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segunda-feira, 30 de abril de 2012

A Deusa Atenas



(Minerva em latim) - Se desconhece o significado de seu nome e sua etimologia também é controvertida.
Filha de Zeus e Métis, deusa da prudência. Quando Métis se encontrava grávida de Atenás, Urano e Gaia preconizaram que o segundo filho do casal seria mais poderoso que seu pai e que terminaria por destroná-lo. Zeus, com medo ter o mesmo destino que seu pai Crono , decidiu engolir sua esposa. Assim feito, completado o tempo de gestação, o deus raio foi acometido de uma terrível dor de cabeça. Hefesto foi convocado à sua presença e com seu machado de bronze abriu-lhe o cranio de um só golpe.

Feito isto, saltou de dentro de sua cabeça Atenás, vestida com brilhante armadura, brandindo sua lança e soltando gritos de guerra. Vocacionada para a guerra desde o nascimento, distinguia-se, contudo, da belicosidade sangrenta de Ares .Atenás era uma estrategista por excelência. Sábia e prudente, era ferrenha defensora de nobres ideais como a justiça, a paz e a ordem. Ao contrário de Ares, amante da força bruta, apreciava a luta racional e os golpes executados com sabedoria e inteligência. Tão logo após seu nascimento, engajou-se na luta contra o gigante Palas que havia se insurgido contra os olímpicos. Consumada a vitória, a deusa esfolou seu adversário, fez de sua pele uma couraça e adotou seu nome como epíteto, passando a ser também conhecida por Palas ou ainda, Palas Atenás.




Não amou deus ou mortal algum e embora houvesse sofrido inúmeras perseguições, manteve-se casta. Numa investida da qual foi vítima, Hefesto, que havia sido abandonado por Afrodite , tentou violentá-la. Em vão foi a fuga porque mesmo sendo coxo, o deus ferreiro logrou alcançá-la. Atenás se defendeu lutando mas não conseguiu se desvencilhar a tempo de impedir que uma gota de seu sêmen caísse sobre uma de suas pernas. Enojada, a deusa limpou-se com um pedaço de lã que em seguida atirou ao solo. Assim fecundada, a Terra concebeu um menino, metade criança, metade serpente, a qual chamou Erictônio, nome que significa “filho da Terra”. Com o intuito de ocultar a criatura dos deuses, Atenás o encerrou numa caixa a qual confiou às filhas de Cécrope: Aglauro, Herse e Pândrosa.Tomadas de imensa curiosidade, ignoraram a advertência de Palas de que jamais deveriam olhar seu conteúdo. Aterrorizadas com a visão do pequeno monstro, enlouqueceram atirando-se do alto do rochedo de Acrópole.






A deusa, ao tomar conhecimento do fato, recolheu a criança levando-a consigo para seu templo e lá a educou. Mais tarde,Cécrope que foi o primeiro rei mítico da Ática, entregou a Erictônio o reino de Atenas.
À medida que as cidades iam sendo fundadas, era comum que os deuses delas se apropriassem a fim de protegê-las por um lado e por outro, receberem adoração por parte de seus habitantes. Foi assim que Palas e Poseídon se envolveram numa ferrenha disputa. Cécrope determinou que cada deus produziria algo novo para a cidade e que o povo, para dar fim a questão escolheria o vencedor baseando-se para tanto no critério de utilidade da invenção. Poseídon bateu no solo com seu tridente e fez nascer uma fonte de água salgada. Atená criou a oliveira, de cujo fruto os gregos retiravam o alimento e o combustível para a iluminação. Venceu esta última criação e a cidade, em sua homenagem recebeu seu nome: Atenas.

Foi na cidade de Colófon, que a deusa, exímia fiandeira e perita na arte de bordar encontrou Aracne. Filha de Idmon, modesto tintureiro, Aracne era exímia tecelã. Contudo, quanto maior aumentava sua fama, maior se fazia sua arrogância. A moça não se cansava de se vangloriar de seus dotes e habilidades e se proclamava insuperável. Tal desmesura chegou aos ouvidos de Atenás que, disfarçada numa velha e encarquilhada senhora, advertiu a jovem do perigo que corria com tal descomedimento, atitude inadmissível para os deuses. Recebeu insultos como resposta e por isso, a deusa, sentindo-se desafiada aceitou competir com Aracne. Iniciaram as duas a trabalhar. Atenás bordou a cena de sua disputa com Poseídon pela cidade de Atenas, enquanto que Aracne, capciosamente representou os aspectos menos louváveis dos deuses, especialmente com relação aos amores ilícitos de Zeus. Irritada com a beleza do trabalho e sem encontrar ali defeito algum, Atenás rasgou-o e em seguida feriu sua rival com a agulha. Ultrajada, a jovem tecelã em vão tentou enforcar-se mas foi impedida pela deusa que a transformou em aranha condenada a viver tecendo para toda a eternidade.






Vários templos lhe foram consagrados, porém, o maior e mais conhecido foi o Partenon, palavra que em grego significa virgem, e localizado em Acrópole.
Muitas festas eram realizadas em sua homenagem. As Panatenéias, a maior e mais solene delas, consistis desde atividades esportivas, como corridas e lutas, até torneios artísticos incluindo poesia e música. Realizavam-se de cinco em cinco anos e contava com a participação de toda a cidade, sobretudo na gigantesca procissão que se realizava em direção à Acrópole. Havia também as festas chamadas Cálceas, realizadas em honra tanto de Palas quanto de Hefestos , as Esquiroforias, onde os participantes relembravam a importância do orvalho na proteção contra a seca e as Arreforias, cujo nome significa orvalho.

Na guerra entre gregos e troianos aliou-se aos primeiros, já que estes lutavam em defesa da fidelidade e da honra, ideias nobres com os quais a deusa prontamente se identificava.
Atená deixou inúmeros legados à humanidade. Ensinou os homens a arte de fiar e bordar e a arte de domar cavalos. Criou a flauta e inventou o leme para evitar que os barcos se perdessem ao sabor das ondas. Introduziu na Ática a oliveira e inventou os instrumentos agrícolas. No ramo das atividades guerreiras, inventou a quadriga, o carro de guerra e dirigiu a construção do navio Argo.
Deusa da justiça e da razão, era muitas vezes chamada a aconselhar os deuses. Protetora dos valentes e corajosos, guiava também as atividades práticas do dia a dia o que fez com que ganhasse o título de obreira.
Fonte: algosobre.com.br

Doze Borboletas Fascinantes!



As Borboletas são consideradas os insetos mais bonitos e fascinantes. Mas essas 12 espécies superam suas companheiras. 

Confira essa lista de 12 borboletas incríveis:



12. Borboleta transparente


                                  




Conhecida também como “asas-de-vidro”, como seu nome diz, suas asas são transparentes e o tecido entre as veias parece vidro. Podem ser encontradas no México.


11. Borboleta-folha






Quando suas asas estão abertas, a borboleta-folha é uma verdadeira explosão de cores. Mas quando o bichinho fecha as asas, sua camuflagem acontece: ela fica idêntica a uma folha morta. Elas vivem em áreas florestais na região de Madagascar e Nova Guiné.







10. Borboleta 88






O padrão diferente de suas asas deu a ela esse nome. As listras formam claramente o número 88. Elas vivem por aqui, no pantanal brasileiro.



9. Borboleta coruja






Essa, com certeza, você já viu em fotos. Suas asas possuem olhos muito similares ao de uma coruja. Elas normalmente são muito grandes e sua envergadura pode chegar a 16 centímetros. Vivem na América do Sul e na América Central.



8. Borboleta Rainha Alexandra





É a maior borboleta do mundo e sua envergadura pode chegar a 30 centímetros. Quando está na fase de larva, ela come plantas venenosas e, quando passa pela metamorfose, ela própria fica venenosa e um predador que a coma vai passar mal. Vive em florestas tropicais em Papua Nova Guiné.


7. Esmeralda cauda-fina






Uma das poucas borboletas verdes do mundo, conhecida pelo formato de sua cauda e pela sua cor vibrante. É encontrada no sudeste da Ásia.




6. Borboleta zebra






Possui longas asas com listras amarelas e chamativas. Pode habitar diversos ambientes, desde florestas até jardins. É comum na Flórida e é considerada a borboleta – símbolo do estado.



5. Borboleta branca camuflada




Uma borboleta tropical que vive no México e nas Índias Ocidentais. Possui uma série de “olhos” na parte inferior das asas.





4. Borboleta-pavão







Outra que você, provavelmente, já viu em fotos. É conhecida pelos “olhos” violetas e chamativos que possui nas asas.



3. Borboleta branca da madeira





Conhecida pela sua aparência delicada e pelo seu tom branco-creme com veias cinzentas.



2. Borboleta mórmon




A Papilio memnon é uma grande borboleta com cores contrastantes, bastante comum no sul da Ásia. As fêmeas conseguem se camuflar com bastante facilidade.



1. Borboleta estranha






Uma estranha borboleta ainda sendo pesquisada, encontrada no nordeste do Brasil.

Fonte:hypescience.com

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A Alma dos Animais




'Os animais têm alma e podem voltar à Terra como humanos'
 

Fábio Linjardi
linjardi@odiariomar inga.com. br
Walter Farnandes

Irvênia Prada, professora e orientadora do curso de pós-graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP .

Os animais têm alma e podem, em uma outra vida, voltar à Terra como humanos. Essa afirmação é da veterinária Irvênia Prada, 69 anos, professora e orientadora do curso de pós-graduação em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP).

A teoria de Irvênia sobre a alma dos animais, no entanto, está relacionada aos estudos em sua religião, o espiritismo. Autora dos livros "A Alma dos Animais" (Editora Mantiqueira) e "A Questão Espiritual dos Animais" (Editora Folha Espírita), Irvênia participou na noite de quinta-feira (24) de uma conferência na Associação Espírita de Maringá (Amem), onde afirmou que os animais têm vida após a morte.

A professora acrescenta que é possível que os homens e seus animais de estimação voltem a se encontrar "do outro lado". Mas, se os animais um dia podem virar gente, seria possível um humano voltar à terra como um cachorro ou gato? Irvênia diz que não, porque dentro do conceito de evolução dos espíritos, defendido pela doutrina espírita, não há retrocesso.

A veterinária diz que os animais que viram lata de lixo hoje podem sofrer menos na próxima vida. E que os sofrimentos dos animais abandonados nas ruas não necessariamente representam o pagamento de pecados de vidas anteriores, mas parte de um aprendizado. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

 






O DIÁRIO - Como a senhora chegou à conclusão deque os animais têm alma?

IRVÊNIA PRADA - Na vivência da minha profissão de veterinária, comecei a me perguntar por que os animais sofrem. Na doutrina espírita, a gente fala que quando as pessoas sofrem elas estão amadurecendo.
Sempre as pessoas relatam que saem amadurecidas e mais espiritualizadas após uma doença ou um grande trauma. E eu via na minha profissão os animais terem câncer, epilepsia, enfim, toda sorte de sofrimento que os homens também têm. Então, resolvi estudar dentro do espiritismo a explicação para o sofrimento dos animais e comecei a entender que eles, como os seres humanos, também estão evoluindo. E nesse processo evolutivo de amadurecimento do espírito, a dor e o sofrimento são subprodutos da evolução.

Qual a dívida de um cachorro para ele passar a vida revirando lixo, enquanto outro só come ração importada?

São todos espíritos em evolução. Como eles também reencarnam e vão ter outras oportunidades, nem sempre eles vão nascer como animais que serão maltratados ou bem cuidados. Os próprios espíritos que cuidam da reencarnação dos animais orientam os animais que sofreram em uma vida para que tenham uma família mais aconchegante. Enfim, em toda essa trajetória evolutiva nós estamos aprendendo, inexoravelmente.
Emmanuel, que é um espírito que nos ajuda muito com suas obras, diz que na escola da vida, onde estamos todos matriculados, as aflições nos impingem esse esforço que chamamos de sofrimento. Ele também diz que nós nem sempre estamos sofrendo para resgatarmos dívidas do passado, mas sim para aprender.

É possível que uma pessoa hoje tenha sido um bicho no passado?

É possível, sim. Porque o chamado princípio inteligente, que é o espírito criado simples e ignorante, vai estar estagiando por milhares de processos reencarnatórios para ir aprendendo. Diz Emmanuel, esse mesmo autor que acabei de citar, que o animal caminha para a condição de homem, tanto quanto o homem caminha para a condição da plenitude. É um processo evolutivo a que todos tendemos.




A senhora acredita que possamos encontrar nosso animal de estimação "do outro lado", quando morrermos?

Sim. No meu livro "A questão espiritual dos animais", que trata desse assunto, tem um caso que consta do livro "Testemunhos de Chico Xavier", da autora Suely Caldas Schubert. Ela conta que Chico Xavier escreveu uma carta a Vantoil de Freitas, então presidente da Federação Espírita Brasileira na década de 50. Chico dizia na carta que seu irmão, José, ao desencarnar havia recomendado que ele cuidasse muito bem de seu cachorro, o Lorde. Chico conta que Lorde viveu mais alguns anos, ficou doente e desencarnou. Ele diz que durante o desencarne do cachorro, viu José vir acolher nos braços o espírito de Lorde. Deve ter sido uma cena lindíssima. E ele complementa contando que nos meses que se seguiram, quando José lhe vinha na presença em espírito, estava sempre acompanhado da presença do Lorde aos seus pés. Então, é possível sim que espíritos humanos e espíritos dos animais se reencontrem após o desencarne.

 





Nesse conceito de que os animais podem virar humanos em outra vida, quem cuida dos bichos também estaria quitando alguns de seus pecados com o próximo?

Dentro da conceituação espírita não existe essa expressão "pecado".
Nós, como seres em evolução, nem sempre nos conduzimos de maneira adequada em determinadas situações. Então, pode ser que, em outra encarnação, tenhamos a oportunidade de rever uma situação semelhante, para agir de uma maneira adequada. Tudo é um aprendizado e nós falamos assim: estamos resgatando débitos do passado. Mas ainda acho que é uma expressão um pouco depreciativa, creio que hoje estamos aprendendo a atuar e a agir de uma forma mais adequada que em situações anteriores.

Acredita-se ser possível que um homem volte em outra vida como animal?

Não. Na questão 612 do Livro dos Espíritos, que é o livro básico da codificação espírita, Allan Kardec faz a mesma pergunta aos espíritos. E a resposta é que não. Isso caracterizaria a doutrina da etempsicose, presente em algumas culturas, como no antigo Egito.
Nenhum espírito retrocede, o rio não remonta à fonte. Então, espíritos humanos jamais encarnariam em corpos de animais. É sempre uma caminhada para frente.

 
Dentro do conceito de evolução dos espíritos, defendido pela doutrina spírita, onde a Terra não seria o ponto mais alto na escalada do epíritos, é possível que em outras encarnações, ao partir para mundos ais evoluídos, o homem nasça como animal de estimação de seres
superiores?

 
Não sei dizer se essa situação pode se caracterizar. A gente sabe que não é só a Terra que é habitada, existem muitos planetas por aí.
Aliás, quando a gente fala em elo perdido na teoria darwiniana, os espíritos dizem que é muito provável que esse elo esteja encarnado em outro planeta. Seria um lugar de período transitório, entre a Terra e outro planeta mais atrasado. Mas essa situação, para adiante da Terra, não sei dizer como deveria ficar. Só sei que há outros mundos habitados por espíritos mais evoluídos. No Livro dos Espíritos tem uma classificação dos espíritos e dos mundos. A última classe seria dos espíritos puros, que são aqueles que já tem toda sabedoria possível e habitam planetas muito mais evoluídos que a Terra. Nosso planeta é um dos mais atrasados que existem nessa ordem evolutiva. Existe o primeiro nível, que é dos planetas primitivos, como a Terra quando estava na época da pedra lascada. O nosso estágio atual é de provas e expiações, onde ainda a maldade, a violência e a doença prevalecem. O próximo estágio, ao qual a Terra logo será promovida, é o de planeta de regeneração, onde o esforço para melhorar será maior que o que fazemos agora.

 







Essa mudança de estágio seria gradativa ou marcada por eventos bruscos?

Os espíritos falam em desencarnes coletivos, que já estão acontecendo ao longo das décadas. Quando a população do planeta vai evoluindo e começam a aumentar os extremos - no planeta começa a ficar gente muito ruim e gente muito boa -, a convivência fica muito difícil. A tendência é que esse pessoal da pesada, que ainda não evoluiu, seja transferido para outro planeta que esteja como a Terra é agora. E que os bons fiquem na Terra, que será promovida. Vamos torcer para que a gente esteja nessa parte que vai ficar aqui.

Como é a aceitação do público quando a senhora fala sobre a existência de alma nos animais?

As pessoas aceitam muito bem. Alguns espíritas mais antigos dizem ter dificuldade em acreditar que o homem tenha passado pela chamada fieira animal, que é a expressão que têm nos livros espíritas, mas essa é a interpretação de cada um. A doutrina espírita é muito aberta e não nos obriga a nada. Kardec sempre deixou as coisas muito abertas para que pudéssemos entender no nível de nosso conhecimento. Jesus mesmo falava em parábolas com essa intenção, de que cada um entendesse à sua maneira, de acordo com seu patamar evolutivo.

Normalmente, explora-se em filmes que os animais teriam capacidade de ver espíritos. Isso ocorre?

É sabido que os animais vêem, ouvem e sentem a aproximação de espíritos. Tem aquele caso bíblico da mula de Balaão, em que o anjo se apresentou primeiro à montaria e depois ao próprio Balaão. Eu, que sou nascida no sítio, ouvia muitos casos que tem cavalo que não passa por determinados lugares. Uma possibilidade nesses casos é que seja algum lugar em que eles vejam espíritos ou alguma coisa que não convenha
.

 Fonte:abrigodosbichos.com.br

Música para meditar e relaxar - Music to meditate and relax

Om Mani Padme Hum - Mantra Tibetano

O Livre Arbítrio



O dicionário da língua portuguesa mais conhecido no Brasil define a expressão “livre-arbítrio” como a capacidade individual de autodeterminação, isto é, de decidir por si próprio. Desse conceito decorre a “responsabilidade”, que nada mais é do que a obrigação de responder pelos próprios atos. Essas afirmações nos chamam a atenção, já que podemos reconhecer o cristão pelas suas obras, assim como identificamos uma árvore pelas qualidade dos frutos que dá.
Como nos ensinou o apóstolo Paulo de Tarso: “tudo nos é lícito, mas nem todas as coisas nos convém”. Com tal assertiva, o maior divulgador do Evangelho pretendia nos mostrar a importância da liberdade de escolha, uma vez que se uma pessoa quer receber da vida a felicidade, deve promover felicidade, a paz e o amor não somente em suas ações, mas, também, em seus pensamentos e conversas.



 

Cada criatura passa pelo instinto e depois pela fase da sensação para, posteriormente, alcançar a etapa do desenvolvimento do sentimento. Porém, desde o princípio de sua eterna evolução o ser humano goza de livre-arbítrio, conquanto nem sempre tenha consciência de tal faculdade. Assim, conforme vai exercitando-se pelas provas que a vida lhe oferece, adquire, pouco a pouco, a aptidão de eleger entre os vários caminhos a percorrer, o que é fundamental, pois se não fosse pela oportunidade da liberdade e do trabalho, esse divino instrumento de crescimento intelecto-moral, as criaturas humanas permaneceriam em seu estado de infância espiritual.
De acordo com a legislação civil humana, ninguém se escusa de cumprir a lei, sob o argumento de que a desconhece, porque o direito pressupõe que todos os cidadãos conhecem a lei, o que, como sabemos, nem sempre é verdade. Contudo, com relação à lei de Deus isso não ocorre, haja vista que, à luz da doutrina espírita, esses mandamentos divinos estão grafados na consciência de cada um. Continuando neste diapasão comparativo, constataremos que a lei dos homens assevera que são absolutamente incapazes de, pessoalmente, exercerem os atos da vida civil as pessoas que, por serem portadoras de enfermidade ou deficiência mental, não puderem discernir, bem como os infantes. Um similar apontamento é feito na resposta à questão nº 847 de “O Livro dos Espíritos”, na qual encontra-se consignado o seguinte: “Já não é senhor do seu pensamento aquele cuja inteligência se ache turbada por uma causa qualquer e, desde então, já não tem liberdade”. 

 



As pessoas que se excedem na busca do dinheiro, com o mau uso da inteligência e astúcia, em detrimento do direito de seu próximo, por essa infeliz opção, estarão programando difíceis reencarnações, nas quais, certamente, virão com lesões cerebrais, como conseqüência de seus próprios atos menos nobres que danificaram energeticamente o corpo espiritual. Podem vir reencarnados nas vestes de mendigos para aprender a dar o verdadeiro valor ao ganho material, assim como ao bem estar alheio. Também os homicidas e os suicidas acarretam graves distúrbios dessa ordem, em virtude da lesão perispiritual que será sanada, tão somente, pela reencarnação provacional e reparadora. Portanto, não é por acaso que as pessoas portadoras de tais deficiências passam por tais situações, sendo merecedores de muita compreensão e amor, a fim de que possam vencer a si mesmos.
Por uma questão de lógica, tratando-se de livre-arbítrio, não serve de escusa aos atos reprováveis a deficiência das faculdades intelectuais causadas pela embriaguez, porque é o ébrio quem voluntariamente se priva da razão, visando satisfazer suas grosseiras paixões (questão nº 848, L.E.).
Vale salientar que engana-se aquele que pensa que seu anjo da guarda irá lhe privar das dores do caminho, porque a atribuição do benfeitor espiritual é guiar, inspirar, mas o dever a ser realizado compete a cada pessoa. O anjo guardião não tem a missão de diminuir as dores, mas sim a de ajudar seu tutelado a bem superá-las, posto que se assim não procedesse não estaria contribuindo com o processo de auto-educação de seu protegido, cuja situação difícil a ser experimentada lhe é, em verdade, bem-vinda e necessária. Logo, nossos guias espirituais (e cada um tem o seu) estão o tempo todo a inspirar bons pensamentos, ofertando a melhor opção do bem, da saúde e da paz, cabendo a cada indivíduo, por meio do livre-arbítrio, eleger o seu futuro com a ação do presente. Por isso, é importante percebermos todo o investimento divino que é feito em nossas vidas, para que possamos saber escolher.



 


Àqueles que muito receberam, muito será cobrado.
Segundo o notável médium e orador espírita, devotado trabalhador cristão, Divaldo Pereira Franco, conhecido como “o semeador de estrelas”, os espíritas têm uma responsabilidade especial neste atual momento histórico: a de vivenciar o que o Espiritismo ensina, ou seja, ser a Carta Viva do Evangelho, para que todos saibam o que está escrito na Boa Nova. Deste modo, cabe ao espírita eleger o bem e a saúde, livre e espontaneamente, pelo simples fato de ser cristão, pois o Espiritismo é uma metodologia de educação que nada proíbe, eis que cada um tem liberdade de ação, mas recomenda a opção pelo Bem. Ademais, todos sabemos que a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, necessária e inevitável, porque Deus é Pai e é Justo, para o nosso bem.
Finalmente, é imperioso notar que todo sofrimento pessoal tem uma causa personalíssima, mas sempre é tempo de recomeçar.

Nestor Fernandes Fidelis 
 Fonte:espiritismoparatodos.com

A verdade sobre o Titanic



 

Os DADOS:

O TITANIC foi construído pela companhia inglesa de navegação WHITE STAR LINE, media 271 metros e deslocava 60.000 toneladas e transportava 2.228 passageiros. ERA O MAIOR NAVIO CONSTRUÍDO PELO HOMEM. E estava fazendo a sua viagem inaugural da INGLATERRA para os EUA.

  NA NOITE DE 14 de ABRIL de 1912 , após se chocar com um ICEBERG no ATLÂNTICO NORTE afundou nas águas geladas.

  MORRERAM 1623 pessoas SALVANDO-SE 605 sobreviventes, afundava o NAVIO DOS SONHOS.

  UMA PREVISÃO 14 ANOS ANTES:

Em 1898 o autor inglês de ficção científica MORGAN ROBERTSON publicou o romance FUTILIDADES, editado em Londres. A obra a começar pelo título, descreve o modo de vida da elite da época, em que os ricos possuíam empregados pessoais, os homens envergavam casaca em jantares suntuosos e as mulheres viajavam com baús repletos de jóias e roupas.

ROBERTSON conta a história da viagem inaugural do maior transatlântico jamais construído, considerado insubmersível, numa fria noite de abril, choca-se com um ICEBERG e afunda. Poucos passageiros conseguem salvar-se pois havia quantidade insuficiente de botes salva-vidas.

  O nome do navio gigantesco TITà

  Ele MEDIA 240 metros deslocava 70.000 toneladas

  Passageiros 3000

 


"COINCIDÊNCIAS - Passados 14 anos do LIVRO DE FICÇÃO de Robertson:


  TITÃ 240 metros 70.000 toneladas 3000 passageiros

  TITANIC 271 metros 60.000 toneladas 2228 passageiros

  Os dois possuíam três hélices e tiveram o mesmo tipo de afundamento, no mesmo lugar

 





ROBERTSON antecipou no seu romance fatos concretos que aconteceriam 14 anos depois num FENÔMENO conhecido como PRECOGNIÇÃO ou PREVISÃO ou PROFECIA.

ALLAN KARDEC – OBRAS PÓSTUMAS – Primeira Parte – capítulo A SEGUNDA VISTA – um estudo muito interessante intitulado – CONHECIMENTO DO FUTURO – Previsões.

SOBRE ele J. Herculano Pires – escreveu o seguinte: "a teoria de Kardec, formulada neste capítulo, nada fica a dever as teorias atuais. Pelo contrário, mostra-se inegavelmente mais lógica do que muitas proposições recentes."

Quando acontece um acidente trágico como do Titanic, queda de um avião em que se registram mortes coletivas, o IMPACTO EMOCIONAL nas pessoas inspira idéias como FATALIDADE e ACASO, como se DEUS PERMITISSE a OCORRÊNCIA DE INJUSTIÇAS.

O significado dessas desencarnações coletivas podem ser compreendidas com a LUZ QUE A DOUTRINA ESPÍRITA espalha pelo mundo e o estudo dos princípios básicos da doutrina mais especificamente a LEI DE CAUSA E EFEITO.

Conforme este preceito TODO EFEITO TEM NECESSARIAMENTE UMA CAUSA.

  TODA AÇÃO GERA UMA REAÇÃO: 



 




NINGUÉM se exime de responsabilidade quanto a seus atos passados presentes e futuros.

LIVRO DOS ESPÍRITOS – Perg. 764

764. Jesus disse: "Quem matar pela espada perecerá pela espada". Essas palavras não representam a consagração da pena de Talião? E a morte imposta ao assassino não é a aplicação dessa pena?

— Tomai tento! Estais equivocados quanto a estas palavras, como sobre muitas outras. A pena de Talião é a justiça de Deus; é ele quem a aplica. Todo vós sofreis a cada instante essa pena, porque sois punidos naquilo em que pecais, nesta vida ou em uma outra. Aquele que fez sofrer o seu semelhante estará numa situação em que sofrerá o mesmo. É este o sentido das palavras de Jesus. Pois não vos disse também: "Perdoai aos vossos inimigos"? E não vos ensinou a pedir a Deus que perdoe as vossas ofensas da maneira que perdoardes, ou seja, na mesma proporção em que houverdes perdoado? Compreendei bem isso.

  PRINCIPIO DA ECONOMIA:

Se tiver quer ocorrer um fato irreversível, queda avião, terremoto, naufrágio, fome, epidemia etc., tudo isso se não previsto pelos homens por sua invigilância ou desconhecimento é percebido pelos espíritos, que aproveitando as circunstâncias promovem o agrupamento daqueles que estão sujeitos ao mesmo resgate, aproveitando os próprios erros humanos ou a força das coisas de a causa for natural.

  A HORA FATAL – O senso comum entende o fatalismo como algo impostergável – no sentido que tudo está determinado / programação irrevogável – de todas as ocorrências da vida. Isso nos tornaria mero joguete do destino onde o LIVRE ARBÍTRIO Marionete – ignora a liberdade moral – negar a LEI DE PROGRESSO.

 Fonte:forumespirita,net

terça-feira, 17 de abril de 2012

Quem é Jesus

 


A doutrina espírita nos ensina que Jesus é o Governador Espiritual do planeta Terra. No Brasil, temos como guia espiritual Ismael, que seria um dos antigos trabalhadores citados na bíblia. Podemos verificar essa informação, e estudar mais a fundo no livro  "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho".



“Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.” (Livro “A Caminho da Luz”. Pelo espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. FEB. Capítulo 1– A Gênese Planetária: A Comunidade dos Espíritos Puros. P. 18. 11 ª ed. 1982.)




“Sim, Ele havia vencido todos os pavores das energias desencadeadas; com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça. Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, organizando-lhes o equilíbrio futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos puderam identificar por toda a parte no universo galáxico. Organizou o cenário da vida, criando, sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres do porvir. Fez a pressão atmosférica adequada ao homem, antecipando-se ao seu nascimento no mundo, no curso dos milênios; estabeleceu os grandes centros de força da ionosfera e da estratosfera, onde se harmonizam os fenômenos elétricos da existência planetária, e edificou as usinas de ozone a 40 e 60 quilômetros de altitude, para que filtrassem convenientemente os raios solares, manipulando-lhes a composição precisa à manutenção da vida organizada no orbe. Definiu todas as linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as forças físicas que presidem ao ciclo das atividades planetárias. (Livro “A Caminho da Luz”. Pelo espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. FEB. Capítulo 1– A Gênese Planetária: O Divino Escultor. P. 21. 11 ª ed. 1982.)




“Jesus transcende, desse modo, os estágios do processo evolutivo na Terra, porquanto Ele já era o Construtor do planeta, quando sequer a vida nele se apresentara”. (Série Psicológica de Joana de Angelis. Livro Desperte e seja feliz. 10 ª ed. Editora LEAL, 1996. Psicografia de Divaldo Pereira Franco. Capítulo 1 – O homem Jesus. P. 17.)




 
Diálogo entre os espíritos André Luiz e Hilário com o instrutor Aulus: "Semelhante atitude, porém – acentuou o orientador -, decorre de antiga viciação mental no Planeta. Para maior clareza do assunto, rememoremos a exemplificação do Divino Mestre. Jesus, o Governador Espiritual do Mundo, auxiliou a doentes e aflitos, sem retirá-los das questões fundamentais que lhes diziam respeito". (Coleção ‘A vida no mundo espiritual’. Pelo espírito André Luiz. Livro “Nos Domínios da Mediunidade”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. FEB. Capítulo 18 – Apontamentos à margem. P. 173. 16 ª ed. 1987.)






“A religião passa, desse modo, a atuar, em sentido direto, no acrisolamento do corpo espiritual para a Vida Maior, através da educação dos hábitos humanos a se depurarem no cadinho dos séculos, preparando a chegada do Cristo, o Governador Espiritual da Terra.” (Coleção ‘A vida no mundo espiritual’. Pelo espírito André Luiz. Livro “Evolução em Dois Mundos”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. FEB. Capítulo 20 – Corpo Espiritual e religiões. P. 160. 10 ª ed. 1987.)
Fonte:amigo-espirita.blogspot.com.br

Os Anencéfalos


Anencefalia

* Joanna de Ângelis

Nada no Universo ocorre como fenômeno caótico, resultado de alguma desordem que nele predomine. O que parece casual, destrutivo, é sempre efeito de uma programação transcendente, que objetiva a ordem, a harmonia.
De igual maneira, nos destinos humanos sempre vige a Lei de Causa e Efeito, como responsável legítima por todas as ocorrências, por mais diversificadas apresentem-se.
O Espírito progride através das experiências que lhe facultam desenvolver o conhecimento intelectual enquanto lapida as impurezas morais primitivas, transformando-as em emoções relevantes e libertadoras.
Agindo sob o impacto das tendências que nele jazem, fruto que são de vivências anteriores, elabora, inconscientemente, o programa a que se deve submeter na sucessão do tempo futuro.



Harmonia emocional, equilíbrio mental, saúde orgânica ou o seu inverso, em forma de transtornos de vária denominação, fazem-se ocorrência natural dessa elaborada e transata proposta evolutiva.
Todos experimentam, inevitavelmente, as consequências dos seus pensamentos, que são responsáveis pelas suas manifestações verbais e realizações exteriores.
Sentindo, intimamente, a presença de Deus, a convivência social e as imposições educacionais, criam condicionamentos que, infelizmente, em incontáveis indivíduos dão lugar às dúvidas atrozes em torno da sua origem espiritual, da sua imortalidade.
Mesmo quando se vincula a alguma doutrina religiosa, com as exceções compreensíveis, o comportamento moral permanece materialista, utilitarista, atado às paixões defluentes do egotismo.
Não fosse assim, e decerto, muitos benefícios adviriam da convicção espiritual, que sempre define as condutas saudáveis, por constituírem motivos de elevação, defluentes do dever e da razão.



Na falta desse equilíbrio, adota-se atitude de rebeldia, quando não se encontra satisfeito com a sucessão dos acontecimentos tidos como frustrantes, perturbadores, infelizes...
Desequipado de conteúdos superiores que proporcionam a autoconfiança, o otimismo, a esperança, essa revolta, estimulada pelo primarismo que ainda jaz no ser, trabalhando em favor do egoísmo, sempre transfere a responsabilidade dos sofrimentos, dos insucessos momentâneos aos outros, às circunstâncias ditas aziagas, que consideram injustas e, dominados pelo desespero fogem através de mecanismos derrotistas e infelizes que mais o degrada, entre os quais o nefando suicídio.
Na imensa gama de instrumentos utilizados para o autocídio, o que é praticado por armas de fogo ou mediante quedas espetaculares de edifícios, de abismos, desarticula o cérebro físico e praticamente o aniquila...



Não ficariam aí, porém, os danos perpetrados, alcançando os delicados tecidos do corpo perispiritual, que se encarregará de compor os futuros aparelhos materiais para o prosseguimento da jornada de evolução.
É inevitável o renascimento daquele que assim buscou a extinção da vida, portando degenerescências físicas e mentais, particularmente a anencefalia.
Muitos desses assim considerados, no entanto, não são totalmente destituídos do órgão cerebral.
Há, desse modo, anencéfalos e anencéfalos.











Expressivo número de anencéfalos preserva o cérebro primitivo ou reptiliano, o diencéfalo e as raízes do núcleo neural que se vincula ao sistema nervoso central…
Necessitam viver no corpo, mesmo que a fatalidade da morte após o renascimento, reconduza-os ao mundo espiritual.
Interromper-lhes o desenvolvimento no útero materno é crime hediondo em relação à vida. Têm vida sim, embora em padrões diferentes dos considerados normais pelo conhecimento genético atual...



Não se tratam de coisas conduzidas interiormente pela mulher, mas de filhos, que não puderam concluir a formação orgânica total, pois que são resultado da concepção, da união do espermatozoide com o óvulo.
Faltou na gestante o ácido fólico, que se tornou responsável pela ocorrência terrível.
Sucede, porém, que a genitora igualmente não é vítima de injustiça divina ou da espúria Lei do Acaso, pois que foi corresponsável pelo suicídio daquele Espírito que agora a busca para juntos conseguirem o inadiável processo de reparação do crime, de recuperação da paz e do equilíbrio antes destruído.
Quando as legislações desvairam e descriminam o aborto do anencéfalo, facilitando a sua aplicação, a sociedade caminha, a passos largos, para a legitimação de todas as formas cruéis de abortamento.



... E quando a humanidade mata o feto, prepara-se para outros hediondos crimes que a cultura, a ética e a civilização já deveriam haver eliminado no vasto processo de crescimento intelecto-moral.
Todos os recentes governos ditatoriais e arbitrários iniciaram as suas dominações extravagantes e terríveis, tornando o aborto legal e culminando, na sucessão do tempo, com os campos de extermínio de vidas sob o açodar dos mórbidos preconceitos de raça, de etnia, de religião, de política, de sociedade...
A morbidez atinge, desse modo, o clímax, quando a vida é desvalorizada e o ser humano torna-se descartável.











As loucuras eugênicas, em busca de seres humanos perfeitos, respondem por crueldades inimagináveis, desde as crianças que eram assassinadas quando nasciam com qualquer tipo de imperfeição, não servindo para as guerras, na cultura espartana, como as que ainda são atiradas aos rios, por portarem deficiências, para morrer por afogamento, em algumas tribos primitivas.
Qual, porém, a diferença entre a atitude da civilização grega e o primarismo selvagem desses clãs e a moderna conduta em relação ao anencéfalo?



O processo de evolução, no entanto, é inevitável, e os criminosos legais de hoje, recomeçarão, no futuro, em novas experiências reencarnacionistas, sofrendo a frieza do comportamento, aprendendo através do sofrimento a respeitar a vida…
Compadece-te e ama o filhinho que se encontra no teu ventre, suplicando-te sem palavras a oportunidade de redimir-se.





Considera que se ele houvesse nascido bem formado e normal, apresentando depois algum problema de idiotia, de hebefrenia, de degenerescência, perdendo as funções intelectivas, motoras ou de outra natureza, como acontece amiúde, se também o matarias?
Se exercitares o aborto do anencéfalo hoje, amanhã pedirás também a eliminação legal do filhinho limitado, poupando-te o sofrimento como se alega no caso da anencefalia.
Aprende a viver dignamente agora, para que o teu seja um amanhã de bênçãos e de felicidade.

*Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na reunião mediúnica da noite de 11 de abril de 2011, quando o Supremo Tribunal de Justiça, estudava a questão do aborto do anencéfalo, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia
Fonte:espiritismo-ms.blogspot.com.br
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