Trecho do livro ESTUDOS ESPIRITUALISTAS de Ramatís -
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A Tela Búdica é uma válvula-filtro bioenergético-consciencial que controla o fluxo de influência e comunicação entre os chacras e seus respectivos parachacras.
Também chamado de Tela Atômica, Tela Etérica, porém o nome Tela Búdica não é propício, pois se refere a Buda ou algo búdico (iluminado). Então aconselhamos utilizar o termo TELA
ETÉRICA.
Por meio de excesso de esforço do praticante, uma forma de viver desequilibrada através de vícios, promiscuidades, viciação mental, essa tela pode ser avariada, trazendo conseqüências negativas aos parachacras, a ricochetearem aos chacras. Ela regula qualidade e quantidade das energias em diversos níveis de sutileza e densidade.
Quando pensamos em um filtro, logo imaginamos algo simples, como uma peneira, um filtro para café, mas quanto à Tela Etérica, não é tão simples assim. Como filtro regulador interdimensional, ela deixa passar bioenergias em um nível de sutileza e bloqueia outros níveis. A Tela Etérica está relacionada com o nível de consciência do indivíduo, da paranormalidade e de sua inter-relação kármica (seu karma pessoal ou egokarma).
Quais são os mantras dos parachacras?
De forma mais comum, iogues e parapsíquicos trabalham com o lado bioenergético dos chacras. Este potencial é chamado no ocidente de PSI, parapsíquico ou paranormal. É importante, mas não é o fim, apenas o meio (ferramenta) para um desenvolvimento espiritual mais sutil. Desenvolvimento parapsíquico não é o mesmo que desenvolvimento espiritual. Como já dissemos o meio não é o fim.
Muitos paranormais que desenvolveram estes dons efetuam coisas impressionantes, mas vazios de espiritualidade(sem qualquer serviço útil a outrem), sem competência de levar informação, esclarecimento e discernimento consciencial às pessoas. É o lado yang, relativo ao poder, ao paranormal, siddhis, físico-etérico ou o antigo e atraente fenômeno.
Nos diagramas de chacras hindus (geralmente muito ornamentados) veremos que há bijamantras escritos em sânscrito e também divindades protetoras desenhadas, com seus nomes. Muito além de mero misticismo e religiosidade, estas divindades são mantras de ativação e desenvolvimento do lado espiritual dos chacras e se referem à manifestação yin, doce e sutil da divindade (feminino). No caso, chacras do corpo astral (psicossoma), ou seja, dos parachacras.
Estes parachacras não são ativáveis pelos bijamantras, que são mais conhecidos e de vibração mais densa. A vibração dos parachacras é muito mais sutil (elevada, alta) e só respondem a uma ressonância mais sensível a atmosfera espiritual (sintonia fina), uma vez que estão um nível de densidade acima.
Discípulos de Ramakrishna, yogue do final do século XIX, chamavam estas “divindades mântricas” ativadoras dos parachacras de ”mãezinhas espirituais” dos chacras.
Para cada chacra e seu respectivo parachacra, há um bijamantra e um paramantra (mantra sutil destinado ao parachacra) com exceção apenas do coronário, que por sua natureza altamente elevada e transcendental, não é mais sensível aos bijamantras e paramantras. Ele é a união do “céu” com a ”terra”, o “eu” com o “todo” e não comporta mais dualidade ou divisão.
Fonte:akhen777.wordpress.com
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