terça-feira, 29 de março de 2011

Erre,auxiliando



Auxilie a todos para o bem. Auxilie sem condições.
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Ainda mesmo por despeito, auxilie sem descansar, na certeza de que, assim, muitas vezes, poderá você conquistar a cooperação dos próprios adversários.
Ainda mesmo por inveja, auxilie infatigavelmente, porque, desse modo, acabará você assimilando as qualidades nobres daqueles que respiram em Plano Superior.
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Ainda mesmo por desfastio, auxilie espontaneamente aos que lhe cruzam a estrada, porque, dessa forma, livrar-se-á você dos pesadelos da hora inútil, surpreendendo, por fim, a bênção do trabalho e o templo da alegria.
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Ainda mesmo por ostentação, auxilie a quem passa sob o jugo da necessidade e da dor, porque, nessa diretriz, atingirá você o grande entendimento, descobrindo as riquezas ocultas do amor e da humildade.
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Ainda mesmo sob a pressão de grande constrangimento, auxilie sem repouso, porque, na tarefa do auxílio, receberá a colaboração natural dos outros, capaz de solver-lhe os problemas e extinguir-lhe as inibicões.
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Ainda mesmo sob o império da aversão, auxilie sempre, porque o serviço ao próximo dissolver-lhe-á todas as sombras, na generosa luz da compreensão e da simpatia.
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Erre auxiliando.
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Ainda mesmo nos espinheiros da mágoa ou da ilusão, auxilie sem reclamar o auxílio de outrem, servindo sem amargura e sem paga, porque os erros, filhos do sincero desejo de auxiliar, são também caminhos abençoados que, embora obscuros e pedregosos, nos conduzem o espírito às alegrias do Eterno Bem.
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Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Apostilas da Vida.
Ditado pelo Espírito André Luiz.


Os Aeons


Platão usou a palavra aeon para denotar o mundo eterno das ideias, que ele concebia como se estivesse "atrás" do mundo perceptível, como demonstrado em sua famosa alegoria da caverna. Assim, em termos filosóficos ou em história da religião, no gnosticismo e no neoplatonismo, refere-se à entidade intermédia entre a divindade suprema e o mundo perceptível ao pensamento.
Em alguns sistemas gnósticos, as várias emanações do Ser Supremo, o Mônade, são chamadas aeons. Este Ser primordial também era um aeon e tinha um ser dentro de si mesmo chamado Ennoea (Pensamento), Charis (Graça), ou Sige (Silêncio). O ser perfeito dividido concebeu o segundo aeon, Caen (Poder) em si mesmo. Junto com o aeon masculino Caen veio o aeon feminino Akhana (Verdade, Amor).


Os aeons frequentemente aparecem em pares masculino/feminino chamados Sizígias e são bastante numerosos. Dois frequentemente listados são Jesus e Sophia. Juntos, os aeons constituem o Pleroma, a "região da Luz". As regiões abaixo do pleroma estão mais perto da escuridão, como o mundo físico.
Quando o aeon chamado Sophia emanou sem o seu "aeon parceiro", o resultado foi o Demiurgo, ou semi-criador (às vezes chamado de Yaldaboth nos textos gnósticos), uma criatura que nunca deveria ter existido. Ele nunca pertenceu ao pleroma, e o Uno emanou dois aeons, Cristo e o Espírito Santo, para salvar o homem do Demiurgo. Cristo então tomou a forma de homem, Jesus, para poder ensinar aos homens como adquirir a gnosis, e assim retornar ao Pleroma.
Fonte:Wikipedia

Os Aztecas



Estamos diante de uma civilização que incorporou a arquitetura, o cálculo, a escrita, e a religião ao seu dia-a-dia. A confederação Asteca, em termos culturais, era uma degeneração de civilizações preexistentes, eles absorveram aspectos dessa cultura incorporando à sua.
Os Astecas, foram um dos povos mais civilizados e poderosos da América pré-colombiana. Ocuparam como se autodenominaram os habitantes do Vale do México (em uma ilha do Lago Texcoco), vieram para essa região, depois de uma longa e lenta migração. Chegaram de um lugar chamado Aztlán, situado no sudoeste do atual Estados unidos, onde viviam como tribos guerreiras nômades. Desde a Era Cristã, existiam civilizações urbanas, sedentárias e agrícolas na região a exemplo dos toltecas. 

Os últimos a chegar ao refinado mundo do planalto mexicano foram os astecas sedentarizaram-se e mesclaram-se com os toltecas e a partir da aliança feita entre as cidades de Texcoco e Tlacopan, surgiu o "Império Asteca", tendo como centro a cidade asteca de Tenochtitlán. Cada uma das cidades-estados possuía o seu próprio rei, mas os astecas tinham o comando militar na época em que ocorreu a ocupação espanhola, o imenso império só reconhecia um chefe: Montezuma, o imperador asteca.
A partir de sua capital, Tenochtitlán (hoje a cidade do México, tinha uma população de 400.000 habitantes, na época, maior que qualquer cidade Européia, era uma vasta metrópole cercada de água, como em Veneza, com um labirinto de canais que atravessava em todas as direções), os Astecas controlavam um grande império que incluía quase todo o centro e sul do México. Foram guerreiros famosos, com uma organização militar muito desenvolvida.




Eles eram fortes, de pele escura, cabelos curtos e grossos, e rostos redondos. Assemelhavam-se a alguns grupos de indígenas que hoje vivem em pequenas aldeias perto da Cidade do México.
* Curiosidade: Quase todos falavam a língua Náuatle, que em determinadas palavras assemelha-se ao português, por exemplo; tomate e chocolate, que em Náuatle é tomatl, chocolete.

Esta cidade Asteca apresentava um gigantesco conjunto arquitetônico, no qual se destacavam a "pirâmide do Sol" (60m de altura, 225m de lado na base quadrada, resultando em 1 milhão de metros cúbicos de terra revestida de pedra) e a "pirâmide da Lua" (42m de altura, 1600 m² na base).

Os Astecas construíram a pirâmide dos Ninchos de El Tajin, com 365 ninchos, um para cada dia do ano, e a célebre "pedra do sol", um imenso calendário solar.
Os Astecas acreditavam que viria um grande Deus pelo mar. Quando os espanhóis então chegaram com suas caravelas, eles achavam que eles eram Deuses. Assim, a princípio, Montezuma, o imperador asteca, ofereceu vários presentes a Hernán Cortés.
Era comum na civilização asteca sacrificar humanos para celebrar os seus deuses, assim vários foram sacrificados, e apesar de parecer hoje bárbara essa atitude, na época era comum, e as pessoas iam felizes para seus sacrifícios
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Depois, os astecas perceberam o real interesse dos espanhóis e então, juraram a seus deuses não deixar os invasores saírem com vida. Ocorreu então uma longa batalha durante dias e noites que foi responsável pela morte de várias pessoas.
 Os espanhóis uniram-se aos índios tlaxcalas (povo dominado pelos astecas), mas sofreram uma destruidora oposição. Cortés ainda pediu a paz, porém negada pelos astecas. Escasseando a pólvora e os mantimentos os espanhóis recuaram. 


                                  

Porém os brancos contaram com reforços e reorganizaram as tropas com mais 600 espanhóis, 40 cavalos e 1000 guerreiros tlaxcalas ansiosos para destruírem definitivamente seus inimigos de sempre. Entre os provimentos encontrava-se material para construir 13 embarcações para dar apoio às tropas no lago de Tenochitlán. Dessa vez a guerra foi longa e sangrenta.
Uma epidemia de varíola trazida como sempre pelos europeus estava causando uma mortalidade elevadíssima em Tenochtitlán. Além disso, famintos que Diaz descreveu como "tão magros, amarelos e sujos que era um dó vê-los", tinham de arrastar-se pelo chão em busca de raízes e arrancavam a casca das árvores para se alimentarem. A seguir, a resistência dos astecas enfraquecera a tal ponto que conseguiram entrar no centro da cidade. Capturaram Cualhtemoc, sucessor de Montezuma; Aos espanhóis, o México pertencia-lhes.

Lenda

Os astecas, de acordo com sua própria história lendária, surgiram de sete cavernas a noroeste da Cidade do México. Na verdade, esta lenda diz respeito apenas aos tenochca, um dos grupos astecas. Esta tribo dominou o Vale do México e fundou Tenochtitlán, que se tornaria a capital do império asteca, por volta do ano 1325 d.C. Conta a lenda que o deus Huitzilopochtli conduziu o povo a uma ilha no Lago Texcoco. Ali viram uma águia, empoleirada num cacto, comendo uma serpente. Segundo uma profecia, este seria o sinal divino para o local da construção de sua cidade.
Os tenochca começaram com um pequeno templo e logo tornaram-se os líderes da grande nação asteca. A primeira parte da história asteca é lendária. Mas o resultado das escavações arqueológicas e os livros astecas servem de base para um relato histórico verídico. A história possui um registro bastante autêntico da linhagem dos reis astecas, desde Acamapichtli, em 1375, a Montezuma II, que era o imperador quando Hernán Cortés entrou na capital asteca em 1519.

Fonte:historiadomundo.com.br

Mistérios:a Muralha de Bimíni



Que no fundo do mar, precisamente na região onde se situa o assim chamado Triângulo das Bermudas, existem as inegáveis ruínas de uma perdida civilização, já não há mais qualquer dúvida. A princípio rejeitada pelos céticos como sendo meras formações naturais do relevo oceânico, as evidências cada vez maiores sugerem que essas ruínas se referem ao trabalho de uma cultura muito antiga e evoluída, a qual há muitos milhares de anos atrás esteve estabelecida na superfície, em terras que foram engolfadas por uma violenta catástrofe marítima que a tudo destruiu, causando assim a sua inevitável submersão. 






A famosa Muralha de Bimini é um exemplo típico. Enormes blocos de pedras, pesando centenas de toneladas, foram cuidadosamente dispostas, em um alinhamento muito simétrico e por uma vasta extensão, tudo sugerindo, de fato, ter se tratado de antigas muralhas - justamente onde, segundo a Antiga Tradição, estaria situada uma parte da perdida Atlântida, o misterioso continente que assolado por uma tragédia sem precedentes foi tragado pela fúria do oceano há cerca de 12 mil anos!  
E por vezes, quando existe uma rara calmaria no oceano, as límpidas porém profundas águas dessa região permitem vislumbrar os restos de antigas ruínas submersas - certas coisas bem estranhas, como é o caso dessa recente foto.



Fonte:dominiosfantasticos.xpg.com.br

Florais de Bach



As essências Florais de Bach Originais são extratos líquidos naturais e altamente diluídos, que se destinam ao equilíbrio dos problemas emocionais, operando em níveis vibratórios sutis e harmonizando a pessoa no meio em vive. O objetivo da terapia floral é o equilíbrio das emoções do paciente buscando a consciência plena do seu mundo interior e exterior. Problemas de saúde freqüentemente têm suas origens nas emoções; sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir, primeiro, como conflitos mentais e, depois, como doença física.
O Dr. Edward Bach criou as 38 essências florais (que tratam de diversos estados da alma), divididas em 7 Grupos e, posteriormente, criou um buquê de flores para estados emergênciais chamado de Rescue Remedy.
O Dr. Edward Bach desenvolveu grande intuição e sensibilidade, a ponto de sentir as vibrações de cada flor que tocava com as mãos ou com a boca, identificando assim seu poder de cura.
Descobriu que o orvalho e a luz solar despertavam a vibração das flores e a partir daí, desenvolveu o método solar e o de ebulição que é usado até hoje para o preparo das essências florais.


 Dizia Bach que a doença é a cristalização de uma atitude mental e que basta tratar essa atitude para que a enfermidade cesse. Deve-se tratar a personalidade do paciente e não a enfermidade.
A intuição de Bach o levou a afirmar que a doença não é material, e, sim, energética. Deve-se tratar as causas (desequilíbrio energético) e não os efeitos (doença física). A ação terapêutica deve atuar sobre a energia do corpo emocional.
A enfermidade ou desequilíbrio da energia, que se torna aparente por seu estado mental negativo, é produzida por um conflito.
Ao todo, são 38 essências florais mais o Rescue Remedy, cada uma equilibrando vários tipos de emoções.
Fonte:florais.com.br

domingo, 20 de março de 2011

Transformação Íntima



Tendências viciosas como impulsos para a virtude procedem, sim, do Espírito, agente determinante do comportamento humano.
Não podendo a organização celular definir estados psicológicos e emocionais, estes obedecem às impressões espirituais de que se encharcam, exteriorizando-se como fatores propelentes para uma ou outra atitude.
Destituída de espontaneidade, exceto dos fenômenos que lhe são inerentes, graças aos automatismos atávicos, a matéria orgânica é resultado das aquisições eternas do Espírito que dela se veste para as experiências da evolução.
A hereditariedade vigente nos mapas dos genes e dos cromossomos encarrega-se de transmitir inúmeros caracteres morfológicos, fisiológicos, sem exercer preponderância fundamental nos arcabouços psicológicos e morais, que pertencem ao ser espiritual, modelador das necessidades inerentes ao progresso e fomentador dos recursos que se lhe fazem indispensáveis a esse processo de crescimento a que se destina.
Descartar-se o valor dos implementos espirituais nos fenômenos comportamentais do homem, é uma tentativa de reduzi-lo a um amontoado de tecidos frágeis que o acaso organiza e desmantela ao próprio talante.
A vida pessoal escreve nas experiências de cada ser as diretrizes para as suas conquistas futuras.
Vícios e delitos ignóbeis, virtudes sacrificiais e abnegação, pertencem à alma que os externa nos momentos hábeis conforme o seu estágio evolutivo.
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Vicente de Paulo e Francisco de Sales, fascinados pelo amor aos infelizes, liberaram as altas forças que lhes jaziam inatas, a serviço da caridade e da dedicação sem limite.
Ana Nery e Eunice Weaver, sensibilizadas pelo sofrimento humano, esqueceram-se de si mesmas e dedicaram-se, a primeira, aos combatentes feridos, e a segunda, à salvação dos filhos sadios dos hansenianos.
Eichmann e inúmeros carrascos nazistas acariciavam, comovidos, os filhinhos, após enviarem, cada dia, milhares de outras crianças e adultos aos fornos crematórios em inúmeros lugares dos países subjugados.
Tamerlão incendiava as cidades conquistadas, após degolar os sobreviventes, para depois dormir tranqüilo ao lado daqueles a quem amava.
Homens e mulheres virtuosos, sempre revelaram o alto grau de amor que lhes jazia em latência, da mesma forma que sicários e criminosos sanguissedentos deixaram transparecer a crueldade assassina desde os primeiros anos de infância...
As exceções demonstram o poder da vontade, que é manifestação do Espírito, quando acionada, propelindo para uma ou para outra atitude.
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O hábito vicioso arraigado remanesce, impondo de uma para outra reencarnação suas características, assim impelindo o homem para manter a sua continuidade.
Da mesma forma, os salutares esforços no bem e na virtude ressumam dos refolhos da alma, e conduzem vitoriosos aos labores de edificação.
Toda ação atual, portanto, tem as suas matrizes em outras que as precedem, impressas nos arquivos profundos do ser.
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Estás, na Terra, com a finalidade de abrir sepulturas para os vícios e dar asas às virtudes.
Substituindo o mau pelo bom hábito, o equivocado pelo correto labor, corrigirás a inclinação moral negativa, criando condicionamentos sadios que se apresentarão como virtudes a felicitar-te a vida.
Teus vícios de hoje, transforma-os, no teu mundo íntimo, em virtudes para amanhã ao teu alcance desde agora.
Libera-te pois, com esforço e valor moral, do mau gênio que permanece dominador, das paixões perturbadoras que te inquietam, e renova-te para o bem, pelo bem que flui do Eterno Bem.
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Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Vigilância.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.


Mistérios:O lado escuro da Lua


O lado oculto da Lua (também chamado de lado negro da Lua ou lado escuro da Lua) é o hemisfério lunar que não pode ser visto da Terra devido ao fato de a translação e rotação lunares possuírem o mesmo tempo de duração. É a chamada órbita síncrona. Contudo, sabe-se que toda a superfície da Lua recebe iluminação do Sol, em períodos distintos, sendo que seu chamado lado escuro recebe luz durante a fase da lua nova.

 

A Lua fica totalmente escura apenas em períodos de eclipse total lunar, quando a sombra da Terra impede que os raios solares iluminem o satélite. Coloca-se, desta maneira, que a Lua na verdade é toda escura, uma vez que não tem luz própria. Toda face iluminada se deve à luz solar. O lado escuro é, na verdade, um lado não visível da Lua, observando da superfície terrestre.


Este hemisfério foi fotografado pela primeira vez pela sonda espacial soviética Luna 3 em 1959, e primeiramente observado por olhos humanos durante a missão Apollo 8 na órbita da Lua em 1968. O hemisfério possui diversas crateras, resultado de vários impactos na sua superfície.
Fonte:Wikipedia

A Torá



A Torá original foi transmitida por Deus a Moshê (Moisés), após ter permanecido Moshê por 40 dias e 40 noites com Deus, sem comer, dormir ou beber. Esta situação levou-o a um estado comparado aos anjos; totalmente desligado de necessidades físicas. A Torá foi transmitida a Moshê, diretamente de Deus e ensinada ao povo. Seu conteúdo foi compilado na íntegra, para que assim ele jamais fosse esquecido e permanecesse imutável, mesmo com o passamento dos sábios que a transmitiram, de geração a geração.O rolo da Torá que é aberto e lido na sinagoga é escrito com uma técnica especial por um sôfer, escriba, em pergaminho de couro de animal casher e tinta à pena. Qualquer letra a mais, a menos, falhada ou apagada, invalida todo o rolo da Torá e sua Santidade. Ela deve ser periodicamente revisada 
O grande sucesso da tradição judaica é a transmissão meticulosa e precisa do texto da Torá.
 
Como sabemos que a Torá que temos hoje é o mesmo texto outorgado no Monte Sinai?
  A Torá foi originalmente ditada por Deus a Moshê, letra por letra.O Midrash nos diz: "Antes de sua morte, Moshê escreveu treze rolos de Torá. Doze foram distribuídos a cada uma das Doze Tribos. O 13º foi colocado na Arca da Aliança juntamente com as tábuas". Como eram conferidos os novos rolos?

Um autêntico "texto de prova" era sempre mantido no Templo Sagrado em Jerusalém, e os outros rolos podiam ser conferidos baseando-se nele.
Após a destruição do Segundo Templo a 70 EC, os sábios faziam conferências periódicas para eliminar qualquer falha.


Quantas letras há na Torá? São 304.805 letras e 79.976 palavras. O meticuloso processo de copiar um rolo à mão leva mais de duas mil horas (trabalho de tempo integral por um ano).
Para eliminar qualquer chance de erro humano, o Talmud enumera mais de vinte fatores relevantes para que um rolo de Torá possa ser considerado casher, apto.
Este é o sistema de segurança embutido na Torá. Se faltar algum destes fatores, ela não terá a santidade necessária nem poderá ser usada para leitura em público.
Moshê escreveu todos os cinco livros da Torá. As passagens que se referem a ele aparecem na terceira pessoa, pois cada uma de suas palavras foi-lhe ditada por Deus. 

  A Torá é também denominada pelos seguintes nomes: Leis de Moisés, Chumash ou Pentatêuco. É composta por cinco livros: Bereshit (Gênesis), Shemot (Êxodo), Vayikra (Levítico), Bamidbar (Números) e Devarim (Deuteronômio).


Os livros dos Profetas incluem: Yehoshua, Shofetim (juizes), Shemuel I e II, Melachim (Reis) I e II, Yirmiyáhu, Yechezkel, Yeshayáhu e Trê-Assar (os 12 livros dos profetas menores): Hoshea, Yoel, Amos, Ovadiá, Yoná, Michá, Nachum, Chabacuc, Tsefanyá, Chagai, Zecharya, Malachi.
Ao todo, tivemos 48 Profetas e 7 Profetisas cujas profecias foram registradas devido à sua importância. Em adição a estes, houve profetas em Israel a cada geração, mas pelo fato de suas profecias terem sido restritas apenas ao seu tempo, elas não foram registradas.
A leitura da Torá é realizada segundas e quintas-feiras, no Shabat e nas festas judaicas, em Rosh Chôdesh (o primeiro dia do mês) e jejuns.
  Fonte:chabad.org.br 

Judas Iscariotes no Mundo Espiritual



Conta-nos Humberto de Campos, através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier sob o pseudônimo de "Irmão X", num dos seus livros (Crônicas de Além Túmulo) psicografados por Chico há alguns anos, que, certa feita, na época em que se comemora a Páscoa aqui na Terra, encontrou-se no mundo espiritual com o espírito de Judas Iscariotes nas cercanias de Jerusalém, palco de tantas lutas por ocasião da grandiosa missão do Cristo no Mundo.O conhecido apóstolo, no entanto, estava emudecido, sentado em uma pedra, olhos fixos na "Cidade Eterna", como a relembrar antigos episódios e cenas de que participara há cerca de dois mil anos. Observou, todavia, que alguma tristeza passava por seu semblante sereno e puro.Ficou a observá-lo por alguns minutos, receava incomodá-lo por vê-lo tão absorto em pensamentos profundos. Porém, munindo-se de coragem, resolveu se aproximar daquele que pertencera ao colégio dos apóstolos de Cristo, convivera com todos os demais companheiros, mas que, envolvido nos acontecimentos por todos conhecidos, deixara lembranças que o apontavam como terrível traidor, aquele que entregara Jesus aos algozes cruéis e, por conseguinte, ao fim doloroso na Cruz. O antigo companheiro de Jesus, ao notar a aproximação de Humberto, recebeu-o com leve sorriso, que denotava simpatia e maturidade. Não se fez de rogado, abraçou-o ternamente e iniciaram interessante diálogo, que se estendeu o suficiente para Humberto de Campos notar a estatura moral e a lucidez revelada por Judas.


A Versão de Judas Sobre As Acusações de Traição

Ousou perguntar o inesperado repórter: Como analisa hoje os acontecimentos daquela época?Mais ainda, como vê a sua própria participação nos infaustos acontecimentos que redundaram na morte de Jesus?Brilharam os olhos de Judas Iscariotes diante da intrigante pergunta. Voltou-se depois novamente para Jerusalém e agora, olhar perdido no infinito do tempo, como que buscar o Cristo que tanto amara na tela mental de suas mais queridas e, ao mesmo tempo, mais tristes recordações, permaneceu mudo por alguns minutos. Humberto chegou a culpar-se pela pertinaz pergunta que tantas recordações traziam à tona.No entanto, revelando profunda ternura nas palavras e reconhecida luz no coração, que lhe cobria todo o peito, o inolvidável apóstolo esclareceu solenemente:

- Na verdade, não era meu propósito, naquela ocasião, que os acontecimentos seguissem os caminhos que seguiram. Não pretendi e não quis trai-lo como os registros humanos assinalam. Fui igualmente surpreendido pelos fatos que se desdobraram celeremente, como se houvessem sido premeditados. Quando dei por mim e percebi que a confiança que depositara nos poderosos de então fora corroído pela desonestidade e deslealdade dos mesmos, arrependi-me tenazmente, mas já era tarde. Remoído pelo peso do remorso, e mais terrível dos, e vendo o Mestre querido, que amava acima de todas as coisas do mundo, sendo massacrado por seus algozes, fui acometido por tão forte desespero que me conduzi ao ato insano que todos conhecem(Judas se suicidou). No entanto, hoje, redimido pela dor, venho sempre aqui nesta época em que se comemora no mundo a Sua Divina Presença, reconhecida agora como a do mais elevado Emissário de Deus à Terra. A própria vibração dos humanos, que ainda me condenam, atrai-me para estas plagas. Constato, porém, que, se no desenrolar daqueles fatos de dois mil anos atrás rolaram trinta moedas a simbolizar o acordo de então, no decorrer dos séculos seguintes e até hoje o Cristo continua sendo vendido a troco e a rodo por outras tantas moedas, quando não pela vaidade vil, pela lisonja criminosa, pelo comércio das coisas santas, pelo uso indevido do nome de Deus. As moedas continuam a ser trocadas e ninguém se mata por isso. Por isso venho aqui nestas ocasiões para orar com mais fervor, pedindo aos céus que fortaleçam os homens na mensagem de Jesus, única e verdadeira homenagem que podemos prestar para aquele que disse: "Nisto conhecereis que sois meus discípulos, por muito vos amardes; aquele que me ama, segue as minhas palavras".
Judas se calou, mas Humberto de Campos pôde notar que neste instante, grossas lágrimas vertiam de seus olhos, ao mesmo tempo em que raios de intensa luz partiam de seu coração em direção ao alto, demonstrando o elevado espírito que tinha diante de si. Humberto se afastou, deixando Judas ainda a meditar.





Aprender a não Julgar, Perdoando Sempre


Amigos, se temos a pretensão de tentar entender os ensinamentos deste sábio Jesus, o mais puro espírito que Deus já enviou a Terra para encaminhar os homens, aprendamos desde agora que não mos cabe julgar Judas Iscariotes e que, se Jesus, que é Jesus, o perdoou, por que assim reza Sua doutrina de luz, quem somos nós para julgá-lo e condená-lo? Somos ou não somos Cristãos?Qualquer que seja sua religião pense em Judas como um irmão seu, amigo de Jesus, que conviveu com Ele, compreendeu-o e o perdoou.
É o que Cristo espera de todos nós. Não atiremos pedras. "Aquele que estiver sem pecado..."

Fonte:ieamigosdapaz.blogspot.com

Oração do Mestre Lanto


                                                            ORAÇÃO DO MESTRE LANTO
   


 
Em nome do Todo-Poderoso,
Eu me levanto para desafiar a Noite,
Para erguer a Luz,
Para ser um foco da consciência de Gautama Buda!

      


EU SOU  a chama do lótus de mil pétalas!
E venho levá-la em seu nome!
Firme na vida nesta hora,
Estou de pé, empunhando o cetro de Crístico Poder,
Para lutar contra as trevas,
Para fazer brilhar a Luz,
Para trazer de alturas estelares,
A consciência de anjos,
Mestres, Elohim, centros solares,
E de toda a Vida
Que é a Presença do EU SOU de cada um!

       

Reivindico a Vitória em nome de Deus.
Reivindico a Luz da Chama Solar.
Reivindico a Luz! EU SOU a Luz!
EU SOU a VITÓRIA! EU SOU a VITÓRIA!
Da Mãe Divina e da Divina Criança,
E a vitória que exalta a coroa da vida e dos doze focos estelares que se regozijam
De ver a Salvação do Nosso deus bem dentro da minha coroa,
Em Pleno centro do Sol de Alfa.
Está Feito!
Fonte:caminhodeluz.org

   

terça-feira, 15 de março de 2011

Mestre Lanto:Sabedoria e Iluminação


O Senhor Lanto, grande luz da antiga China, presta agora serviço como um dos principais sábios da América. A devoção à palavra de sabedoria e à palavra de conhecimento deste pacífico sábio e bodhisattva de olhos ígneos qualificaram-no verdadeiramente para iniciar as evoluções da Terra nestes dois dons do Espírito Santo.
Senhor do Segundo Raio, Lanto é um Mestre Ascenso em cuja presença a sublimidade da Mente de Deus pode ser tocada e conhecida, gradualmente, pois ensina o caminho antigo da Cristicidade universal que gerou a grande idade de ouro da China, que vem de Maitreya, o Buda Vindouro que chegou, e que é posto em evidência pelo hierarca do Retiro do Royal Teton, o Mestre Ascenso Senhor Confúcio. 



Grand Teton

Lanto dá aulas no Retiro do Royal Teton, que corresponde ao Grand Teton em Wyoming [E.U.A.]. Neste foco antigo de grande Luz as sendas de todos os Sete Chohans são ensinadas e os sete raios dos Elohim e dos Arcanjos estão ancorados em santuários. Os Senhores do Carma, Gautama Buda e todos os membros da Grande Fraternidade Branca frequentam este ponto de encontro dos Mestres Ascensos e dos seus discípulos, ao mesmo tempo que mantêm as funções especiais dos seus próprios retiros.
Mestre de sábios e filósofos, o Senhor Lanto ensina-nos a senda da mestria através da iluminação, da definição e do domínio no chakra da coroa. Ele alcançou a sua mestria quando estudava sob a orientação do Senhor Himalaia, Manu da Quarta Raça Raiz, cujo Retiro do Lótus Azul está escondido nas montanhas que levam o seu nome.

Optando pelo uso do raio amarelo para envolver os corações de toda a humanidade, Lanto dedicou-se ao aperfeiçoamento das evoluções deste planeta através da chama dourada da iluminação do Cristo Cósmico que ele traz, imbuído do seu 'momentum' de vitória divina, em prol da juventude do mundo.
Podemos acompanhar a sua evolução como um sumo sacerdote no templo da Mãe Divina, no continente perdido da Lemúria, que ocupava uma vasta área do Oceano Pacífico, bem como as encarnações subsequentes na Atlântida. Depois do afundamento de "Mu", nome por que era conhecida a Terra-Mãe do Pacífico, e do ulterior desaparecimento de Possêidon nas águas do Atlântico, o último vestígio de Atla (Atlântida) que se afundou em várias etapas, muitos adeptos e sacerdotes do fogo sagrado levaram as chamas que haviam guardado para outras partes da Terra.
Lanto foi e é um Mestre do poder da precipitação — um processo alquímico de atrair luz e substância cósmica do Universal, fazendo-a coalescer numa forma física (a uma matriz material predeterminada) através da ciência da Palavra falada. Assim, foi apropriadamente escolhido para levar a chama da precipitação — verde chinês salpicado de dourado — para o baluarte do Grand Teton, onde a Fraternidade havia estabelecido o magnífico foco físico conhecido como o Retiro do Royal Teton.
Lanto encarnou mais tarde como um governante na China e como um contemporâneo de Confúcio (551-479 A.C.).


O Templo de Confúcio em Taipé, Formosa

Depois da sua Ascensão, aceitou o cargo de Mestre Presidente do Conselho do Royal Teton e do próprio retiro, a fim de trazer ao mundo ocidental a chama da ciência, da tecnologia, da cultura da Mãe e do respeito pela Vida que ele e Confúcio haviam patrocinado no Extremo Oriente.
Mestre do núcleo de fogo da excelência no coração do Raio da Sabedoria, e por consequência devoto por excelência dos lírios de fogo branco da Mãe Divina, Lanto continua a ser o Guru de gurus, não somente dos chineses, mas também de todas as almas que compartilham o seu amor pela senda dourada que conduz ao Sol dos Budas e bodhisattvas, sob a direção de Sanat Kumara.
Lanto, um dos primeiros Guardiães da Chama, desempenhou um papel nos primeiros esforços de Sanat Kumara para salvar a humanidade da sua descida às trevas. A companhia que se ofereceu para acompanhar Sanat Kumara na sua missão à estrela escura não pretendia nada menos do que reacender a Centelha Divina na humanidade que, por des-evolução, havia perdido o fogo original e a inteligência (genius) que animava a sua Divindade. Planejaram fazê-lo no altar de Shamballa, através do Grande Ser que se exilara no planeta Terra com o objetivo único de manter e guardar a chama da Vida.
Antes da sua ascensão, o Senhor Lanto decidiu que a Luz da chama do seu próprio coração brilharia fisicamente como prova viva perante os seus discípulos de que a chama trina é o Verbo [a Palavra] que se faz carne e pode, por isso, ser expandido e intensificado pela prioridade do adepto. Lanto, pelo dinamismo dos seus decretos do coração, pela sua devoção à Palavra vivente como o Cristo Universal sempre com ele, e pela sua consagração dos chakras ao fogo sagrado da Mãe, conseguiu aquilo que nenhum outro na história conhecida da Terra conseguira desde a Queda:
Lanto adorava tanto a Trindade na Luz tripartida do seu ser interior que o brilho intenso dessa Centelha Divina podia, de fato, ser visto através da sua carne, produzindo um halo dourado suave que lhe enchia o peito. Manteve-o em honra de Sanat Kumara até à sua ascensão, por volta de 500 A.C., para que os portadores originais de Luz pudessem lembrar-se da sua missão de iluminar a estrela escura.
Ao longo dos séculos 19 e 20 Lanto deu o seu fiel apoio aos esforços de Saint Germain para libertar a humanidade através da divulgação dos Ensinamentos dos Mestres Ascensos sobre a Presença do EU SOU e o fogo violeta. A 3 de Julho de 1958, Lanto aceitou que Kuthumi lhe passasse o cargo de Senhor do Segundo Raio, e o Mestre Ascenso Confúcio sucedeu-o como hierarca do Retiro do Royal Teton.
Em 30 de Outubro de 1966, em cooperação com o Deus e a Deusa Meru, Lanto recebeu do Conselho do Carma uma dispensação permitindo que uma "poderosa, transcendente chama dourada da iluminação" fosse posta a pulsar a uma altura aproximada de 30 metros na atmosfera por cima dos estabelecimentos de ensino superior, universidades, seminários e faculdades de teologia na América e no mundo cujos estudantes e corpo docente fossem ou viessem a ser receptivos ao conhecimento das esferas superiores. Qualquer estudante de um estabelecimento de ensino superior pode invocar a ação desta chama em prol do seu corpo docente e discente. 
Fonte:sintoniasaintgermain.com.br

Os Anéis de Saturno



De todos os planetas, nenhum parece nos fascinar tanto como Saturno. A fascinação provavelmente se deve aos enormes anéis que tornam o segundo maior planeta algo fora do comum em nosso sistema solar. Embora Júpiter, Urano e Netuno possuam seus próprios anéis, nenhum é tão espetacular como os de Saturno.
Os anéis de Saturno também são um dos grandes mistérios do espaço. Mas, à medida que as naves espaciais circundam os anéis mais próximas do que nunca, consegue-se um retrato mais completo do que eles são feitos e de como vieram a existir.
Saturno possui seis anéis principais, cada um composto de milhares de anéis menores. Os anéis são enormes - os maiores medindo 273.588 km de diâmetro. Porém, eles são proporcionalmente muito delgados - em torno de apenas 200 metros de espessura. Eles não são sólidos como parecem da Terra, pois são feitos de pedaços flutuantes de água congelada, rochas e poeira cujo tamanho varia de partículas a pedaços enormes, do tamanho de uma casa, que orbitam Saturno. À medida que as partículas orbitam, colidem constantemente, quebrando os pedaços maiores.
Os anéis não são círculos perfeitos. Eles têm curvaturas provocadas pela gravidade das luas próximas. Os anéis também contêm degraus produzidos conforme as partículas muito finas de poeira, que flutuam acima dos anéis, são atraídas por eletricidade estática e puxadas para cima dos anéis.
 Os anéis são denominados por letras - A, B, C, D, E e F. Eles não estão em ordem alfabética, mas sim na ordem em que foram descobertos (a ordem real, a partir de Saturno, é: D, C, B, A, F, G e E).
A e B são os anéis mais brilhantes e B é o mais largo e mais espesso dos seis. O anel C às vezes é chamado de anel crepe porque é muito transparente e D é apenas visível. O anel F é muito estreito e se mantém unido por duas luas - Pandora e Prometeu - que se posicionam em cada lado do anel. Elas são chamadas luas pastoras porque controlam o movimento das partículas no anel.
Mais para fora está o anel G e finalmente o anel E, composto de partículas muito finas, quase microscópicas. O anel E foi o mais enigmático para os cientistas porque, ao contrário dos outros anéis, que se acredita serem feitos de partículas desprendidas das luas próximas, imagina-se que ele seja feito de partículas de gelo pulverizadas por gêiseres próximos do pólo sul da lua Enceladus. Entre vários dos anéis há lacunas descobertas pelos astrônomos que estudaram Saturno.




Os cientistas ponderam sobre os anéis de Saturno desde que Galileu perscrutou o planeta através de um telescópio primitivo em 1610. Do ângulo em que observou, Galileu descobriu que Saturno não era uma estrela única, mas na verdade três: uma estrela grande no meio com dois apêndices em forma de orelha saindo dela, que ele imaginou que seriam grandes luas. Galileu observou Saturno por mais de um ano. Então fez uma pausa e não observou novamente até 1612, quando viu algo incomum: em vez da formação em três estrelas que havia visto na última observação, ele viu apenas uma estrela solitária. Ele previu corretamente que as outras "estrelas" iriam retornar, mas não sabia dizer porque tinham desaparecido.
Em 1655, o cientista holandês Christiaan Huygens respondeu a pergunta que tanto tinha intrigado Galileu, quando olhou através de um telescópio mais sofisticado. Ele concluiu que as estrelas extras eram, na verdade, anéis finos o suficiente para aparentemente sumir quando vistos em sua borda. Hoje os cientistas têm um nome para o que Galileu e Huygens testemunharam - o cruzamento do plano dos anéis. Conforme Saturno viaja ao redor do Sol, seus anéis aparecem de perfil para a Terra em cerca de 1 vez a cada 14 anos. Assim, quando olhamos para o planeta através de um telescópio durante esse período, os anéis não são visíveis.
Huygens, contudo, cometeu um equívoco em sua avaliação sobre Saturno. Ele acreditava que os anéis eram sólidos. Cinco anos depois, o astrônomo francês Jean Chapelain conjeturou que os anéis eram, na realidade, partículas orbitando ao redor de Saturno. O físico escocês James Clerk Maxwell confirmou essa teoria em 1857 quando calculou que os anéis deviam ser feitos de partículas pequenas; caso contrário, seriam puxados para dentro pela gravidade de Saturno até colidirem com o planeta.
Nos séculos 20 e 21, os astrônomos tiveram o benefício da tecnologia para ajudá-los a descobrir os segredos dos anéis de Saturno. No fim dos anos 70 e início dos 80, as naves espaciais Pioneer e VoyagerNASA, a Agência Espacial Européia - ESA e a Agência Espacial Italiana - ASI), foi capaz de circular ainda mais perto dos anéis de Saturno e coletar uma grande quantidade de informações novas sobre sua estrutura. mandaram de volta imagens dos anéis e das partículas que os compõem. Mais recentemente, a missão Cassini (um esforço de colaboração entre a




Conforme mais aprendem sobre a composição dos anéis de Saturno, maiores são os questionamentos dos cientistas sobre as origens dos anéis. Eles acreditam que os anéis foram criados quando cometas ou asteróides colidiram com uma ou mais luas do planeta, estilhaçando-as em muitos pedaços. Os fragmentos da colisão teriam se espalhado ao redor de Saturno e produzido o formato atual de anel.
O que não se tem certeza é sobre a idade dos anéis. A princípio, imaginava-se que eram tão antigos quanto o sistema solar. Então os cientistas supuseram que, se estivesse juntando poeira do espaço por 4 bilhões de anos, o gelo dos anéis deveria ser muito mais sujo do que é. Conseqüentemente reduziram a idade estimada dos anéis, para dezenas de milhões de anos atrás. Mas quando a nave espacial Cassini mandou de volta imagens mais nítidas e atuais dos anéis de Saturno, os cientistas chegaram à conclusão de que a estimativa original estava correta. Eles acreditam que é provável que as partículas dos anéis tenham sido recicladas durante
4 bilhões de anos e que continuarão a existir ainda por muito tempo.
Fonte:howstuffworks

Os Mantras



A palavra mantra é composta pelas sílabas man (mente) e tra (entrega), em sânscrito, antigo idioma da Índia. Tem origem nos Vedas, livros sagrados indianos compilados pela primeira vez em 3000 a.C.
Essas escrituras compõem-se de 4 mil sutras, das quais foram extraídos milhares de mantras, que atribuíam características relacionadas aos deuses, como amor, compaixão e bondade. Como o som é uma vibração, pronunciar ou ouvir os mantras cotidianamente é, para os hindus, a forma de ativar as qualidades divinas, abrindo nossas mentes e nossos corações para os planos superiores.
"Um mantra é basicamente uma oração", explica o swami Vagishananda, americano radicado na Índia há mais de 20 anos, mestre dos cânticos relacionados aos Vedas.
Repeti-los muitas vezes é a chave para interromper o processo natural de pensamento intermitente, que nos leva de uma idéia a outra sem controle. Quando paramos esse fluxo mental, o corpo relaxa, e a mente se aquieta e se abre a vibrações sutis, que permitem ampliar a percepção.

Acalmar as emoções

"Recitar os mantras com esse propósito nos leva a conhecer qual será o próximo pensamento", diz Vagishananda. Segundo ele, esse é o primeiro passo para gerenciar as emoções, expressá-las de maneira saudável e eliminar a resistência mental em reconhecer o que não pode ser mudado, como os fatos do passado.
Algumas linhas hindus consideram os mantras sons primordiais que têm poder em si mesmos. Outras, como o budismo nishiren shoshu – que reverencia o Buda Nishiren, que viveu no Japão do século 7 –, recomendam que se inicie o contato com seus ensinamentos pela vocalização do mantra Miohô, ou Sutra do Lótus.

"Todo mundo tem as qualidades divinas do Buda dentro de si. Ao pronunciar o mantra, elas serão expressas para o mundo", explica Marcos Eduardo Correa, conhecido como monge Kyohaku, um curitibano praticante desse culto há 15 anos.


Frases poderosas

"Os mantras nasceram na Índia e foram adotados por todas as religiões que de lá se espalharam pelo mundo. Há várias linhagens do budismo chinês, tibetano, japonês e coreano que usam essas frases rítmicas. Porém a palavra entrou na linguagem corrente para designar os sons repetidos que levam a um estado de meditação", explica Edmundo Pellizari, professor de teologia de São Paulo.
Esse efeito tranqüilizante pode ser resultado de orações como a ave-maria, o pai-nosso e a glória-ao-pai, no rosário católico. "Elas são as correspondentes cristãs dos mantras", explica Moacir Nunes de Oliveira, professor do departamento de teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Maior similaridade com os mantras é encontrada no terço bizantino, em que a ave-maria é substituída por uma frase curta (como "Jesus, curai-me").

Refúgio de paz

Os mestres recomendam que se repitam os mantras, às vezes, durante horas a fio, mas no início não precisa ser tanto. O artesão João Bueno, de São Paulo, apresentado aos mantras por uma amiga astróloga, aprovou a experiência. Ao entoar um dos mantras do deus hindu Ganesha, relacionado à alegria de viver, pôde superar a perda de uma pessoa querida. "Pode ser coincidência, mas comecei a me sentir melhor com essa prática", diz João.
"O verdadeiro impacto do mantra pode ser percebido depois de três horas de repetição", explica o mestre Vagishananda. Alguns reflexos são bem mais imediatos, porém. Estudiosos do mantra Miohô – "Nam miohô rengue kyo" –, relacionam cada sílaba a uma área do corpo, que recebem os benefícios da vibração do som. Assim, nam corresponde à devoção, mio à mente, ou cabeça, ho à boca, ren ao tórax, gue ao estômago, kyo às pernas.O taoísmo, linha filosófica chinesa, inclui práticas com gestos, respiração, canções e meditação, mas os mantras são considerados fundamentais por sua praticidade. "Podem ser recitados em quase todas as circunstâncias", explica o mestre Wu Jyh Cherng, da Sociedade Taoísta do Rio de Janeiro.


Faça a experiência

Pode-se recitar mantras nos momentos em que sentimos necessidade de nos conectar com as qualidades das quais eles falam: alívio, calma, alegria, amparo, ânimo. Não custa tentar – afinal, o mínimo que a prática poderá fazer é deixá-lo mais tranqüilo e concentrado.
A vocalização do mantra Om Mani Padme Hum, um dos mais populares, proporciona ao final uma respiração profunda e relaxante (o H tem som de R).

Um cântico para cada momento
Há mantras específicos para evocar vibrações de cura, alegria e prosperidade, por exemplo, associados aos budas ou às divindades femininas – as taras. Pronuncie o H com o som de R.
Mantra de Buda Shakyamuni, para promover a autocura e companhia espiritual:

Om Muni Muni Maha
Muni Shakya Muniye Soha


Mantra de Maritze, uma tara que protege contra as adversidades, além de trazer luz e boa sorte:

Om Maritze Mam Soha

Mantra de Tara Sarasvati, a inspiradora das artes:

Om Ah Sarasvati Hrim Hrim

Mantra do Buda universal, ele ajuda a trazer o amor que está faltando no coração da sociedade moderna:

Om Maitreya
Maha Maitreya
Arya Maitreya


Mantra de Zambala, para a prosperidade e a riqueza espiritual e material:

Om Pema Krooda Arya zamabala
Hridaya Hum Phe Soha
Om Benze Dakine Hum Phe
Om Ratna Dakine Hum Phe
Om Pena Dakine Hum Phe Om Karma Dakine Hum Phre
Om Bishani Soha

Mantra de Tara Verde, libertadora e heroína veloz, elimina interferências como medo, ressentimento e insegurança, acelera a realização das causas positivas, traz proteção, fé e coragem.
Om Tare Tuttare Ture So Ha




Fonte:bonsfluidos.abril.com.br

A Homeopatia


Utilizando remédios naturais destinados a aumentar as capacidades curativas que o organismo possui, a Homeopatia trata a pessoa dentro da sua globalidade.
A doença é concebida como um desequilíbrio interno e os homeopatas se esforçam para resolver os problemas subjacentes sem atacar unicamente os sintomas.
 Com este objetivo, eles utilizam remédios específicos, fortemente diluídos que, quando absorvidos de uma forma não diluída, produzirão numa pessoa sã os sintomas de uma determinada doença.
Segundo os Homeopatas, quanto mais os efeitos de uma substância se aproximam dos sintomas do paciente, mais suas virtudes terapêuticas são importantes na cura do paciente ("lei da semelhança").
Ao mesmo tempo, quanto mais uma substância é diluída, maior será sua eficácia. Assim, os remédios são preparados segundo regras estritas de diluição visando reforçar o seu poder.


Os princípios homeopáticos foram determinados por Samuel Hahnemann no final do século XVIII, e foram baseados na cura pelo semelhante (Similia Similibus Curantur), isto é, uma substância capaz de produzir determinada alteração (sintoma) em um indivíduo saudável, teria a capacidade de curar esta alteração, em uma condição de doença, quando dada em doses pequenas.
Samuel Hahnemann nasceu em Meissen, pequena cidade alemã em 1755. Formou-se em Medicina em 1779. De Hipócrates estudou os fenômenos vitais, de Paracelso o princípio a Similia Similibus Curantur e, de Platão a alma como causa da vida. Mas, foi estudando a Matéria Médica de Cullen, em 1790 que resolveu testar em si próprio as propriedades da China officinalis (retirada da casca de arbustos chamados Rubiáceas), indicada para curar febre por ser capaz de produzir febre. A cada dose ingerida um acesso de febre intermitente o assaltava. Este fato o impressionou de tal forma, que começou a registrar observações sobre o efeito das substâncias no corpo de outras pessoas, como continuou a fazer experiências no próprio corpo com diferentes medicamentos.
Em 1810 publicou seu livro mestre, chamado "O Organon da Ciência Médica Racional" , que foi aperfeiçoado em 1819, mudando o nome para "O Organon da Arte de Curar".
Estava assim criada a Homeopatia !



No Brasil, se fala em Homeopatia desde 1818 porém, só em 1840, através do Dr. Bento Mure, médico francês, é que se iniciou sua propagação no Rio de Janeiro.
Em 1843 fundou-se o Instituto Homeopático do Brasil. Porém, só em 1980, é que a Homeopatia foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina e, em 1990, passou a constar do Conselho de Especialidades Médicas da Associação Médica Brasileira, deixando assim de fazer parte das terapias alternativas.
Fonte:orientacoesmedicas.com.br

quinta-feira, 10 de março de 2011

Chico Xavier,o Médium do Amor


Francisco Cândido Xavier, mais conhecido por Chico Xavier, é considerado o médium do século e o maior psicógrafo de todos os tempos.
Nascido em Pedro Leopoldo, pequena cidade do estado de Minas Gerais, no dia 02 de Abril de 1910, era filho de um operário pobre e inculto, João Cândido Xavier, e de uma lavadeira chamada Maria João de Deus, falecida em 1915, quando o filhinho contava apenas cinco anos de idade.
Passando por dificuldades seu pai entregou alguns de seus nove filhos aos cuidados de amigos e parentes, ficando Chico Xavier aos cuidados de sua madrinha.
Ainda menino aprendeu a se manter calmo e calado em momentos de sofrimento, pois sofria constantes maus-tratos de sua madrinha, e era nestes momentos que se dirigia ao quintal da casa a fim de reencontrar sua mãe, a qual ele sempre via e escutava após fazer orações.
Algum tempo depois seu pai se casou novamente com uma mulher boa e caridosa. Ainda em dificuldade sua madrasta iniciou uma horta em casa para ajudar no sustento da família, e tão logo começaram a vender os legumes Chico Xavier voltou a freqüentar a escola em 1919.
Porém, quando todas as pessoas da casa saiam, uma vizinha começou a roubar os legumes da horta, causando problemas para a família de Chico. Sua madrasta então sugeriu que Chico consultasse sua mãe que deu o seguinte conselho: disse que não deveriam brigar com os vizinhos e que toda vez que sua madrasta se ausentasse, que desse a chave de casa à vizinha, para que ela tomasse conta da casa. Dessa forma, a vizinha, responsável pela casa, não roubou mais os legumes.


Passado os problemas, Chico não via mais sua mãe com tanta freqüência, mas começou a ter sonhos e se levantava durante a noite para falar com pessoas invisíveis, e pela manhã contava histórias de pessoas que já haviam morrido. Sem que conseguisse compreender, seu pai o levou até um vigário, que disse que um demônio estava perturbando o menino.
Ao conversar com sua mãe, triste por não ser compreendido por ninguém, escutou dela que precisava modificar seus pensamentos, que não deveria ser uma criança indisciplinada, para não ganhar antipatia dos outros. Deveria aprender a se calar e que, quando se lembrasse de alguma lição ou experiência recebida em sonho, que ficasse em silêncio.
Assim, durante sete anos consecutivos, de 1920 a 1927, ele não teve mais qualquer contato com sua mãe. Seguia a religião católica participando dos ritos. Em 1923 concluiu o ensino primário, e começou a trabalhar numa fábrica. Em 1925 deixou a fábrica, empregando-se na venda do Sr. José Felizardo Sobrinho.


Os sonhos continuavam e logo depois de dormir entrava em transe profundo. Porém, em maio de 1927, sua irmã ficou doente e um casal de espíritas reunidos com familiares da doente realizou a primeira sessão espírita no lar dos Xavier. Na mesa, dois livros: "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec. Pela mediunidade de D. Carmem, sua mãe manifestou-se: "Meu filho, eis que nos achamos juntos novamente. Os livros à nossa frente são dois tesouros de luz. Estude-os, cumpra com seus deveres e, em breve, a bondade divina nos permitirá mostrar a você seus novos caminhos."
Em junho do mesmo ano foi cogitada a fundação de um núcleo doutrinário. E no final de 1927 foi fundado o Centro Espírita Luiz Gonzaga, sediado na residência de José Cândido Xavier onde as reuniões se realizavam as segundas e sextas-feiras.
No dia 08 de julho de 1927, Chico Xavier fez a primeira atuação no serviço mediúnico em público, e em 1931, passou a receber as primeiras poesias de "Parnaso de Além - Túmulo", que foi lançado em julho de 1932.
Em 1931, manifesta-se pela primeira vez o venerando espírito Emmanuel que foi o seu protetor espiritual. Entre as várias obras mediúnicas enviadas por Emmanuel, destacam-se cinco romances baseados em fatos verídicos: “Há 2.000 anos...”, “50 anos depois”, “Ave Cristo”, “Renúncia” e “Paulo e Estevão”. Em 1938, é publicado o profético e discutido "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", de autoria do Espírito Humberto de Campos.
Em 1943, surge uma nova entidade espiritual, assinando suas obras com o pseudônimo de André Luiz, responsável por uma magnífica coleção de onze livros, iniciada com a obra “Nosso Lar”.
Em parceria com o também médium Waldo Vieira, psicografou dezessete obras.
Além da psicografia, também exerceu mediunidade de psicofonia, vidência, audiência, receitista, entre outras práticas.



Em 5 de janeiro de 1959, por motivos de saúde e sob orientação médica e dos Benfeitores Espirituais, Chico Xavier foi residir em Uberaba – MG, onde prosseguiu as atividades mediúnicas em reuniões públicas na Comunhão Espírita Cristã.
Foi nesta mesma época que teve início também à famosa peregrinação aos sábados. Quando o bondoso médium, saindo da "Comunhão Espírita-Cristã", visitava alguns lares carentes, levando-lhes a alegria de sua presença amiga, acompanhado por grande número de pessoas.
Seu trabalho sempre consistiu na divulgação doutrinária e em tarefas assistenciais, aliadas ao evangélico serviço do esclarecimento e reconforto pessoais aos que o procuravam.




Em quase setenta e cinco anos de mediunato, Chico Xavier foi intermediário de cerca de 412 livros, sendo que os direitos autorais dessas publicações sempre foram cedidos gratuitamente, às editoras espíritas ou a entidades assistenciais.
Quanto à fortuna material, ele continuou tão pobre quanto era. Chico era um homem aposentado e recebia somente os proventos de sua aposentadoria. Mas, sem dúvida, do ponto de vista espiritual, Chico Xavier era a cada dia um homem mais rico, pois multiplicou os talentos que o Senhor lhe confiou, através de seu trabalho, de sua perseverança e de sua humildade em serviço.
Mesmo com a saúde debilitada, Chico Xavier prosseguiu na sua condição de um autêntico missionário de Jesus, continuando a comparecer às reuniões do Grupo Espírita da Prece, até que no dia 30 de junho de 2002, em Uberaba, Minas Gerais, Chico Xavier desencarnou.
Fonte:vivaluz.com.br