Conhece -te a Ti mesmo !



WELCOMES

Seguidores

Seja Bem Vindo!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Confia sempre!


Não percas a tua fé entre as sombras do mundo.
Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo.
Crê e trabalha.
Esforça-te no bem e espera com paciência.
Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá.
De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo.
Eleva, pois, o teu olhar e caminha.
Luta e serve. Aprende e adianta-te.
Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte...
Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.


Meimei
(Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier)
Fonte:espirito.org.br

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Suicídio,na visão Espírita


Usando unicamente os ensinos dos Espíritos constantes da Codificação, o suicídio é tido como um crime aos olhos de Deus (Céu e Inferno, cap. 5), e que importa numa transgressão da Lei Divina (Livro dos Espíritos, pergunta 944) e constitui sempre uma falta de resignação e submissão à vontade do Criador (idem, perg. 953-a). Desse modo, “jamais o homem tem o direito de dispor da vida, porquanto só a Deus cabe retirá-lo do cativeiro da Terra, quando o julgue oportuno. O suicida é qual o prisioneiro que se evade da prisão, antes de cumprida a pena; quando preso de novo, é mais severamente tratado. O mesmo se dá com o suicida que julga escapar às misérias do presente e mergulha em desgraças maiores” (Evangelho Segundo o Espiritismo, cap XXVII, item 71)

As Causas
A incredulidade, a falta de fé, a dúvida, as idéias materialistas. Em suma, crer que o Nada é o futuro, como se o Nada pudesse oferecer consolação, como se fosse remédio para supostamente abreviar o sofrimento, crença que, na verdade, se constitui em covardia moral.

As Consequencias
O suicídio não apaga a falta cometida, mas, ao contrário, em vez de uma haverá duas; em segundo, que o Espírito, quando se dá conta do ato cometido, constata que nada valeu, ficando literalmente desapontado com os efeitos obtidos e que não eram os buscados, pois se certifica que a vida não se extinguiu e que continua mais real que nunca. Terceiro, e que é bastante doloroso, o suicídio agrava todos os sofrimentos: “depois de prolongados suplícios, nas regiões purgatórias, freqüentemente, após diversas tentativas frustradas de renascimento, readquirem o corpo de carne, mas transportam neles deficiências do corpo espiritual, cuja harmonia desajustaram. Nessa fase, exibem cérebros retardados ou moléstias nervosas obscuras”, segundo Emmanuel em Leis de Amor, capitulo VI.


A  Esperança
 Deus,em sua infinita misericordia e Amor da a possibilidade de os Seres evoluírem sempre, incessantemente; permite que as existências se sucedam ofertando as oportunidades infinitas de reajuste e reforma; e isso é possível através do mais efetivo veiculo da Lei de Evolução: a reencarnação.
fonte:ippb.org.br

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Os Ageneres


1.- O espírito pode, em certos casos, por ato de vontade, tornar o perispírito visível para nós, através de uma modificação molecular. É assim que se produzem as aparições. Conforme o grau de condensação do fluido perispirítico, a aparição pode ser vaga e vaporosa ou mais nitidamente definida ou, ainda, com todas as aparências da matéria tangível. Pode, mesmo, chegar, até, à tangibilidade real, ao ponto de o observador se enganar com relação à natureza do ser que tem diante de si.
2.- São freqüentes as aparições vaporosas, forma sob a qual muitos indivíduos, depois de terem morrido, se apresentam às pessoas que lhes são afeiçoadas. As aparições tangíveis são mais raras, se bem haja delas numerosíssimos casos, perfeitamente autenticados. Se o Espírito quer dar-se a conhecer, imprime ao seu envoltório todos os sinais exteriores que tinha quando vivo.
3.- É de se notar que as aparições tangíveis só têm da matéria carnal as aparências, não podendo ter dela as qualidadesFormam-se instantaneamente e instantaneamente desaparecem ou se evaporam pela desagregação das moléculas fluídicas . Os seres que se apresentam nessas condições não nascem, nem morrem, como os outros homens. São vistos e deixam de ser vistos, sem que se saiba donde vêm, como vieram, nem para onde vão. Ninguém os poderia matar, nem prender, nem encarcerar, visto carecerem de corpo carnal. Atingiriam o vácuo os golpes que se lhes desferissem..
4.- Tal o caráter dos agêneres, com os quais se pode confabular, sem suspeitar de que eles o sejam, mas que não demoram longo tempo entre os humanos. Denotam, sempre, em suas atitudes, qualquer coisa de estranho e de insólito que deriva ao mesmo tempo da materialidade e da espiritualidade. O olhar é,simultaneamente,vaporoso,brilhante e carece de nitidez;a linguagem, breve e quase sempre sentenciosa. Causa uma sensação singular e indefinível de surpresa,que inspiram uma especie de temor
5.- Sendo o mesmo o perispírito nos encarnados e nos desencarnados, um espírito encarnado, por efeito idêntico, pode,num momento de liberdade,aparecer em ponto diverso do que em que repousa seu corpo,
 com os traços que lhe são habituais e com todos os sinais de sua identidade,fenomeno que deu lugar  à crença nos homens duplos.
6.- Um efeito peculiar aos fenômenos dessa espécie consiste em que as aparições vaporosas e, mesmo, tangíveis, não são perceptiveis a toda  gente,indistintamente. Os espíritos só se mostram quando o querem e a quem o querem. Um espirito,pois,pode aparecer,, numa assembléia, a um ou a muitos dos presentes e não ser visto pelos demais. Dá-se isso,porque as percepções desse gênero não se dão por intermédio da vista carnal, mas da vista espiritual, que nem todos a possuem. Pode ocorrem, também, pela só vontade do Espírito, dela ser retirada àquele a quem ele não queirase mostrar, como pode dá-la a quem queira aparecer, momentaneamente.
7.- À condensação do fluido perispirítico nas aparições, indo mesmo até à tangibilidade, faltam as propriedades da materia ordinária. Se tal não se desse, as aparições seriam perceptíveis pelos olhos do corpo e, então, todas as pessoas presentes as perceberiam.
8.- Podendo o Espírito operar transformações na contextura do seu envoltório perispirítico e irradiando-se esse envoltórioem torno do corpo qual atmosfera fluídica, pode produzir-se na superfície mesma do corpo um fenômeno análogo ao das aparições. Pode a imagem real do corpo apagar-se mais ou menos completamente, sob a camada fluídica, assumindo outra aparência, tomando outra expressão. Assim se operam as transfigurações, que refletem sempre qualidades e sentimentos predominantes no espírito.
9.- A transfiguração, portanto, resulta de uma transformação fluídica. É uma espécie de aparição perispirítica, que seproduz sobre o próprio corpo do vivo e, algumas vezes, no momento da morte, em lugar de se produzir ao longe, como nas  aparições propriamente ditas. Ao contrário das aparições puramente fluídicas, as transfigurações, geralmente, são perceptíveis por todos e com os olhos do corpo, por se basearem na matéria carnal visível, ao passo que, nas aparições,não há matéria tangível.
 fonte:cvdee.org.br

Chico Xavier e os Mensageiros da Luz:Irmão X


Humberto de Campos nasceu na pequena localidade de Piritiba, no Maranhão, em 1886.
Foi menino pobre. Estudou com esforço e sacrifício. Ficou órfão de pai aos 5 anos de idade. Sua infância foi marcada pela miséria. Em sua "Memórias", ele conta alguns episódios que lhe deixaram sulcos profundos na alma.
Tempo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, então Capital da República, onde se tornou famoso. Brilhante jornalista e cronista perfeito, suas páginas foram "colunas" em todos os jornais importantes do País.
Dedicou-se inteiramente à arte de escrever, e por isso eram parcos os recursos financeiros. A certa altura da sua vida, quando minguadas se fizeram as economias, teve a idéia de mudar de estilo.
Adotando o pseudônimo de Conselheiro XX, escreveu uma crônica chistosa a respeito da figura eminente da época - Medeiros e Albuquerque-, que se tornou assim motivo de riso, da zombaria e da chacota dos cariocas por vários dias.
O Conselheiro, sibilino e mordaz, feriu fundo o orgulho e a vaidade de Medeiros, colocando na boca do povo os argumentos que todos desejavam assacar contra Albuquerque. O sucesso foi total.
Tendo feito, por experiência, aquela crônica, de um momento para outro se viu na contingência de manter o estilo e escrever mais, pois seus leitores multiplicaram, chovendo cartas às redações dos jornais, solicitando novas matérias do Conselheiro XX.
Além de manter o estilo, Humberto se foi aprofundando no mesmo, tornando-se para alguns, na época, quase imortal, saciando o paladar de toda uma mentalidade que desejava mais liberdade de expressão e mais explicitude na abordagem dos problemas humanos e sociais.
Quando adoeceu, modificou completamente o estilo. Sepultou o Conselheiro XX, e das cinzas, qual Fênix luminosa, nasceu outro Humberto, cheio de piedade, compreensão e entendimento para com as fraquezas e sofrimentos do seu semelhante.
A alma sofredora do País buscou avidamente Humberto de Campos e dele recebeu consolação e esperança. Eram cartas de dor e desespero que chegavam às suas mãos, pedindo socorro e auxílio. E ele, tocado nas fibras mais sensíveis do coração, a todas respondia, em crônicas, pelos jornais, atingindo milhares de leitores em circunstâncias idênticas de provações e lágrimas.
Fez-se amado por todo o Brasil, especialmente na Bahia e São Paulo. Seus padecimentos, contudo, aumentavam dia-a-dia. Parcialmente cego e submetendo-se a várias cirurgias, morando em pensão, sem o calor da família, sua vida era, em si mesma, um quadro de dor e sofrimento. Não desesperava, porém, e continuava escrevendo para consolo de muitos corações.
A 5 de dezembro de 1934, desencarnou. Partiu levando da Terra amargas decepções. Jamais o Maranhão, sua terra natal, o aceitou. Seus conterrâneos chegaram mesmo a hostilizá-lo.
Três meses apenas de desencarnado, retornou do Além, através do jovem médium Chico Xavier, este, com 24 anos de idade somente, e começou a escrever, sacudindo o País inteiro com suas crônicas de além-túmulo.
O fato abalou a opinião pública. Os jornais do Rio de Janeiro e outros estados estamparam suas mensagens, despertando a atenção de toda gente. Os jornaleiros gritavam. Extra, extra! Mensagens de Humberto de Campos, depois de morto! E o povo lia com sofreguidão...
Agripino Grieco e outros críticos literários famosos examinaram atenciosamente a produção de Humberto, agora no Além. E atestaram a autenticidade do estilo. "Só podia ser Humberto de Campos!" - afirmaram eles.
Começou então uma fase nova para o Espiritismo no Brasil. Chico Xavier e a Federação Espírita Brasileira ganharam notoriedade. Vários livros foram publicados.
Aconteceu o inesperado. Os familiares de Humberto moveram uma ação judicial contra a FEB, exigindo os direitos autorais do morto!
Tal foi a celeuma, que o histórico de tudo isto está hoje registrado num livro cujo título é "A Psicografia ante os Tribunais", escrito por Dr. Miguel Timponi.
A Federação ganhou a causa. Humberto, constrangido, ausentou-se por largo período e, quando retornou a escrever, usou o pseudônimo de Irmão X.
Nas duas fases do Além, grafou 12 obras pelo médium Chico Xavier.
"Crônicas de Além-Túmulo", "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", "Boa Nova", "Novas Mensagens", "Luz Acima", "Contos e Apólogos" e outros foram livros que escreveu para deleite de muitas almas.
Nas primeiras mensagens temos um Humberto bem humano, com características próprias do intelectual do mundo. Logo depois, ele se vai espiritualizando, sutilizando as idéias e expressões, tornando-se então o escritor espiritual predileto de milhares.
Os que lerem suas obras de antes, e de depois, de morto, poderão constatar a realidade do fenômeno espírita e a autenticidade da mediunidade de Chico Xavier.
O mesmo estilo, o mesmo estro!

Fonte: Revista REFLEXÕES Edição n.º 5 - Maio de 1999 - Fernandópolis - SP - Brasil

Frederic Chopin - Nocturne In E Flat Major, Op.9 No.2

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mundo Antigo:O Oráculo de Delfos

fonte:educaterra.terra.com.br


Ruinas de Delfos

Os peregrinos podiam desembarcar no pequeno porto de Kirrha ou ainda chegar por terra, seguindo uma via sacra que os conduzia para o alto, até às portas do templo de Apolo. No caminho, eles deviam fazer suas libações na fonte sagrada de Castalla, cujas águas serviam para purificá-los antes que a entrevista fosse realizada. Encravada na rocha havia a seguinte frase: “Ao bom peregrino basta-lhe uma gota, ao mau, nem um oceano poderia lavar a sua mancha”. Era preciso também realizar sacrifícios aos deuses, imolando um cordeiro ou de uma ave esganada e exposta às brasas.
Como a procura pelas previsões era muita, marcar uma audiência demorava um bom tempo, obrigando a que, com o passar dos anos, outras instalações fossem construídas para abrigar os visitantes, formando um verdadeiro complexo de pequenos santuários, habitações e pousadas para acolher aquela gente toda. Como observara Cícero (De advinationes), não havia povo ou corpo político conhecido que pudesse dispensar os adivinhos, os arúspices ou os magos, para levar a diante as suas empreitadas. A questão para a qual se desejava uma orientação era firmada numa tabuinha de argila e, em seguida, levada à uma das sacerdotisas, chamadas de pitonisas (referência à Píton). Entendida a mensagem, ela recolhia-se para o interior do templo e, sentada num trípode (um banco de três pés) começava a aspirar os “vapores divinos” que emanavam das rachaduras abertas no chão.(*).
Dava-se então o momento do transe, quando a pitonisa, sob efeito do “fumo sagrado”, começava a dizer coisas sem nexo, palavras cifradas que aparentemente não tinham nenhum sentido, mas que eram religiosamente anotadas pelos sacerdotes. Esta linguagem críptica, confusa e enigmática, ficou conhecida como “sibilina”, talvez por ter sido associada a uma das pitonisas mais famosas chamada Sibila (nome adotado por várias outras sacerdotisas que a seguiram na função de serem as intermediárias entre Febo Apolo e os humanos).
(*) O geólogo americano Jelle Zellinga de Boer afirmou que a zona do monte Parnaso assenta-se sob uma fratura geológica subterrânea da qual fluem gases hidrocarburetos e hidrossulfúricos ( tais como metano e etano) que seriam os responsáveis pela revelações em transe das pitonisas.

A Pitonisa
Glória e clausura
Estima-se que o oráculo de Delfos tenha começado a funcionar ao fim do segundo milênio antes de Cristo, isto é, entre 1200-1100 a.C. , tornando-se célebre, entre tantas outras coisas, por ter previsto o fim do reino da Lídia e eternizando-se para sempre na literatura ocidental ao ser citado na peça de Sófocles “Édipo Rei”, quando informara ao personagem central de que ele “mataria o pai e casaria com a própria mãe”. Não houve grega ou grego famoso naqueles quase mil e quinhentos anos de prática da vidência, que não lhe fizesse uma visita, tentado averiguar que futuro os aguardava. Fazem parte da sua galeria ilustre uma boa quantidade de generais e conquistadores, inclusive os comandantes romanos que ocuparam a Grécia no século II a.C. Consta que, depois da sua quase destruição ocorrida no século VI a.C., quando o templo foi reconstruído com dotações pan-helênicas, coube ao imperador Nero submeter o oráculo de Delfos e suas cercanias a um saque que lhe rendeu mais de 500 estátuas levadas depois para Roma. O local foi fechado finalmente pelo imperador Teodósio, em 385, por ocasião da sua campanha antipagã , pois o cristianismo encaminhava-se para tornar-se a religião oficial do Império Romano e via aquele espaço oracular como um centro da superstição a ser combatida.
Conhece-te a Ti Mesmo
Porém, Delfos já se encontrava em total decadência bem antes de ser definitivamente enclausurado, naufragando com o declínio do paganismo. Quando o iconoclasta imperador Juliano, o Apóstata (331-363), mandou fazer uma consulta ao oráculo, dizem que a resposta enviada a ele pelos sacerdotes que ainda ali restavam foi: “Diga ao rei isso: o templo glorioso caiu em ruínas; Apolo já não tem um teto sobre a sua cabeça; as folhas dos lauréis estão silenciosas, as fontes e arroios proféticos estão mortos.”

Aborto Delituoso

Comovemo-nos, habitualmente, diante das grandes tragédias que agitam a opinião. Homicídios que convulsionam a imprensa e mobilizam largas equipes policiais...
Furtos espetaculares que inspiram vastas medidas de vigilância...
Assassínios, conflitos, ludíbrios e assaltos de todo jaez criam a guerra de nervos, em toda parte; e, para coibir semelhantes fecundações de ignorância e delinqüência, erguem-se cárceres e fundem-se algemas, organiza-se o trabalho forçado e em algumas nações a própria lapidação de infelizes é praticada na rua, sem qualquer laivo de compaixão.
Todavia, um crime existe mais doloroso, pela volúpia de crueldade com que é praticado, no silêncio do santuário doméstico ou no regaço da Natureza...
Crime estarrecedor, porque a vítima não tem voz para suplicar piedade e nem braços robustos com que se confie aos movimentos da reação.
Referimo-nos ao aborto delituoso, em que pais inconscientes determinam a morte dos próprios filhos, asfixiando-lhes a existência, antes que possam sorrir para a bênção da luz.

Homens da Terra, e sobretudo vós, corações maternos chamados à exaltação do amor e da vida, abstende-vos de semelhante ação que vos desequilibra a alma e entenebrece o caminho!
Fugi do satânico propósito de sufocar os rebentos do próprio seio, porque os anjos tenros que rechaçais são mensageiros da Providência, assomantes no lar em vosso próprio socorro, e, se não há legislação humana que vos assinale a torpitude do infanticídio, nos recintos familiares ou na sombra da noite, os olhos divinos de Nosso Pai vos contemplam do Céu, chamando-vos, em silêncio, às provas do reajuste, a fim de que se vos expurgue da consciência a falta indesculpável que perpetrastes.
*  *  *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Religião dos Espíritos.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Siddharta Gautama,o Buda Shakyamuni


Siddhartha Gautama nasceu no século VI A.C., aproximadamente (565 A.C.- 486A.C. ), na cidade de Kapilavastu, no Nepal. Seu pai, eram o rei e rainha do povo Sakya próximo à fronteira ao norte a Índia. Aos nove meses e dez dias a rainha sentiu algo estranho,se agarrou a um galho de árvore e o Buda saiu de seu lado direito sem lhe causar dor. Assim que surgiu, o Buda deu sete passos em cada uma das quatro direções, e apontando para o céu,E disse: "Neste Universo, Eu vim para purificar as mentes confusas de todos os seres". À medida que andava, flores de lótus brotavam de onde seus pés tocavam a terra. E ainda disse: "Não passarei por outros nascimentos pois este é o meu último corpo. Agora eu deverei destruir e cortar pela raiz o sofrimento causado pelo nascimento e morte". O rei e a rainha levaram a criança a um visionário que predisse que esta criança se tornaria um grande rei se ele tomasse o caminho mundano, ou um Buda se ele tomasse um caminho espiritual.Cresceu vivendo uma vida extravagante como um jovem príncipe determinado em perpetuar a sua descendência real, Ele se excedeu tanto em Seus estudos que acabou se tornando um professor de seus próprios tutores.Se casou com 16 anos com a jovem Yasodhara. Seu pai num esforço de protegê-lo de toda infelicidade providenciara todo tipo de diversão, mas Siddhartha era introspectivo por natureza e freqüentemente se afastava de seus amigos e família para se sentar calmamente nos jardins que circundavam o palácio. Entretanto, aos 29 anos, o Príncipe Siddhartha se torna inquieto e se aventura em quatro escapadas para fora dos limites do palácio onde vivia para se deparar com a cruel realidade de sofrimento inevitável da vida. Assim Ele se deparou com o que é conhecido no Budismo por "os quatro sinais". Saindo pelo Portão Leste no primeiro dia ele se depara com um velho decrépito. No segundo dia, passando pelo Portão Sul, ele encontra um homem sofrendo de uma doença terrível. No terceiro dia, saindo pelo Portão Oeste, ele vem a contemplar um defunto rodeado por parentes chorosos.
E, profundamente afetado por tal visão da qual Ele havia sido, em toda sua vida, previamente poupado, Ele começou a questionar a natureza e causas do sofrimento. Em sua quarta escapada, saindo em direção ao Norte, Ele encontrou um monge que procurava por liberação. E assim, no dia seguinte, ele parte a procura de uma solução deixando tudo para trás, sua vida opulenta de Príncipe, para levar uma vida de jejuns e meditação, uma maneira de aliviar o sofrimento. Acompanhado por seu vassalo, Chandaka, Siddhartha escapa do palácio uma noite enquanto todos dormiam. Depois de cavalgar por horas ele param só o tempo suficiente para Siddhartha trocar Suas roupas pelas vestimentas simples de Chandaka. E pede Chandaka que retornasse à sua família real e os confortasse explicando que não havia razão para sentirem tristeza por Ele, uma vez que Ele estava se preparando para por um fim à velhice e à morte.Num esforço para obter uma mente tranqüila, Ele seguiu os diferentes métodos de meditação iogues, que prevaleciam na Índia da época que culminaram num período de jejum radical que o deixou completamente debilitado. Sua mente era brilhante e clara.Enquanto meditava sob uma árvore, uma luz começa a brilhar no meio de sua testa. Mara, O Grande Mal, estremeceu: ele sabia que seu poder para desvirtuar a humanidade estava ameaçado. Durante a noite, muitas distrações surgiram, sede, luxuria, descontentamento e distrações de prazer. E ao longo de Sua concentração meditativa, Ele foi tomado por visões de incontáveis exércitos atacando-O com as mais terríveis armas. Mara enviara um exército de demônios para destruí-lo. Mas por causa de Sua meditação indestrutiva Ele pode converter negatividade em harmonia e pureza, as flechas lançadas se transformaram em flores. Algumas filhas de Mara apareceram, como belíssimas mulheres, para seduzí-lo. Com a estabilidade de Sua meditação, Ele permaneceu imóvel. Sentado em um estado de total absorção Ele alcança todos os graus de realização incluindo total onisciência, adquirindo o conhecimento de todo o Seu ciclo de mortes e renascimentos.A terra tremeu e uma chuva caiu em resposta à Sua sua suprema conquista. Com o amanhecer Ele se levantou como Buda ou "O Iluminado", com a idade de 35 anos. Seus desejos e sofrimentos haviam terminado e como Buda Ele experienciou o Nirvana. Nos quarenta e nove dias seguintes à sua iluminação, o Buda permaneceu em silêncio, evitando falar pois os outros jamais compreenderiam a natureza de Sua experiência. "Satisfazer as necessidades da vida não é mal.Manter o corpo com saúde é um dever, porque de outra forma não poderemos manter a chama da sabedoria e a nossa mente forte e clara".Durante 49 anos, até os 80 anos, ele ensinou o Dharma que consistia nas "Quatro Verdades Nobres" e o "Caminho de Oito Passos"..Já debilitado, viajou para Kushinagara onde se deitou sobre seu lado direito para descansar. Buda diz disse:" Tudo que foi criado está sujeito a deteriorar e morrer. Tudo é transitório. Trabalhem suas próprias salvação com diligência".
Depois de passar por vários estados de meditação, Buda morreu alcançando o Parinirvana (o cessar da percepção e da sensação).
Fonte:pt.shvoong.com

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

BOLERO-RAVEL

O maravilhoso canto das Baleias Jubartes


O canto das baleias é o nome dado ao som produzido por elas para se comunicarem. A palavra ''canção'' é usada particularmente para descrever o padrão de sons habituais e predizíveis produzidos por algumas espécies de baleias (particularmente a jubarte) de maneira muito semelhante às regras rítmicas em composições musicais feitas por humanos.
Os mecanismos utilizados para produzir som variam de uma família de cetáceos para outra. Mamíferos marinhos, como as baleias, golfinhos e marsuínos, dependem muito mais do som para comunicação e percepção do meio que os mamíferos terrestres, em razão de outros sentidos serem efetivamente limitados na vida submersa. A visão é limitada para os mamíferos marinhos pela forma como a água refrata a luz,
 O olfato também é limitado, pelo fato de as moléculas dispersarem-se mais lentamente na água do que no ar, o que faz com que tal sentido seja menos efetivo. Além disso, a velocidade do som na água é aproximadamente quatro vezes maior do que na atmosfera ao nível do mar. Pelo fato de os mamíferos marinhos serem tão dependentes da escuta para se comunicar e alimentar,ambientalistas e cetologistas temem que eles sejam prejudicados pelo crescente barulho ambiente nos oceanos, causados por navios e levantamentos sísmicos marinhos.


Acredita-se que, enquanto os complexos e inesquecíveis sons da baleia-jubarte (e algumas baleias azuis) sejam principalmente utilizados na época de seleção sexual , os sons mais simples de outras baleias são utilizados durante todo o ano. Ao passo que muitas baleias dentadas são capazes de usar a
ecolocalização para detectar o tamanho e natureza dos objetos, essa habilidade nunca foi demonstrada em baleias de barbatana. Além disso, diferentemente de alguns peixes, como os tubarões, o olfato não é muito desenvolvido nas baleias. Deste modo, dada a fraca visibilidade dos meios aquáticos e o fato de o som deslocar-se muito melhor na água, sons audíveis para os humanos podem desempenhar um papel importante para a sua navegação.Por exemplo,a profundidade da água ou a existencia de uma grandeobstrução  a frente
 podem ser detectados pelos sonoros sons produzidos pelas baleias de barbatana.
Dois grupos de baleias, as jubarte e as subespécies da baleia-azul encontradas no Oceano Índico, são conhecidos por produzir sons repetidos a freqüências variáveis, conhecidos como o canto da baleia.

Fonte:efamilynet.com

Mundo Antigo:A Ilha de Páscoa


A ilha de Páscoa[1] é uma ilha da Polinésia oriental, localizada no sul do Oceano Pacífico (27º 10' latitude Sul e 109º 25' longitude Oeste). Está situada a 3700 km de distância da costa oeste do Chile e sua população em 2002 era de 3791 habitantes, 3304 dos quais viviam na capital Hanga Roa. Famosa por suas enormes estátuas de pedra, faz parte da V Região de Valparaíso, pertencente ao Chile.[2]
Em rapanui, o idioma local, é denominada Rapa Nui ("ilha grande"), Te pito o te henúa ("umbigo do mundo") e Mata ki te rangi ("olhos fixados no céu").


Os Moais são estátuas esculpidas a partir das pedras do vulcão Rano Raraku, dispostas em diversos santuários que tinham em média 5 estátuas. O maior deles, Paro, tem 22 metros e está inacabado.
O rongorongo é o sistema de escrita dos povos da Ilha que, apesar de diversas tentativas, ainda não foi completamente decifrado. A maioria dos especialistas em Páscoa conclui que a invenção do rongorongo foi inspirada pelo primeiro contato dos insulares com a escrita (desembarque espanhol de 1770), ou pelo trauma da escravidão quando, por volta de 1805 - ano mais sombrio da história de Páscoa - duas dúzias de navios peruanos sequestraram a metade da população (1500 pascoenses) e os venderam em um leilão para trabalho escravo nas minas peruanas de guano. A maioria dos sequestrados morreu em cativeiro. Os 15 sobreviventes, devido a pressões internacionais, foram repatriados e trouxeram varíola para os que moravam na ilha causando grande morte entre os moradores.[2]Fonte:Wikipedia


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...