segunda-feira, 29 de julho de 2013

A origem da Devoção a Nossa Senhora





Quando começou a devoção mariana? A pergunta é legítima. E a resposta é imediata e segura: a devoção a Maria começou com o próprio cristianismo. Observemos os factos.

Entremos na pequena Casa de Nazaré, a casa das nossas origens e das nossas primeiras memórias. Eis o que encontramos: o Anjo Gabriel mandado por Deus, aparece a Maria e diz-lhe: «Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo!» (Lc 1, 28). 


Com estas palavras que vêm do Céu começa a devoção mariana. Quem pode negar a evidência deste facto? E quando Maria, única guardiã do anúncio do Anjo, se apresenta a Isabel depois da longa viagem da Galileia até à Judeia, acontece outro facto singular. Isabel ouve a saudação de Maria e percebe que o menino «salta» de alegria no seio, enquanto um frémito do Espírito Santo a atravessa e lhe sugere palavras de rara beleza e de surpreendente compromisso. 


Ei-las: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. E donde me é dado que venha ter comigo a mãe do meu Senhor? Pois, logo que chegou aos meus ouvidos a tua saudação, o menino saltou de alegria no meu seio. Feliz de ti que acreditaste, porque se vai cumprir tudo o que foi dito da parte do Senhor» (Lc 1, 42-45). É a segunda expressão de devoção mariana registada no Evangelho. 






Não se diga então – como às vezes acontece – que a devoção mariana nasceu depois de muitos séculos, por uma espécie de entusiasmo mariano da Igreja Católica. Não, isto não é verdade! A devoção a Maria está registada no Evangelho e nasceu com o Evangelho. Depois, se seguirmos os passos de Maria maravilhados, podemos recolher pessoalmente outras flores fresquíssimas de devoção à Mãe de Deus. 


Vamos até à narração do Natal. O Evangelho de Lucas refere: “Quando os anjos se afastaram deles em direcção ao Céu, os pastores disseram uns aos outros: «Vamos a Belém ver o que aconteceu e o que o Senhor nos deu a conhecer». Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o menino deitado na manjedoura» (Lc 2, 15-16). 


Pensais que os pastores, após se terem ajoelhado diante do Menino, não tenham lançado a seguir um olhar à Mãe e não tenham sussurrado alguma palavra? Não é legítimo pensar que os pastores tenham exclamado: «Feliz és tu, Mãe deste Menino!»? Era uma expressão de devoção mariana. 


Passemos ao evangelista Mateus, que narra a chegada dos Magos em Belém e usa estas palavras textuais: «E a estrela que tinham visto no Oriente ia diante deles, até que, chegando ao lugar onde estava o menino, parou. Ao ver a estrela, sentiram imensa alegria; e, entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se, adoraram-no» (Mt 2, 9-11). 





Podemos, sem muito esforço, imaginar a grande emoção dos Magos, os quais, após uma longa e aventurosa viagem, tiveram a alegria de ver o Menino... tão esperado e desejado! Porém, não nos afastamos da verdade dos factos, se imaginarmos também que os Magos, depois da adoração do Menino, tenham olhado para Maria e lhe tenham dirigido palavras de admiração: também esta é devoção mariana... percebida nas entrelinhas do Evangelho! 


Prossigamos o nosso caminho... e cheguemos às bodas de Caná. Conhecemos toda a encantadora história da festa das bodas, na qual Maria intervém ao mesmo tempo com delicadeza e decisão para salvar a alegria dos noivos. Os servos, que conheciam o exacto suceder-se dos factos, certamente aproximaram-se de Maria e disseram: «Jesus escutou-te! Fala-lhe de nós e pede uma bênção para as nossas famílias!». Também estas eram autênticas flores de devoção mariana. 


E os noivos não retomariam com Maria o discurso das bodas e da água transformada em vinho? Certamente teriam dito a Maria: «Obrigado! A tua intervenção salvou a nossa festa. Continua a orar por nós!».

Assim começa a devoção mariana. E continua nos séculos sem interrupção. Limito-me a dois testemunhos. 






A Basílica da Anunciação em Nazaré teve origem com o abatimento de uma construção levantada pelos franciscanos em 1700. O Pe. Bellarmino Bagatti (1905-1990), um dos maiores arqueólogos bíblicos do século XX, «aproveitou» a demolição para reconstruir a história arquitectónica do lugar de culto. Antes de mais, pôde estabelecer que não era verdadeiro (como muitos defendiam) que naquele lugar houvesse túmulos romanos e que, portanto, pudessem surgir – por motivo de pureza – habitações hebraicas. Com efeito, descobriu-se que não havia sepulcros mas, ao contrário, traços muito evidentes de casas de gente do lugar.

 De qualquer modo, ficou confirmado que o edifício do século XVIII – como já se sabia – foi erigido sobre uma igreja bizantina. Mas, nisto, houve uma maravilhosa surpresa: sob a igreja bizantina descobriram-se os restos de um lugar de culto da primitiva comunidade judaico-cristã. Eis o facto extraordinário: sobre a grande base rebocada de uma coluna, utilizada para sustentar o tecto da igreja-sinagoga, encontrou-se a inscrição, em caracteres gregos XE MAPIA, abreviatura de K(àir)e Maria, que significa: «Alegra-te, Maria!». 


É a mais antiga invocação a Nossa Senhora, encontrada na mesma casa onde Ela viveu. Numa coluna, um peregrino tinha deixado outro sinal da sua passagem, um grafito devocional em língua grega, que rezava assim: «Neste santo lugar de Maria escrevi». Noutro pilar, uma palavra em arménio antigo: «Virgem bela».

Como vedes, a devoção mariana desabrocha no Evangelho e do Evangelho: na própria Nazaré! 


Mas há mais. Em 1917, no Egipto, a John Rylands Library de Manchester (Inglaterra) – talvez a biblioteca mais rica de códigos do Novo Testamento – comprou um lote de papiros provenientes, com bastante probabilidade, do Baixo Egipto. Um deles, com dez linhas de texto em grego, mutilado na margem direita e com uma rasgadura no alto à esquerda (com dimensões de cerca de 14 centímetros por 9,5) foi publicado somente vinte anos depois, em 1938. Praticamente, reconhece-se com unanimidade hoje que aquele texto não pode ser datado além do terceiro século: a data mais provável é por volta do ano 250. 





Encontramo-nos, pois, perante a mais antiga oração mariana testemunhada por um papiro.

A fim de mostrar a importância daquelas antiquíssimas palavras, damos uma tradução delas, que foi possível realizar, integrando o texto onde estava mutilado, graças à liturgia da Igreja copta que, no mesmo Egipto de onde provém o texto, continuou a ser utilizado no seu culto, sem interrupção ou qualquer variação. 


Eis O texto: «Sob a tua misericórdia nos refugiamos, ó Mãe de Deus [Theotòlae]: as nossas orações não desprezes nas desgraças, mas do perigo livra (nos): tu a única pura e a [única] bendita». 


Pois bem, antes de 1938, excluía-se um culto «oficial» da Virgem Maria anterior ao primeiro Concílio ecuménico, o de Niceia, realizado no ano 325. Depois, quanto ao termo Theotókos (Mãe de Deus), os especialistas negavam que pudesse ter sido utilizado antes da célebre definição do Concílio de Éfeso, em 431. E, pelo contrário, eis que o humilde pedaço de papiro egípcio desloca em quase dois séculos para trás a data de Éfeso, que era citada como se fosse um termo peremptório. 


A verdade histórica é: Maria, a partir das palavras empenhadas pronunciadas pelo Anjo Gabriel, foi imediatamente olhada com admiração. E logo a sua intercessão foi invocada por motivo do seu particular vínculo com Cristo: o vínculo da maternidade!
Portanto, quando recorrermos a Maria para a invocar com filial confiança, não nos encontraremos fora do Evangelho, mas totalmente dentro dele. 


Mons. Ângelo Comastri

Vigário-Geral do Santo Padre

para o Estado da Cidade do Vaticano

 Fonte:cliturgica.org

O Santo Papa Francisco




Essa semana recebemos em nosso país o Papa Francisco que veio aqui participar da Jornada Mundial da Juventude.







Um lider carismático,que encanta por sua simplicidade,encantou pessoas de varias religiões,pois sendo um mensageiro de Cristo,assim como Jesus,não veio somente para os seus mas para todos.





Entre tantas provas de Amor e de Luz,entre tantos gestos de ternura,o Santo Padre,nos encantou com o momento em que uma pombinha branca pousa sobre ele....




Em imediato nos remetemos a hora de Jesus no Rio Jordão,quando João Batista o batizava e os céus se abriram e o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma de uma pomba branca....Tambem nos lembramos que São Francisco de Assis tem em suas mãos as pombinhas....




Coincidencias ou não,são com certeza as pequenas mensagens de luz...e de esperança!



sábado, 27 de julho de 2013

O Om





Omega, a manifestação. O fim. A materialização.  Silaba sagrada utilizada para a manifestação das energias divinas em mantras sagrados.
O OM é o símbolo universal do Yoga e do Hinduísmo, para todo o mundo, todas as escolas de todas as épocas. Traçado, é um Yantra (símbolo); pronunciado é um Mantra.
Existem os Saguna Mantra e os Nirguna Mantra. Os primeiros são os que têm tradução e aludem a uma pessoa, cuja forma pode ser visualizada. Os segundos podem ter tradução ou não, e são abstratos no seu sentido. Por exemplo: "OM Namah Shivaya" é um Saguna Mantra pois refere-se a Shiva, o criador do Yoga.

 Já o OM sozinho é um Nirguna Mantra pois se refere a ninguém, senão ao Absoluto. OM não tem tradução alguma, mas devido à grande gama de efeitos sobre o corpo e a mente de quem o vocaliza ou mentaliza, é considerado o "Corpo de Deus".
OM é o mais poderoso de todos os mantras. Todos os outros são considerados aspectos do OM e o OM é a matriz de todos os demais mantras. Todas as letras do alfabeto são emanações do som primordial representado pelo supremo mantra OM. O OM é a origem e o fim de todo verbo. Todo o Universo procede de OM, conserva-se em OM e nele se dissolve. OM é a Criação, a Conservação e a Renovação da Trimurti (trindade) hindu. Logo, de todos os mantras utilizados para a meditação, o OM é o que produz melhores resultados.


 



OM é o bija mantra do ájña chakra, isto é, o som-semente que desenvolve o centro de força da terceira visão, responsável pela intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e da clarividência. Sendo o mantra mais completo e equilibrado, sua vocalização não oferece nenhum perigo nem contra-indicação. É um mantra altamente positivo que impede sentimentos malévolos e transmuta os pensamentos negativos em seus complementares elevados. Atua profundamente no sistema nervoso e no glandular.
É estimulante e ao mesmo tempo tranqüilizante pois consiste numa vibração sáttvica (que contém em si, tamas e rajas sublimados).
Quando se escreve o OM em caracteres sânscritos (deva nagari) ele se torna um símbolo gráfico e é denominado Yantra. A especialidade que estuda a ciência de traçar e utilizar os símbolos denomina-se Yantra Yoga. O OM pode ser traçado de diversas formas. Cada maneira de traçar encerra determinada classe de efeitos e de características ou tendências filosóficas. Cada escola adota um traçado típico do OM que tenha a ver com os seus objetivos e passa a constituir símbolo seu, não se devendo usar outro tipo de traçado para que não haja choque de egrégoras."


 




O Mantra OM
O termo em Sanscrito ou Mantra OM, alude a linguagem como emanação ou expressão do Manas, a Mente. Um Mantra é um instrumento da Mente, do Pensamento. Na filosofia Hindú, um texto Sagrado, uma oração, um verso, uma palavra ou um simples Som pode ser um Mantra.

Ao referir Mantra, estamos citando a palavra não só como veículo de informação, mas como Poder e Movimento.

Em outras filosofias, a Palavra ( Som ) também é mencionada como Poder. No Judaísmo ortodoxo, por exemplo, o Tetragramaton ( Quatro Letras ), é referenciado como a A Palavra de Poder perdida, na realidade as Letras ( Símbolos que compõem a Palavra ) são conhecidos, mas o Som equivalente é desconhecido.

Segundo a Tradição Judaica, Deus também utiliza a Palavra para Criar :
"E disse Deus: Haja Luz e houve Luz." Gênesis 1-3. "No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." João 1-1.

Conta a Tradição Hindu que o OM foi revelado a os Sri ( Sábios videntes ) que receberam os Vedas em tempos imemoriais, quando estavam em estado arrebatado de meditação, em contato com o "Alto".

Antes do Universo manifesto ( mana-rupa: o mundo dos nomes e das formas ), se encontra o Eterno Logos, Verbo fundamental de Deus, que contem em sí, em potência, todas as idéias, todos os nomes e todas as formas. O OM é considerado o Som mais próximo desta Palavra Divina e origem de todas as demais.

Todo o Universo vibra em OM. Seus diversos eventos constituintes são modulações do OM básico: energia vibrando em várias freqüências. OM é Nada-Brahman, "o Som do Absoluto". Por isto sua repetição se torna um veículo para focar a "nossa" consciência com A Consciência Absoluta.

Mensagem de Conforto




Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.


Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja. Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias.


Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.


Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.


Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.


 




Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.

Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.


Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum. 


Andre Luiz/Chico Xavier

Fonte:mensagemespirita.com.br

A Chama Trina




CHAMA DA VIDA CONHECIDA COMO CHAMA TRINA OU TRIPARTIDA, CHAMA AUTO-GERADA OU ESPONTÂNEA E TAMBÉM A CHAMA DA LIBERDADE. POSSUI OS 3 MAIS IMPORTANTES ASPECTOS DA DIVINDADE QUE SÃO: PERFEIÇÃO, EQUILÍBRIO E HARMONIA. É A NOSSA CENTELHA DIVINA E ESTÁ SITUADA NA CÂMARA SECRETA DO NOSSO CORAÇÃO. A PRINCIPAL FONTE DE CONTATO COM O NOSSO SANTO CRISTO PESSOAL, NOSSO MESTRE INTERIOR.
QUANDO ESTA CHAMA ESTIVER SUFICIENTEMENTE DESENVOLVIDA ELA ENTÃO SE JUNTA À CHAMA TRINA AO NOSSO REDOR, POSSIBILITANDO-NOS FAZER A ASCENSÃO.



A PODEROSA CHAMA TRINA É UM “CÁLICE SAGRADO” QUE TEMOS NO CORAÇÃO, O QUAL CONTÉM UM ÁTOMO CUJA ESTRUTURA É DIFERENTE DO RESTO DO NOSSO CORPO. ESSE ÁTOMO DIFERENCIADO MATERIALIZA-SE NO MOMENTO DA CONCEPÇÃO, OU SEJA, NO MOMENTO DA FECUNDAÇÃO DO ÓVULO. NESSE MOMENTO FORMA-SE A CÉLULA INICIAL QUE IRÁ MULTIPLICAR-SE DANDO VIDA A UM NOVO SER. NESSE PROCESSO, QUANDO O EMBRIÃO ESTÁ EM FORMAÇÃO, ESSE ÁTOMO PORTADOR DA CHAMA TRINA É ANCORADO DENTRO DA ESTRUTURA CELULAR QUE VIRÁ A SER O CORAÇÃO.
A CHAMA TRINA É O NOSSO PONTO DE CONTATO COM A FONTE UNIVERSAL QUE TUDO É (O CRIADOR UNIVERSAL, DEUS). ELA PERMITE CONECTARMOS NOSSAS VIDAS FÍSICAS, TRIDIMENSIONAIS, COM OS PLANOS MAIS SUTIS DE EXISTÊNCIA, ALÉM DE EFETUARMOS O CONTROLE ENERGÉTICO DOS NOSSOS CHACRAS. POR SEU INTERMÉDIO PODEMOS GARANTIR E MANTER NOSSA SAÚDE FÍSICA E ESPIRITUAL. ALÉM DISSO, A CHAMA TRINA AGE COMO SUPORTE DA VIDA NO PLANO MATERIAL, E TAMBÉM É UMA DAS MAIS PODEROSAS FERRAMENTAS PARA NOSSA ASCENSÃO.
A CHAMA TRINA É COMPOSTA POR TRÊS CHAMAS, RAIOS OU CORES. À ESQUERDA ESTÁ A GRANDE CHAMA ROSA, QUE É A MANIFESTAÇÃO DO AMOR UNIVERSAL OU ESPÍRITO SANTO. AO CENTRO ESTÁ A PODEROSA CHAMA DOURADA, DA SABEDORIA ESPIRITUAL SOBRE O PLANO MATERIAL OU CHAMA DO SANTO CRISTO. FINALMENTE, À DIREITA ESTÁ A PODEROSA CHAMA AZUL, QUE É A EXPRESSÃO DO PODER CRIATIVO DIVINO VINDO DA NOSSA AMADA PRESENÇA DO EU SOU QUE AGE SOBRE O PLANO MATERIAL.



QUANDO UNIMOS A CHAMA ROSA COM A AZUL, FORMA-SE AUTOMATICAMENTE A CHAMA VIOLETA, DA TRANSMUTAÇÃO E PURIFICAÇÃO. É MUITO CONVENIENTE EMPREGARMOS AS ENERGIAS DA CHAMA VIOLETA, PARA TRANSMUTARMOS E ACELERARMOS NOSSO PROCESSO CÁRMICO. A CHAMA VIOLETA DEVE SER EMPREGADA TODOS OS DIAS, MAS EM COMBINAÇÃO COM AS OUTRAS CHAMAS. ASSIM PODEREMOS REQUALIFICAR E RECALIBRAR NOSSOS CAMPOS VITAIS, NÃO PERMITINDO QUE AS LIGAÇÕES CÁRMICAS NOS DESEQUILIBREM, MAS SIM TRANSMUTANDO-AS DE MANEIRA QUE POSSAMOS APREENDER E COMPREENDER NOSSAS FALHAS. PARA ISSO DEVEMOS USAR A SEQÜÊNCIA CORRETA DE CORES, DE ACORDO COM AS NOSSAS REALIDADES E DIFICULDADES PESSOAIS.

POR EXEMPLO: SE UTILIZAMOS A CHAMA VIOLETA NA CURA DE ALGUMA DOENÇA COMO O CÂNCER, DEPOIS DE APLICÁ-LA DEVEMOS USAR O PODER DA CHAMA VERDE DA CURA, PARA EFETUARMOS A REGRESSÃO DESSA DOENÇA, CASO CONTRÁRIO ESTAREMOS NA VERDADE ACELERANDO O PROCESSO DE MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA. ESTE É UM EXEMPLO SIMPLES QUE PODE SER EXTENDIDO A OUTRAS SITUAÇÕES.

NA CHAMA TRINA ESTÁ O POTENCIAL PARA MANIFESTARMOS A TOTALIDADE DO CRISTO E SERMOS UM DIA RECONHECIDOS PELO PAI COMO FILHOS VITORIOSOS NA LUZ DA ASCENSÃO.
(texto extraído do site Portal Arco Íris).

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A História do Vinho




A história do vinho tem grande importância histórica, pois o seu surgimento em tempos remotos tornou-o um produto que acompanhou grande parte da evolução ecônomica e sócio-cultural de várias civilizações ocidentais e orientais.

A origem do vinho. O vinho possui uma longínqua importância histórica e religiosa e remonta diversos períodos da humanidade. Cada cultura conta seu surgimento de uma forma diferente. Os cristãos, embasados no Antigo Testamento, acreditam que foi Noé quem plantou um vinhedo e com ele produziu o primeiro vinho do mundo ("E começou Noé a cultivar a terra e plantou uma vinha." 

Gênesis, capítulo 9, versículo 20). Já os gregos consideraram a bebida uma dádiva dos deuses. Hititas, babilônicas, sumérias, as histórias foram adaptadas de acordo com a tradição e crença do povo sob perspectiva.

Do ponto de vista histórico, sua origem precisa é impossível, pois o vinho nasceu antes da escrita. Os enólogos dizem que a bebida surgiu por acaso, talvez por um punhado de uvas amassadas esquecidas num recipiente, que sofreram posteriormente os efeitos da fermentação. Mas o cultivo das videiras para a produção do vinho só foi possível quando os nômades se tornaram sedentários. Existem referências que indicam a Geórgia como o local onde provavelmente se produziu vinho pela primeira vez, sendo que foram encontradas neste local graínhas datadas entre 7000 a.c. e 5000 a.c.




Entre os egípcios

Os egípcios foram os primeiros a registrar em pinturas e documentos (datados de 1000 a 3000 a.C.) o processo da vinificação e o uso da bebida em celebrações. Os faraós ofereciam vinhos e queimavam vinhedos aos deuses; os sacerdotes usavam-nos em rituais; os nobres, em festas de todos os tipos; as outras classes eram financeiramente impossibilitadas de sua compra. O consumo de vinho aumentou com o passar do tempo e, junto com o azeite de oliva, foi um grande impulso para o comércio egípcio, tanto o interno quanto externo. Os primeiros enólogos foram egípcios.

A partir de 2500 a.C., os vinhos egípcios foram exportados para a Europa Mediterrânea, África Central e reinos asiáticos. Os responsáveis por essa propagação foram os fenícios, povo oriundo da Ásia Antiga e natos comerciantes marítimos. Em 2 mil a.C., chegaram à Grécia.


Na Grécia


Cultivado ao longo da costa do Mediterrâneo, o vinho seria cultural e economicamente vital para o desenvolvimento grego.
No mundo mitológico, Dionísio, filho de Zeus e membro do 1o escalão do Olimpo, era o deus das belas artes, do teatro e do vinho. A bebida tornou-se mais cultivada e cultuada do que jamais fora no Egito, sendo apreciada por todas as classes.

A partir de 1000 a.C., os gregos começam a plantar videiras em outras regiões européias. A bebida embriagou a Itália, Sicília, seguindo à península Ibérica. Os gregos fundaram Marselha e comercializaram o vinho com os nativos, sendo este o primeiro contato entre a bebida e a futura França.






Em Roma

Fundada em 753 a.C., Roma era inicialmente uma vila de pastores e agricultores. A partir do século VI a.C., começou a se expandir e, já em 146 a.C., a península Itálica, o Mediterrâneo e a Grécia estavam anexados ao seu território.

Os vinhedos eram cultivados em áreas interioranas e regiões conquistadas. Os romanos levavam o vinho quase como uma “demarcação de território”, uma forma de impor seus costumes e sua cultura nas áreas que conquistavam. Dessa forma, o vinho terminou virando a bebida dos legionários, dos gladiadores, das tabernas enfurnadas de soldados. Junto com os romanos, os vinhedos chegaram à Grã-Bretanha, à Germânia e, por fim, à Gália ― que mais tarde viria se chamar França.

Diferentemente do que se leu nas histórias de Asterix, Roma não tardou em conquistar toda a região da Gália. Sob o comando do imperador Júlio César, enfrentaram os gauleses e, seguindo pelo vale do Rhône, chegaram até Bordeaux. A disseminação das videiras pelas outras províncias gaulesas foi imediata, e pode ser considerada um dos mais importantes fatos na história do vinho. Nos séculos seguintes, cidades como Borgonha e Tréveris surgiram como centros de exportação de vinhos, que inclusive eram superiores aos importados.

A predileção da época era pelo vinho doce. Os romanos colhiam as uvas o mais tardar possível, ou adotavam um antigo método, colhendo-as imaturas e deixando-as no Sol para secar e concentrar o açúcar.

Diferente dos gregos, que armazenavam a bebida em ânforas, o processo romano de envelhecimento era moderno. O vinho era guardado em barris de madeira, o que aprimorava o sabor do vinho (o mesmo ainda é feito no cultivo das videiras ao sul da Itália e de Portugal). Ao lado do Império, o vinho atingiu o apogeu nos séculos I e II.

Na mesma época, as hordas bárbaras que atacavam Roma aumentavam, e as guerras se tornaram incessantes, fazendo declinar o Império. Sua divisão em duas partes, a Ocidental (sede em Roma) e Oriental (sede em Constantinopla) piorou o controle da situação política e econômica, defasando vários setores. O vinho importado se tornou superior, diminuindo o lucro dos vinhedos romanos e tornando a vinicultura interna cara e fraca. 

As inúmeras baixas do exército e a constante perda de terras fizeram o Império Romano dar seus últimos passos. Em 476, após a queda do último imperador, o Império Romano Ocidental entrou em colapso. Mas o vinho já não fazia parte de Roma. Era maior, assumira vida própria.



Na Idade Média

Sucedendo a queda romana, uma grande crise abateu a Europa. Províncias foram reduzidas a reinos de futuro impreciso que se relacionavam mal, causando grande instabilidade econômica. A produção do vinho sofreu então um retrocesso neste continente. Já não envelhecia mais em barris de boa madeira, o que implica o aumento do tempo de oxidação da bebida. 

Como conseqüência, seu consumo tinha que ser imediato, perdendo a áurea de fineza dos vinhos antigos. A vinicultura somente voltaria a ser beneficiada com o surgimento de um grande poder religioso: a Igreja Católica.

Desde o século IV, quando o imperador romano Constantino converteu-se ao cristianismo, a Igreja fortaleceu-se como instituição. Foi considerada a detentora da verdade e da sabedoria. O simbolismo do vinho na liturgia católica não poderia ter enfoque maior: era o sangue de Cristo. A Igreja começou a se estabelecer como proprietária de extensos vinhedos nos mosteiros das principais ordens religiosas da Europa.

 Os mosteiros eram recantos de paz, onde o vinho era produzido para o sacramento da eucaristia e para o próprio sustento dos monges. Importantes mosteiros franceses se localizavam em Borgonha e Champagne, regiões que foram e são “nascentes” de vinhos de qualidade. A bebida também se sobressaiu no setor médico: acreditava-se que vinho aromatizado possuía propriedades curativas contra diversas doenças. 

Com o aprimoramento das receitas, surgiram outros vinhos além do tinto, como os brancos, rosés e espumantes.
Por volta do século XIII, as cruzadas católicas livraram o Mar Mediterrâneo do monopólio árabe, possibilitando a exportação do vinho pelas vias marítimas.

Fonte:wikipedia

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O Mar Jônico





 

Denominação que recebe a região central do mar Mediterrâneo, situada entre o Sul da Itália e o Oeste da Grécia. 

Tem uma profundidade máxima de 5121 metros, na fossa Jónica, e uma largura de 676 quilómetros. 






Está em comunicação com o mar Tirreno, através do estreito de Messina, e com o mar Adriático, pelo Canal de Otranto.

Estão associados ao mar Jónico muitos episódios da mitologia clássica. 






O nome provém de Io, amante de Zeus, que a transformou numa vaca para acobertá-la dos ciúmes de Hera, sua esposa. Atormentada por um moscardo enviado por Hera, Io vagueou pelas costas do mar até que Zeus lhe devolveu, finalmente, a forma humana.

Fonte: infopedia.pt

Morpheus:o deus dos sonhos




Morfeus (do grego Μορφεύς, "moldador [de sonhos]") é o deus grego dos sonhos.

Morfeu tem a habilidade de assumir qualquer forma humana e aparecer nos sonhos das pessoas como se fosse a pessoa amada por aquele determinado indivíduo.






 Seu pai é o deus Hipnos, do sono. Os filhos de Hipnos, Morfeu foi mencionado na obra Metamorfoses de Ovídio como um deus vivendo numa cama feita de ébano numa escura caverna decorada como flores.

Assim como o seu pai, ele dispunha de grandes asas que o fazia vagar silenciosamente pelos mais distantes lugares do planeta Terra. Ao aproveitar do repouso dos homens, Morfeu assumia formas humanas e ocupava os sonhos de quem quisesse.




Desse modo, os gregos acreditavam que uma noite bem dormida e seus vários efeitos positivos só seriam explicados pela presença dessa divindade em seus sonhos.

Foi justamente por meio dessa expressão e da história de Morfeu que um dos mais potentes analgésicos existentes, a morfina, ganhou esse nome. No fim das contas, mesmo que a mitologia não tenha embasamento científico, sabemos que uma noite de bom descanso é simplesmente divino.

Fonte:http://elisonaldohistoria.blogspot.com.br

segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Pecado segundo a Fraternidade Branca




Para a Grande Fraternidade Branca, o pecado acontece toda vez que por livre arbítrio, deixamos de seguir as leis cósmicas de Deus, ou seja qualificar mal a energia pura e translúcida, dada por Deus através do cordão de cristal. Qualificamos mal esta energia através de nossas expressões como, pensamento, visão, desejo, sentimento, palavras e atos desarmoniosos. 

Pecado é a transgressão voluntária de uma norma religiosa ou moral. O sentimento de culpa provocado por esse tipo de transgressão é comum a muitas culturas e religiões. Os povos primitivos consideravam pecado qualquer ação capaz de provocar ruptura da ordem natural e social, que devia ser então restaurada. 

Os gregos associavam a noção correspondente ao pecado às atitudes, geralmente atribuídas à ignorância, que tornavam a pessoa incapaz de alcançar a expressão de si mesma e sua adequada relação com o universo. Para as religiões que postulam um mundo ultra-terreno, o pecado é uma ofensa à divindade.





No Antigo Testamento e na moral judaica antiga, o pecado se opõe à fé e constitui uma violação deliberada daquilo que foi ditado pela vontade divina. É atribuível às faltas ou defeitos humanos, como a soberba, o egoísmo e a desobediência. O cristianismo, seguindo as diretrizes judaicas, acentuou a gravidade do pecado, tanto em sua essência quanto em suas conseqüências. 

O apóstolo Paulo desenvolveu a idéia da relação entre o pecado e a graça ou perdão. Segundo ele, o ser humano se encontra submetido ao pecado desde a origem (pecado original), e apenas Jesus Cristo pode salvá-lo dessa escravidão.

Apesar de afirmar que o ser humano já nasce em pecado por pertencer a uma espécie pecadora, conforme a imagem bíblica do pecado original de Adão e Eva no Paraíso, o cristianismo rejeita a doutrina maniqueísta segundo a qual o mundo é inerentemente mau, e sustenta que a transgressão da lei moral é conseqüência do uso indevido do livre-arbítrio. 





Os teólogos cristãos distinguem diferentes formas de pecado: o de omissão, que se comete ao deixar de fazer o que estava preceituado; o habitual, que macula continuamente a consciência do homem, até ser perdoado; o mortal, ofensa grave a Deus, cometida deliberadamente, que mata espiritualmente o homem; o venial, que por ser leve não faz perder a graça; o original, herdado como conseqüência da desobediência de Adão e Eva às determinações de Deus; e os pecados capitais -- soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça --, origem de todos os demais.

A doutrina cristã afirma que o sacrifício de Jesus representou a redenção da humanidade, a perda de seu caráter eminentemente pecador. Mediante o arrependimento e a reconciliação com Deus, a humanidade pode libertar-se do pecado e acender à graça divina.

Fonte:grandefraternidadebranca.com.br/

sábado, 13 de julho de 2013

O Guardião dos Pergaminhos




É o anjo encarregado dos anjos do registro. Atribuídos a cada corrente da vida. O guardião dos pergaminhos é aquele que tem a custódia dos arquivos contendo o livro da vida de cada homem.

 É sua responsabilidade apresentar aos Mestres Ascensos e ao Conselho do Carma, o registro da vida de toda e qualquer encarnação de uma alma em evolução, a respeito da qual eles podem querer obter informações.




Essas informações são utilizadas não apenas no julgamento final da alma, mas também para aconselhamento e atribuição das tarefas da alma e também de sua missão, de uma existência para a outra. 

Estes registros da vida, também são usados para assegurar dispensações (de misericórdia ou talentos) iniciações ou atribuições de um encargo na hierarquia ascensa ou não ascensa da Grande Fraternidade Branca.




Fonte: http://www.grandefraternidadebranca.com.br/

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A Doutrina da Metempsicose





Não houve um só filósofo de alguma notoriedade que não tenha sustentado a doutrina da metempsicose - tal como foi ensinada pelos brâmanes, pelos budistas e mais tarde pelos pitagóricos, em seu sentido esotérico -, quer ele a tenha ou não expresso de maneira inteligível.

 Orígenes e Clemente de Alexandria, Sinésio e Calcídio, todos acreditavam nela; e os gnósticos, reconhecidos incontestavelmente pela História como um grupo de muito refinados, eruditos e esclarecidos homens, todos professavam a crença na metempsicose. 

Sócrates comungava doutrinas idênticas às de Pitágoras; e ambos, para expiar a sua filosofia divina, morreram de morte violenta. O vulgo sempre foi o mesmo em todos os tempos. O materialismo foi e será sempre cego às verdades espirituais.





Esses filósofos sustentavam, com os hindus, que Deus infundiu na matéria uma porção de seu próprio Espírito Divino, que anima e move cada uma das partículas. Eles ensinavam que o homem tem duas almas, de natureza diversa e totalmente distinta: uma perecível - a Alma Astral, ou o corpo fluídico interno - e outra incorruptível e imortal - a Augoeides, ou porção do Espírito Divino; que a alma astral ou mortal morre a cada mudança gradual no limite de toda nova esfera, tornando-se com cada transmigração mais purificada.

O homem astral, por mais intangível e invisível que possa ser aos nossos sentidos mortais e terrestres, é ainda constituído de matéria, embora sublimada. Aristóteles acreditava que as almas humanas são emanações de Deus e que elas são finalmente reabsorvidas na Divindade. 



Zenão, o fundador do Estoismo, ensina que existem "duas qualidades eternas em toda a natureza; uma, ativa, ou masculina, e outra, passiva, ou feminina: a primeira é éter puro e sutil, ou Espírito Divino; a outra é em si mesma totalmente inerte até a sua união com o princípio ativo.

 O Espírito Divino, ao agir sobre a matéria, produz o fogo, a água, a terra e o ar; e é o único princípio motor de toda a natureza. Os estóicos, como os sábios hindus, acreditavam na absorção final.

 São Justino acreditava que as almas emanam do seio da divindade, e Tatiano, o Assírio, seu discípulo, declarava que "o homem é tão imortal quanto o próprio Deus". 

Helena P.Blavatsky
Fonte:http://www.teosofico.com

A Lenda do Chocolate





A lenda diz que o chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.

Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha.

O chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.

 


Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. 
Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.

Além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.

 


Com o século XX, os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro.

É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. 
Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.

Autor desconhecido