domingo, 30 de novembro de 2014

O Espírito e a Alma



Que é Espírito?

Espírito é o princípio inteligente do Universo. É nele que fica armazenado todo conhecimento que adquirimos através das inúmeras encarnações. O Espírito se utiliza da matéria (corpo físico) para expor sua inteligência aos que não tem mediunidade para vê-los, ou seja, a matéria não tem inteligência.

Qual a diferença de Espírito e alma?

Ambos são a mesma coisa. Só utilizamos o termo ESPÍRITO quando este está desencarnado e ALMAquando o Espírito está encarnado.

Onde moram os Espíritos?

Estes seres inteligentes, quando estão desencarnados, povoam o mundo invisível. Muitos ficam em colônias, outros em regiões umbralinas, há quem continue convivendo com os encarnados para obsediar, por apego aos bens materiais, aos familiares e por  outros tantos motivos, depende do grau de entendimento, desprendimento e evolução de cada um. Mas, quando estão encarnados, ou seja, quando revestem temporariamente um corpo carnal aproveitam para se purificar, esclarecer e evoluir.

Espírito tem sexo? 

Não, tanto podem encarnar em um corpo masculino como feminino. Quando estão encarnados, interpretam papéis, como artistas num filme ou novela. Um homem, por exemplo, não É homem, ele ESTÁ interpretando o papel de homem, porque veste um corpo masculino. Assim ocorre em relação à mulher.




Há outra coisa no homem além do corpo carnal e do Espírito?

Sim. Há outro corpo que liga o Espírito ao corpo físico que chamamos de Perispírito. Como o Espírito não tem uma forma definida, é o perispírito que lhe dá esta forma. Ele é a roupagem do Espírito. O perispírito é semimaterial, ou seja, ele não tem tanta matéria como o corpo físico, mas não é desmaterializado como o Espírito. É ele que possibilita a comunicação entre o corpo físico e o Espírito e vice-versa.

Numa comunicação espiritual quem aparece ao médium é o Espírito ou o perispírito?

É o Espírito utilizando o perispírito. Como foi dito anteriormente, o Espírito não tem uma forma definida, ele é como uma chama, um clarão, ou uma centelha etérea. Então, geralmente, ele aparece ao médium com a aparência que tinha na última encarnação, mas ele pode modificar a aparência e aparecer mais jovem, com aparência de outras encarnações, etc. E quem proporciona esta moldagem e modificação é o perispírito. 

O Espírito pode ficar visível e palpável aos encarnados?

Na questão 95 do O Livro dos Espíritos os Espíritos disseram à Allan Kardec que o Espírito pode ficar visível e até palpável aos encarnados na forma, como já dissemos, que lhe convém usando o envoltório semimaterial chamado perispírito. Exemplo: Emmanuel não se apresentava com a aparência de sua última encarnação (Manoel da Nóbrega), mas sim com a da encarnação que lhe marcou mais que foi como o senador Públio Lentulus, que viveu na época de Jesus, confirmada no livro "HÁ 2000 MIL ANOS".  

O que seria o corpo físico sem alma?

Seria um corpo de carne sem inteligência. Exemplo: O corpo físico é como uma roupa. Quando vestimo-la tem movimento. Quando a tiramos ela fica inerte, não se mexe, não tem movimento. Com o corpo físico é a mesma coisa. O que dá movimento ao corpo físico é o Espírito ou alma juntamente com o fluido vital.



Então, o corpo físico não existe sem alma?

Existe. Por exemplo: durante o sono ou o coma, a alma sai, mas o corpo físico, apesar de inerte, continua vivo. O corpo físico e a alma estão separados, mas há um cordão fluídico que os mantém ligados. Mas, quando este cordão se rompe, ou seja, quando a vida orgânica se esgota, a alma não poderá habitar mais este corpo. E um corpo sem alma é uma massa de carne sem inteligência.

E o que é fluido vital?

Quando o Espírito encarna, recebe uma carga de fluido vital (fluido da vida), que chamamos de princípio vital, porque é ele que dá princípio á vida. Este fluido é a energia que o Espírito necessitará para sua experiência reencarnatória. Por exemplo: o Espírito que reencarna para viver em torno de 20 anos não receberá a mesma quantidade de fluido de quem reencarna para viver em torno de 60 anos. A quantidade de fluido recebido não é a mesma em todos os seres orgânicos.

O Espírito pode viver no corpo físico além do tempo marcado?

Sim. A vida bem vivida pela causa do Bem pode dar “moratória”,ou seja, uma sobrevida, uma dilatação do tempo de permanência do Espírito no corpo de carne.



Qual a função do fluido vital no organismo físico?


Os órgãos se impregnam do fluido vital e este tem a função de dar a todas as partes dos organismos uma atividade. Mas, quando os elementos essenciais ao funcionamento dos órgãos estão destruídos, ou muito profundamente alterados, o fluido vital se torna impotente para lhes transmitir o movimento da vida, e o ser morre. O fluido vital é para o Espírito encarnado o que a pilha é para um aparelho elétrico que, com o tempo vai descarregando. E assim como há pilha que pode ser recarregada, há corpos que também podem. 

Então, o Espírito encarnado poderá adquir este fluido vital, no decorrer da vida, para sua manutenção quando absorve automaticamente e inconscientemente por várias portas de entrada, destacando-se a respiração, a alimentação e os centros de força vital, os chamados chacras, através, por exemplo, do passe e da prece. Há pessoas que possuem o fluido em quantidade apenas suficiente e outras em abundância. Quem tem mais pode transmitir a quem tem menos.

Os animais e plantas tem alma?

Os animais, o homem e as plantas são seres orgânicos, ou seja, eles nascem, crescem, se reproduzem por si mesmos e morrem. São providos de órgãos especiais para a realização dos diferentes atos da vida, apropriados às suas necessidades de conservação. Mas, apesar de serem seres orgânicos, as plantas não têm alma, já o homem e animais têm. As plantas não pensam, não sentem dor, só tem vida orgânica. Já os animais têm alma, mas esta é inferior à do homem.

E os seres inorgânicos?

Os seres orgânicos são todos os que não tem nem vitalidade, nem movimentos próprios e são formados apenas pela agregação da matéria; são os minerais, a água, etc. Estes também não tem alma.

Compilação, observações e exemplos de Rudymara

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A Dança de Shiva



Os físicos modernos mostram-nos que o movimento e os ritmos são propriedades essências da matéria, que toda matéria – tanto na Terra como no Espaço externo – está envolvida numa continua dança cósmica. Os mestres orientais possuem uma visão dinâmica do universo semelhante à da Física moderna. Quando o ritmo da dança se modifica, o som que produz também se modifica. Cada átomo canta incessantemente sua canção e o som, a cada momento, cria formas densas e sutis. 
    
A semelhança desta concepção e a da Física Moderna torna-se particularmente notável. A metáfora da dança cósmica encontrou sua expressão mais bela e profunda no Hinduismo na imagem do deus dançarino Shiva O Rei dos Dançarinos, um dos mais antigos e populares deuses indiano.  Segundo o hinduísmo, todas as vidas são parte de um grande processo rítmico de criação e destruição, de morte e renascimento e a dança de Shiva simboliza esse eterno ritmo de vida-morte que se desdobra em ciclos intermináveis  como base da existência. Shiva dançando, envia através da matéria inerte ondas vibratórias do som que desperta e,  a matéria também dança. Na plenitude do tempo, Ele  destrói todas as formas pelo fogo e lhes concede novo repouso. Isto é poesia e, contudo, também é ciência.


Shiva aparece em magníficas esculturas de bronze de figuras dançantes com quatro braços, cujos gestos equilibrados expressam o ritmo e a unidade da Vida. A mão direita superior do deus segura um tambor  que simboliza o som primordial da criação: a mão esquerda superior sustenta uma língua de chama, o elemento da destruição. 

O equilíbrio das duas mãos representa o equilíbrio dinâmico entre criação e a destruição do mundo, e a face calma do Dançarino entre as mãos, no qual a polaridade entre criação e destruição é dissolvida e transcendida. A segunda mão direita ergue-se num gesto de proteção e que dissipa o medo. A mão esquerda aponta para baixo para o  pé erguido,que simboliza a libertação da fascinação de maya. O deus é representado dançando sobre o corpo de um demônio, símbolo da ignorância do homem, que deve ser destruído como conquista da libertação.


 A dança de Shiva é o universo que dança, o fluxo incessante de energia que permeia uma variedade infinita de padrões que se fundem. A Física moderna mostrou que o ritmo da criação e destruição não se acha  manisfesto apenas na sucessão das estações e no nascimento e morte de todas as criaturas vivas, mas também na essência da matéria inorgânica.

De acordo com a Física Quântica de campo, todas as interações entre componentes da matéria ocorrem através da emissão e absorção de partículas virtuais. Mais do que isto, a dança de criação e destruição é a base da própria existência, revelou que cada partícula subatômica não apenas executa a dança de energia, mas também é uma dança de energia, um processo vibratório de criação e destruição.

Para os físicos modernos, a dança de Shiva é, pois, a dança da matéria subatômica e como na mitologia hindu trata-se de uma contínua dança da criação e destruição, envolvendo a totalidade do cosmos e constituindo a base de toda a existência e de todos os fenômenos naturais.

Referência bibliográfica: O Tao da Física - Fritjof Capra

Fonte: abyoga.org.br

A Lenda do Poder


A assembléia familiar comentava a difícil situação dos Espíritos revoltados que se habituam ao azedume crônico por vasta fieira de encarnações sucessivas, quando João de Kotchana, experimentado instrutor de cristãos desencarnados, nas regiões da Bulgária, contou-nos, entre sensato e otimista:

- Temos nós antiga lenda que adaptarei ao nosso assunto para a devida meditação...

Dizem que Deus, quando começou a repartir os dons da vida, entre os primeiros homens dos primeiros grandes agrupamentos humanos constituídos na Terra, decretou fôsse concedido aos Bons o Poder Soberano.

Informados de que o Supremo Senhor estava fazendo concessões, os Corajosos acudiram apressados à Divina Presença, solicitando o quinhão que lhes seria adjudicado.



- Que desejais, filhos meus? – indagou o Eterno.

- Senhor, queremos o Poder Supremo.

- Essa atribuição – explicou o Todo-Misericordioso – já concedi aos Bons; eles unicamente conseguirão governar o reino dos corações, o território vivo do espírito, onde se exerce o poder verdadeiro.

- Ah! Senhor, e nós? Que será de nós, os que dispomos de suficiente ousadia para comandar os distritos da existência e transformá-los?

- Não posso revogar uma ordem que expedi – observou o Onipotente -, entretanto, se não vos posso confiar o Poder Soberano, concedo-vos um encargo dos mais importantes, a Autoridade. Ide em paz.

Espalhou-se a notícia e vieram os Intelectuais ao Trono Excelso.

O Todo-Poderoso inquiriu quanto ao propósito dos visitantes e a resposta não se fêz
esperar:

- Senhor, aspiramos à posse do Poder Soberano.

- Impossível. Essa prerrogativa foi concedida ao Bons. Só eles lograrão renovar as outras criaturas em meu nome.

E porque os Intelectuais perguntassem respeitosamente com que recurso lhes seria lícito operar. Deus entregou-lhes o domínio da Ciência.

Veio, então, a vez dos Habilidosos. Com vasta representação, surgiram diante do Pai e, como fôssem questionados quanto ao que pretendiam, responderam veementemente:

- Senhor, suplicamos para nós o Poder Soberano.

O Todo-Bondoso relacionou a impossibilidade de atender, mas deu-lhes o Engenho.

Depois, acorreram os Imaginosos ao Sagrado Recinto e esclareceram que contavam
para eles com a mesma cobiçada atribuição.

O Todo-Amoroso respondeu pela negativa afetuosa; no entanto, brindou-os com a luz da Arte.

Logo após, os Devotados chegaram ao Augusto Cenáculo e rogaram igualmente se lhes conferisse a faculdade do mando, e recolheram a mesma recusa, em termos de extremado carinho; contudo, o Todo-Misericordioso outorgou-lhes o talento bendito do Trabalho.

Em seguida, os Revoltados, que não procuravam senão defeitos e problemas transitórios na obra da Vida – os problemas e defeitos que Deus sanaria com o apoio do Tempo, de modo a não ferir os interesses dos filhos mais ignorantes e mais fracos - compareceram perante o Supremo Doador de Todas as Bênçãos e, em vista de se mostrarem com agressiva atitude, a voz do Pai se fêz mais doce ao perguntar-lhes:

- Que desejais, filhos meus?


Os Revoltados retrucaram duramente:

- Senhor, exigimos para nós o Poder Soberano.

- Isso pertence aos Bons – disse o Todo-Sábio -, pois somente aqueles que dispõem de suficiente abnegação para esquecer os agravos que se lhes façam, prosseguindo infatigáveis no cultivo do bem aos semelhantes, guardarão consigo o poder de governar os corações... No entanto, meus filhos, tenho outros dons para conceder-vos...

Antes, porém, que o Supremo Senhor terminasse, os ouvintes gritaram intempestivamente:

- Não aceitamos outra coisa que não seja o Poder soberano. Queremos dominar, dominar... Fora do poder, o resto é miséria...

O Onipotente fitou cada um dos circunstantes, tomado de compaixão, e declarou, sem alterar-se:

Então, meus filhos, em todo o tempo que estiverdes na condição de Revoltados, tereis convosco a miséria...

E, desde essa ocasião, rematou Kotchana, todo espírito, enquanto rebelado, não tem para si mesmo senão o azedume da queixa e a penúria do coração.

Ouvi a lenda, retiro o ensinamento que me toca e ofereço a peça aos companheiros reencarnados na Terra, que porventura sejam ainda inutilmente revoltados quanto tenho sido e já não quero mais ser.





 pelo Espírito Irmão X - Do livro: Estante da Vida, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Fonte:Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil
 

Acesse o nosso site: www.caminhosluz.com.br

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Paul Gibier



Nascido em 1851, Paul Gibier foi um dos sábios pesquisadores da fenomenologia espírita no século XIX e membro da Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres. 

Além de médico e diretor do Laboratório de Patologia Experimental e Comparada do Museu de História Natural de Paris, também foi autor de duas obras conhecidas: O Espiritismo (Faquirismo Ocidental) e Análise das Coisas.

Como tantos outros de sua época, Paul Gibier pretendia revelar as mistificações mas, pouco a pouco, se fez defensor da nova ciência psíquica, com uma certeza que aumentava no decorrer do número e da variedade de experiências.


Optou por não divulgar suas pesquisas prematuramente, sem confirmações científicas, mas mesmo assim, ficou comprovado que muito avançou nos estudos para a sua época.

 Em 1900, enviou ao Congresso Internacional Oficial de Psicologia, reunido em Paris, um relatório de várias materializações de espíritos, observadas em seu laboratório em Nova Iorque, na presença de várias testemunhas. Paul Gibier desencarnou em junho do mesmo ano, em um acidente a cavalo.

 Fonte: http://www.autoresespiritasclassicos.com

As Musas


As musas eram entidades mitológicas a quem era atribuída, na Grécia Antiga, a capacidade de inspirar a criação artística ou científica. Na mitologia grega, eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus. O templo das musas era o Museion, termo que deu origem à palavra museu nas diversas línguas indo-europeias como local de cultivo e preservação das artes e ciências.
Cada uma delas possuía um nome com um significado especial e um aspecto da Arte pelo qual eram responsáveis.

 Conta o Mito que, após a vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis filhos de Urano, conhecidos como titãs, foi solicitado a Zeus que se criassem divindades capazes de cantar a vitória e perpetuar a glória dos Olímpicos. 


Zeus então partilhou o leito com Mnemósine, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz nove filhas em um lugar próximo ao monte Olimpo. Criou-as ali o caçador Croto, que depois da morte foi transportado, pelo céu, até a constelação de Sagitário. As musas cantavam o presente, o passado e o futuro, acompanhados pela lira de Apolo, para deleite das divindades do panteão. 

Eram, originalmente, ninfas dos rios e lagos. Seu culto era originário da Trácia ou em Pieria, região a leste do Olimpo, de cujas encostas escarpadas desciam vários córregos produzindo sons que sugeriam uma música natural, levando a crer que a montanha era habitada por deusas amantes da música. Nos primórdios, eram apenas deusas da música, formando um maravilhoso coro feminino. 
 Posteriormente, suas funções e atributos se diversificaram.

 Suas moradas, normalmente situadas próximas à fontes e riachos, ficavam na Pieria, leste do Olimpo (musas pierias), no monte Helicon, na Beócia (musas beócias) e nomonte Parnaso em Delfos (musas délficas). Nesses locais dançavam e cantavam, acompanhadas muitas vezes de Apolo Musagetes (líder das musas - epíteto de Apolo). Eram bastante zelosas de sua honra e puniam os mortais que ousassem presumir igualdade com elas na arte da música.

O coro das musas tornou o seu lugar de nascimento um santuário e um local de danças especiais. Também frequentavam o monte Hélicon, onde duas fontes, Aganipe e Hipocrene, tinham a virtude de conferir inspiração poética a quem bebesse suas águas. Ao lado das fontes, faziam gracioso movimentos de uma dança, com seus pés incansáveis, enquanto exibiam a harmonia de suas vozes cristalinas.

Na mitologia grega, as musas (em grego Μοσαι) eram, segundo os escritores mais antigos, as deusas inspiradoras da música e, segundo as noções posteriores, divindades que presidiam os diferentes tipos de poesia, assim como as artes e as ciências. Originalmente foram consideradas 
Ninfas inspiradoras das fontes, próximas das quais eram adoradas, e levaram nomes diferentes em distintos lugares, até que a adoração tracio-beócia das nove musas se estendeu desde Beócia ao resto das regiões da Grécia e ao final permaneceria geralmente estabelecida.
 Ainda que na mitologia romana terminaram sendo identificadas com as Camenas, Ninfas inspiradoras das fontes, na realidade pouco tinham a ver com elas.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

O Colosso de Rhodes



O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C. e 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos. 

A estátua tinha 30 metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.


 Se uma embarcação chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. 

Com 30 metros de altura, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que terminou ela doze anos depois. 


Na mão direita da estátua havia um farol que guiava as embarcações à noite. A estatua durou por apenas 55 anos, pois um terremoto  tirou ela do lugar, afundando-a no fundo da baía de Rodes.

 Os gregos não a construíram de novo porque um oráculo avisou eles de que era melhor eles não construírem novamente. 

Fonte: http://mmitologiagrega.blogspot.com.br

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Feng Shui na Jardinagem


Quem nunca sentiu alívio ao caminhar descalço na grama? Descarregou o excesso de eletricidade abraçado à uma árvore? Relaxou à sua sombra? Ouviu a música de suas folhas ao vento? Quantas vezes, vamos cuidar do jardim tristes, com mágoas e voltamos outros... 
 
 

Essencial é cuidarmos dele sempre, enviando mensagens com energia positiva e alimentando-o com amor. Acreditar que somos capazes.

Para não se estressar logo de cara, evitar plantas:

A) Com folhas pontiagudas ou espinhos.

B) Tóxicas.

C) Excessivamente delicadas e de difícil trato.

D) Que exijam sol pleno em áreas de sombra.

E) Em locais de circulação de animais domésticos.

F) Carnívoras.

Observação: Não regar excessivamente algumas (as suculentas) e deixar secar as samambaias. (Ver os cuidados básicos de cada espécie). Trazendo motivação e alto-astral, modificando conceitos e revelando verdades enterradas. Coragem para fazer as mudanças necessárias. O jardim pode ser o ponto de partida para uma nova etapa de transformação. Acrescenta autoconhecimento.




 Ativar apenas três áreas de cada vez. Plantas sugeridas para as oito áreas do bá-gua (diagrama do Feng Shui):

A) Trabalho/Carreira: Plantas que crescem para cima, manjericão, trepadeiras, nandina, flores azuis; se houver espaço, uma fonte.

B) Espiritualidade/Autoconhecimento: Luminárias, banco de jardim (se couber), rede, flores lilases ou brancas, hortelã. 

C) Família/Saúde: Arbustos, pedras, bambú, folhagens, camará.

D) Prosperidade/Abundância: Fonte, piscina, flores púrpuras, dinheiro em penca, dólar, kalanchoe ou de outras cores que simbolizem prosperidade para o usuário, trepadeiras.

E) Sucesso/Fama: Flores vermelhas, folhagens vistosas, bromélias.

F) Relacionamentos/Casamento: Flores rosas, brancas ou vermelhas, amor-perfeito, árvore da felicidade, jasmim, hibisco.

G) Criatividade/Filhos: Flores coloridas, plantas com folhas diferentes, begônia, camélia.

H) Amigos/Viagens: Arruda, eucalipto, flores brancas, churrasqueira, gazebo, cadeiras.
Caso não haja possibilidade de ter um jardim real, faça uma miniatura num caixote! Além de proporcionar diversão, incentiva a criatividade.

Um jardim energizado é aquele onde as plantas estão com as folhas bonitas, há passarinhos e borboletas, barulhinho (suave) de água em movimento. As plantas atuam como protetoras dos usuários do local. Quando há uma presença negativa, elas são as primeiras a adoecer... Faça com que a sua vida seja inesquecível e tenha um segredo delicioso a cada dia... Faça a sua vida valer a pena!

Fonte: http://bemzen.uol.com.br

Amuletos e Talismãs


 Amuleto é um objeto consagrado (geralmente uma pedra pequena e colorida, uma pedra preciosa ou parte de uma planta) magicamente carregado com poder para trazer amor ou boa sorte. Os amuletos, como as rezas e os talismãs, também podem ser usados para estimular a saúde, impedir os perigos e proteger contra as influências negativas, como o olho-grande.

Os amuletos para o amor são usados pelos Bruxos como instrumentos mágicos para inspirar o amor e o romance, unir amores distanciados, atrair um cônjuge, evitar que um caso de amor se rompa e outras situações afins.

Quase tudo pode ser usado como amuleto: uma pedra preciosa, uma figura religiosa, uma raiz, uma flor ou um osso. Podem ser levados na mão ou no bolso, usados como jóias, podem ser enterrados ou secretamente colocados em algum lugar dentro de casa, de um celeiro e até de um automóvel. Podem ser comprados, achados ou feitos. Podem também ser pintados ou receber inscrições de palavras mágicas ou de poder e/ou símbolos para atrair determinadas influências.



 Quase tudo pode ser usado como amuleto: uma pedra preciosa, uma figura religiosa, uma raiz, uma flor ou um osso. Podem ser levados na mão ou no bolso, usados como jóias, podem ser enterrados ou secretamente colocados em algum lugar dentro de casa, de um celeiro e até de um automóvel. Podem ser comprados, achados ou feitos. Podem também ser pintados ou receber inscrições de palavras mágicas ou de poder e/ou símbolos para atrair determinadas influências.

O uso de amuletos é universal em quase todas as culturas, sendo familiar aos europeus e americanos mais modernos sob a forma do pé de coelho para dar boa sorte, dos trevos de quatro folhas, das ferraduras, dos anéis com a pedra do signo e das moedas de boa sorte.

Outro tipo de amuleto é o patuá: uma bolsinha de couro, seda ou algodão cheia de objetos mágicos, usada ou levada junto da pessoa para proteger ou para atrair determinadas coisas. Um patuá com ervas mágicas, folhas, flores ou raízes é chamado de "patuá de ervas para o amor" ou "sachê de Bruxo". Usados para a magia do amor são chamados de "patuás do amor" ou "mojos". Na região sul dos Estados Unidos, são conhecidos como "hoodoo hans", "tricks" e "tricken bags". Os nativos americanos chamam-nos de "medicine bundles", e, na áfrica, recebem o nome de "gris-gris".

 
Talismã é um objeto feito a mão, de qualquer feitio ou material, carregado de propriedades mágicas para trazer boa sorte ou fertilidade e para repelir a negatividade.
Para carregar formalmente um talismã com poder é preciso primeiro gravá-lo e depois consagrá-lo. Inscrever nele os signos solar, lunar, astrológico, a data do nascimento, nome rúnico ou outro símbolo mágico que o personalize e lhe empreste um propósito.

O mais famoso de todos os talismãs mágicos é o triângulo Abracadabra que, nos tempos antigos, se acreditava possuir o poder de afastar as doenças e curar a febre quando as suas letras eram arrumadas em forma de pirâmide invertida (figura sagrada e símbolo da trindade) num pedaço de pergaminho, usado em torno do pescoço, enrolado com linho por nove dias e nove noites e, então, atirado sobre o ombro esquerdo num regato que corresse para o leste. (Diz-se que abracadabra é palavra cabalística derivada do nome "Abraxas", deidade gnóstica mística cujo nome significa "não me atinge".)

Para que um quadrado mágico de números funcione apropriadamente, devem ser incluídos números consecutivos partindo do um até que o quadrado esteja completo e, de acordo com as regras da numerologia, cada número só pode ser usado uma vez em cada quadrado.

Fonte: 'Wicca - A Feitiçaria Moderna', de Gerina Dunwich/emporioesoterico.com.br

As Esferas Espirituais


As esferas espirituais são as diversas subdivisões vibratórias do Mundo dos Espíritos. Estão para a vida extrafísica assim como os continentes e os países estão para o mundo físico.
 
Sabemos hoje, que, o mundo dos Espíritos é subdividido em várias faixas vibratórias concêntricas, tendo a Terra como centro geométrico. A atmosfera espiritual das diversas esferas será tanto mais pura e eterizada quanto mais afastadas da crosta elas estiverem.
 
 Os Espíritos de maior luminosidade habitarão, naturalmente, as esferas mais afastadas, embora tenham livre trânsito entre elas e com freqüência visitem as esferas inferiores em tarefas regenerativas e esclarecedoras. 
 
 
Em cada esfera, o solo tem consistência material, e acima se vê o céu e o sol. Diversas cidadelas espirituais, postos de socorro, ou instituições hospitalares estão distribuídas nas diversas esferas, abrigando Espíritos em condições evolutivas semelhantes.

 André Luiz dá o nome de Umbral às três primeiras esferas, contadas a partir da crosta, e segundo este autor, a região umbralina é habitada por Espíritos que ainda necessitam reencarnarem no planeta Terra, comprometido que estão com vida neste orbe. Sobre o umbral, André Luiz [Nosso Lar] dá o seguinte depoimento:

 “É a zona obscura de quantos no mundo não se resolveram atravessar as portas dos deveres sagrados, demorando-se no vale da indecisão ou no pântano dos erros numerosos.
 
 
Funciona como região de esgotamento de resíduos mentais. Pelo pensamento os homens encontram no Umbral os companheiros que afinam com as tendências de cada um. Cada Espírito permanece lá o tempo que se faça necessário.”
 
Informa também André Luiz que os Espíritos que estão nas esferas superiores podem
transitar pelas esferas que lhes estão abaixo, mas os Espíritos que estão nas esferas inferiores não podem, sozinhos, passar para as superiores.

Das infinitas esferas da vida do Mundo Espiritual a literatura mediúnica espírita tem-nos informado de algumas, que vamos conhecer visando apenas o melhor entendimento do tema.
 
POIS DEVEREMOS RETORNAR À PÁTRIA ESPIRITUAL E TEMOS QUE CONHECER PARA ONDE VAMOS
São:
  • ABISMO
  • TREVAS
  • ESFERAS TERRESTRES
  • UMBRAL
  • ZONA DE TRANSIÇÃO
  • ESFERAS SUPERIORES
  • ESFERAS RESPLANDESCENTES

 
 
VAMOS CONHECER UM POUCO DE CADA
 
ABISMO – 
 
Região Espiritual de padecimentos inenarráveis, destinada a Espíritos que tenham cometido os mais graves crimes contra as Leis Divinas. Os Espíritos vinculam-se conscencialmente à região e aglutinam-se em "Vales" ou "Áreas", consoantes os erros grosseiros que tenham cometido na última reencarnação.

TREVAS   

Região Espiritual desprovida de qualquer luminosidade, constituindo morada de Espíritos ainda envolvidos pelas mais diversas vibrações do mal e que tenham tido comportamento moral condenável em suas oportunidades reencarnatórias.


ESFERAS TERRESTRES –
 
 A terra como se sabe é um mundo de "Expiação e Provas, onde domina o mal". Assim Espíritos viciosos das mais diversas naturezas sintonizam com as vibrações deletérias dela imanadas permanecendo a ela vinculados.
 
No livro NAS FRONTEIRAS DA LOUCURA de Divaldo pelo Espírito Manoel F Miranda reporta-se à época do carnaval na cidade do Rio de Janeiro, para que possamos aquilatar a nossa natureza vibracional e o nosso envolvimento com pensamentos de baixo nível.
 
"As mentes em torpe comércio de interesses subalternos, haviam produzido uma psicosfera pestilenta na qual se nutriam vibriões psíquicos, formas-pensamento de mistura com Entidades perversas, viciadas, dependentes, em espetáculo pandemônico, deprimente"
 
 
UMBRAL – 
 
 É uma região espiritual que começa na crosta terrestre na qual se concentra tudo o que não tenha finalidade para a vida superior. É a região para esgotamento de resíduos mentais; uma zona purgatorial, os Espíritos aí confinados julgam-se injustiçados e sentem-se desesperançados por não terem encontrado na Vida Maior aquilo que suas crenças religiosas divulgaram.
 
LÍSIAS no livro NOSSO LAR de FCX A Luiz(Esp.) diz que no Umbral encontram-se "legiões compactas de almas irresolutas e ignorantes, que não são suficientemente perversas para serem enviadas à colônia de reparação mais dolorosa, nem bastante nobres para serem conduzidas a planos de elevação" É uma região semitrevosa habitada por Espíritos consciencialmente culpados de erros diversos conta as Leis Divinas.

ZONAS DE TRANSIÇÃO – 

São colônias espirituais inseridas no Umbral, quais fossem oásis nos desertos. Os Espíritos que conseguem alcançá-las, por méritos conscienciais, nelas encontram amparo e assistência podendo reajustar-se e até mesmo evoluir.


ESFERAS SUPERIORES – 
 
 São regiões de felicidade , onde estacionam Espíritos devotados de grande elevação moral , lá habitam os Bons Espíritos e os Espíritos Superiores.

ESFERAS RESPLANDESCENTES –  
 
Regiões Espirituais onde impera a bondade , a confiança e a felicidade verdadeiras. No livro RENÚNCIA ditado pelo Esp. Emmanuel médium FCX , é descrita a paragem espiritual a que está vinculado o Espírito ALCÍONE , são paisagens que nossa pobre imaginação não consegue nem sonhar.
 

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Louvor a Buda Shakyamuni


Sem a bondade dos Budas não conheceríamos as reais causas de felicidade nem as reais causas do sofrimento.
 
Buda ensinou que toda felicidade e sofrimento dependem da mente.

Mostrou como abandonar os estados mentais que causam sofrimento e como cultivar aqueles que causam felicidade.

Em outras palavras, ele ensinou métodos perfeitos para superarmos o sofrimento e alcançarmos a felicidade.

Ninguém mais ensinou esses métodos. Quão bondoso é Buda!

É por essa razão que os budistas Kadampa iniciam todas as suas práticas recitando essa prece especial para Buda, composta pelo Venerável Geshe Kelsang Gyatso.



LOUVOR A BUDA SHAKYAMUNI

Ó Abençoado, Shakyamuni Buda,
Precioso tesouro de compaixão,
Concessor de suprema paz interior,

Tu, que amas todos os seres sem exceção,
És fonte de bondade e felicidade,
E nos guia ao caminho libertador.

Teu corpo é uma jóia-dos-desejos,
Tua fala é um néctar purificador e supremo
E tua mente, refúgio para todos os seres vivos.

Com as mãos postas, me volto para ti,
Amigo supremo e estável,
E peço do fundo do meu coração:

Por favor, concede-me a luz de tua sabedoria
Para dissipar a escuridão da minha mente
E curar o meu continuum mental.

Por favor, me nutre com tua bondade,
Para que eu possa, por minha vez, nutrir todos os seres
Com um incessante banquete de deleite.

Por meio de tua compassiva intenção,
De tuas bênçãos e feitos virtuosos
E por meu forte desejo de confiar em ti,

Que todo o sofrimento rapidamente cesse,
Que toda a felicidade e alegria aconteçam
E que o santo Darma floresça para sempre.




Composta pelo Venerável Geshe Kelsang Gyatso no Centro Manjushri, Inglaterra, Junho 2001
© Geshe Kelsang Gyatso and New Kadampa Tradition 2001


Fonte: http://comomeditar.org.br