quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

As Pedras de Ale




Ales Stenar é um espantoso e enigmático monumento pré-histórico .





Ele tem maravilhado e intrigado os visitantes durante séculos, primeiro devido à sua fabulosa localização bem no alto da falésia de Kåseberga que dispõe duma vista idílica sobre o mar Báltico, e em segundo lugar devido à sua dimensão e à disposição dos megálitos em forma de um navio.
 
 
 
 
 A escassos metros da pitoresca aldeia piscatória de Kåseberga, esta edificação megalítica de 59 pedras continua a intrigar todos os que a contemplam. 
 
 

 
Apesar dos estudos arqueológicos já realizados em Ales Stenar, tudo permanece envolto em mistério, mas sabe-se que data do período Viking da Idade do Ferro.
 

Pan Gu e a criação do mundo



Mitos antigos chineses descrevem a criação do universo, a origem dos seres humanos, e o surgimento da cultura. Eles são parte da herança cultural chinesa de 5 mil anos.

Por exemplo, estes mitos antigos contam a história de como a terra foi formada. Nos tempos antigos, os pais contavam aos filhos que o universo foi criado por Pan Gu. Esta tradição foi passada por mais de 2000 anos. O primeiro escritor a registrar o mito de Pan Gu foi Zheng Xu durante o período dos Três Reinos (184-280 a.C.).

Muito antes de o universo ser criado, havia escuridão e caos em toda parte. Dentro da escuridão foi formado um ovo. O gigante Pan Gu nasceu nele. Ele dormiu neste grande ovo por milhares e milhares de anos.



Quando ele acordou, estava escuro dentro do ovo. Pan Gu esticou os braços e as pernas, desta forma quebrando e abrindo o ovo. O leve e claro qi yang ascendeu e formou o céu. Ao mesmo tempo, o pesado e denso qi yin descendeu transformando-se na terra. Desde então, o universo é composto do céu e da terra.

Enquanto Pan Gu esteve entre o céu e a terra, dia após dia, o céu ficava mais alto, e a terra ainda mais profunda e densa. Desta maneira, Pan Gu se tornou mais e mais alto. Levou outros 18 mil anos até que o céu não pudesse mais se expandir e a terra não pudesse mais se aprofundar. Assim, Pan Gu se tornou um gigante que sustentava o céu e a terra, e desta forma o universo não iria se reverter no estado caótico de antes.

No entanto, Pan Gu era o único homem entre o céu e a terra. O estado do mundo mudava de acordo com o estado de suas emoções. Quando ele estava contente, o céu estava claro e quando ele estava com raiva, o tempo ficava nublado e sombrio. Seu choro trazia chuva e seu suspiro os ventos fortes. Quando ele piscava, o céu brilhava com raios, e quando roncava os trovões rugiam estrondosos.




Muitos e muitos anos se passaram, o céu se tornou extremamente alto e a terra igualmente espessa. Pan Gu tinha cumprido sua missão e dedicou todo o seu corpo ao universo e aos seres humanos. 

Diferentes partes do seu corpo se transformaram no sol, na lua, nas estrelas, nas montanhas, nos rios, na vegetação, etc.

Quanto à origem do povo chinês, lendas antigas nos contam que Nu Wa criou os seres humanos e que todos eles são seus descendentes.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Uma Carta Materna




Meu filho, se procuras a bênção da felicidade, não te esqueças de que o Reino do Céu começa em nosso próprio coração e de que o primeiro lugar onde devemos trabalhar por ele é na própria casa onde vivemos.

A alegria verdadeira nem sempre é daqueles que dominam, mas nunca se aparta das almas generosas que aprendem a espalhar o bem.

Se queres que a tranqüilidade te acompanhe, busca ser útil.

Por que foges de teu pai, quando, cansado e abatido, mostra uma fisionomia preocupada?

Por que te afastas da mãezinha, quando observas o orvalho das lágrimas em seus olhos?

Aproxima-te deles e faze-lhes sentir que tens um coração compreensivo e amoroso.

 



Um fio d’água transforma o deserto em oásis. Um gesto de carinho opera milagres. Quanta gente espera construir o Reino de Deus, acendendo fogueiras de entusiasmo na praça pública e esquecendo no frio da indiferença aqueles que o Céu lhes confiou! ...

Guarda a paz contigo, a fim de que a possas distribuir.

Entre as paredes do lar, Deus situou a nossa primeira escola.

Se não sabemos exercer a tolerância e a bondade com cinco ou dez pessoas, que esperam pelo nosso entendimento e pelo nosso auxílio, debalde ensinaremos o caminho do bem-estar para os outros.

O primeiro degrau do Paraíso chama-se Gentileza. Aprende a ajudar para que outros te ajudem e, onde estiveres, serás sempre um valoroso operário na edificação do Reino Divino.

 

 pelo Espírito Meimei - Do livro: Pai Nosso, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Fonte:Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A Borboleta e a Flor



Certa vez, um Homem pediu a Deus que lhe desse uma Flor e uma Borboleta; mas Deus lhe deu um Cacto e uma Lagarta.

O Homem ficou triste, pois não entendia o porquê do seu pedido vir errado. Daí pensou: “Também, com tanta gente para atender...”, e resolveu não questionar.

Passado algum tempo, o Homem foi verificar o pedido que deixara esquecido; para a sua surpresa, do espinhoso e feio Cacto havia nascido a mais bela das Flores. E a horrível Lagarta transformara-se em uma belíssima Borboleta.




MORAL DA HISTÓRIA: DEUS SEMPRE AGE CERTO.

O caminho de Deus é o melhor a ser seguido, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Se você pediu à Deus uma coisa e recebeu outra, confie; tenha certeza de que Deus sempre dá o que você precisa, no momento certo.

 Nem sempre o que você deseja... Mas é o que você precisa. Como Deus nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar. 




O ESPINHO DE HOJE... SERÁ A FLOR DE AMANHÃ!!!


Fonte: http://amaivos.uol.com.br

Abraxas




Na gnose grega o nome Abraxas simboliza o Supremo Poder. Designa a divindade (o "arconte") que rege o Sistema Solar e que concentra a potência dos planetas. 

A análise numerológica dessa palavra, em grego, resulta no número 356, que é o número de dias do ano solar.

 Abraxas é representado com o corpo humano (forma divina) e cabeça de galo (emblema da vigilância e da clarividência). 




 Segura na mão esquerda um escudo (sabedoria) e na mão direita um chicote (poder dinâmico ou força vital). 

Seus membros inferiores terminam em duas serpentes (a mente ou sentido interno; a palavra criadora e a rapidez de compreensão).

 Esta figura costuma ser representada em um carro puxado por quatro cavalos brancos, símbolos dos quatro éteres por meio dos quais circula o poder solar através do universo. 

Fonte: topgyn.com.br

Os Doze Nidanas





Os 12 nidanas, ou elos representam uma parte de um artifício pedagógico criado pelo Buda para que seus discípulos aprofundassem a compreensão de origem interdependente. Segundo a tradição, o Buda desenvolveu a iconografia representando os 12 nidanas como sendo o arco exterior de uma roda de três aros concêntricos, cada qual representando uma dimensão detalhada do ensinamento do Buda sobre Causa e Efeito. 
 
A roda é conhecida como a Roda da Vida. Contemplando o seu simbolismo, o praticante pode vir a compreender as causas e os resultados dos pensamentos, das motivações e das ações, renunciando às que conduzem ao sofrimento e se voltando para as que conduzem ao despertar.

No centro da roda giram três animais, cada um mordendo a cauda do precedente. Representam as três emoções tóxicas primárias a partir das quais surge o sofrimento: o galo representa a paixão; a cobra, a agressão, o porco a delusão. O segundo círculo está dividido em seis segmentos que mostram os estados mentais por que passam os seres, chamados os seis reinos.
 
 Vão desde os reinos gozosos da ignorância (e do orgulho NT) aos reinos da raiva e da guerra. Psicologicamente falando, estes reinos são padrões enrustidos de pensamento e emoções que experimentamos quando a mente é tomada de assalto por eles e se perpetuam por si mesmos. O círculo externo é uma representação em seqüência dos 12 nidanas, ou 12 elos interdependentes, considerados a chave para a compreensão do surgimento recorrente de causa e efeito no ciclo da existência.

Os 12 elos da cadeia operam em permanência e de forma interdependente durante qualquer experiência, mas é através do seu aspecto seqüencial que o praticante tem uma visão profunda do ciclo recorrente do "vir-a-ser" fenomênico que ilustram. Vamos descrever os 12 elos para mais adiante examinar a interdependência da sua natureza.
 
 
 
 

Ignorância (avidya)
 
O primeiro elo se chama avidya, ou ignorância, e se refere à ignorância primordial profundamente enrustida que conduz às nossas confusas percepções de mundo. Está representada por uma avó cega e trôpega, com um bastão na mão, descendo uma escarpa pedregosa. Está cega para os padrões recorrentes de comportamento, mas também para filhos e netos; contudo, trôpega, segue em frente. Sua cegueira não é necessariamente passiva, é a recusa obstinada de olhar para a dificuldade em ter de preservar a noção fixa num eu sólido e contínuo e o apego que tem à noção deste ego. Na visão búdica, este tipo de ignorância é o oposto da sabedoria.
 

Formações (samskara)
 
É a tendência da ignorância de se aglutinar em atividade e resultado, também bem enrustida em nós! Pode ser entendida como a velocidade dos padrões recorrentes. Está representada pelo oleiro na sua roda. O que se inicia como um bocado de barro (ignorância) está se fazendo e se refazendo constantemente sempre retomando formas. A inércia da roda do oleiro leva o barro a ser transformado em vaso, assim como as formações estão continuamente transformando nossa ignorância em forma.

Os elos 1 e 2 são fenômenos passados, que preparam a cena para a atividade dos demais nidanas. São os precursores dos nossos sofrimentos neuróticos e operam no pano de fundo do nosso entorno, além da nossa conscientização imediata.
 

Consciência (vijnana)
 
Este elo começa a mostrar a forma específica criada pela ignorância e pela velocidade. Está representado por um macaco ágil que sobe uma trepadeira para colher um fruto suculento. A consciência é o aspecto reflexivo da experiência que reconhece e cria o sentido de continuidade. Pode ser observada como a mente que se empenha numa exploração auto referente e que atarefada trata de reunir os componentes do que denominamos ego.
 

Nome e Forma (nama-rupa)
 
Confirmam a identidade pessoal com o acréscimo do nome e da forma. Iconograficamente falando, um barco com vários passageiros, conduzidos por um barqueiro. Os passageiros são emotivos e tagarelas, características da experiência humana transportada pela consciência. Associados à consciência completam o agregado que chamamos o indivíduo.


Seis Sentidos (sad-ayatana)
 
Os seis sentidos, representados por uma casa com seis janelas. Agora que os rudimentos da identidade individual estão presentes, são criados as avenidas de relacionamento com o "outro" na forma dos cinco sentidos, aos que se somará o skanda mental. O ego se debruça sobre o seu mundo através da percepção numa tentativa de confirmar a sua existência. Neste ponto a percepção ainda não está agindo; mas os tentáculos já se estendem para estabelecer a relação. O próximo elo confirma o estabelecimento da percepção.
 
 



Contacto (sparsa)
 
O "outro" inclui qualquer fenômeno experimentado e conhecido em perpetuidade. O contacto é ilustrado por um casal que se abraça. Aqui as faculdades sensoriais e a mente estabelecem contacto com os objetos e dá início à relação.
 

Sensação (vedana)
 
Assinala a resposta da relação que ficou estabelecida. Aqui a experiência do prazer ou da dor surge como uma centelha inicial. Representada como uma seta atingindo o olho, vemos como é forte o sentimento básico de qualquer sensação. Sentimos tão intensamente todos os aspectos da nossa relação com o mundo que tanto a confirmação quanto a falta de confirmação nos afeta. Esta intensidade nos faz bater em retirada e retomamos os nossos padrões recorrentes e dando azo ao surgimento de situações dolorosas.

Segundo o Buda, dos elos 3 a 7 representam a solidificação do ego e suas tentativas de estabelecer novos territórios. Acontecem de forma tão rápida e interdependente que se torna difícil observar suas funções isoladas e, juntas, constroem o cenário para a etapa seguinte dos elos.

Desejo (trsna)
 
Representado como um gordo se empanturrando com um refresco de leite e mel. Demonstra descaso, a tendência de agir sob o efeito das sensações expostas no elo precedente mesmo se a ação é, em última análise, destrutiva. Do ponto de vista budista, é considerado destrutivo reagir por impulso às nossas exigências autocentradas. Apesar disto, devoramos o refresco o que faz lembrar os hábitos da avó do primeiro elo.

Apego (upadana)
 
Expande a impulsividade do elo número oito numa forte emoção, e trata de um estado de desejo intensificado. Aqui o homem sobe a árvore carregada de fruta, come com voracidade e ainda colhe mais frutos para levar. O refresco foi apenas um tira gosto. A emoção atingiu o seu ponto alto e a indulgência é plena e visível. O apego não é apenas sensual, também é intelectual e estético; está enraizado no egocentrismo.

Existência (bhava)
 
Uma impulsividade crescente nos transporta para o nidana da existência. Aqui a emoção se expressa em ação, fazendo com que nossa tendência para a cegueira seja convertida em forma. Está representada como uma mulher grávida prestes a dar a luz, expressão do carma plenamente amaduro, conseqüência concreta e inevitável do desejo e do apego que, reforçando nossas tendências pretéritas, leva à fixação do ego e a perpetuação da dor.

11 e 12. Nascimento, Velhice e Morte (jati jaramarana)

Os dois últimos nidanas resumem toda e dolorosa existência autocentrada. Onze, o nascimento está representado por uma mulher dando à luz e doze, velhice e morte. Nossas emoções e atividades presentes criam novas situações que amadurecem, reproduzem e morrem. A morte provoca grande incerteza e pânico diante da possibilidade de se perder o sentido de solidez que temos da existência. Este processo se refere ao ponto mais elevado e à morte de um estado emocional específico, como a luxúria, a cobiça e a raiva; o sentimento que nos proporciona uma relação pessoal ou a sustentação que nos proporciona qualquer meio de vida; a morte temporária de qualquer processo mental; etc. Qualquer que seja a magnitude da experiência, um certo nível de pânico e de medo caracteriza a nossa relação com estas mortes e a morte.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O Mensageiro dos Ventos

 

O “mensageiro dos ventos” é usado para melhorar a energia do local por meio do vento.
O ar é uma força vital e, quando ele entra e sai dos tubos, espalha as boas vibrações.

É ideal para ser colocado tanto em ambientes de descanso, como de trabalho e estudo.
Com a função de espalhar e separar as energias de ambientes diferentes, é ideal para ser colocado na entrada do lar, em alguma varanda ou sacada.




 Quando bate um vento, o sino consegue filtrar do ambiente todas as energias negativas e mau-olhado, deixando passar tudo o que é positivo. Também o som gerado pelos tubos interage com a nossa energia pessoal e ajuda a acalmar o espírito.

Tudo tem relação com a renovação de energia: a forma, o material e o som produzido.



Os sinos menores, de cinco tubos, são ótimos para equilibrar a energia do ambiente. Os maiores, de seis a nove tubos, são ideais para potencializar a energia vital. Quem quiser ativar a mente e a criatividade deve procurar um mensageiro dos ventos de metal.

Pode-se encontrar também de pedras, onde além da renovação de energia pelo som e o vento, obtem-se ainda a emanação de energia das pedras, em especial as ágatas, que trazem para o ambiente alegria e bem estar. 


Fonte: djovia.com

A Stiperterapia




Novo recurso terapeutico utilizado em diversas terapias - Stiper

Stiper é uma pequena pastilha flexível impregnada com cristais de silício (SiO²), produzido com 100% (quartzo) = cristal de rocha natural, para uso sobre a pele em pontos específicos. 
Tem função equilibradora e moduladora da energia do organismo agindo de forma sedativa imediata e tonificadora.
 
Assim sendo, tem a mesma finalidade/destinação/objetivo das agulhas da acupuntura, com a vantagem de não ser um método invasivo, muito mais confortável e com um tempo de benefício terapêutico de estimulação permanente e duradouro.

 
 





O Stiper é recomendado para todas as pessoas, idosos ou bebês/crianças que têm a pele mais sensível, ou, para pacientes que não desejam ou não podem se submeter à acupuntura.
 
É também muito indicado em dores crônicas, bem como em afecções ortopédicas, reumatológicas, neurológicas e em pacientes que estão se submetendo à fisioterapia, pois ele acelera a recuperação e otimiza o tratamento fisioterapêutico.


O profissional que utilizar este recurso tem que está capacitado e ter conhecimento tecnico nas seguintes atividades*: Acupuntura, Massoterapia, Do-In, Shiatsu, Aromaterapia, Colorterapia, Cristalografia, Radiestesia, Naturopatia, Reiki, Chakras, Florais, Óleos Essenciais, Fitoterapia, Auriculoterapia, Estética, Quiropraxia, Reflexoterapia, Botânica, Veterinária, Moxabustão, Pontos de Dôr, Pontos Gatilho e diversos outros segmentos voltados às terapias alternativas, inclusive os que estão na área da Apiterapia.

O Stiper atende de maneira eficaz e surpreendente à toda terapia da área Holística e Esotérica.

Na Europa a utilização está consagrada e há Congressos Internacionais e Fóruns de Discussão e Debates de Entidades de Classes voltadas ao assunto, e, a cada dia, mais adeptos se juntam ao revolucionário método.
Essa excepcional técnica está em prática há mais de 10 anos em vários países da Comunidade Européia, e agora, no Brasil. 


 




No Brasil desde 2005, veio para dar, sem dúvidas, sua contribuição à ação eficaz das diversas terapias, mormente na acupuntura, produzindo diariamente mais e mais confiabilidade nos que se utilizam dele, e aos profissionais da área forneceu ainda, uma nova opção para os pacientes que não se adaptavam ás agulhas, ou não gostavam do repetitivo e desconfortável método das idas e vindas diárias às clínicas terapêuticas.

O Stiper é um produto inteligente pois por conter a característica de ordenar ondas e frequências é energizador e sedador ao mesmo tempo, ele entende as desordens energéticas, onde há acúmulo de energia ele seda o local, e se houver falta de energia ou obstrução, ele dissipa a obstrução ou envia energia ao ponto.

Na  Estética facial: (aplicação sempre sobre a pele): O Stiper tem efeito entumescedor pois obriga a corrente sanguínea a vir mais próxima da superfície, o trânsito sanguíneo nos capilares se torna mais veloz e pleno(vasodilatação), proporcionando ainda maior oxigenação da área em que está em contato.

 Isso dá ao tecido maior elasticidade e tonificação nevrálgica e muscular, e assim, o consequente preenchimento do espaço onde estão as marcas de expressão e rugas, fortalece o tônus.Pode-se também confeccionar uma máscara personalizada à cada paciente. Esta máscara(removível) poderá ser reutilizada pelo mesmo paciente em até 15 / 20 sessões.

 Os resultados são surpreendentes e na primeira aplicação nota-se com clareza a diferença. É claro que o Stiper não promoverá o eterno rejuvenescimento, porém ajuda a retardar em muito o envelhecimento aparente corrigindo as marcas profundas.




Dados Técnicos do Stiper: 

Silício Puro Cristalizado e Micronizado agregados em manta hipoalergênica 100% inerte e inócua.
Pastilhas de 13 mm de diâmetro x 3 mm de espessura: Estas pastilhas são macias como algodão.
Apresentação em frascos com 50 pastilhas: Peso Bruto 30 grs. Peso Líquido 20 grs.

Não há contra-indicação mas  recomendamos ao leigo que se auxilie da intervenção de profissionais terapêuticos de cada área para o uso correto e eficaz do produto.


Fonte: http://biortomolecular.no.comunidades.net

Alziro Zarur,a voz do Espiritismo




 Filho de imigrantes árabes - Ássima e Elias Zarur - foi aluno brilhante do Colégio Dom Pedro II e já nesse tempo demonstrava seu pendor para o jornalismo e para a liderança: depois de escrever em todos os órgãos do colégio, fundou o próprio jornal (O Atalaia) e foi chamado para dirigir o órgão oficial, Boletim do Colégio Pedro II.

Aos 15 anos, ingressou como jornalista profissional no matutino A Pátria, de João do Rio, sob a direção de Diniz Júnior.

Dono de uma voz tocante, participou da chamada "Era de Ouro" do rádio brasileiro. Criou os programas Enciclopédia Literária, Você não tem consciência!, Gatinhos e Sinucas, Teatro de Gente Nova, Policial Zarur e As Aventuras de Sherlock Holmes. Transcrevendo a obra de Arthur Conan Doyle para a linguagem radiofônica, Zarur lançou o programa policial educativo no país, encerrando todas as produções com a sentença: "O Bem nunca será vencido pelo Mal".




Tendo sido criado por sua avó no catolicismo romano e frequentado diversos círculos religiosos - templos protestantes, centros espíritas, sociedades positivistas, etc. - Zarur afastou-se dos círculos sociais durante 1 ano, entre 1948 e 1949, vivenciando um "exílio espiritual" para planejar, em pormenores, a obra que viria a fundar.

Assim, em 4 de março de 1949, criou o programa A hora da Boa Vontade na Rádio Globo. O programa, de forte cunho religioso, destinava-se principalmente aos doentes do corpo e da alma. Obteve índices estrondosos de audiência, mas foi muito criticado por pessoas do meio radiofônico, que viam a iniciativa de Zarur ora como um mero modismo, ora como fanatismo, ou ainda como maneira de projetar-se para futuros empreendimentos políticos.

Em 1950, fundou a Legião da Boa Vontade, com o objetivo de promover o diálogo inter-religioso e contribuir para o desenvolvimento solidário por meio de ações nas áreas social, educacional, cultural e filosófica.

Com o estabelecimento da LBV, Zarur iniciou a Cruzada de Religiões Irmanadas, em prol da união das crenças, na busca pela paz. Teve adesão de diversos padres, pastores, líderes espíritas e lideranças de outros segmentos doutrinários.




No entanto, oito anos depois abandonou o projeto dessa Cruzada alegando o despreparo das autoridades religiosas para o ecumenismo. Porém, sua preocupação em respeitar as diferentes religiões foi reconhecida pelo Vaticano. Zarur recebeu do núncio apostólico Dom Sebastião Baggio a medalha do Papa Paulo VI, "por serviços prestados à causa do Ecumenismo".

Em 1958, casou-se em cerimônia na Igreja Ortodoxa, religião de seus pais. A partir desta mesma data, concentrou a atuação da LBV na promoção da caridade.
Pelas ondas da Rádio Mundial, controlada por ele mesmo, Zarur motivou por todo o Brasil a formação de grupos particulares que promoviam ações beneficentes em nome da LBV.

Concedeu entrevistas em todas as emissoras de TV da época. Realizou programas culturais, dentro da série O Povo Quer Saber e O Show é Zarur, respondendo sobre os mais variados assuntos, com auditórios lotados. Dava grande ênfase ao Novo Mandamento dado por Jesus Cristo: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.

Na Rádio Mundial, de 1956 à 1966, divulgou toda a Bíblia, de meia em meia hora, durante as 24 horas do dia, fato único em todo o mundo.
E, 1965, quando o Rio de Janeiro comemorava 400 anos de sua fundação, Zarur foi homenageado com o título de "Radialista do IV Centenário". Recebeu também, com mais nove descendentes de sírios e libaneses, a Condecoração da Liga dos Estados Árabes (LEA), das mãos de seu ministro Plenipotenciário.




Atendendo ao pedido dos senadores Petrônio Portella e Nelson Carneiro, analisou a Lei de Diretrizes e Bases para o Ensino, sugerindo que ela fosse complementada por uma Lei de Diretrizes e Bases para a Educação, baseada em valores morais e princípios espirituais.

Sócio remido da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Radiodifusão (ABR) e um dos pioneiros do Sindicato dos Jornalistas, Zarur criou a Associação Brasileira de Cronistas Radiofânicos (ABCR). Também lançou, em outubro de 1975, os fundamentos da Academia Brasileira de Escritores de Televisão, Rádio e Imprensa (Abetri).

Em 24 de junho de 1964, fundou uma espécie de partido político - o PBV, Partido da Boa Vontade - que, no entanto, nunca chegou a funcionar como verdadeiro partido. O partido nasceu para "atender a uma exigência espiritual do povo brasileiro" segundo Zarur, que pretendia se lançar à presidência em 1965. O PBV foi cassado em 1965, por força do art. 18 do Ato Institucional nº 2, de 27 de outubro de 1965, juntamente com vários outros partidos.

Em outubro de 1973, proclamou em Maringá a instalação na Terra da Religião de Deus, a 4ª Revelação de Deus aos homens - as demais haviam sido a revelação a Moisés, a revelação a Jesus Cristo e a revelação dos espíritos superiores a Allan Kardec.

Zarur também fundou a Agência Paz Promoções, que passou a ser responsável pelos lançamentos literários da LBV. Em 1976, Alziro Zarur sagrou-se campeão mundial de permanência no ar, com a impressionante marca de 33 mil audições.

Fonte:Wikipedia

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O Espírito Familiar





“Quando podemos nos comunicar com nossos entes queridos? Com quanto tempo um Espírito, com a permissão de Deus, pode mandar mensagem?”



Não podemos precisar, em termos temporais, quando será possível receber mensagens dos entes queridos que nos precederam no desencarne. Alguns fatores influem decisivamente na capacidade dos Espíritos se comunicarem com seus parentes na Terra. Entre eles, destacamos o estado de perturbação do Espírito após a morte, o merecimento dos envolvidos, as condições do médium e a utilidade providencial desta comunicação.


Em O Livro dos Espíritos, no capítulo que trata sobre a volta do Espírito à vida espiritual finda a vida corpórea, os Benfeitores da Codificação orientam que, após deixar o corpo, a alma experimenta um estado de perturbação que varia em grau e em duração, de acordo com a elevação do Espírito: “aquele que já está purificado, se reconhece quase imediatamente, pois que se libertou da matéria antes que cessasse a vida do corpo, enquanto que o homem carnal, aquele cuja consciência ainda não está pura, guarda por muito mais tempo a impressão da matéria (questão 164).


Esta perturbação se dá pela necessidade que tem a alma de entrar em conhecimento de si mesma, para que a lucidez das idéias e as memórias lhe voltem. Allan Kardec afirma: “muito variável é o tempo que dura a perturbação que se segue à morte. Pode ser de algumas horas, como também de muitos meses e até de muitos anos (comentário à questão 165, de O Livro dos Espíritos). Logo, este é um fator preponderante ao se avaliar a possibilidade de comunicação destes Espíritos com os parentes encarnados.


Outra questão a ser considerada é a do merecimento. No ensaio que desenvolveu sobre a pluralidade das existências (Parte Segunda - Capítulo V - O Livro dos Espíritos), Allan Kardec afirma que cada um será recompensado segundo o seu merecimento real. Neste caso, devemos não somente avaliar o merecimento dos entes que ficaram na Terra em receber mensagens, mas também o merecimento dos que desencarnaram em se dirigirem aos seus entes queridos, informando-lhes sobre sua situação no Plano Espiritual.


 


Podem interferir ainda na possibilidade de comunicação as condições dos médiuns. Orienta-nos Kardec que “alguns médiuns recebem mais particularmente comunicações de seus Espíritos familiares, que podem ser mais ou menos elevados; outros se mostram aptos a servir de intermediários a todos os Espíritos (item 275 de O Livro dos Médiuns). Há de se levar em consideração, portanto, as relações de simpatia e antipatia entre médium e Espírito comunicante.


A utilidade das comunicações é outro ponto importante. Em várias circunstâncias, nas Obras Básicas, encontramos a justa colocação dos Espíritos para que observemos se há um fim útil naquilo que desejamos. Nesta mesma lógica, somente teremos a possibilidade de receber uma mensagem de entes queridos se for necessário, e não para atender a curiosidade ou outras motivações que não revelem grandeza de alma.


Como podemos perceber, há uma série de fatores a serem considerados. Porém, isso não é impedimento para que as comunicações aconteçam. Os próprios Espíritos narram a felicidade que sentem por serem lembrados por nós e a alegria em se comunicar, situação em que podem informar sobre sua nova situação no Plano Espiritual. 




A possibilidade de nos pormos em comunicação com os Espíritos é uma dulcíssima consolação, pois que nos proporciona meio de conversarmos com os nossos parentes e amigos, que deixaram antes de nós a Terra. (...) A Doutrina Espírita nos oferece suprema consolação, por ocasião de uma das mais legítimas dores. Com o Espiritismo, não mais solidão, não mais abandono: o homem, por muito insulado que esteja, tem sempre perto de si amigos com quem pode comunicar-se (comentário de Allan Kardec à questão 935 de O Livro dos Espíritos).


As mensagens de entes queridos desencarnados, pois, funcionam como uma prova incontestável da realidade da vida após a morte do corpo físico, demonstrando de forma inequívoca que os laços de afetividade persistem no Mundo Espiritual. Além disso, servem como consolação àqueles que permanecem no campo da vida, estimulando-os às conquistas dos valores da eternidade, para o breve reencontro com os que lhe precederam no Plano Maior da Vida.


Por fim, lembramos que não somente as mensagens mediúnicas possibilitam estas bênçãos. Uma situação muito oportuna para entrarmos em relação com nossos entes queridos é durante o desprendimento da alma pelo sono. Afirmam-nos os Espíritos da Codificação que “é tão habitual o fato de irdes encontrar-vos, durante o sono, com amigos e parentes, com os que conheceis e que vos podem ser úteis, que quase todas as noites fazeis essas visitas (questão 414 de O Livro dos Espíritos).

 No entanto, para que isso aconteça, mais do que o simples fato de querer, quando desperto, é preciso evitar que as paixões nos escravizem e nos conduzam, durante o sono, a campos menos felizes da experiência espiritual.

Retirado do site OSGEFIC
Fonte: http://espiritananet.blogspot.com.br

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O Ragnarok



Na mitologia nórdica, Ragnarök (Destino Final dos Deuses) é a batalha que levará ao fim do Mundo (igual ao apocalipse no cristianismo), na região de Midgard. Será travada entre os deuses ( Aesires e Vanires, liderado por Odin) e as forças do mal (os gigantes de fogo, os Jotuns entre outros monstros, liderados por Loki). Esta batalha não levaria apenas à destruição dos deuses, gigantes e monstros: o próprio universo seria despedaçado irreversivelmente em partes.

Estes dois grupos foram rivais desde o início dos tempos, mas os Aesir conseguiram ao longo de sua existência, prender alguns dos principais gigantes e o própio Loki, que ficou atado em tortura eterna numa caverna. Mas pela influência das mentiras de Loki, Rune-Midgard começa a sofrer grandes males, como um rigoroso inverno, batalhas e caos entre os seres humanos.

O sol e a lua -Sol e Mani- são finalmente consumidos pelos dois lobos místicos, Skoll, perseguidor do Sol, e Hati, perseguidor da Lua (ou Mani). Estes lobos, de acordo com a mitologia, são os causadores dos eclipses solares e lunares. Quando Sol e Mani são devorados pelos lobos, a terra treme, e assim vários seres, incluindo Loki e Fenrir (um de seus muitos filhos, um gigantesco lobo) são soltos, desencadeando o Ragnarök.






Os Aesir, alertados, juntam-se aos Einhejar, os valorosos guerreiros mortos, e aos vanas, os espíritos naturais, e rumam ao campo de Vigrid, onde há muito tempo havia sido predito que a última batalha tomaria forma.

De um lado, os Aesir, Vanas e Einhejar, e do outro os gigantes do gelo, o exército de mortos de Hel (deusa do inferno)e Loki e seus seguidores. Uma grande batalha acontece, marcando o fim dos deuses e dos gigantes: Odin é morto por Fenrir, mas o fere mortalmente; Thor mata Jomungard, a serpente gigante que habita os mares de Midgard, mas é envenenado por ela; Loki é morto e mata Heimdall, um dos mais valentes Aesir.

O céu escurece e as estrelas caem em Midgard, que é consumido pelo fogo e depois tragada pelo mar. Pouco dos antigos Aesir sobrevivem, e o Ragnarök destrói também Midgard. Das ruinas da batalha, um novo sol subirá aos céus, e uma nova terra se erguerá dos mares. Lif e Lifthrasir, os dois únicos humanos sobreviventes,que se esconderam sob as raízes de Yggdrasil, a árvore que sustentava os nove mundos, repovoarão o mundo, agora livre de seus males, num tempo de harmonia entre deuses e homens.





VOCABULARIO [Mitologia Nordica]:

Ragnarök: [Batalha dos Deuses] é a batalha que levará ao fim do Mundo (de forma semelhante ao Apocalipse), na região de Midgard.].

Midgard: Nome do reino dos humanos na mitologia nórdica [Um dos 9 mundos na Mitologia nordica].

Niflheim: Reino do gelo e do frio na mitologia nórdica [Um dos 9 mundos na Mitologia nordica].

Valhala: Local onde os guerreiros vikings eram recebidos após terem morrido, com honra, em batalha.

Yggdrasil: Uma árvore que era o eixo do mundo.

Valquiria: Belas jovens mulheres louras de olhos azuis, que montadas em cavalos alados e armadas com elmos e lanças, sobrevoavam os campos de batalha escolhendo quais guerreiros, os mais bravos, recém-abatidos entrariam no Valhala.

Brynhild ou Brynhildr Valquiria original correspodente de "Batalha".

Skogul: Valquiria ["Batalha"].

Hrist: Valquiria ["A agitadora"].

Gondul ou Göndul: Valquiria ["varinha encantada" ou "lobisomem"].

Odin: Maior dos deuses vikings.

Freya: É a Deusa-Mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica.

Frigg: Esposa de Odin.

Vidar: Um dos filhos de Odin.

Thor: Thor é o deus do trovão da mitologia nórdica [Filho de Odin].

Tyr: Deus do Combate.

Bragi: Deus da Poesia e Sabedoria.

Mjolnir: é o martelo do deus Thor, da mitologia nórdica. Seu nome significa "aquilo que esmaga".

Gladsheim: é um reino em Asgard onde é situado o Valhala, o reino de Odin.

Sleipnir: é a montaria mágica de Odin

Fonte:povoviking.blogspot.com