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sábado, 18 de abril de 2015

As Doenças


Pelo que depreende do estudo do Espiritismo, as doenças nascem do Espírito. Os maiores causadores de doenças são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa. São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico.

Todos os dias os jornais divulgam novas pesquisas sobre os benefícios ou malefícios de determinados alimentos em nossa saúde. Também tem sido muito difundida a recomendação da prática de exercícios físicos para a manutenção e melhora de nossa saúde física e emocional.

Assim como muitas pessoas, tenho cuidados com a alimentação e pratico exercícios físicos regularmente. Desde que sem exageros, sabemos que esses hábitos só têm a contribuir para o nosso bem-estar.


O que é bem menos divulgado é que, do mesmo modo que somos responsáveis pela saúde, também somos responsáveis pelas doenças. As doenças nascem não só do descuido com o corpo, mas principalmente do descuido com as nossas emoções.

Os maiores causadores de doenças são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa. São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico. As emoções atingem imediatamente o corpo físico, que serve como um dreno por onde escoam essas energias negativas. Só que muitas não escoam, não fluem, ficam presas ao corpo físico e se manifestam em algum órgão em forma de doença.

 Todas as doenças se originam do espírito. O que não tem origem nesta vida tem origem em reencarnações passadas. Muitas pessoas não aceitam este fato, ou só o aceitam parcialmente. Mas não há como fugir a essa constatação. O corpo físico é apenas reflexo do corpo astral (ou perispírito). Tudo o que está registrado em nosso corpo astral se manifesta em nosso corpo físico.

Você conhece pessoas que são viciadas em doenças. Falam de suas doenças com carinho, com uma espécie de orgulho. No ambiente de trabalho, em casa, na fila do banco, em qualquer lugar é possível ver pessoas competindo para ver que é mais doente. Trocam informações, nomes de remédios, não omitem nenhum detalhe de seus sintomas e dores.

A doença é o modo que muitas pessoas carentes de afeto acham para chamar a atenção. Quanto mais detalhes mórbidos, mais atenção despertam. É um modo de serem ouvidas, consideradas. Se apaixonam pelas próprias doenças. Quando você encontra alguém assim, a primeira coisa que ela faz é lhe passar o relatório completo de suas doenças. Onde dói, como dói, o que ela tomou, o que o médico disse, o que o outro médico disse.


Se algumas dessas pessoas ficassem curadas de repente, perderiam o sentido da vida. Claro que não são todas as pessoas doentes que gostam de suas doenças. Há pessoas que nascem com doenças graves, com limitações físicas que terão que suportar pela vida toda. Outras adquirem qualquer moléstia ou enfermidade no decorrer da vida, e a cura nem sempre está ao seu alcance.

Nem todos se conformam. Muitos se acham injustiçados, acham que a vida está errada e questionam a Justiça Divina. Não aceitam o fato de que são elas mesmas que causaram ou escolheram suas doenças.

Mesmo dentro do Espiritismo há quem ache essa abordagem muito dura. Acham cruel generalizar. Ficam comovidas com casos de doenças graves em crianças ou pessoas sabidamente boas. A dor dessas pessoas dói nelas.

Não sou insensível. Com a popularização das redes sociais, todos os dias nos deparamos com imagens de pessoas que sofrem de doenças terríveis. Mas se aceitamos que somos os responsáveis pelos nossos atos, que colhemos o que plantamos, que nossos males morais foram provocados por nós mesmos e que compete a nós modificá-los, por que seria diferente com os males físicos?

São as nossas emoções que provocam as doenças. A cura também passa pelas nossas emoções. Não estou dizendo que devemos abrir mão da medicina, pelo contrário. Temos que aproveitar os avanços que conquistamos.  Mas a cura, real, verdadeira e definitiva para qualquer mal que atinja o nosso corpo está no controle das nossas emoções.

A Lenda do Beija-flor-de-fronte-violeta


A lenda conta a história de uma bela índia Tupinambá que de tão bonita e encantadora que era, o próprio Deus Tupã cessava tempestades para que o sol pudesse brilhar pelo campos onde a jovem caminhava.

Todos os homens solteiros da tribo queriam se casar com ela, e sua beleza fazia inveja a todas as mulheres, mas principalmente de uma: a filha do pajé.

Adorada por todos, a bela índia também era muito querida pelo Pajé, que a tratava como se fosse sua própria filha, com muitos mimos e presentes, e com isso, acabava desprezando a sua verdadeira filha.
Não aguentando mais ser deixada de lado, a filha do pajé jurou para si mesma acabar com a bela índia. 


Em um certo dia, ela convidou a rival para um passeio pelas matas, e ao chegaram perto de um desfiladeiro aproveitou uma distração da bela jovem, e a empurrou penhasco abaixo… por todo o desfiladeiro ouvia se os gritos que antecederiam aquela tragédia, e a poucos metros de se deparar com o chão rochoso, como em uma mágica, a bela índia se transformou em um beija-flor-de-fronte-violeta e ao incessante bater de suas asas pode então voar e se salvar desse terrível destino!

 Complementa a lenda, que ao ouvir os gritos da jovem em perigo mortal, do alto de sua montanha, o próprio Deus Tupã, com sua misericórdia Divina, a transformou na ave. Como Tupã não poderia a transformar mais em ser humano, a bela jovem não pode mais se casar, mas continua viva até hoje como beija-flor, ganhou a imortalidade e a missão de trazer a sua beleza aos jardins, beleza que continua imutável, apenas em outra forma de vida…

Dizem ainda que esse beija-flor trás sorte e prosperidade aos lugares e pessoas a quem ele visita…

Fonte:  ornithos.com.br

O Povo Celta


As primeiras referências que temos dos celtas encontram-se na literatura grega, por volta de 500 a.C. Parece que, por essa altura, deveriam já habitat uma vasta área geográfica, que incluía França e Espanha e que se estendia até ao Danúbio superior, na Europa Oriental. A datação arqueológica dos achados não só confirmam sua história como também nos informa sobre o passado pré-histórico dos celtas. 

Existe uma cultura reconhecidamente pré-cética em redor Danúbio superior do ano de 1000 a.C. Contudo arqueólogos defendem agora uma muito espalhada e gradual "celtização" de culturas que existiam já na Idade do Bronze na Europa Setentrional e Meridional; assim, a Bretanha céltica podia mesmo remontar a 1500 anos a.C., quando a cultura de Wessex possuía as características sociais heróicas em conformidade com os primitivos mitos célticos irlandeses. 



Os celtas Hallstatt, europeus meridionais, começaram cedo a explorar o ferro para ferramentas e armas e a expandir o seu território, primeiramente através da Europa, em direção à França e à Península Ibérica, como afirmam os primeiros historiadores gregos.
As tribos gálicas fizeram, então, incursões na Itália romana e etrusca, tendo sido quase bem sucedidos ao sitiar Roma, em 387 a.C., e acabando por se estabelecer no vale do Pó (maior rio italiano). 

A cultura céltica deste período é conhecida como La Tène, nome de uma localidade na Suíça que apresenta características típicas da sociedade céltica do séc. V a.C. Muitos arqueólogos vêem La Tène como a primeira cultura verdadeiramente céltica e, por certo, este é o povo que, a partir de então, é referido como os celtas pelos historiadores clássicos. 

Uma expansão céltica posterior foi dirigida para o Sudeste da Europa, o Báltico e para a Turquia Ocidental. No século IV a.C. vemos Alexandre, o Grande, receber embaixadores célticos na sua corte na Macedônia, e ouvimos dizer que, em 279 a.C., tribos célticas tentaram saquear o santuário grego de Delfos, a que se opôs um miraculoso nevoeiro enviado pelo Deus Apolo. 



Os gregos faziam distinção entre os celtas orientais, a que chamavam Galatoi (Gálatos originalmente da Gália), e os celtas da Europa Ocidental, a que chamavam Kelkoi. Os Romanos fizeram mais uma distinção, chamando Galli (Gauleses) aos celtas franceses e Belgae (originalmente do que é agora a Bélgica) e Britanni (Bretões) aos celtas britânicos. 

A Gália céltica tornou-se a província romana da Gallia, após as conquistas de Júlio César, no século I a.C., e a Bretanha tornou-se a Britannia romana, no reinado do imperador Cláudio, no ano 43 da nossa Era.
A Irlanda nunca foi invadida por Roma e, portanto, os seus mitos tendem a preservar a sua primitiva cultura céltica pré-histórica com mais pormenores. 

 Júlio César e outros escritores dos primeiros séculos a.C. e d.C. deram-nos relatos precisos da cultura e dos costumes célticos vistos por não-celtas. A principal característica que emerge é a que se refere a pouca unidade entre eles: estavam divididos em tribos dirigidas por chefes que, ao que parece, mantinham lutas constantes entre si. Todavia, deve recordar-se que os romanos, provavelmente, encorajavam essas divisões tribais nativas para facilitar as suas próprias invasões. 

Fonte: templodeavalon.com

Oração Cigana para Realizações de Propósitos


Salve a natureza! Salve o circulo azul que me envolve! Eu sou feliz e rica, eu tenho o hoje e o amanhã! Tenho o meu futuro pela frente! A saúde tomou conta do meu corpo!

Obrigada por tudo de bom que vós me deste e continuarás me dando! Porque eu posso, eu quero,eu mereço, eu vou conseguir através da lua cigana e dos mentores ciganos, eu realizarei todos os meus sonhos, porque querer é poder, e eu posso! Salve santa Sara Kali! 

 

Que sempre ilumine meu caminho, afastando os inimigos da minha estrada, que os olhos deles não cheguem até os meus e que os seus passos não cruzem o meu caminho.


Que assim seja e assim se faça!!!!!!!!!!!!

Fonte:http://taronanet.com/

domingo, 12 de abril de 2015

O Passe



O Passe Espírita, ou Fluidoterapia
, como é também conhecido, é uma transfusão de uma certa quantidade de energias fluídicas vitais (psíquicas) ou espirituais, utilizando-se a imposição das mãos, com o propósito de atuar em nível perispiritual, usada e ensinada por Jesus, como se vê nos Evangelhos.

Origina-se das práticas de cura do Cristianismo Primitivo.

Há pessoas (médiuns passistas) que tem uma capacidade maior de absorção e armazenamento dessas energias que emanam do Fluido Cósmico Universal e da própria intimidade do Espírito.

 Tal capacidade as coloca em condições de transmitirem essas energias a outras criaturas que eventualmente estejam necessitando.

 A aglutinação dessa força se faz automaticamente e também, atendendo ao apelo do médium passista (prece) que então municiado dessa carga, transmite de suas mãos em discretos movimentos.



B r e v e  h i s t ó r i c o:

Desde as origens da vida humana na Terra encontramos os ritos de aplicação dos passes, não raro acompanhados de rituais, como o sopro, a fricção das mãos, a aplicação de saliva e até mesmo a mistura de saliva e terra para aplicação no doente.

No próprio Evangelho vemos a descrição da cura de um cego por Jesus usando essa mistura. Porém Jesus agiu sempre, em seus atos e em sujas práticas, de maneira anti-ritual, de maneira que essas descrições, feitas entre quarenta e oitenta anos após a sua morte, podem ser apenas influências de costumes religiosos da época. 

Todo o ensino de Jesus visava afastar os homens das superstições vigentes no tempo. Essas incoerências históricas, como advertiu Kardec, não podem provir dele, mas dos evangelistas. Caso contrário Jesus teria procedido de maneira incoerente no tocante aos seus ensinos e aos seus exemplos, o que seria absurdo.

 
Roque Jacinto em seu livro "Passe e Passista" informa que a prática do Passe sempre foi de todos os lugares e de todos os tempos, externamente revestida  das mais variadas fórmulas e dos mais exóticos ritos, ajustados ao degrau mental de seus praticantes: nasce o passe no cântico ou evocação dos selvagens em favor dos enfermos de sua tribo, passando pelas vias da "benzedura" e das "rezas" de médiuns naturais, chegando à bênção sacerdotal pelos doentes, encontradiço na prece maternal em favor de filhos assaltados pelas dores ou pelas angústias e tribulações, e culmina nos Templos do Espiritismo Cristão da atualidade, onde foi incorporado como recurso fundamental para a re-harmonização do perispírito no curso de diversas provas e explicações e das mais variadas enfermidades da alma ou do corpo.

...Viajando nos caminhos evangélicos, encontramos cenas inumeráveis, tanto do Cristo como de seus discípulos, impondo as mãos sobre os enfermos e curando-os, falando com os paralíticos e restabelecendo seus movimentos, olhando para as pessoas desorientadas e devolvendo-lhes a paz e a esperança, Jesus foi o mestre, por excelência, nessa arte, e deixou para a humanidade esse recurso, como herança divina, e a Boa Nova como disciplinadora dessas forças benfeitoras...
 (Miramez)

Fonte: camilleflammarion.org.br
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