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quarta-feira, 25 de março de 2015

Filo de Bizancio


Filo de Bizâncio (em grego antigo , Φίλων ο Βυζάντιος, cerca de 280 aC -.. ca. C. 220a) foi um escritor grego cujos escritos abordados, entre outros, mecânico . Provavelmente, Philo era mais jovem que Ctesibius , embora algumas lugar dele um século antes.

obras

Philo foi o autor de uma extensa obra: Mechanike sintaxe (Tratado de Mecânica), que consiste em as seguintes secções:
  • Isagoge - uma introdução à matemática .
  • Mochlica - em mecânica geral.
  • Limenopoeica - na construção de portos .
  • Belopoeica - na artilharia .
  • Pneumatica - em dispositivos que operam por pressão de ar ou água.
  • Automatiopoeica - em brinquedos mecânicos e diversões.
  • Poliorcética.
  • Peri Epistolon - inclui cartas desconhecidas.
 
O poliorcética Belopoeica e seções militares são preservados em grego (neles projéteis são descritos, a construção de fortalezas, ataques e defesas, etc.), bem como fragmentos de Isagoge e Automatiopoeica.


 
Em outra parte do trabalho em motores pneumáticos, a tradução latina (De spiritualibus ingeniis) feita a partir de uma versão árabe é mantida.
A linha de Philo, uma construção geométrica que pode ser usado para duplicar cubo é atribuída a Philo.
 
Os miraculis tratado De mundi Septem das Sete Maravilhas do Mundo , erroneamente atribuída a Philo, provavelmente a partir do século VI. C.
Filo de Bizâncio também descrito em numerosos escritos a hydraulis de Ctesibius , um tipo de corpo que trabalhou sob a pressão da água .

 De acordo com pesquisas recentes, uma seção do pneumático Philo inclui a primeira descrição do moinho de água história 's, colocando a sua invenção em meados do século terceiro. C., pelos gregos. Gille palavras "através de uma série de experiências estabelecidas noções, como a compressão do ar, o equilíbrio dos líquidos contidos em vasos comunicantes ou o princípio do sifão . " 

Fonte:Wikipedia

Causos de Chico Xavier:A Historia do Avião


Em 1959 eu me dirigia de Uberaba, para onde eu me transferira recentemente, eu me dirigia para Belo Horizonte junto da qual está Pedro Leopoldo, a terra onde nasci na presente encarnação. Então o avião decolou de Uberaba e fez uma breve parada na cidade de Araxá. Depois, o avião decolou de novo. Depois de uns 10 minutos o avião começou a se inclinar para um lado, para outro, às vezes fazia uma pirueta e o pessoal começou todo a gritar e a pedir a Deus, pedir socorro, e eu estou ali acompanhando. Veio o comandante do avião e disse que não nos impressionássemos, que era um fenômeno chamado ”vento de cauda”, que apenas chegaríamos um pouco mais depressa. 

Mas algumas pessoas disseram: ”Mais depressa no outro mundo.” Eu então comecei também a me impressionar porque eu não sei qual é o nome técnico da evolução que o aparelho fazia. Uma pessoa entendida em aeronáutica ” saberá descrever o caso, dizendo os nomes em que um avião roda de cabeça para baixo. E nós íamos e muita gente começou a vomitar e a gritar, apertar o cinto, aqueles amigos começaram a orar, senhoras começaram a fazer o terço, e eu com muito respeito. Mas quando vi aquela atmosfera, comecei a gritar também, eu pensei: Todo mundo está gritando, eu também vou gritar. 

 É a hora da morte. Então comecei a gritar: ”Valei-me, meu Deus.” Comecei a pedir socorro, misericórdia de Deus, mas com fé, com escândalo, mas com fé. Então nisso, peço até permissão para dizer, ouço alguém dizer assim a um sacerdote católico que estava não muito longe de mim: ”O Chico Xavier está ali, ele é médium e espírita” e esse sacerdote com muita bondade disse: ”Mas eu sei que o Chico tem pedido orações em muitos documentos e o Chico está orando conosco no terço.” Eu disse: ”Graças a Deus padre, eu também estou orando.” Mas comecei a gritar: ”Valei-me meu Deus.” Então aí entra o espírito de Emmanuel. Parece que é uma coisa de anedota, uma coisa fantástica, mas é a verdade, ele entrou no avião.


Então passou no meio do pessoal e o pessoal não via, como a maioria dos nossos amigos naturalmente não está vendo a presença dele aqui. Então ele me disse assim: ”Por que você está gritando? Eu escutei o seu pedido: O que é que há?” Porque aquilo já tinha mais ou menos 20 minutos. Então eu falei: ”O senhor não acha que estamos em perigo de vida?” Ele falou: ”Estão. E o que é que há com isso? Tem muita gente em perigo de vida, vocês não são privilegiados, não é?” Então eu falei assim: ”Está bem, se estamos em perigo de vida eu vou gritar.” E continuei gritando: ”Valei-me, socorro meu Deus”, e o povo todo gritando socorro. Então ele me disse: ”Você não acha melhor se calar, parar com isso? 


Dá testemunho da tua fé, da tua confiança na imortalidade.” Eu disse: ”Mas é a morte, nós estamos apavorados diante da morte.” Ele disse: ”Estão”. Eu disse: ”Está bem, eu estou com muito medo e estou apavorado, como todo mundo eu estou partilhando, eu também sou uma pessoa humana, eu estou com medo também desta hora e de morrer neste desastre.” Ele disse: ”Está bem, então morra com educação, cale a boca e morra com educação para não afligir a cabeça dos outros com os seus gritos. Morra com fé em Deus.” Eu disse então: ”Eu quero só saber como é que a gente pode morrer com educação.”

E continuei gritando até o avião voltar à normalidade...

quarta-feira, 18 de março de 2015

A Magia da Libélula



A Libélula no Misticismo
Ilusão, ventos da mudança, comunicação com o mundo elemental.

Evocada para amadurecer as idéias, clareza mental, autocontrole. Para tornar a vida mais leve, novas perspectivas, mudanças. 
Conexão com espíritos da natureza, enxergar através da ilusão, ir buscar a nossa própria luz, enxergar as maravilhas da vida, misticismo, para trabalhar cromoterapia.

A libélula, representa o espírito selvagem e livre.  É o poder de luz.
A libélula habita dois reinos: ar e água, e passa a influência de ambos elementos. 
Na astrologia americana nativa, ou a astrologias das tribos indígenas, o espírito de libélula significa que você tem que fazer um esforço para expressar suas esperanças, sonhos, necessidades e desejos conscientemente. O espírito de libélula é a essência dos ventos de mudança, as mensagens de sabedoria e esclarecimento, a comunicação do mundo elementar. 
Ela representa o medicamento para os seus hábitos que precisam mudar e mutar-se em libélula para se guiar pelas névoas da ilusão rumo a uma transformação positiva.
A energia da Libélula relaciona-se com os sonhos e as ilusões que aceitamos como sendo realidade concreta. A iridescência das asas da Libélula nos desvela cores fascinantes, bastante diversas daquelas que sempre encontramos na vida cotidiana.


 A energia, a forma e as cores sempre cambiantes da Libélula explodem na mente do observador, evocando um tempo pretérito em que imperava a magia.
A nível psicológico, a Libélula lembra “que você precisa se livrar das ilusões que estão garroteando, limitando suas idéias e empreendimentos.

Fonte:  http://busca-interior.blogspot.com.br

Pandora


Na Mitologia Grega, Pandora foi a primeira mulher criada por ordem de Zeus (deus dos deuses) como parte de um castigo a Prometeu (titã amigo dos homens) por este ter revelado o segredo do fogo para a humanidade.


 Prometeu roubou as sementes do deus Hélio (deus do fogo) e repassou aos homens para que estes pudessem cozinhar e fazer tarefas domésticas. Enfurecido, Zeus resolveu criar uma mulher que tivesse várias qualidades de diversos deuses.

Pandora recebeu de Afrodite o poder da sedução e da deusa Atena os conhecimentos da arte da tecelagem.


A "caixa de Pandora" 

Prometeu se casou com Pandora. De acordo com o mito, a humanidade tinha vivido em harmonia até aquele momento, porém Pandora resolveu abrir sua ânfora (a expressão "caixa de pandora" foi criada no Renascimento) que continha todos os males da humanidade e liberou todas as desgraças (vícios, doenças, loucura, pobreza, pragas, violência, crimes, etc).

Fonte:  suapesquisa.com

7 Frases do Papa Francisco

Frases Famosas de Dalai Lama- Reflexão

ESPIRITISMO - MENSAGENS DE LUZ NA VOZ DE CHICO XAVIER - CULTIVANDO A PAC...

sábado, 14 de março de 2015

Os Silfos


Silfo é um elemental que controla os poderes do ar. Seus ventos giram em torno da Terra. O ar inalado é o alento que sustenta a vida; o ar exalado carrega palavras, poesias e as canções que comunicam idéias e saber aos humanos.

Desde o sopro do vento até o furacão, em todas as partes estão presentes os espíritos do ar. Os guardiões dos quatro ventos cavalgam na tempestade. Os sílfos voam aqui e acolá na ligeireza do ar.


Embora a crença mais difundida seja a de que os silfos vivem entre as nuvens e nas correntes de ar, seu verdadeiro lar é o topo das montanhas.peri, um ser imaginário, benevolente, cuja ocupação é guardar os Homens dos malefícios dos espíritos maus; é provável, também, que o termo se refira ao gótico Fagur, como o termo Elfo, de Alfa, denominação geral para toda uma tribo ou categorial de Elementais. Os ares de suas estações [climáticas] é de tal modo especial que tais seres não adoecem e vivem muito mais do que nós.
Têm visão, audição, olfato e outros sentidos muito apurados, reproduzem-se e seu ambiente e de grande perfeição; o ar é mais puro que a água e o ether é mais puro que o ar. Também possuem templos e lugares sagrados nos quais os deuses realmente habitam, e suas vozes [dos deuses] podem ser ouvidas, pois respondem e aqueles Seres [Elementais] estão conscientes dos deuses e têm conversas com eles; eles [os Elementais] vêem o sol, a lua e as estrelas como elas realmente são...




Segundo os antigos, o trabalho dos silfos é modelar os cristais de gelo, formar os flocos de neve, reunir as nuvens. Nestas tarefas, são auxiliados pelas Ondinas, que complementam os compostos. Os ventos são considerados pelos antigos como os próprios Espíritos do Ar em ação. Os silfos são os Elementais mais elevados porque seu elemento nativo é o que possui a mais elevada freqüência de vibração. Vivem centenas de anos, até mil anos, e jamais desenvolvem sinais de velhice.
O rei dos Silfos chama-se Paralda; ele mora na mais alta montanha da Terra. As fêmeas dos Silfos são denominadas Sílfides [sylphids].


 Acredita-se que Silfos, Salamandras e Ninfas têm íntima relação com os antigos oráculos; que eram deles as vozes muitas vezes vindas do céu ou das profundezas da terra. Eventualmente, os Silfos assumem forma humana, porém, por breves períodos de tempo. O tamanho varia mas, na maioria dos casos, os Espíritos do Ar não são maiores que um ser humano; freqüentemente, são menores.
Ha relatos de que os Silfos já aceitaram seres humanos em suas comunidades permitindo que vivessem ali por tempo considerável; Paracelso escreve sobre um incidente como este mas, naturalmente, isso não pode ocorrer com um ser humano em seu corpo físico.



Para alguns, as Musas Gregas poderiam ser Silfos, que se aproximam da mente durante o sono de poetas e artistas, inspirando-os com o seu profundo conhecimento das belezas e prodígios da Natureza.
Os Silfos são regentes do Leste. Seu temperamento é alegre, volúvel e excêntrico. As qualidades peculiares aos homens de gênio são, supostamente, resultado da cooperação dos Silfos. No organismo humano, agem sobre os gases e o sistema nervoso, onde sua instabilidade pode se tornar um traço predominante.
Eles não têm morada fixa, vagueiam de lugar em lugar, elementais nômades, invisíveis mas sempre presentes na atividade inteligente do Universo.


 As Fadas do Ar ou Silfos, possuem uma energia sutil e fluídica. Em termos místicos, estes seres alados são tão rápidos quanto o pensamento e trazem mensagem dos Deuses. De acordo com a Alquimia, as fadas apresentam a mesma forma volátil do mercúrio, ou uma forma terrena de energia lunar: nem sólida, nem totalmente fluídica. O mercúrio é considerado a representação terrena do verdadeiro estado mágico feérico. Os Silfos são os mensageiros da alma, representando a liberdade espiritual.

São ainda, criaturas de aspirações e transcendência, voando entre o céu e a terra, entre o corpo e o espírito liberto. Todas as tormentas e ventos estão associados com os Seres do Ar, desde a mais suave brisa, generalizada como um suspiro de na Ilha de Man (Irlanda), até os grandes e destrutivos poderes das Monções Árabes, causadas pelo furioso Jinn. Em diferentes relatos folclóricos, desde os desertos árabes até a América do Norte e as Ilhas Britânicas, há referências que os tornados seriam produto de uma horda de espíritos feéricos enfurecidos.

Fonte:  http://viagemaomundoencantadodasfadas.blogspot.com.br/

O Espírito dorme?


O "morrer" fisicamente não significa que o espirito "desencarnou". Pode ficar, dependendo de sua percepção da realidade, por algum ou até mesmo por muito tempo "achando-se" e "sentindo-se" como se tivesse corpo físico.

 A desencarnação na realidade somente acontece quando se reconhece como espírito e a partir daí desvinculando-se de todos os liames carnais. Exemplos deste fenômeno encontram-se abundantemente na literatura mediúnica.


O espirito precisa desligar-se da consciência de ser humano ou ego. Isto pode ser realizado antes ou depois da "morte" material.

Se realizado após a morte, denomina-se desencarnação, ou seja, apenas apos este desligamento o espírito desmagnetizou o seu ego, desencarnou realmente e isto não traz qualquer beneficio ao espírito que continua preso ao processo encarnatório no planeta.

Se realizado antes da morte fisica, denomina-se ressurreição, ou seja, o espirito conseguiu vencer a ilusão da vida e domar o seu ego, não acreditando nas ilusões que este lhe propõe como provas.


Por exemplo, o espírito não tem sexo e, no entanto todos nos reconhecemos com sexo definido e isto é a ilusão desta vivencia especifica. Mas o espirito que apos a morte continua percebendo-se com sexo não se libertou da ilusão do mundo e precisa voltar com outros egos até compreender-se como espirito universal sem sexo. Isto vale para todas as percepções, conhecimentos, relacionamentos e desejos. Ou seja, tudo o que possamos imaginar ou compreender.

Qualquer coisa em que acreditemos e que passam a ser nossas verdades ou a que nos apeguemos serão um óbice a nossa elevação espiritual.

O Calvinismo


O Calvinismo (também conhecido como Fé Reformada, Confissão Reformada ou Teologia Reformada) é tanto um movimento religioso protestante quanto uma ideologia sociocultural com raízes na Reforma Protestante iniciada por João Calvino em Genebra no século XVI.

A Teologia Reformada foi desenvolvida também por diversos outros teólogos como Martin Bucer, Heinrich Bullinger e Ulrico Zuínglio. Apesar disso, a Fé Reformada costuma levar o nome de Calvino por ter sido ele seu principal expoente.


 É o resultado de uma evolução independente das ideias protestantes no espaço europeu de língua francesa, surgindo sob a influência do exemplo que na Alemanha a figura de Martinho Lutero tinha exercido. A expressão "Calvinismo" foi aparentemente usada pela primeira vez em 1552, numa carta do pastor luterano Joachim Westphal, de Hamburgo.

Em algumas regiões da Europa o Calvinismo ganhou diferentes nomes. Na Escócia, os calvinistas ficaram conhecidos como presbiterianos; na França como huguenotes; e na Inglaterra foram chamados de puritanos.

Entre os mais famosos calvinistas da história, destacam-se o pastor batista Charles Haddon Spurgeon, tido como o "príncipe dos pregadores", o reavivalista Jonathan Edwards, e os teólogos Abraham Kuyper e Gordon Clark.



Atualmente, o termo Calvinismo também se refere às doutrinas e práticas das Igrejas Reformadas. O sistema costuma ser resumido através dos chamados Cinco Pontos do Calvinismo, elaborados durante o Sínodo de Dort realizado na Holanda, entre 1618 e 1619, como uma resposta aos Cinco Pontos do Arminianismo.

Os Cinco Pontos do Calvinismo são conhecidos pelo acróstico TULIP:

T-otal Depravity (Depravação Total)

 
U-nconditional Election (Eleição Incondicional)

 
L-imited Atonement (Expiação Limitada)

 
I-rresistible Grace (Graça Irresistível)

 
P-erseverance of the Saints (Perseverança dos Santos)





Por este motivo, a tulipa é frequentemente utilizada como flor símbolo do Calvinismo.

Todo o sistema teológico, assim como as práticas da igreja, família e vida política, todas elas englobadas no que costumeiramente denomina-se de "Calvinismo", são o resultado de uma consciência religiosa fundamental centrada na soberania de Deus.

O Calvinismo pressupõe que o poder de Deus tem um alcance total de atividade e resulta da convicção de que Deus trabalha em todos os domínios da existência, incluindo o espiritual, físico, intelectual, quer seja secular ou sagrado, público ou privado, no céu ou na terra.

De acordo com este ponto de vista, qualquer ocorrência é o resultado do plano de Deus, que é o criador, preservador, e governador de todas as coisas, sem exceção, e que é a causa última de tudo. As atividades seculares não são colocadas abaixo da prática religiosa. Pelo contrário, Deus está tão presente no trabalho de cultivar a terra ou apontar um lápis quanto no ato de orar ou na prática de ir ao culto. Para o cristão calvinista, toda a sua vida é um culto a Deus.


Leia mais na Fonte: http:// www.internautascristaos.com/textos/o-que-e/calvinismo

domingo, 8 de março de 2015

Alfred Sinnett


O nome de Alfred Percy Sinnett (1840-1921) sempre  sera homenageado nos anais da Teosofia. Ele, junto com Mme HP Blavatsky e Olcott, suportaram o peso da oposição que era inevitável quando a Teosofia foi exposta pela primeira vez no século XIX. 

 Para o Sr. Sinnett sempre pertencerá a honra de ter dado ao mundo ocidental, em seu Budismo Esotérico, o primeiro esboço do que a Sabedoria Antiga ensinou sobre a Divindade, Natureza e do Homem.
  
Foi Vice-Presidente da Sociedade Teosófica entre 1880-1888, 1895-1907, 1911-1921, e Presidente Interino do TS por quatro meses em 1907, logo após a morte do coronel Olcott.
 
Primeiros Dias:

 
Alfred Percy Sinnett nasceu em 18 de Janeiro 1840, em Inglaterra, e foi educado na escola da Universidade de Londres. Em 1859, tornou-se assistente do sub-editor do jornal londrino The Globe. Depois seguiu-se alguns anos como sub-editor e co-escritor em vários jornais de Londres, antes de ir para a China em 1865 para ser editor do Hong Kong Daily Press. Depois de três anos, ele voltou para Londres e se tornou um escritor de peso para o padrão. Em 1872 ele voltou para o Oriente, mas desta vez ja detinha uma posição de grande influência como editor do The Pioneer, um dos principais jornais Inglês publicados a partir de Allahabad, na Índia.

 
Ele era um homem de interesses amplos e um diálogo aberto, mente curiosa, além de ser um bom jornalista. Em todos os seus escritos, ele apelou para o intelecto de seus leitores e tinha um grande poder de mobilizar idéias. Pelo seu  temperamento, ele foi atraído para a ciência, e, por ser um estudioso da química, tinha um laboratório de sua autoria. Sir William Crookes e do Sr. Sinnett eram velhos amigos e tinham muitos interesses em comum.  




Encontro dos Fundadores da A Sociedade Teosófica


  Ja no fim de seus dias, fenômenos ocultos e psiquismo de cada espécie tinha para o Sr. Sinnett uma grande atração. Qualquer pessoa com algum tipo de dom psíquico tinha com certeza uma recepção cordial dele. Ele próprio possuía o dom do hipnotismo. Ele ficou interessado na filosofia exposta pelo coronel Olcott e Madame HP Blavatsky, e estava curioso sobre alguns dos acontecimentos marcantes que sempre pareciam estar ocorrendo sempre que HPB estava presente.

Em 25 de Fevereiro de 1879, nove dias depois do desembarque de Mme Blavatsky e Olcott em Bombaim, na Índia, o Sr. Sinnett escreveu ao Presidente-Fundador expressando seu desejo de se familiarizar com eles, e sua vontade de publicar qualquer informação que eles gostariam de dar sobre a sua missão na Índia. Eles foram muito encorajados por esta carta, e uma correspondência rápida se seguiu, culminando em dezembro daquele ano em uma visita dos Fundadores ao Sr. e a Sra Sinnett em sua casa em Allahabad. 

  Os Sinnett entraram para a Sociedade Teosófica em 26 de dezembro 1879 e os Fundadores conheceram outros visitantes influentes que estavam a falar sobre alguma parte nos assuntos da sociedade, tais como o Sr. A.O. Hume.
  
No ano seguinte, 1880, os fundadores visitaram os Sinnett em sua casa de verão em Simla, a capital de verão da Índia. Foi durante essa visita que a maioria dos fenômenos de modo totalmente descrito no Mundo Oculto ocorreram. A pouco mais de um ano depois Sinnett ficou com Mme Blavatsky por alguns dias com os então membros na sede da Sociedade para Candy Breach, Bombay. Não era até o início de 1883 que o seu livro que marcou época, Budismo Esotérico foi publicado, mas por um longo tempo antes que ele tinha sido em correspondência frequente com os Mahatmas, pois o livro é inteiramente baseado na informação contida na grande massa de cartas recebidas a partir deles. C.W Leadbeater escreve sobre o efeito que esses dois livros tiveram:
 
"Em 1881, o Sr. Sinnett assustou os círculos literários de Londres pela publicação de O Mundo Oculto. . . Era um livro de um homem cuja posição aval era para ele - um livro curto, definido e direto ao ponto.

 
É verdade, ele contou uma história surpreendente - uma história para o homem comum do mundo todo, mas incrível, embora estranhamente atraente; mas disse que, da maneira mais simples e transparente verdadeira, de modo que para muitos de nós, apesar de sua novidade esmagadora carregava convicção sobre sua própria face. E quando, pouco depois, foi seguido pela declaração mais completa da verdade, clara e fundamentada, compreensível, contida no Budismo Esotérico, não é exagero dizer que milhares de almas. . . 



 foram agitadas em reconhecimento imediato e encantadas de um conhecimento que tinha sido deles há muito tempo em outros órgãos e sob outros céus. . . . Tive uma vez nos primeiros dias o privilégio de ajudar o Sr. Sinnett em responder a algumas dessa enorme massa de correspondência que desceu sobre ele a partir de todas as partes do mundo civilizado em conseqüência desses livros. . . ' 

Foi em Simla que ocorreram os fatos que provocaram finalmente as cartas publicadas no The Mahatma Letters para AP Sinnett. HPB realizando alguns fenômenos surpreendentes que ela atribuía ao Mahatmas com quem ela estava em contato mais ou menos constante psíquicamente. Sr. Sinnett estava convencido da autenticidade desses fenômenos, e, em seu livro O Mundo Oculto ele estava fazendo um grande esforço para sublinhar a sua autenticidade.
 
Ele também era de um grau prático e científico da mente, e quis saber mais sobre as leis que regiam essas manifestações. Especificamente, ele desejava saber sobre esses seres poderosos a quem HPB chamava de 'Mestres' e que ela alegou foram responsáveis ​​pelos fenômenos. Ele perguntou-lhe se seria possível para ele entrar em contato com eles e receber instruções deles. Sinnett dirigiu uma carta "Para o irmão desconhecido 'e deu a HPB para transmitir. Por uma questão de fato, ele estava tão ansioso para defender o seu caso de forma convincente que ele escreveu uma segunda carta antes que ele recebesse uma resposta para a primeira.


  A correspondência com eles, assim, começou em outubro e continuou por cerca de quatro anos, até que ele teve instrução suficiente em Ciência Oculta para capacitá-lo para delinear uma filosofia que seguisse os ensinamentos antigos encontrados nas escrituras mais profundas do mundo. As cartas que recebeu foram finalmente publicadas como The Mahatma Letters para AP Sinnett. Este volume demonstra a capacidade do Sr. Sinnett para organizar os ensinamentos fragmentários dadas a ele em uma doutrina sintética. Ele mesmo vivia em grande parte tateando no escuro, e embora a maioria de suas perguntas fossem respondidas, na primeira ele pouco sabia o que perguntar. No entanto, ele agarrou contornos claramente e os expôs com entusiasmo. 

 Sinnett foi o primeiro romancista Teosófico; logo após Budismo Esotérico, apareceu seu romance, Karma, que entrou em várias edições e romances também um segundo menos conhecido, United. Ele também produziu uma peça de teatro em Londres, sobre o tema da dupla personalidade, intitulado "Casamento by Degrees".
 

É interessante notar que cada um dos dois ingleses que tiveram o privilégio de instrução dos Mestres nos primeiros dias, AP Sinnett e AO Hume, canalizaram sua influência em seu próprio caminho. Essa influência destinada a um duplo resultado: o despertar do Ocidente para a Teosofia, e o despertar da Índia para a vida nacional. Sinnett não se sentia atraído para trabalhar para a Índia, mas atirou-se de corpo e alma em propaganda Teosófica.

  Hume, por outro lado, logo perdeu o interesse na Teosofia, mas tornou-se inspirado a trabalhar para a Índia e patrocinar o Congresso Nacional Indiano. As Cartas dos Mahatmas para AP Sinnett e As Cartas de HP Blavatsky para AP Sinnett, são dois volumes editados por A. Trevor Barker, e sobrevivem - entre os mais importantes dos muitos excelentes livros que foram escritos em apoio ao Movimento Teosófica.



Em novembro de 1882 o Sr. Sinnett foi avisado de que os proprietários da Pioneer já não precisavam de seus serviços como Editor, por conta de sua ligação com os teosofistas e suas inclinações pró-indígenas desde que ele tinha entrado em contato com eles.

De volta a Londres
 
No início de 1883, ele retornou a Londres da Índia, e logo sua casa tornou-se o centro do movimento Teosófico na Inglaterra até 1887, quando HPB estabeleceu-se em Londres. Sinnett escreveu, além de seus dois trabalhos que marcaram época mencionado anteriormente, o crescimento da Alma, uma sequela digna de Budismo Esotérico, e também a razão de Mesmerism, ocultos Ensaios e mistérios da natureza. Várias das Transações bem conhecidas do London Lodge são de sua pena. CW Leadbeater pagou um tributo a Sinnett da seguinte forma:

 
Enquanto a luz feliz da Teosofia brilha através dos tempos que ainda estão por vir, desde que Madame Blavatsky é reverenciada como o porta-voz dos Mestres da Sabedoria, contanto também o nome de Alfred Percy Sinnett sera lembrado como um dos seus primeiros tenentes - como o homem através de cujos escritos que a luz brilhou sobre o mundo ocidental.  


Fonte: www.ts-adyar.org

Deus primeiro



Caminharás, muitas vezes, no mundo, à maneira de barco no oceano revolto, sob a ameaça de soçobro, a cada momento; entretanto, pensa em Deus primeiro e encontrarás o equilíbrio que reina, inviolável, no seio dos elementos.

Se a natureza parece descer à desordem, prenunciando catástrofe, não permitas que a tua palavra se converta em agente da morte. Fala em Deus primeiro.

Antes das destruições que hoje atribulam a Humanidade, outras destruições ocorreram ontem, mas Deus plantou, em silêncio, novas cidades e novos campos onde a ventania da transformação instalara o deserto.

Se os profetas da calamidade e da negação anunciarem o fim do mundo, traçando quadros de aflição e terror, crê em Deus primeiro. Recordando que ainda mesmo da cova pequenina, em que a semente minúscula é sepultada, o Senhor faz nascer a graja do perfume e a beleza da cor, a abastança da seiva e a alegria do pão.


Se a dor te constringe o peito, em forma de angústia ou abandono, tristeza ou enfermidade, recorre a Deus primeiro.

 
Ele será teu refúgio na tempestade, companheiro na solidão, esperança nas lágrimas, remédio no sofrimento.


 Diante de toda provação e à frente dos próprios erros, busca Deus primeiro.

 Ele, que mantém as estrelas no Espaço e alimenta os vermes no abismo, ser-nos-á sustento e consolo.

Nesse ou naquele problema, quanto nessa ou naquela dificuldade, confia em Deus primeiro e sentirás que a nossa própria vida é uma bênção de luz, para sempre guardada nos braços do Amor Eterno.




 pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Caminho Espírita, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Fonte:     Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil
 
Acesse o nosso site: www.caminhosluz.com.br

A Mantraterapia


O som é a matéria-prima do Universo. Os mundos e seres que compõem o cosmos foram constituídos pelo som, pela palavra. Pelo som, o “caos primitivo” ordenou-se, sistematizou-se nos mundos que conhecemos.



Os sons que “elevam o espírito” chamam-se os mantras. O mantra é uma palavra que tem origem no sânscrito (língua mãe) que significa “instrumento para o pensamento”.

 
Os mantras são a essência da Mantraterapia. Ela defende que atrás da pronuncia de um som se encontra um poder, uma energia capaz de operar “magicamente” o operador, vibrando primeiramente na nossa alma, ressoando nos chakras, nos canais energéticos (meridianos) e atuando sobre os estados de consciência.

Fonte: www.spasozen.com
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