segunda-feira, 22 de julho de 2013

O Pecado segundo a Fraternidade Branca




Para a Grande Fraternidade Branca, o pecado acontece toda vez que por livre arbítrio, deixamos de seguir as leis cósmicas de Deus, ou seja qualificar mal a energia pura e translúcida, dada por Deus através do cordão de cristal. Qualificamos mal esta energia através de nossas expressões como, pensamento, visão, desejo, sentimento, palavras e atos desarmoniosos. 

Pecado é a transgressão voluntária de uma norma religiosa ou moral. O sentimento de culpa provocado por esse tipo de transgressão é comum a muitas culturas e religiões. Os povos primitivos consideravam pecado qualquer ação capaz de provocar ruptura da ordem natural e social, que devia ser então restaurada. 

Os gregos associavam a noção correspondente ao pecado às atitudes, geralmente atribuídas à ignorância, que tornavam a pessoa incapaz de alcançar a expressão de si mesma e sua adequada relação com o universo. Para as religiões que postulam um mundo ultra-terreno, o pecado é uma ofensa à divindade.





No Antigo Testamento e na moral judaica antiga, o pecado se opõe à fé e constitui uma violação deliberada daquilo que foi ditado pela vontade divina. É atribuível às faltas ou defeitos humanos, como a soberba, o egoísmo e a desobediência. O cristianismo, seguindo as diretrizes judaicas, acentuou a gravidade do pecado, tanto em sua essência quanto em suas conseqüências. 

O apóstolo Paulo desenvolveu a idéia da relação entre o pecado e a graça ou perdão. Segundo ele, o ser humano se encontra submetido ao pecado desde a origem (pecado original), e apenas Jesus Cristo pode salvá-lo dessa escravidão.

Apesar de afirmar que o ser humano já nasce em pecado por pertencer a uma espécie pecadora, conforme a imagem bíblica do pecado original de Adão e Eva no Paraíso, o cristianismo rejeita a doutrina maniqueísta segundo a qual o mundo é inerentemente mau, e sustenta que a transgressão da lei moral é conseqüência do uso indevido do livre-arbítrio. 





Os teólogos cristãos distinguem diferentes formas de pecado: o de omissão, que se comete ao deixar de fazer o que estava preceituado; o habitual, que macula continuamente a consciência do homem, até ser perdoado; o mortal, ofensa grave a Deus, cometida deliberadamente, que mata espiritualmente o homem; o venial, que por ser leve não faz perder a graça; o original, herdado como conseqüência da desobediência de Adão e Eva às determinações de Deus; e os pecados capitais -- soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça --, origem de todos os demais.

A doutrina cristã afirma que o sacrifício de Jesus representou a redenção da humanidade, a perda de seu caráter eminentemente pecador. Mediante o arrependimento e a reconciliação com Deus, a humanidade pode libertar-se do pecado e acender à graça divina.

Fonte:grandefraternidadebranca.com.br/

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