Antes os erros do amor que aparecem na vida,
Nunca ergas a voz.
Recorda, coração, se a pessoa acusada
Fosse qualquer de nós.
Quem poderá pesar as circunstâncias
De convivência, angústia e solidão!...
Quanta mudança chega de improviso
Por um “sim, por um não”!...
Entre afeto que sonha e dever que governa,
Quanto conflito surge e quanto anseio vêm!...
Quando a dor de ser só escurece o caminho
Ninguém pode prever as lágrimas de alguém...
Votos no esquecimento, afeições destruídas,
Ocultas aflições, desencantos fatais!...
Quanto chora quem sofre, ante golpe e abandono,
E quem bate ou despreza, às vezes, sofre mais.
Ante as faltas de amor, alma querida,
Não te dês à censura sempre vã,
Que o teu dia de amor incompreendido
Talvez chegue amanhã.
Problemas de quem ama, em luta e prova,
Sejam teus, sejam meus...
Quem os conhecerá, desde o princípio?...
Quem os verá?... Só Deus.
Nunca ergas a voz.
Recorda, coração, se a pessoa acusada
Fosse qualquer de nós.
Quem poderá pesar as circunstâncias
De convivência, angústia e solidão!...
Quanta mudança chega de improviso
Por um “sim, por um não”!...
Entre afeto que sonha e dever que governa,
Quanto conflito surge e quanto anseio vêm!...
Quando a dor de ser só escurece o caminho
Ninguém pode prever as lágrimas de alguém...
Votos no esquecimento, afeições destruídas,
Ocultas aflições, desencantos fatais!...
Quanto chora quem sofre, ante golpe e abandono,
E quem bate ou despreza, às vezes, sofre mais.
Ante as faltas de amor, alma querida,
Não te dês à censura sempre vã,
Que o teu dia de amor incompreendido
Talvez chegue amanhã.
Problemas de quem ama, em luta e prova,
Sejam teus, sejam meus...
Quem os conhecerá, desde o princípio?...
Quem os verá?... Só Deus.
Pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: Mãos Marcadas, Médium: Francisco
Cândido Xavier.
Fonte:Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil
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