Conhece -te a Ti mesmo !



WELCOMES

Seguidores

Seja Bem Vindo!

sábado, 18 de abril de 2015

As Doenças


Pelo que depreende do estudo do Espiritismo, as doenças nascem do Espírito. Os maiores causadores de doenças são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa. São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico.

Todos os dias os jornais divulgam novas pesquisas sobre os benefícios ou malefícios de determinados alimentos em nossa saúde. Também tem sido muito difundida a recomendação da prática de exercícios físicos para a manutenção e melhora de nossa saúde física e emocional.

Assim como muitas pessoas, tenho cuidados com a alimentação e pratico exercícios físicos regularmente. Desde que sem exageros, sabemos que esses hábitos só têm a contribuir para o nosso bem-estar.


O que é bem menos divulgado é que, do mesmo modo que somos responsáveis pela saúde, também somos responsáveis pelas doenças. As doenças nascem não só do descuido com o corpo, mas principalmente do descuido com as nossas emoções.

Os maiores causadores de doenças são a raiva, a mágoa, as frustrações, o rancor, a inveja, o sentimento de culpa. São esses sentimentos que provocam as doenças do corpo físico. As emoções atingem imediatamente o corpo físico, que serve como um dreno por onde escoam essas energias negativas. Só que muitas não escoam, não fluem, ficam presas ao corpo físico e se manifestam em algum órgão em forma de doença.

 Todas as doenças se originam do espírito. O que não tem origem nesta vida tem origem em reencarnações passadas. Muitas pessoas não aceitam este fato, ou só o aceitam parcialmente. Mas não há como fugir a essa constatação. O corpo físico é apenas reflexo do corpo astral (ou perispírito). Tudo o que está registrado em nosso corpo astral se manifesta em nosso corpo físico.

Você conhece pessoas que são viciadas em doenças. Falam de suas doenças com carinho, com uma espécie de orgulho. No ambiente de trabalho, em casa, na fila do banco, em qualquer lugar é possível ver pessoas competindo para ver que é mais doente. Trocam informações, nomes de remédios, não omitem nenhum detalhe de seus sintomas e dores.

A doença é o modo que muitas pessoas carentes de afeto acham para chamar a atenção. Quanto mais detalhes mórbidos, mais atenção despertam. É um modo de serem ouvidas, consideradas. Se apaixonam pelas próprias doenças. Quando você encontra alguém assim, a primeira coisa que ela faz é lhe passar o relatório completo de suas doenças. Onde dói, como dói, o que ela tomou, o que o médico disse, o que o outro médico disse.


Se algumas dessas pessoas ficassem curadas de repente, perderiam o sentido da vida. Claro que não são todas as pessoas doentes que gostam de suas doenças. Há pessoas que nascem com doenças graves, com limitações físicas que terão que suportar pela vida toda. Outras adquirem qualquer moléstia ou enfermidade no decorrer da vida, e a cura nem sempre está ao seu alcance.

Nem todos se conformam. Muitos se acham injustiçados, acham que a vida está errada e questionam a Justiça Divina. Não aceitam o fato de que são elas mesmas que causaram ou escolheram suas doenças.

Mesmo dentro do Espiritismo há quem ache essa abordagem muito dura. Acham cruel generalizar. Ficam comovidas com casos de doenças graves em crianças ou pessoas sabidamente boas. A dor dessas pessoas dói nelas.

Não sou insensível. Com a popularização das redes sociais, todos os dias nos deparamos com imagens de pessoas que sofrem de doenças terríveis. Mas se aceitamos que somos os responsáveis pelos nossos atos, que colhemos o que plantamos, que nossos males morais foram provocados por nós mesmos e que compete a nós modificá-los, por que seria diferente com os males físicos?

São as nossas emoções que provocam as doenças. A cura também passa pelas nossas emoções. Não estou dizendo que devemos abrir mão da medicina, pelo contrário. Temos que aproveitar os avanços que conquistamos.  Mas a cura, real, verdadeira e definitiva para qualquer mal que atinja o nosso corpo está no controle das nossas emoções.

A Lenda do Beija-flor-de-fronte-violeta


A lenda conta a história de uma bela índia Tupinambá que de tão bonita e encantadora que era, o próprio Deus Tupã cessava tempestades para que o sol pudesse brilhar pelo campos onde a jovem caminhava.

Todos os homens solteiros da tribo queriam se casar com ela, e sua beleza fazia inveja a todas as mulheres, mas principalmente de uma: a filha do pajé.

Adorada por todos, a bela índia também era muito querida pelo Pajé, que a tratava como se fosse sua própria filha, com muitos mimos e presentes, e com isso, acabava desprezando a sua verdadeira filha.
Não aguentando mais ser deixada de lado, a filha do pajé jurou para si mesma acabar com a bela índia. 


Em um certo dia, ela convidou a rival para um passeio pelas matas, e ao chegaram perto de um desfiladeiro aproveitou uma distração da bela jovem, e a empurrou penhasco abaixo… por todo o desfiladeiro ouvia se os gritos que antecederiam aquela tragédia, e a poucos metros de se deparar com o chão rochoso, como em uma mágica, a bela índia se transformou em um beija-flor-de-fronte-violeta e ao incessante bater de suas asas pode então voar e se salvar desse terrível destino!

 Complementa a lenda, que ao ouvir os gritos da jovem em perigo mortal, do alto de sua montanha, o próprio Deus Tupã, com sua misericórdia Divina, a transformou na ave. Como Tupã não poderia a transformar mais em ser humano, a bela jovem não pode mais se casar, mas continua viva até hoje como beija-flor, ganhou a imortalidade e a missão de trazer a sua beleza aos jardins, beleza que continua imutável, apenas em outra forma de vida…

Dizem ainda que esse beija-flor trás sorte e prosperidade aos lugares e pessoas a quem ele visita…

Fonte:  ornithos.com.br

O Povo Celta


As primeiras referências que temos dos celtas encontram-se na literatura grega, por volta de 500 a.C. Parece que, por essa altura, deveriam já habitat uma vasta área geográfica, que incluía França e Espanha e que se estendia até ao Danúbio superior, na Europa Oriental. A datação arqueológica dos achados não só confirmam sua história como também nos informa sobre o passado pré-histórico dos celtas. 

Existe uma cultura reconhecidamente pré-cética em redor Danúbio superior do ano de 1000 a.C. Contudo arqueólogos defendem agora uma muito espalhada e gradual "celtização" de culturas que existiam já na Idade do Bronze na Europa Setentrional e Meridional; assim, a Bretanha céltica podia mesmo remontar a 1500 anos a.C., quando a cultura de Wessex possuía as características sociais heróicas em conformidade com os primitivos mitos célticos irlandeses. 



Os celtas Hallstatt, europeus meridionais, começaram cedo a explorar o ferro para ferramentas e armas e a expandir o seu território, primeiramente através da Europa, em direção à França e à Península Ibérica, como afirmam os primeiros historiadores gregos.
As tribos gálicas fizeram, então, incursões na Itália romana e etrusca, tendo sido quase bem sucedidos ao sitiar Roma, em 387 a.C., e acabando por se estabelecer no vale do Pó (maior rio italiano). 

A cultura céltica deste período é conhecida como La Tène, nome de uma localidade na Suíça que apresenta características típicas da sociedade céltica do séc. V a.C. Muitos arqueólogos vêem La Tène como a primeira cultura verdadeiramente céltica e, por certo, este é o povo que, a partir de então, é referido como os celtas pelos historiadores clássicos. 

Uma expansão céltica posterior foi dirigida para o Sudeste da Europa, o Báltico e para a Turquia Ocidental. No século IV a.C. vemos Alexandre, o Grande, receber embaixadores célticos na sua corte na Macedônia, e ouvimos dizer que, em 279 a.C., tribos célticas tentaram saquear o santuário grego de Delfos, a que se opôs um miraculoso nevoeiro enviado pelo Deus Apolo. 



Os gregos faziam distinção entre os celtas orientais, a que chamavam Galatoi (Gálatos originalmente da Gália), e os celtas da Europa Ocidental, a que chamavam Kelkoi. Os Romanos fizeram mais uma distinção, chamando Galli (Gauleses) aos celtas franceses e Belgae (originalmente do que é agora a Bélgica) e Britanni (Bretões) aos celtas britânicos. 

A Gália céltica tornou-se a província romana da Gallia, após as conquistas de Júlio César, no século I a.C., e a Bretanha tornou-se a Britannia romana, no reinado do imperador Cláudio, no ano 43 da nossa Era.
A Irlanda nunca foi invadida por Roma e, portanto, os seus mitos tendem a preservar a sua primitiva cultura céltica pré-histórica com mais pormenores. 

 Júlio César e outros escritores dos primeiros séculos a.C. e d.C. deram-nos relatos precisos da cultura e dos costumes célticos vistos por não-celtas. A principal característica que emerge é a que se refere a pouca unidade entre eles: estavam divididos em tribos dirigidas por chefes que, ao que parece, mantinham lutas constantes entre si. Todavia, deve recordar-se que os romanos, provavelmente, encorajavam essas divisões tribais nativas para facilitar as suas próprias invasões. 

Fonte: templodeavalon.com

Oração Cigana para Realizações de Propósitos


Salve a natureza! Salve o circulo azul que me envolve! Eu sou feliz e rica, eu tenho o hoje e o amanhã! Tenho o meu futuro pela frente! A saúde tomou conta do meu corpo!

Obrigada por tudo de bom que vós me deste e continuarás me dando! Porque eu posso, eu quero,eu mereço, eu vou conseguir através da lua cigana e dos mentores ciganos, eu realizarei todos os meus sonhos, porque querer é poder, e eu posso! Salve santa Sara Kali! 

 

Que sempre ilumine meu caminho, afastando os inimigos da minha estrada, que os olhos deles não cheguem até os meus e que os seus passos não cruzem o meu caminho.


Que assim seja e assim se faça!!!!!!!!!!!!

Fonte:http://taronanet.com/

domingo, 12 de abril de 2015

O Passe



O Passe Espírita, ou Fluidoterapia
, como é também conhecido, é uma transfusão de uma certa quantidade de energias fluídicas vitais (psíquicas) ou espirituais, utilizando-se a imposição das mãos, com o propósito de atuar em nível perispiritual, usada e ensinada por Jesus, como se vê nos Evangelhos.

Origina-se das práticas de cura do Cristianismo Primitivo.

Há pessoas (médiuns passistas) que tem uma capacidade maior de absorção e armazenamento dessas energias que emanam do Fluido Cósmico Universal e da própria intimidade do Espírito.

 Tal capacidade as coloca em condições de transmitirem essas energias a outras criaturas que eventualmente estejam necessitando.

 A aglutinação dessa força se faz automaticamente e também, atendendo ao apelo do médium passista (prece) que então municiado dessa carga, transmite de suas mãos em discretos movimentos.



B r e v e  h i s t ó r i c o:

Desde as origens da vida humana na Terra encontramos os ritos de aplicação dos passes, não raro acompanhados de rituais, como o sopro, a fricção das mãos, a aplicação de saliva e até mesmo a mistura de saliva e terra para aplicação no doente.

No próprio Evangelho vemos a descrição da cura de um cego por Jesus usando essa mistura. Porém Jesus agiu sempre, em seus atos e em sujas práticas, de maneira anti-ritual, de maneira que essas descrições, feitas entre quarenta e oitenta anos após a sua morte, podem ser apenas influências de costumes religiosos da época. 

Todo o ensino de Jesus visava afastar os homens das superstições vigentes no tempo. Essas incoerências históricas, como advertiu Kardec, não podem provir dele, mas dos evangelistas. Caso contrário Jesus teria procedido de maneira incoerente no tocante aos seus ensinos e aos seus exemplos, o que seria absurdo.

 
Roque Jacinto em seu livro "Passe e Passista" informa que a prática do Passe sempre foi de todos os lugares e de todos os tempos, externamente revestida  das mais variadas fórmulas e dos mais exóticos ritos, ajustados ao degrau mental de seus praticantes: nasce o passe no cântico ou evocação dos selvagens em favor dos enfermos de sua tribo, passando pelas vias da "benzedura" e das "rezas" de médiuns naturais, chegando à bênção sacerdotal pelos doentes, encontradiço na prece maternal em favor de filhos assaltados pelas dores ou pelas angústias e tribulações, e culmina nos Templos do Espiritismo Cristão da atualidade, onde foi incorporado como recurso fundamental para a re-harmonização do perispírito no curso de diversas provas e explicações e das mais variadas enfermidades da alma ou do corpo.

...Viajando nos caminhos evangélicos, encontramos cenas inumeráveis, tanto do Cristo como de seus discípulos, impondo as mãos sobre os enfermos e curando-os, falando com os paralíticos e restabelecendo seus movimentos, olhando para as pessoas desorientadas e devolvendo-lhes a paz e a esperança, Jesus foi o mestre, por excelência, nessa arte, e deixou para a humanidade esse recurso, como herança divina, e a Boa Nova como disciplinadora dessas forças benfeitoras...
 (Miramez)

Fonte: camilleflammarion.org.br

Emergencia



.Perfeitamente discerníveis as situações em que resvalamos, imprevidentemente, para o domínio da perturbação e da sombra.

Enumeremos algumas delas nas quais renteamos claramente, com o perigo da obsessão:

Cabeça desocupada;
Mãos improdutivas;
Palavra irreverente;
Conversa inútil;
Queixa constante;
Opinião desrespeitosa;
Tempo indisciplinado;
Atitude insincera;
Observação pessimista;
Gesto impaciente;
Conduta agressiva;
Comportamento descaridoso;
Apego demasiado;
Comodismo exagerado;
Refeição intemperante;

Sempre que nós, os lidadores encarnados e desencarnados, com serviço na renovação espiritual nos reconhecermos em semelhantes fronteiras do processo obsessivo, proclamemos o estado de emergência no mundo íntimo e defendamo-nos contra o desequilíbrio, recorrendo à profilaxia da prece.




pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Caminho Espírita, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Música para elevar la Vibración Espiritual | Música para elevar a Vibraç...

MÚSICAS PARA RELAXAMENTO DO CORPO E DA MENTE!

Musica de adoracion, musica instrumental para meditar, musica para ayuna...

sexta-feira, 3 de abril de 2015

William Quan Judge


Ao lado de Helena Blavatsky e Henry Olcott,  William Quan Judge foi um dos três principais fundadores do movimento teosófico moderno.
 
Judge nasceu em Dublin, na Irlanda, a 13 de abril de 1851. Quando tinha 13 anos de idade, a sua família emigrou para os Estados Unidos.  Ele se naturalizou norte-americano aos 21 anos e graduou-se como bacharel em direito, especializando-se, como advogado, em direito comercial.
 
Em sete de setembro de 1875, Judge tinha pouco mais de 20 anos de idade quando ajudou a fundar o movimento teosófico em Nova Iorque.  No dia seguinte, oito de setembro, ele redigiu a ata da segunda reunião do movimento, formalizando a decisão de criar uma Sociedade voltada para o estudo de ocultismo, da cabala e das tradições esotéricas. 
 
Poucos anos mais tarde,  H.P. Blavatsky e Henry Olcott foram para a Índia, e o movimento nos Estados Unidos teve durante algum tempo uma escassa atividade. Mas Judge não desistiu.  A partir de 1886, ele  reuniu condições de liderança e o movimento norte-americano passou a ganhar grande força.
 
 
Judge foi um dos colaboradores mais próximos de Helena Blavatsky. Ele fundou e dirigiu a revista “Path”, escrevendo grande quantidade de artigos teosóficos que permanecem atuais no século 21.  Entre suas obras está “Aforismos de Ioga de Patañjali”, uma versão dos Ioga Sutras para o público ocidental. Escreveu o hoje clássico livro “O Oceano da Teosofia”, e produziu uma versão do clássico indiano “Bhagavad Gita”. Judge mantinha contato por carta com inúmeros estudantes. Uma coleção de suas Cartas, girando em torno do tema do discipulado, foi publicada sob o título “Letters That Have Helped Me” (“Cartas Que Têm Me Ajudado”).
 
Quando H.P. Blavatsky morreu, em 1891, William Judge era o vice-presidente mundial da Sociedade Teosófica. Dois ou três anos depois, Annie Besant e Henry Olcott deram os primeiros passos ostensivos no sentido de fazer com que o movimento abandonasse o rumo original traçado pelos Mahatmas. Coube a Judge defender a principal fundadora do movimento teosófico e a teosofia autêntica.
 
Em 1894, Annie Besant acusou-o de forjar cartas dos Mestres de Sabedoria. As acusações provocaram a primeira divisão formal do movimento, em 1895.  Tudo indica que o objetivo da perseguição contra Judge era obter o poder político na Sociedade Teosófica.
 
 
Ocorrida a separação, a maior parte da seção norte-americana apoiou William Judge, mas a situação do movimento iria piorar mais. Devido a uma doença crônica e a outros fatores,  Judge morreu pouco depois da divisão do movimento.  Sua morte, a 21 de março de 1896, fortaleceu ainda mais a estratégia política de Annie Besant. Além disso, após a morte de Judge, seguiram-se conflitos e disputas de poder entre os seus seguidores.
 
O bom senso e a sensatez começaram a ser resgatados em 18 de fevereiro de 1909, quando um pequeno número de estudantes fundou em Los Angeles a Loja Unida de Teosofistas, LUT. O seu principal fundador era Robert Crosbie, um dos colaboradores mais próximos de Judge. A LUT surgia tendo como prioridade a preservação do bom senso. As metas eram o estudo e a vivência dos ensinamentos de H.P. Blavatsky e William Judge. 
 
A obra de W. Q. Judge também é considerada importante por várias agrupações de teosofistas. Uma delas é a Sociedade Teosófica de Pasadena, que, embora menor que a Loja Unida de Teosofistas,  está presente hoje em cerca de dez países. Também percebem a importância de Judge as Sociedades Teosóficas ligadas à tradição de Point Loma, presentes em pelo menos três países.

Fonte: filosofiaesoterica.com

Os Espiritos Errantes



 A alma (1) após a separação do corpo, às vezes, reencarna imediatamente, mas, na maioria das vezes, depois de intervalos mais ou menos longos. Nos mundos superiores a reencarnação é quase sempre imediata. A matéria corpórea sendo menos grosseira, o Espírito encarnado goza de quase todas as faculdades do Espírito. Seu estado normal é a dos sonâmbulos lúcidos.

O Espírito (alma + perispírito) (2) nos intervalos das encarnações é um Espírito errante, que aspira uma nova encarnação para se submeter a novas provas com o objetivo de continuar na sua progressão.

A duração desses intervalos pode ser de algumas horas ou de alguns milhares de séculos. De resto, não existe, propriamente falando, limite extremo determinado para o estado errante, que pode prolongar-se por muito tempo, mas que nunca é perpétuo. O Espírito tem sempre a oportunidade, cedo ou tarde, de recomeçar uma existência que sirva à purificação das anteriores.

Essa duração está subordinada à uma conseqüência do livre arbítrio. Os Espíritos sabem perfeitamente o que fazem, mas para alguns é também uma prova infligida por Deus. Outros pedem o seu prolongamento a fim de progredirem nos estudos que só podem ser feitos com proveito na condição de Espírito.



A erraticidade não é por si mesma, um sinal de inferioridade entre os Espíritos, pois há Espíritos errantes de todos os graus. A encarnação é um estado transitório. No seu estado normal, o Espírito é livre da matéria.

Pode-se dizer que os que devem reencarnar-se são errantes, mas os Espíritos puros, que chegaram à perfeição, não são errantes: seu estado é definitivo.
No tocante às suas qualidades íntimas os Espíritos pertencem a diferentes ordens ou graus, pelos quais passam sucessivamente, à medida que se purificam.
No tocante ao estado podem ser:
  • encarnados, que quer dizer ligados a um corpo;
  • errantes, ou desligados do corpo material e esperando uma nova encarnação para se melhorarem;
  • Espíritos puros ou perfeitos que não tem mais necessidade da encarnação.

Os Espíritos errantes se instruem estudando o seu passado e procuram o melhor meio de se elevarem. Vêem, observam o que se passa nos lugares que percorrem, escutam os discursos dos homens esclarecidos e os conselhos dos Espíritos mais elevados que eles, e isso lhes proporciona idéias que não possuíam.



Os Espíritos elevados, ao perderem o seu invólucro, deixam as más paixões e só guardam a do bem, contudo os Espíritos inferiores as conservam, pois de outra maneira pertenceriam à ordem dos Espíritos puros.

A maioria dos Espíritos, ao deixarem a Terra, não abandonam as suas más paixões, porque neste mundo foram pessoas excessivamente vaidosas. Acreditam que, ao deixá-lo, perderão esse defeito. É um engano, pois após a partida da Terra, sobretudo para aqueles que tiverem paixões bem vivas, resta uma espécie de atmosfera, que os envolve, guardando todas essas coisas ruins, já que o Espírito não está inteiramente desprendido. E apenas por momentos que ele entrevê a verdade, como para mostrar-lhe o bom caminho.

O Espírito, no estado errante, pode melhorar-se bastante, sempre de acordo com a sua vontade e o seu desejo, mas é na existência corpórea que ele põe em prática as novas idéias adquiridas.

Os Espíritos errantes são mais ou menos felizes ou infelizes, segundo os seus méritos. Sofrem as paixões cujos germes conservaram, ou são felizes, segundo a sua maior ou menor desmaterialização. No estado errante, o Espírito entrevê o que lhe falta para ser mais feliz. E assim que ele busca os meios de o atingir, porém nem sempre lhe é permitido reencarnar-se à vontade, e isso é uma prova.


Quando o Espírito deixa o corpo, ainda não está completamente desligado da matéria e pertence ainda ao mundo em que viveu ou a um mundo do mesmo grau. A não ser que, durante sua vida, tenha se elevado o suficiente. Esse é o objetivo a que deve voltar-se, pois sem isso jamais se aperfeiçoaria. Ele pode, entretanto, ir a alguns mundos superiores, passando por eles como estrangeiro. Nada mais faz do que os entrever, e é isso que lhe dá o desejo de se melhorar, para ser digno da felicidade que neles se desfruta para no futuro poder habitá-los.



Os Espíritos já purificados freqüentemente vêm aos mundos inferiores a fim de ajudar os seus habitantes a progredirem, sem isso, esses mundos estariam entregues a si mesmos, sem guias para os orientar.

* * *(1) A alma é, assim, um ser simples; o Espírito um ser duplo (alma + perispírito) e o homem um ser triplo (alma + perispírito + corpo físico). Seria, portanto, mais exato reservar a palavra alma para designar o princípio inteligente, e a palavra Espírito para o ser semimaterial formado desse princípio e do corpo fluídico. Mas como não se pode conceber o princípio inteligente sem ligação material, as palavras alma e Espírito são, no uso comum, indiferentemente empregadas uma pela outra; é a figura que consiste em tomar a parte pelo todo, da mesma forma que se diz que uma cidade é habitada por tantas almas, uma vila composta de tantas casas; porém, filosoficamente é essencial fazer-se a diferença. (Ver Allan Kardec in O que é o Espiritismo, Cap. II, item 9, 10 e 14.)

(2) Em resposta a questão 76 de O Livro dos Espíritos os Espíritos dizem que 'Podemos definir que os Espíritos são os seres inteligentes da Criação. Eles povoam o Universo, além do mundo material' e, em nota a esta resposta Allan Kardec diz que 'A palavra Espírito é aqui empregada para designar os seres extra-corpóreos e não mais o elemento inteligente Universal'. No capítulo II da obra O que é o Espiritismo, item 14, Dos Espíritos, encontramos que 'A alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser a que chamamos Espírito'.


Estudo (ensaio) com base in O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Livro Segundo, qq. de 223 à 233
Mundo Espírita ou dos Espíritos, Capítulo VI, Vida Espírita
Obra codificada por Allan Kardec
Pesquisa: Elio Mollo

A deusa Circe


Dizem os mitos e lendas gregas, que em alguma das montanhas da Europa, vive Circe, a Deusa Rainha das Feiticeiras, num lindo castelo protegido por leões e armadilhas mágicas. Poderosa e sedutora, Circe protege suas seguidoras e as feiticeiras que vivem em sua morada e parece não se preocupar muito com as disputas e problemas dos olímpicos, tanto é, que na mitologia são pequenas suas participações, mas citações a respeito dessa divindade são encontradas com maior frequência.



É comumente vista com uma trança cumprida que separa suas madeixas castanhas com tons avermelhados, onde traz certos fundamentos mágicos. Dessa forma, a maioria de suas sacerdotisas também usavam de tranças nos longos cabelos. Como a Deusa, suas representantes também não se misturavam com a sociedade da época e tão pouco eram vistas, diferente das bacantes (sacerdotisas de Dionísio) e das Pitonisas (sacerdotisas de Apolo). As filhas de Circe preferiam se dedicar aos mistérios da feitiçaria. 

Circe rege os pós mágicos, filtros, poções e artes de sedução e envenenamentos. Sua VARINHA mágica transformava homens em animais, como aconteceu com os homens de Odisseu. Esses ao voltar da Guerra de Tróia, na fuga da fúria de Poseidon, pois o Deus pretendia exterminá-los por terem matado um de seus filhos, acabaram por parar, acidentalmente, no reino da feiticeira. 


Com a exceção de Odisseu, que havia sido presenteado por Hermes com ervas de proteção, a feiticeira transformou todos em porcos. Mas Odisseu, também, não conseguiu fugir de seus encantos, pois apesar de ter conseguido que a Deusa trouxesse seus amigos de volta, apaixonou-se por ela e viveram juntos alguns anos de sua vida. 

Circe é uma das Deusas mais misteriosas e sua energia, que é profunda e densa, é uma mistura de Afrodite e Hécate, a qual está intimamente ligada. Tão ligada, que muitos a confundiam com a própria senhora da magia, dos mistérios e da lua. Como age diretamente em cima de mudanças e grandes transformações, Circe é associada à lua nova.  

quarta-feira, 25 de março de 2015

Filo de Bizancio


Filo de Bizâncio (em grego antigo , Φίλων ο Βυζάντιος, cerca de 280 aC -.. ca. C. 220a) foi um escritor grego cujos escritos abordados, entre outros, mecânico . Provavelmente, Philo era mais jovem que Ctesibius , embora algumas lugar dele um século antes.

obras

Philo foi o autor de uma extensa obra: Mechanike sintaxe (Tratado de Mecânica), que consiste em as seguintes secções:
  • Isagoge - uma introdução à matemática .
  • Mochlica - em mecânica geral.
  • Limenopoeica - na construção de portos .
  • Belopoeica - na artilharia .
  • Pneumatica - em dispositivos que operam por pressão de ar ou água.
  • Automatiopoeica - em brinquedos mecânicos e diversões.
  • Poliorcética.
  • Peri Epistolon - inclui cartas desconhecidas.
 
O poliorcética Belopoeica e seções militares são preservados em grego (neles projéteis são descritos, a construção de fortalezas, ataques e defesas, etc.), bem como fragmentos de Isagoge e Automatiopoeica.


 
Em outra parte do trabalho em motores pneumáticos, a tradução latina (De spiritualibus ingeniis) feita a partir de uma versão árabe é mantida.
A linha de Philo, uma construção geométrica que pode ser usado para duplicar cubo é atribuída a Philo.
 
Os miraculis tratado De mundi Septem das Sete Maravilhas do Mundo , erroneamente atribuída a Philo, provavelmente a partir do século VI. C.
Filo de Bizâncio também descrito em numerosos escritos a hydraulis de Ctesibius , um tipo de corpo que trabalhou sob a pressão da água .

 De acordo com pesquisas recentes, uma seção do pneumático Philo inclui a primeira descrição do moinho de água história 's, colocando a sua invenção em meados do século terceiro. C., pelos gregos. Gille palavras "através de uma série de experiências estabelecidas noções, como a compressão do ar, o equilíbrio dos líquidos contidos em vasos comunicantes ou o princípio do sifão . " 

Fonte:Wikipedia

Causos de Chico Xavier:A Historia do Avião


Em 1959 eu me dirigia de Uberaba, para onde eu me transferira recentemente, eu me dirigia para Belo Horizonte junto da qual está Pedro Leopoldo, a terra onde nasci na presente encarnação. Então o avião decolou de Uberaba e fez uma breve parada na cidade de Araxá. Depois, o avião decolou de novo. Depois de uns 10 minutos o avião começou a se inclinar para um lado, para outro, às vezes fazia uma pirueta e o pessoal começou todo a gritar e a pedir a Deus, pedir socorro, e eu estou ali acompanhando. Veio o comandante do avião e disse que não nos impressionássemos, que era um fenômeno chamado ”vento de cauda”, que apenas chegaríamos um pouco mais depressa. 

Mas algumas pessoas disseram: ”Mais depressa no outro mundo.” Eu então comecei também a me impressionar porque eu não sei qual é o nome técnico da evolução que o aparelho fazia. Uma pessoa entendida em aeronáutica ” saberá descrever o caso, dizendo os nomes em que um avião roda de cabeça para baixo. E nós íamos e muita gente começou a vomitar e a gritar, apertar o cinto, aqueles amigos começaram a orar, senhoras começaram a fazer o terço, e eu com muito respeito. Mas quando vi aquela atmosfera, comecei a gritar também, eu pensei: Todo mundo está gritando, eu também vou gritar. 

 É a hora da morte. Então comecei a gritar: ”Valei-me, meu Deus.” Comecei a pedir socorro, misericórdia de Deus, mas com fé, com escândalo, mas com fé. Então nisso, peço até permissão para dizer, ouço alguém dizer assim a um sacerdote católico que estava não muito longe de mim: ”O Chico Xavier está ali, ele é médium e espírita” e esse sacerdote com muita bondade disse: ”Mas eu sei que o Chico tem pedido orações em muitos documentos e o Chico está orando conosco no terço.” Eu disse: ”Graças a Deus padre, eu também estou orando.” Mas comecei a gritar: ”Valei-me meu Deus.” Então aí entra o espírito de Emmanuel. Parece que é uma coisa de anedota, uma coisa fantástica, mas é a verdade, ele entrou no avião.


Então passou no meio do pessoal e o pessoal não via, como a maioria dos nossos amigos naturalmente não está vendo a presença dele aqui. Então ele me disse assim: ”Por que você está gritando? Eu escutei o seu pedido: O que é que há?” Porque aquilo já tinha mais ou menos 20 minutos. Então eu falei: ”O senhor não acha que estamos em perigo de vida?” Ele falou: ”Estão. E o que é que há com isso? Tem muita gente em perigo de vida, vocês não são privilegiados, não é?” Então eu falei assim: ”Está bem, se estamos em perigo de vida eu vou gritar.” E continuei gritando: ”Valei-me, socorro meu Deus”, e o povo todo gritando socorro. Então ele me disse: ”Você não acha melhor se calar, parar com isso? 


Dá testemunho da tua fé, da tua confiança na imortalidade.” Eu disse: ”Mas é a morte, nós estamos apavorados diante da morte.” Ele disse: ”Estão”. Eu disse: ”Está bem, eu estou com muito medo e estou apavorado, como todo mundo eu estou partilhando, eu também sou uma pessoa humana, eu estou com medo também desta hora e de morrer neste desastre.” Ele disse: ”Está bem, então morra com educação, cale a boca e morra com educação para não afligir a cabeça dos outros com os seus gritos. Morra com fé em Deus.” Eu disse então: ”Eu quero só saber como é que a gente pode morrer com educação.”

E continuei gritando até o avião voltar à normalidade...

quarta-feira, 18 de março de 2015

A Magia da Libélula



A Libélula no Misticismo
Ilusão, ventos da mudança, comunicação com o mundo elemental.

Evocada para amadurecer as idéias, clareza mental, autocontrole. Para tornar a vida mais leve, novas perspectivas, mudanças. 
Conexão com espíritos da natureza, enxergar através da ilusão, ir buscar a nossa própria luz, enxergar as maravilhas da vida, misticismo, para trabalhar cromoterapia.

A libélula, representa o espírito selvagem e livre.  É o poder de luz.
A libélula habita dois reinos: ar e água, e passa a influência de ambos elementos. 
Na astrologia americana nativa, ou a astrologias das tribos indígenas, o espírito de libélula significa que você tem que fazer um esforço para expressar suas esperanças, sonhos, necessidades e desejos conscientemente. O espírito de libélula é a essência dos ventos de mudança, as mensagens de sabedoria e esclarecimento, a comunicação do mundo elementar. 
Ela representa o medicamento para os seus hábitos que precisam mudar e mutar-se em libélula para se guiar pelas névoas da ilusão rumo a uma transformação positiva.
A energia da Libélula relaciona-se com os sonhos e as ilusões que aceitamos como sendo realidade concreta. A iridescência das asas da Libélula nos desvela cores fascinantes, bastante diversas daquelas que sempre encontramos na vida cotidiana.


 A energia, a forma e as cores sempre cambiantes da Libélula explodem na mente do observador, evocando um tempo pretérito em que imperava a magia.
A nível psicológico, a Libélula lembra “que você precisa se livrar das ilusões que estão garroteando, limitando suas idéias e empreendimentos.

Fonte:  http://busca-interior.blogspot.com.br

Pandora


Na Mitologia Grega, Pandora foi a primeira mulher criada por ordem de Zeus (deus dos deuses) como parte de um castigo a Prometeu (titã amigo dos homens) por este ter revelado o segredo do fogo para a humanidade.


 Prometeu roubou as sementes do deus Hélio (deus do fogo) e repassou aos homens para que estes pudessem cozinhar e fazer tarefas domésticas. Enfurecido, Zeus resolveu criar uma mulher que tivesse várias qualidades de diversos deuses.

Pandora recebeu de Afrodite o poder da sedução e da deusa Atena os conhecimentos da arte da tecelagem.


A "caixa de Pandora" 

Prometeu se casou com Pandora. De acordo com o mito, a humanidade tinha vivido em harmonia até aquele momento, porém Pandora resolveu abrir sua ânfora (a expressão "caixa de pandora" foi criada no Renascimento) que continha todos os males da humanidade e liberou todas as desgraças (vícios, doenças, loucura, pobreza, pragas, violência, crimes, etc).

Fonte:  suapesquisa.com
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...