente, descobrindo assim, a história recente ou pregressa, tanto dos seres vivos, como do objetos inanimados, através da captação das energias mentais impregnadas nesses mesmos objetos ou ambientes ao longo dos tempos.)
 Nesse universo, apenas uma pequena parte dos relatos descrevem atitudes não muito amistosas, mas quanto a isso sabemos que até nos mundos mais avançados os seres ainda não são perfeitos, portanto passíveis de cometer erros ou serem mal interpretados. Muitos estudiosos dos assuntos ufológicos acreditam que a presença de extraterrestres na Terra, se justificaria pelo desenvolvimento tecnológico alcançado pelo homem na era moderna. Que na realidade esse conhecimento, já alcança o espaço próximo, ou seja, encontra-se caminhando para penetrar em outros mundos habitados por seres inteligentes, sem possuir o respaldo social para esse contato mas abrangente. 
 
Supõe-se ser perfeitamente natural que os mundos vizinhos evoluídos, se preocupem com futuros possíveis problemas, se resguardando, através de medidas preventivas. Que tipo de relacionamento poderia ocorrer com esses incômodos vizinhos? Quando essa ameaça será concretizada? Se os homens se prendem, se escravizam, se exploram mutuamente a milênios, o que esperar de relacionamentos com outras espécies.

 Isso tudo, sem considerar a capacidade destrutiva alcançada por intermédio das bombas atômicas, podendo além de autodestruir-se gerar um colapso em cadeia no Universo, naturalmente afetando outros mundos. Esta teoria pode ser entendida pelas informações do Espírito Aragó em a “A Gênese”. 








“Num mesmo sistema planetário, todos os corpos que o constituem reagem uns sobre os outros; todas as influências físicas são nele solidárias e nem um só há, dos defeitos que designais pelo nome de grandes perturbações, que não seja conseqüência da competente das influências de todo sistema. 
Vou mais longe: digo que os sistemas planetários reagem uns sobre os outros, na razão da proximidade ou do afastamento resultantes do movimento de translação deles, através das miríades de sistemas que compõem a nossa nebulosa. Ainda vou mais longe: digo que a nossa nebulosa, que é um arquipélago na imensidade, tendo também, seu movimento de translação através das miríades de nebulosas, sofre a influência das de que ela se aproxima.
 De sorte que as nebulosas reagem sobre as nebulosas, os sistemas reagem sobre os sistemas, como os planetas reagem sobre os planetas, como os elementos de cada planeta reagem uns sobre os outros e assim sucessivamente   até  o  átomo.  Daí,  em  cada  mundo,  revoluções  locais  ou  gerais,  que  só  não  parecem perturbações porque a brevidade da vida não permite se lhes percebam mais do que efeitos parciais.( Allan Kardec, A Gênese, Cap. XVIII, Item 8, pág. 406).



 Uma grande verdade é que temos consciência  que somos suficiente irresponsáveis para criar esses tipos de transtornos ao planeta e a nós mesmos e a infinita comunidade cósmica. 

Por Que o Céu é Azul?






Todo mundo sabe que a luz branca, emitida pelo Sol, é na verdade composta de sete cores básicas. Elas variam do violeta ao vermelho, cada uma com sua freqüência.

As moléculas de ar que compõem a atmosfera da Terra, por sua vez, refletem, absorvem e difundem a radiação solar. "A luz do Sol, também chamada de luz branca, entra na atmosfera e é espalhada pelas moléculas do ar - principalmente nitrogênio - para todas as direções", diz o físico Alexandre Souto Martinez, do Instituto de Física e Matemática da USP de Ribeirão Preto.

A luz azul tem uma freqüência (ciclos de onda por segundo) muito próxima daquela de ressonância dos átomos da atmosfera, ao contrário da luz vermelha. Assim, a luz azul movimenta os elétrons nas camadas atômicas das moléculas com muito mais facilidade que a vermelha.

 Isso provoca um ligeiro atraso na luz azul que é reemitida em todas as direções, num processo chamado dispersão de Rayleigh (nome do físico inglês do século XIX que explicou esse fenômeno).






 A luz vermelha, que não é dispersa e sim transmitida, continua em sua direção original, mas quando olhamos para o céu é a luz azul que vemos porque é a que foi mais dispersada pelas moléculas em todas as direções.

No amanhecer e no entardecer, porém, a luz atravessa uma camada mais espessa da atmosfera. O azul se espalha tanto que não consegue chegar até nós e, por isso, vemos o céu vermelho.

Partículas de umidade presentes na atmosfera também podem alterar essa dispersão da luz. É por isso que, antes ou depois de chover, podemos ver as sete cores do espectro na faixa onde a luz atravessa as gotículas de água.

É o chamado arco-íris. Por essa mesma razão, também o céu de Marte é vermelho. Como ele tem muitas partículas de poeira dispersas, a luz azul se espalha ainda mais e apenas a luz vermelha consegue chegar à superfície.






O ar que dá a cor  
Atmosfera terrestre tem efeito semelhante ao de um prisma sobre a luz do Sol
  1. Quando a luz atinge uma superfície transparente, parte dela é refletida e parte é refratada - ou seja, ultrapassa essa superfície. Em um prisma, a luz refratada se subdivide em várias faixas de diferentes comprimentos de onda, gerando as sete cores do arco-íris

2. Ao amanhecer e durante o pôr-do-sol, a luz atravessa uma faixa mais espessa de atmosfera. Aí en†ão, podemos vê-la em outras faixas de comprimento de onda - especialmente as das cores vermelho e laranja

3. Durante a maior parte do dia, a luz solar atravessa uma porção menos espessa da atmosfera, portanto nós a vemos na faixa de comprimento de onda da cor azul
 Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br

O Pensamento Positivo




 Há diversas interpretações para o pensamento positivo. Algumas delas são interpretadas de uma maneira que acabam alienando ainda mais o indivíduo do que trazendo consciência e presença daquilo que realmente está se apresentando.

Alguns livros e autores pregam que pensar positivo é apenas mentalizar aquilo que você deseja alcançar. Filmes e livros como “O Segredo” e “Quem Somos Nós” utilizaram bastante deste recurso para tentar explicar o poder da nossa mente.


 Não há nada de errado nisso. Realmente, a mente tem um poder sobre nós. É ela que controla o seu corpo, que causa os seus sentimentos e que lhe dá a capacidade do discernimento.





 Porém, a mente ainda é apenas um fator da sua manifestação nesta existência. Há também o seu corpo com suas ações, atitudes e percepções. O corpo também pode afetar a mente. Quando você recebe um estímulo físico, a mente poderá interpretar a sensação como confortável ou desconfortável. Dessa forma, não adiantaria muita coisa apenas focar naquilo que você deseja sem que haja a ação em conjunto.

Pensar positivo não está apenas associado à pensar naquilo que se deseja, e sim em interpretar cada situação como já sendo positiva para a sua Vida e para o seu aprendizado e desenvolvimento pessoal. Pensar positivo vai além do que uma técnica ou método para se conseguir algo, mas é uma filosofia e maneira de viver as situações e desafios do dia-a-dia. 


 Pensar positivo é enfrentar (estar de frente para) cada situação que se apresenta e dizer SIM à Vida do jeito que ela se apresenta, pois em cada situação há sempre uma lição que, se aprendida, o levará para um nível ainda mais amplo de compreensão, paz e serenidade.

 




Algumas vezes, a Vida nos traz situações que geram desconforto e este desconforto é uma grande porta para que olhemos para nós mesmos e aprendamos um pouco mais sobre nós mesmos.

A Vida é sábia e amorosa. Basta olhar para a natureza e na maneira como ela se apresenta e flui. Cada situação é apenas uma ferramenta que a Vida nos traz para que possamos perceber e integrar nossos medos, inseguranças e qualquer outro sentimento que nos aflija. 


Cada pessoa já está tendo aquilo que merece e precisa para o seu desenvolvimento. Caso contrário, ela não estaria passando por esta situação. E quando se percebe e se aceita à Vida do jeito que ela se apresenta, pode ser que uma sensação de tranquilidade, gratidão e felicidade tome conta da pessoa e, somente a partir daí ela possa seguir de mãos dadas com Vida para o seu próprio caminho.

Autor: Saulo Fong - Instituto União - http://www.institutouniao.com.br

Fonte: http://www.forumespirita.net

terça-feira, 25 de junho de 2013

Misericórdia,sempre




 
Conta-se que JESUS, após haver lançado a parábola do Bom Samaritano. entraram os apóstolos no exame da conduta dos personagens da narrativa.
 
   E porque traçassem fulminativas reprovações, em torno de alguns deles, o CRISTO prosseguiu no ensinamento para lá do contato público:

 
    _"Em verdade , - acentuou o MESTRE, -referindo-nos ao próximo, ante as indagações do doutor da Lei, à frente do povo, a lição de misericórdia tem raízes profundas.

 
    Quem passasse irradiando amor na estrada, onde o viajante generoso testemunhou a solidariedade, encontraria mais amplos motivos para compreender e auxiliar.

 
    Além do homem ferido e arrojado ao pó, claramente necessitado de socorro, teria cuidado de apiedar-se do sacerdote e do levita, mergulhados na obsessão do egoísmo e carecentes de compaixão; simpatizar-se-ia com o hoteleiro, endereçando-lhe pensamentos de bondade que o sustentassem  no exercício da profissão;


 compadecer-se-ia dos malfeitores, orando por eles, a fim de que se refizessem, perante as leis da vida,e, tanto quanto possível ampararia a vítima dos ladrões, estendendo igualmente mãos operosas e amigas ao samaritano da caridade, para que se lhe não esmorecessem as energias nas tarefas do bem.
 
    E adiante dos companheiros surpreendidos, o Mestre rematou:

 
     _"Para DEUS, todo somos filhos abençoados e eternos, mas enquanto a misericórdia não se nos fixar nos domínios do coração, em verdade, não teremos atingido o caminho da PAZ e o REINO DE AMOR."
                                          
                                                                                                                                                          Emmanuel





Livro: Coragem
Psicografado: Chico Xavier

Fonte: http://espiritismo-nascimento.blogspot.com

A Origem dos Espíritos




Em O Livro dos Espíritos, os Espíritos se definem como os seres inteligentes da criaçãoque povoam o universo em torno do mundo material. Tendo sido criados imortais por Deus, os Espíritos tiveram um começo, e assim não são de todo eternos como Deus. Encarnados na matéria, os Espíritos formam a humanidade tal como a conhecemos; o corpo físico é então uma vestimenta para o Espírito que dele se separa quando estiver gasta.
As leis que dirigem as evoluções tão variadas da matéria física ou vivente mostram que nada aparece subitamente e em estado perfeito. O sistema solar, nosso planeta, a linguagem, as artes, as ciências, longe de eclodirem espontaneamente, são o resultado de uma longa e gradual ascensão, desde as formas rudimentares até às formas mesmas que conhecemos nos dias de hoje.
A alma humana não poderia fazer exceção a esta lei geral e absoluta; constatamos sobre a Terra que ela passa por fases que abraçam as mais diversas manifestações, desde as mais humildes e mesquinhas concepções do estado selvagem, até às magníficas eflorescências do gênio.
Nosso exame retrospectivo deve se deter aí? Devemos crer que esta alma, que governou no homem primitivo um organismo tão complicado, tenha podido subitamente adquirir propriedades tão variadas e tão bem adaptadas às necessidades do indivíduo? Nossa indução deve se deter aos seres que têm exatamente as mesmas características anatômicas que as nossas?

 Não o cremos, porque as transições insensíveis, que nos conduzem fisicamente da matéria ao homem, encontramo-las no domínio intelectual com as mesmas gradações sucessivas. Então é no início da vida inteligente que precisamos atacar para encontrar, se não a origem da alma, ao menos o ponto de partida aparente de sua evolução através a matéria.
 



Constatamos experimentalmente, por meio do Espiritismo, a necessidade da reencarnação da alma humana; e a lei de continuidade, que temos assinalado nos seres viventes, nos permite crer que a alma animal está submetida à mesma obrigação. O princípio inteligente viria assim habitar sucessivamente os organismos mais e mais aperfeiçoados, à medida que se tornava mais capaz de os dirigir.
Eis um exemplo que vem confirmar a teoria da encarnação animal: Se em uma estrebaria se faz o leito dos cavalos com a palha que serviu na jaula de leões ou tigres, quando os cavalos sentirem o odor desta palha, serão tomados de um terror exagerado, e se esforçarão para fugir.

 Muitas gerações de cavalos domésticos devem ter se sucedido desde que o cavalo selvagem foi exposto aos ataques desses felinos. Entretanto esses cavalos que, depois de numerosas gerações, nasceram nas estrebarias, reconhecem ainda o odor desses terríveis predadores de seus longínquos ancestrais.
Como explicar o medo desses animais? Se supusermos que haja um princípio intelectual no animal, que esse princípio está revestido de um perispírito no qual se armazenam os instintos, as sensações, e que a memória provém de um despertar desses instintos e dessas sensações, tudo se torna compreensível.

 As mesmas causas produzindo os mesmos efeitos, os animais domésticos são os mesmos seres que viviam antigamente no estado selvagem, e o odor das feras desperta em seu envelope fluídico as lembranças que se relacionam ao sofrimento e à morte, sob os dentes dos carniceiros; daí seu pavor.
 



O Espiritismo demonstra a existência do perispírito, mostrando que este órgão reproduz fluidicamente a forma corporal dos animais, que é estável em meio ao fluxo perpetuo das moléculas vivas, resultando que é nele que se incorporam os instintos. Como é imutável a despeito das mudanças incessantes das quais o homem é o palco, ele contém, por assim dizer, o estatuto das leis que dirigem a evolução do ser. 

Na morte, não se dissolve, constitui a individualidade do princípio inteligente e registra cada modificação que as numerosas e sucessivas existências nele determinam, de modo que após haver percorrido toda a série, ele se torna apto a conduzir, a dirigir, mesmo sem conhecimento do espírito, organismos mais complicados. 

Há neste automatismo qualquer coisa de análogo ao que se nota quando um pianista treinado decifra, à primeira vista, uma partitura nova; como tem flexibilizado por um longo exercício o mecanismo do cérebro, do braço e dos dedos, aos movimentos mais diversos de sua vontade, não tem mais que se preocupar com essas dificuldades materiais, que são intransponíveis para o iniciante; tem apenas que ler a partitura, e seus órgãos obedecem automaticamente ao seu espírito.

 Mas quanta pena e trabalho antes de chegar a este resultado! Esta maneira de encarar a utilidade indispensável do perispírito se tornará ainda mais clara, à medida que compreendermos melhor a natureza das ações tão complexas que têm por resultado a vida física e intelectual dos animais e do homem.
O instinto é a forma mais inferior sob a qual a alma se manifesta. O animal tem uma tendência de reagir contra o meio exterior, e a sensação determina nele emoções de prazer ou de dor; quando procura uns e foge de outros, ele cumpre atos instintivos que se traduzem por ações reflexas das quais pode ter consciência, sem poder, com freqüência, impedi-las, mas que são admiravelmente adaptadas à sua existência.






Assim uma lebre foge ao mínimo ruído que se produz, seu movimento de fuga é involuntário, inconsciente, em parte reflexo, e em parte instintivo, mas esse movimento está adaptado à vida do animal: ele tem por objetivo sua conservação.
Nós pensamos que esses instintos são o resultado de atos realizados um grande número de vezes nas vidas anteriores da alma do animal e que se acham incrustados no perispírito desta mesma alma encarnada em um novo corpo. As sensações nervosas que o animal sente repercutem no perispírito. Uma repetição freqüente da mesma sensação dará nascimento ao instinto.
Tomemos a medusa como exemplo. Esses animais não se dirigem nunca para a terra senão quando o vento para aí as empurra, dir-se-ia que elas sentem os perigos que as esperam. A despeito das precauções tomadas pelas medusas elas, entretanto, encalham em quantidade e não tardam a se dessecarem.

 Seu temor pelo calor é então absolutamente justificado e basta para lhe criar um instinto, porque a medusa que tiver assim perecido um grande número de vezes, terminará por se afastar instintivamente, nas encarnações seguintes, dessas margens tão funestas para ela.
A luta pela vida, os esforços perpétuos dos seres reagindo contra as influências destrutivas, para se adaptarem ao seu meio, para lutar contra as espécies inimigas, fizeram evoluir os instintos em inteligência. Inteligência que foi primeiramente confundida com o instinto, mas que se diferenciou, com o tempo e a experiência, até o desabrochar do pensamento e da consciência de si mesmo, de seus atos e de suas conseqüências.
 




Os tesouros do intelecto se tornam claros, lentamente, através a obscura carapaça dos apetites. O egoísmo, o pensamento do eu, nascido pela lei de conservação que tem sido tão longamente sua única soberana, vê diminuir lentamente sua onipotência, porque já no reino animal, a maternidade implantou na alma o sentimento de amor, sob suas formas mais humildes e rudimentares. 

Mas esses pálidos clarões, que rompem com dificuldade o sonho animal, irão crescendo de intensidade e irradiarão à medida que a transformação se produza e, nas almas superiores, serão a luz cintilante, o farol que nos dirigirá nas trevas da ignorância.
A lei do progresso não se aplica somente ao homem. Ela é universal. Em todos os reinos da natureza existe uma evolução. Desde a célula verde, desde o impreciso embrião flutuante sobre as águas, através de sucessões variadas, a cadeia das espécies se desenvolveu até nós.
Sobre esta cadeia, cada anel representa uma forma de existência que conduz a uma forma superior, a um organismo mais rico, melhor adaptado às necessidades, às manifestações grandiosas da vida. Mas sobre a escala da evolução, o pensamento, a consciência, a liberdade não aparecem senão após muitos degraus.

 Na planta, a inteligência dorme; no animal, ela sonha; somente no homem se desperta, se conhece, se possui e se torna consciente. Desde então, o progresso, fatal em qualquer modo nas formas inferiores da natureza, não pode mais se realizar senão pela conformação da vontade humana com as leis eternas.
Fonte: http://www.espirito.org.br/http://espiritualidadeeeluz.blogspot.com.br

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O Festival de Wesak



O Festival de Wesak deriva seu nome a partir do mês do calendário lunar indiano em que ela ocorre - Wesakou Vesak (é uma palavra em Sinhalese, língua do Sri Lanka); tem origem no sânscrito Vaisakha; e corresponde a abril/maio do nosso calendário ocidental, e, refere-se a festa de Ano Novo budista, que comemora o nascimento, a iluminação e a parinirvana a ascensão" (o nirvana final após a passagem de Buda, depois que ele não precisa mais renascer).





Alguns festejam O Festival de Wesak na lua cheia de maio, mas nem sempre ela estará em Touro. A Grande Fraternidade Branca tradicionalmente celebra Wesak durante o Sol em Touro e a lua cheia em Escorpião, e neste ano de 2010, isso ocorreu em 28 de abril. 
Em 2011, ocorreu em 17/05; em 2012, no dia 06/05; em 2013, dia 25/04.

 O festival de Wesak é o momento em que Gautama Buda aparece sobre um Vale no Himalaia para dar a sua bênção anual a seus devotos no Oriente e aos iniciados da Grande Fraternidade Branca em todo o mundo.






 Como a chama de Gautama engloba a Terra, toda a vida recebe a Sua bênção; incluindo os anjos, os elementais, e as almas no caminho da cristandade individual. Gautama dirige-se a seus discípulos em todo o mundo, contatando-os em diversos níveis de suas consciências em evolução, e abençoando a toda a vida




Em memória a natureza compassiva do Buda; budistas consagram este dia para entoar orações e mantras, celebrar o dia com serviços devocionais e atos de bondade; seguir procissões e cerimônias sagradas; realizar atos de compaixão em honra ao Buda, levando alimentos e ajuda aos monges, e, liberando aves de cativeiros.




Alguns dizem que o Buda é visto fisicamente por alguns adeptos e devotos enquanto ele ministra a sua inundação "de bênçãos" para a Terra. É também o momento para o sacrifício de elementos da natureza inferior do ser, para que a natureza superior de Deus possa descer ao templo do devoto.

 Como o calendário lunar difere, de uma região do mundo para outra, este festival pode ser realizado em datas diferentes, dependendo do lugar onde se realize; levando sempre em consideração a lua cheia de maio, em escorpião.

Fonte: grandefraternidadebranca.com.br

Belém,a cidade de Jesus



Belém (em árabe: بيت لحم; transl.: Bayt Laḥm, lit. "Casa do Pão"; em hebraico: בית לחם; transl.: Beit Lehem, lit. "Casa do Pão"; em grego clássico: Βηϑλεέμ; transl.: Bethlehém; em latim: Bethlehem) é uma cidade palestina localizada na parte central da Cisjordânia, com uma população de cerca de 30 000 pessoas.

 É a capital da província de Belém, nos Territórios Palestinos, e um centro de cultura e turismo no país.Localiza-se a cerca de 10 quilômetros ao sul de Jerusalém, a uma altitude de 765 metros acima do nível do mar. Belém fica próxima às cidades de Beit Jala e Beit Sahour, assim como dos campos de refugiados de 'Aida e Azza.

Belém é, para a maior parte dos cristãos, o local onde nasceu Jesus de Nazaré. A cidade é habitada por uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, embora seu tamanho tenha se reduzido nos últimos anos, devido à emigração.




A cidade também é a terra natal do rei Davi, e o local onde ele foi coroado rei de Israel. Foi saqueada pelos samaritanos em 529 d.C., durante sua revolta, porém foi reconstruída pelo imperador bizantino Justiniano II. Belém foi conquistada pelo califado árabe de Omar (Umar ibn al-Khattāb), em 637, que garantiu a segurança para os santuários religiosos da cidade. 

Em 1099 os cruzados capturaram e fortificaram Belém, e trocaram o seu clero, ortodoxo grego, por outro, latino; estes, no entanto, foram expulsos depois que a cidade foi capturada por Saladino, sultão do Egito e da Síria. Com a chegada dos mamelucos, em 1250, as muralhas da cidade foram destruídas, sendo reconstruídas apenas durante o domínio do Império Otomano.

Os otomanos perderam a cidade para os britânicos durante a Primeira Guerra Mundial, e ela foi incluída numa zona internacional sob o Plano de Partilha das Nações Unidas para a Palestina.
A Jordânia ocupou a cidade durante a guerra israelo-árabe de 1948, ocupação esta seguida pela de Israel, durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.

 Atualmente, Belém é uma cidade estrangulada pelo muro de segurança israelense. Israel controla as entradas e saídas de Belém, embora a administração cotidiana esteja sob a supervisão da Autoridade Nacional Palestina desde 1995, após a realização dos acordos de paz de Oslo.

 

 História

Os primeiros assentamentos, no local onde está a cidade de Belém, datam 3000 a.C. . Em todo o território hoje constituído por Israel e Palestina se assentaram tribos cananéias, sendo as principais as dos: jebuseus, hititas e amaritas, que construíram pequenas cidades, cercadas por muralhas que as protegiam.

 Uma destas cidades foi Beit Lahama, em homenagem a Lahm, deus caldeu da fertilidade, que foi adotado pelos cananeus com o nome de Laham, a quem construíram um templo, localizado no atual Monte da Natividade, voltado para os vales férteis da região, depois chamados Campo dos Pastores.

Em 1350 a.C. um governador egípcio da região menciona a cidade de Belém, em carta ao faraó Amenhotep III, como importante ponto de repouso para os viajantes. Por ser ponto estratégico, os filisteus aí mantinham uma de suas divisões militares, impondo sua hegemonia em 1200 a.C., passando a se miscigenar am com os cananeus. A disputa por terras entre filisteus e israelitas foram causa de numerosas guerras.

Os gregos ocuparam a Terra Santa por mais de um século, até a chegada dos romanos, em 63 a.C. Após o ano 313, o imperador Constantino iniciou a construção de várias igrejas, das quais se destaca a Basílica da Natividade, sobre a gruta onde Jesus nascera. Belém passou a ser então importante centro de vida monástica. Em 395, com a divisão do Império Romano, passou a integrar a parte oriental.

 

 

 Na Bíblia

 
Belém foi identificada com a antiga Efrata, já citada na Bíblia (Gn 35, 16; 48, 27; Rt 4, 11), e é chamada de Belém Efrata no Livro de Miquéias (5, 2). Localizada na zona montanhosa de Judá, a cidade também era designada como Belém de Judá (Jz 17,7; Mt 2,5; Sam 17, 12), possivelmente para distingui-la de Belém de Zebulom (Js 19,15), e "a cidade de Davi" (Lc 2, 4).

A cidade é mencionada pela primeira vez no Tanakh e na Bíblia como a cidade mais próxima ao local onde a matriarca abraâmica Raquel teria morrido, sendo então enterrada "no caminho de Efrata, que é Belém" (Gen. 48, 7)18 O Túmulo de Raquel, segundo a tradição, encontra-se na entrada da cidade. De acordo com o Livro de Rute, o vale a leste da cidade é onde Rute de Moabe respigou os campos e retornou à cidade com Naomi.

 Belém é também tida tradicionalmente como a terra natal de Davi, o segundo rei de Israel, e o lugar onde ele foi coroado por Samuel (Sam 16, 4-13), e foi no poço da cidade que três de seus guerreiros pegaram a água levada a ele, quando teve se esconder na caverna de Adulão. (Sam 23, 13-17) Ocupada, por algum tempo, pelos filisteus, foi fortificada por Roboão e repovoada quando da volta do Exílio.

Belém é mencionada também por ser o local de nascimento de Jesus Cristo (Mt 2, 1-6; Lc 2, 4-15; Jo 7, 42), cumprindo-se, então a profecia messiânica: "E tu Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum o menor dentre os principais lugares de Judá. Porque é de ti que há de sair o Chefe, que há de pastorear o meu povo, Israel" (Mq 5,2).







O Nascimento de Jesus


Dois relatos do Novo Testamento descrevem Jesus como tendo nascido em Belém. De acordo com o Evangelho de São Lucas (2, 4), os pais de Jesus viviam em Nazaré, porém viajaram para Belém para o censo de 6 d.C., e Jesus teria nascido ali antes que a família voltasse para Nazaré.

O relato do Evangelho de São Mateus insinua que a família já vivia em Belém quando Jesus nasceu, e posteriormente se mudou para Nazaré (Mat 2, 1-23). Mateus ainda relata que Herodes, o Grande, ao receber a notícia de que um "Rei dos Judeus" acabara de nascer em Belém, ordenou que todas as crianças com dois anos ou menos na cidade e nas redondezas fossem mortas.

 O pai terreno de Jesus, José, é alertado sobre isto num sonho, e foge com sua família para o Egito, retornando apenas depois da morte de Herodes. Ao receber outro aviso, em outro sonho, no entanto, José foge novamente com sua família, desta vez para a Galiléia, para viver em Nazaré.





Os primeiros cristãos interpretaram um dos versos do Livro de Miqueias (Miq 5, 2) como uma profecia do nascimento do Messias em Belém.Muitos estudiosos modernos questionam se Jesus teria nascido realmente em Belém, sugerindo que os diferentes relatos dos Evangelhos teriam sido inventados para apresentar o seu nascimento como a realização desta profecia, implicando assim uma ligação com a linhagem do rei Davi.

O Evangelho de São Marcos e o Evangelho de São João não incluem relatos sobre o nascimento de Jesus, ou qualquer indício de que ele tenha nascido em Belém, referindo-se a ele apenas como sendo de Nazaré.Num artigo escrito em 2005 para a revista Archaeology, o arqueólogo israelense Aviram Oshri indicou a ausência de evidências de habitações na área durante o período em que Jesus teria nascido.

A antiguidade da tradição do nascimento de Jesus em Belém é atestada pelo apologista cristão Justino, o Mártir, que declarou em seu Diálogo com Trifão (circa 155-161) que a Sagrada Família teria se refugiado numa caverna nos arredores da cidade.Orígenes de Alexandria, escrevendo por volta do ano 247, referiu-se a uma caverna na cidade de Belém, que os habitantes locais acreditavam ser o local de nascimento de Jesus.Esta caverna poderia ser uma que foi anteriormente local destinado ao culto de Tammuz.Fonte:wikipedia