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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Mago Merlim


As estórias antigas que falam sobre o Mago Merlim são do começo do século 10, onde consta que Merlim era um mero profeta, mas o papel dele foi evoluindo gradualmente como mago, profeta e conselheiro, ativo em todas as fases da administração do reinado do Rei Arthur. Ele foi aparentemente chamado ao nascer com o nome de Emrys num local chamado Caer-Fyrddin (Carmarthen). Só depois ele tornou-se conhecido como Merlim, uma versão latinizada da palavra gaulesa, Myrddin.



Existe muita lendas a seu respeito:

Depois do nascimento de Arthur, Merlim se tornou o tutor do jovem menino, enquanto ele crescia com o seu pai adotivo, Senhor Ector . No momento definindo da carreira de Arthur, Merlim organizou uma competição da espada-na-pedra pela qual o rapaz se tornou o rei. Depois, o mago conheceu a mística Dama do Lago na Fonte de Barenton (na Bretanha) e a persuadiu a presentear o Rei com a espada mágica, Excalibur. Nos romances, Merlim foi o criador da Távola Redonda, e está sempre ajudando e dirigindo os eventos do rei e do reino Camelot.



Esta é a Lenda de Merlim mas conhecida, tendo outras que diziam que ele era um louco que tinha o dom de prever as coisas que iriam acontecer e que vivia nas florestas como um selvagem. Até hoje ninguém sabe se ele existiu mesmo ou se é apenas uma Lenda, o que se sabe são apenas estórias confusas, na qual não se consegue definir a sua identidade. Tendo momentos de total lucidez como um sábio (como o de aconselhar Arthur como reinar em perfeita harmonia e a de falar com os elementais) e outras como a de uma pessoa que se deixou ser enganado pelo sentimento deixando de lado a razão (como o de ter se apaixonado por Morgana e ensinado a ela a sua arte). Isto faz com que ele seja tão enigmático e carismático ao mesmo tempo, onde até hoje quando se fala na palavra MAGO, imediatamente vem na cabeça o nome MERLIM.
Fonte:carolmorgan83.wordpress.com

Ofurô




Aquecida a uma temperatura de 36 graus Celsius, a água do ofurô envolve o corpo delicadamente, proporcionando bem-estar imediato. Em meio aos aromas de um banho relaxante, lá se vão o estresse, o cansaço ou mesmo a dorzinha de cabeça em questão de minutos. O ofurô, assim como outras terapias originadas no Oriente, têm ganhado cada vez mais adeptos no Brasil. Algumas delas deixaram de ser práticas exóticas e cercadas de misticismo para se tornarem verdadeiras aliadas da alopatia na cura e prevenção de doenças.
A acupuntura, por exempo, ganhou tamanha confiança no meio científico que, em 1995, após estudos e testes em laboratório, recebeu do Conselho Federal de Medicina o título de especialidade médica Em 1998, foi a vez de a Associação Médica Brasileira reconhecer a técnica. Para se ter uma idéia da popularidade do método chinês, só o ambulatório da Universidade Estadual Paulista (Unifesp) recebe 2,5 mil pacientes por mês em apenas quatro horas de atendimento diárias.
Outra terapia que tem interessado os médicos é a reflexologia. Segundo pesquisa da Unifesp, essa massagem feita em pontos dos pés ou das mãos apresentou bons resultados em gestantes que sofrem de pré-eclâmpsia, tipo de hipertensão que afeta mais de 6 milhões de grávidas no mundo. Segundo o estudo, a massagem fez com que a pressão, tanto sistólica como diastólica, baixasse.
Métodos terapêuticos como o yoga, massagem, reiki e meditação têm sido indicados tanto no tratamento de doenças quanto para obter uma qualidade de vida melhor.



Ofurô
 
Para que serve

 
Redução de estresse, ansiedade, cansaço e dores corporais.
Cada tipo de banho tem suas propriedades terapêuticas
Muito mais que um simples banho, o ofurô proporciona aos seus adeptos relaxamento físico e mental, aliviando as tensões causadas pelo estresse diário. Sua função vai muito mais além de simplesmente lavar o corpo, tanto que, no Japão, é comum que as pessoas se banhem antes de imergir na água. O objetivo é limpar-se física e mentalmente, deixando para trás as ansiedades do dia-a-dia.

A variação da temperatura da água do ofurô causa efeitos diversos. Se a água fria estimula o metabolismo, diminui a irritabilidade muscular e aumenta a imunidade, a quente serve perfeitamente para os músculos doloridos e renova o corpo após exercícios físicos intensos.
Também é muito comum a potencialização dos benefícios do ofurô através da adição de determinadas substâncias à água. Essências aromatizantes, flores, frutas, leite – tudo isso pode ser utilizado para, além de incrementar a estética, aumentar as propriedades terapêuticas do banho. O jasmim, por exemplo, auxilia no período pós-parto, enquanto o coco verde influencia na hidratação da pele.
“É importante trabalhar os cinco sentidos durante o banho”, explica o especialista Marcos Motta, do Kan Tui – Espaço do Bem-Estar. Segundo Marcos, a música, as cores do ambiente, os aromas da água e a utilização de outros elementos como as velas garantem uma apreciação maior do ofurô.
As banheiras japonesas podem ser de diversos materiais e formatos. Inicialmente, no Oriente, os ofurôs eram de cobre e ficavam sobre o fogo, obtido por meio da lenha. A falta de praticidade desse material levou ao desenvolvimento de equipamentos feitos de madeira. “É o preferido dos clientes”, afirma a especialista em terapias orientais Alice Keiko Fujiura, da Keiko’s Prevenção e Saúde. Há também opções disponíveis em aço inox, acrílico, madeira, metal, pedra, alvenaria ou fibra de vidro.
Quanto ao formato, para ser considerada um ofurô, a banheira tem de ter no mínimo 60 cm de profundidade. Desse modo, a coluna de quem for tomar o banho fica completamente submersa, deixando o corpo em posição fetal, que faz com que o usuário se sinta de volta ao útero materno. A única contra-indicação dos banhos do ofurô diz respeito às pessoas que têm problemas cardíacos ou de hipertensão: devido à temperatura da água, geralmente alta, convém consultar um médico antes de aproveitar os benefícios das águas relaxantes.
Fonte:madeinjapan.uol.com.br

Limpeza da Aura

Chama Violeta da Transmutação

Harmonizando os chakras

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os Exilados da Capella e a Civilização Egípcia


A Civilização Egípcia

Dentre os Espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacaram na prática do Bem e no culto da Verdade.
Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardavam no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates (deuses do lar entre os romanos e etruscos - Derivação:sentido figurado. casas paternas; lares, famílias) resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. 

Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral.

A Ciência Secreta

Em virtude das circunstâncias mencionadas, os egípcios traziam consigo uma ciência que a evolução não comportava.
Aqueles grandes mestres da antiguidade foram, então, compelidos a recolher o acervo de suas tradições e de suas lembranças no ambiente reservado dos templos, mediante os mais terríveis compromissos dos iniciados nos seus mistérios. Os conhecimentos profundos ficaram circunscritos ao círculo dos mais graduados sacerdotes da época, observando-se o máximo cuidado no problema da iniciação.
A própria Grécia, que aí buscou a alma de suas concepções cheias de poesia e beleza, através da iniciativa dos seus filhos mais eminentes, no passado longínquo, não recebeu toda a verdade das ciências misteriosas. Tanto é assim, que as iniciações no Egito se revestiam de experiências terríveis para o candidato à ciência da vida e da morte - fatos esses que, entre os gregos eram motivos de festas inesquecíveis.
Os sábios egípcios conheciam perfeitamente a inoportunidade das grandes revelações espirituais naquela fase do progresso terrestre; chegando de um mundo de cujas lutas, na oficina do aperfeiçoamento, haviam guardado as mais vivas recordações, os sacerdotes mais eminentes conheciam o roteiro que a Humanidade terrestre teria de realizar. Aí residem os mistérios iniciáticos e a essencial importância que lhes era atribuída no ambiente dos sábios daquele tempo.


O Politeísmo Simbólico

Nos círculos esotéricos, onde pontificava a palavra esclarecida dos grandes mestres de então, sabia-se da existência do Deus Único e Absoluto, Pai de todas as criaturas e Providência de todos os seres, mas os sacerdotes conheciam, igualmente, a função dos Espíritos prepostos de Jesus, na execução de todas as leis físicas e sociais da existência planetária, em virtude das suas experiências pregressas.
Desse ambiente reservado de ensinamentos ocultos, partiu, então, a idéia politeísta dos numerosos deuses, que seriam os senhores da Terra e do Céu, do Homem e da Natureza. As massas requeriam esse politeísmo simbólico, nas grandes festividades exteriores da religião. Já os sacerdotes da época conheciam essa franqueza das almas jovens, de todos os tempos, satisfazendo-as com as expressões exotéricas de suas lições sublimadas.
Dessa idéia de homenagear as forças invisíveis que controlam os fenômenos naturais, classificando-as para o espírito das massas, na categoria dos deuses, é que nasceu a mitologia da Grécia, ao perfume das árvores e ao som das flautas dos pastores, em contato permanente com a Natureza.

O Culto da Morte e a Metempsicose

Um dos traços essenciais desse grande povo foi a preocupação insistente e constante da Morte. A sua vida era apenas um esforço para bem morrer. Seus papiros e afrescos estão cheios dos consoladores mistérios do além-túmulo.
Era natural. O grande povo dos faraós guardava a reminiscência do seu doloroso degredo na face obscura do mundo terreno. E tanto lhe doía semelhante humilhação, que, na lembrança do pretérito, criou a teoria da metempsicose, acreditando que a alma de um homem podia regressar ao corpo de um irracional, por determinação punitiva dos deuses. a metempsicose era o fruto da sua amarga impressão, a respeito do exílio penoso que lhe fora infligido no ambiente terrestre.
Inventou-se, desse modo, uma série de rituais e cerimônias para solenizar o regresso dos seus irmãos à pátria espiritual. Os mistérios de Ísis e Osíris mais não eram que símbolos das forças espirituais que presidem aos fenômenos da morte.

Os Egípcios e as Ciências psíquicas

As ciências psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos sacerdotes dos templos. O destino e a comunicação dos mortos e a pluralidade das existências e dos mundos eram, para eles, problemas solucionados e conhecidos. O estudo de suas artes pictóricas positivam a veracidade destas nossas afirmações. Num grande número de afrescos, apresenta-se o homem terrestre acompanhado do seu duplo espiritual. 
Os papiros nos falam de suas avançadas ciências nesse sentido, e, através deles, podem os egiptólogos modernos reconhecer que os iniciados sabiam da existência do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas. Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. Desses conhecimentos nasceram os processo de mumificação dos corpos, cujas fórmulas se perderam na indiferença e na inquietação dos outros povos.
Seus reis estavam tocados do mais alto grau de iniciação enfeixando nas mãos todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos sagrados. É por isso que a sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito. Esse amor não se traduzia, apenas, nos atos solenes da mumificação. Também o ambiente dos túmulos era santificado por estranho magnetismo. Os grandes diretores da raça, que faziam jus a semelhantes consagrações, eram considerados dignos de toda a paz no silêncio da morte.


As Pirâmides

A assistência carinhosa do Cristo não desamparou a marcha desse povo cheio de nobreza moral. Enviou-lhe auxiliares e mensageiros, inspirando-o nas suas realizações, que atravessaram todos os tempos provocando a admiração e o respeito da posteridade de todos os séculos.
Aquelas almas exiladas, que as mais interessantes características espirituais singularizam, conheceram, em tempo, que o seu degredo na Terra atingira o fim. Impulsionados pelas forças do Alto, os círculos iniciáticos sugerem a construção das grandes pirâmides, que ficariam como a sua mensagem eterna para as futuras civilizações do orbe. Esses grandiosos monumentos teriam duas finalidades simultâneas: representariam os mais sagrados templos de estudos e iniciação, ao mesmo tempo em que constituiriam, para os pósteros (que ainda vai acontecer; futuro - a geração ou as gerações que vêm depois da de quem fala ou escreve) um livro do passado, com as mais singulares profecias em face das obscuridade do porvir.
Levantaram-se, dessarte (advérbio - destarte - assim, desta maneira; dessarte) as grandes construções que assombraram a engenharia de todos os tempos. Todavia, não é o colosso de seus milhões de toneladas de pedra nem o esforço hercúleo do trabalho de sua justaposição o que mais empolga e impressiona a quantos contemplam esses monumentos. As pirâmides revelam os mais extraordinários conhecimentos daquele conjunto de Espíritos estudiosos das verdades da vida. A par desses conhecimentos, encontram-se ali os roteiros futuros da Humanidade terrestre.
Cada medida tem a sua expressão simbólica, relativamente ao sistema cosmogônico (relativo ou pertencente a cosmogonia; cosmogenético - conjunto de teorias que propõe uma explicação para o aparecimento e formação do sistema solar) do planeta e à sua posição no sistema solar. Ali está o meridiano ideal, que atravessa mais continentes e menos oceanos, e através do qual se pode calcular a extensão das terras habitáveis pelo homem, a distância aproximada entre o Sol e a Terra, a longitude percorrida pelo globo terrestre sobre a sua órbita no espaço de um dia, a precessão dos equinócios, bem como muitas outras conquistas científicas que somente agora vêm sendo consolidadas pela moderna astronomia. 

Redenção

Depois dessa edificação extraordinária, os grandes iniciados do Egito voltam ao plano espiritual, no curso incessante dos séculos. Com seu regresso aos mundos ditosos da Capela, vão desaparecendo os conhecimentos sagrados dos templos tebanos, que, por sua vez, os receberam dos grandes sacerdotes de Mênfis.
Aos mistérios de Ísis e de Osíris, sucedem-se os de Elêusis, naturalmente transformados nas iniciações da Grécia antiga.
Em algumas centenas de anos, reuniram-se de novo, nos planos espirituais, os antigos degredados, com a sagrada bênção do Cristo, seu patrono e salvador. A maioria regressa, então, ao sistema da Capela, onde os corações se reconfortam nos sagrados reencontros das suas afeições mais santas e mais puras, mas grande número desses Espíritos, estudiosos e abnegados, conservou-se nas hostes de Jesus, obedecendo a sagrados imperativos do sentimento e, ao seu influxo divino, muitas vezes têm reencarnado na Terra, para desempenho de generosas e abençoadas missões.
Fonte:misteriosantigos.com

A Metrópole do Grande Coração


Estes primeiros esboços iniciais da Metrópole do Grande Coração, concebidos por Gustavo Amantéa e auxiliado por seu irmão Walter Augusto Amantéa ( webdesigner ) no desenho da cruz dourada com o coração central , são apenas para darem uma pálida idéia, ainda, aos habitantes da Terra, sobre a estrutura desta cidade esplêndida, não somente a nível de dimensão física astral, mas principalmente quanto à exuberância arquitetônica na infinidade de ministérios de planejamento e direção das pastas de ações na Terra, como também nos faz contemplar, em imaginação, a quantidade de seres espirituais que estão já operando, em cada um dos blocos e instâncias ali demonstrados, já há muitos anos, as estratégias operacionais para a Nova Terra, no âmbito espiritual e material, humano.
Em cada aparentemente mínima construção desta imensa cidade espiritual, quase que não visíveis nestas imagens, uma delas retratando o dia, a outra retratando a noite, ele quis apenas, em primeira instância, retratar que a cidade é gigante.


A pedido de Ramatis, estão sendo apresentadas as imagens de forma ainda não concluída, necessitando de muitas adequações em photoshop e computação gráfica, com mais detalhes e destaques, ajustes e complementos, dentro das técnicas desta arte. Isso pelo fato de ser imprescindível mostrar ao mundo onde realmente estão se processando todos os movimentos espirituais do Novo Governo Espiritual da Terra e onde, inclusive, aportam os seres das Confederações Galáctica e Intergaláctica e todos os grupos e equipes apontados por Mestra Nada em sua última mensagem sobre o novo governo espiritual da Terra. 
Segundo mensagem recente esta cidade magistral agrega-se etericamente à Shamballa e a todos os templos etéricos da Grande Fraternidade Branca Universal.
Esta cruz ,com o coração central também gigantesco, tem proporções inimagináveis e fica a uma altura inavaliável pela nossa visão da imagem, além de que são reservatórios de energias cósmicas com um conteúdo de 'poder espiritual' ainda misterioso em seu interior, o que possivelmente vai ser revelado em breve.
 

Ela ilumina-se nas noites do Brasil, absurdamente transbordante de luz, segundo a visão que Gustavo Amantéa teve ao conceber esses primeiros esboços, através da sua intuição e inspirado por Ramatis e pelo Xamã Ancestral Nhangatée, seu mentor espiritual, que ajudou nosso Pai Criador na plasmação do Brasil e das terras da América do Sul, sob jurisdição de Anjo Ismael e Nossa Senhora Aparecida.
Pela seriedade da semana de eleições que transcorre no Brasil, Celeiro do Mundo, Pátria do Evangelho, Chackra Cardíaco e Sede da Direção Espiritual da Terra e Capital Matriz da Nova Raça do Terceiro Milênio, mesmo Gustavo e Walter me tendo pedido para que aguardasse o aprimoramento das imagens, Ramatis, Mestra Nada e muitos outros mestres pediram-me que nós as publicássemos na data de hoje.
Que muito amor e muita luz divina transborde desta obra prima de Ramatis, a sua Metrópole do Grande Coração, a sua Usina Planetária Aglutinadora, segundo mensagem de Joanna de Ângelis, que consta no arquivo do blog ou abaixo de sua imagem ou da imagem de Ramatis, na sua lateral direita.

Amoroso abraço a todos os meus irmãos da Terra,
Fonte:rosane-avozdoraiorubi.blogspot.com


Abelhas: Mistérios da Natureza
A abelha é um testemunho vivo da infinita sabedoria e poder de Deus.
Para a natureza, a principal função da abelha é fucundar as flores, perpetuando o mundo vegetal e recebendo, em troca, o seu néctar.
Conheça um pouco sobre o corpo desta admirável criatura, que é composta por poderosas ferramentas: antenas - boca - asas - pernas - ferrão e olhos. 
Duas antenas dão à abelha um excelente sentido de olfato, que é muito importante para que localize seu alimento, permitindo detectar o perfume de um flor a mais de um quilômetro de distância. 
A boca da abelha possui um pequeno apêndice na parte inferior (enrolado como um tubo) - é a sua língua - com a qual suga o néctar das flores. Este néctar é armazenado num tipo especial de estomago, chamado "bolsa de mel". Quando a abelha retorna à colméia, coloca o néctar em células de armazenamento, onde se transforma em mel. 



A abelha tem cinco olhos. Três estão localizados em cima da cabeça , em formato triangulo. Estes olhos são muito pequenos. Os dois maiores ficam um de cada lado da cabeça e são "compostos" de milhares de minúsculos olhos. A abelha tem visão muito aperfeiçoada.  
Pernas a abelha tem seis. Cada uma delas possui uma almofadinha aderente permitindo que as abelhas andem de cabeça para baixo no teto da colméia e que se agarrem às pétalas das flores. Como o restante do corpo, suas pernas são cobertas por finos pêlos, assim, quando uma abelha visita uma flor, parte da poeira da flor (pólen) adere a esses pêlos. Mais tarde, uma pequena quantidade desse pólen é descartada sobre outras flores visitadas pela abelhas, ocorrendo desta forma a polinização cruzada. Isso torna possível às flores amadurecerem suas sementes e, assim, se reproduzirem. Porém, a maior parte do pólen permanece com abelha, sendo carregado para a colméia, onde será usado como alimento. 
As pernas da abelha possuem cerdas ou pêlos, conhecidos como pentes. São usados para raspar o pólen das antenas e pernas, colocando-o nos cestos de pólen, estes cestos são aberturas nas pernas traseiras. Voltando à colméia a abelha operária armazena o pólen em células especiais e o guarda bem comprimido, apertando-o com a cabeça contra as paredes destas células.


Outra parte importante do corpo de abelha é seu ferrão. Ele está localizado na parte traseira da barriga, tem um terço do comprimento de todo o corpo e possui farpas na ponta. É a arma da abelha operaria, usada para proteção do mel e da colméia. Quando a operaria dá um ferroada não consegue soltar-se sem rasgar uma parte do próprio abdômen, por isso morre. Raramente as abelhas dão ferroadas, exceto quando estão em perigo ou se a colméia é ameaçada.
 Uma colméia de abelhas é composta por três distintos indivíduos, nas proporções seguintes: 1 rainha; mais ou menos 400 zangões e 80.000 operárias. A rainha, criada numa célula especial, é alimentada com abundante quantidade de geléia real. É a única fêmea da comunidade possuidora dos órgãos reprodutores plenamente desenvolvidos. Só ela faz a postura dos ovos - em media 2.500 ovos ao dia - que dão origem e continuidade à população. 
O zangão é o macho e não possui ferrão. Sua função é fecundar a rainha jovem no vôo nupcial. Eles saem em magotes e percorrem até 10 Km na tentativa de acasalamento. Mas somente alguns conseguem.
Física e fisiologicamente, a abelha operaria é adequada ao trabalho intenso nas variadas atividades internas e externas. Inicialmente executa os serviços mais simples e domésticos (faxina, será, nutrição das larvas e vigilância). Porém, a partir da 3ª semana de vida ela se engaja no mais valioso serviço: a coleta externa de néctar, pólen, resinas (depois própolis) e água.
 Altamente socializada, a coletividade apícola possui um sistema próprio de comunicação, através de cheiro, danças e sons. Cada gesto e variação destas manifestações tem um significado especifico e pode indicar fontes de produtos; suas variedades e quantidades; localização; distancia e prioridade, orientando o trabalho a ser desempenhado pelo grupo. 
Em si, a colméia é uma fantástica arquitetura e, além de construtoras, as abelhas fornecem seu próprio material de construção a - cera. Com apenas cem gramas de cera, as abelhas podem fabricar células suficientes para armazenar dois quilos e meio de mel, ou berços para 6.000 abelhinhas. As paredes de cera são extremamente finas, construídas em células hexagonais, possibilitando dupla vantagem: fornece força e capacidade máxima de armazenamento. 


 
O Criador deu dois estômagos à abelha. Um é seu estomago, onde digere sua própria comida. O outro é, na verdade, uma bolsa de mel ou uma espécie de "tanque" onde ela coleta o néctar que suga das flores para tranportá-lo até a colméia. Quando está plenamente carregada, a abelha pega o caminho mais curto de volta à colméia. Lá ela devolve o néctar, come um pouquinho de mel e guarda o restante na bolsa de mel. 
A abelha, sempre atraiu a atenção humana; não somente por seus produtos - MEL , PÓLEM, GELÉIA REAL, PRÓPOLIS, CERA E VENENO - mas, também, por sua organização e harmonia. Muitos sábios, filósofos e poetas, alem de cientistas, refletiram, estudaram e escreveram sobre elas. Observando vida e comportamento desta amiguinha alada, o ser humano, através dos tempos, finalmente, conseguiu ordenar e racionalizar a sua exploração criando a APICULTURA.
Prova viva da infinita sabedoria e poder de Deus, podemos aprender muito com as abelhas, principalmente o valor do tempo, pois as abelhas não desperdiçam um só momento.

* Markus Wolfjdükell é
Engenheiro Florestal;
Presidente da - AMPAR - Ass. de Apicultores de Médio Paraíba;
Membro da - FAERJ - Fed. das Ass. e Coop. de Apicultores do R.J; e da
Paty Orgânica - Ass. de Produtores Orgânico
s.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Obrigado,Senhor!!!



Obrigado Senhor!

 
 
Obrigado Senhor pelos meus braços perfeitos...
Quando há tantos mutilados.

Pelos meus olhos perfeitos...
Quando há tantos cegos.

Pela minha voz que canta...
Quando tantas emudecem.

Pelas minhas mãos que trabalham...
Quando tantas mendigam.

É maravilhoso Senhor!
Ter um lar para voltar...
Quando há tantos que não tem onde ir.

Sorrir...quando há tantos que choram.

Amar...quando há tantos que odeiam.

Sonhar...quando há tantos que se
revolvem em pesadelos.

Viver... quando há tantos que
morrem antes de nascer.

É maravilhoso Senhor, ter tão pouco
a pedir e tanto para agradecer...

Obrigado Senhor!!

O Livro de Mórmon


O Livro de Mórmon é um registro sagrado de algumas pessoas que viveram nos continentes americanos entre aproximadamente 2000 a.C. e 400 d.C.  Contém a plenitude do evangelho de Jesus Cristo (ver D&C 20:9, 42:12; 135:3).  O Livro de Mórmon fala sobre a visita de Jesus Cristo ao povo das Américas, logo após Sua ressurreição.
Joseph Smith traduziu o Livro de Mórmon para o inglês pelo dom e poder de Deus.  Ele disse que o livro "é o mais correto que existe sobre a face da Terra e a pedra angular de nossa religião e [que] um homem pode se aproximar mais de Deus observando os seus preceitos do que pelos de qualquer outro livro." (Hystory of the Church, 4:461)
O Presidente Ezra Taft Benson ajudou-nos a entender como o Livro de Mórmon é a pedra angular de nossa religião no seguinte discurso:
O Livro de Mórmon é a pedra angular de nossa religião em três aspectos: É a pedra angular no testemunho de Cristo.  É a pedra angular de nossa doutrina.  É a pedra angular do testemunho.
O Livro de Mórmon é a pedra angular de nosso testemunho de Cristo que, por sua vez, é a pedra angular de tudo que fazemos.  O livro presta testemunho da realidade de Cristo com poder e clareza. (...).



O Livro de Mórmon amplia nosso entendimento das doutrinas de salvação. (...) Foi escrito para os nossos dias.(...) E ensina como nos prepararmos para a Segunda Vinda (...).  O Livro de Mórmon nos ensina a verdade [e] presta testemunho de Jesus Cristo.  (...) Mas há algo mais.  Existe um poder no livro que começa a fluir para nossa vida, no momento em que iniciamos um estudo sério de seu conteúdo.  Descobrireis maior poder para resistir a tentação.  Encontrareis poder para evitar as dissimulações.  Encontrareis poder para permanecer no caminho reto e estreito.  As escrituras São chamadas de "palavras de vida", e em nenhum outro lugar isso é mais verdadeiro do que no Livro Mórmon (...) Todo santo dos últimos dias deveria fazer do estudo deste livro um projeto para toda a vida." [Conference Report, out. 1986, A Liahona, jan. 1987 pp. 3-6].
Fonte:mormons.com.br

sábado, 13 de agosto de 2011

Divaldo Franco


Divaldo Pereira Franco foi o último dos treze filhos do casal Francisco Pereira Franco e Ana Alves Franco, já falecidos. Nasceu em 05 de maio de 1927, na cidade de Feira de Santana-BA.
Estudou na Escola Normal Rural de Feira de Santana, onde recebeu o diploma de Professor Primário em 1943.
Mudou-se para Salvador-BA no ano de 1945, tendo concorrido ao IPASE-Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado, onde ingressou em 05 de dezembro de 1945, permanecendo como funcionário daquele Instituto até sua aposentadoria, na década de 70.
Certamente, pode ser considerado o maior tribuno espírita de sempre, o verdadeiro Paulo de Tarso dos tempos modernos. Já esteve em 46 países de quatro continentes (Américas, Europa, África e Ásia) divulgando o ideal espírita: aquele Consolador que Jesus nos prometera (João, XIV). Foi entrevistado e falou em mais de uma centena de emissoras de rádio e TV do Brasil, e também no Congresso Nacional. No exterior, falou em câmaras municipais e estaduais, em universidades (já esteve na Sorbonne, em Paris), em teatros, em "Lions Clubes", "Rotarys Clubes", etc.
É um médium de excelentes recursos medianímicos - psicofonia, vidência, clariaudiência, psicografia, etc. -, educados à luz da Doutrina codificada pelo sábio de Lion. 




Ao comentarmos acerca de Divaldo, não podemos deixar de registrar o nome do venerando espírito Joanna de Ângelis, que vem tutelando a sua existência. Esse espírito, revelando profunda sabedoria, se manifestaria pela primeira vez durante a juventude de Divaldo, identificando-se apenas como "Espírito Amigo", não obstante as reiteradas insistências do médium em saber sobre sua verdadeira identidade. Somente muito mais tarde é que o até então "Espírito Amigo" se identificaria como sendo o espírito da Soror Joana Angélica de Jesus, abadessa do Convento da Lapa, em Salvador, assassinada no dia 20 de fevereiro de 1822 por soldados que lutavam contra a Independência do Brasil, quando defendia corajosamente a honra das suas jovens tuteladas. Tão longo anonimato teve como único e exclusivo objetivo preservar o médium e o grupo iniciante de possíveis perturbações e exaltações, que levam quase sempre os médiuns à obsessão, à fascinação, à mistificação, a envolverem-se em situações ridículas, enfim, à sua queda. 


 Fortalecido por uma fé racional inabalável, fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção, em 07 de setembro de 1947. A Instituição mantém dezenas de departamentos de apoio a jovens carentes e suas famílias, quando as têm. Dentre esses nobres departamentos, ressaltamos a Mansão do Caminho, fundada em 15 de agosto de 1952, que tem criado e apoiado, ao longo das décadas, milhares de crianças que são hoje homens e mulheres de bem, plenamente integrados na sociedade. Tal experiência tem sido admirada e acarinhada por diversos governantes ao longo do tempo e, ainda, servido de inspiração para outros projetos de amparo às crianças carentes, tanto públicos como privados.
Como grande médium psicógrafo, já tem publicados mais de uma centena de livros, cuja renda é revertida para os serviços de assistência da Mansão do Caminho e de outras instituições de solidariedade social. Só em português, já foram vendidos mais de quatro milhões de livros.
Além disso, já estão traduzidos 42 diferentes livros para os seguintes idiomas: espanhol, inglês, francês, polaco, alemão, checo, italiano, esperanto e também convertidos em braile.
Como dissemos, os direitos autorais são cedidos graciosamente para fins de solidariedade social, haja vista que os Espíritos nada cobram pelas suas obras. Tais obras têm também por objetivo divulgar o Espiritismo - o Cristianismo Redivivo - de forma idônea e sem qualquer intuito de proselitismo, porque o Espiritismo respeita todas as convicções sinceras, não lançando o anátema ou violentando a consciência dos que não pensam como nós, visto existirem tantas doutrinas filosóficas, religiosas e morais, consoante as necessidades evolutivas dos indivíduos e dos grupos.
São várias dezenas os autores espirituais de suas obras. Mas bastaria apenas uma delas para termos um roteiro seguro rumo à conquista do nosso equilíbrio íntimo e da nossa paz. Entre muitos dos diversos autores, podemos registrar os seguintes: Joanna de Ângelis, Manoel Philomeno de Miranda, Victor Hugo, Amélia Rodrigues, Vianna de Carvalho, Rabindranath Tagore, Marco Prisco, Otília Gonçalves e Bezerra de Menezes.
Divaldo Franco já foi homenageado por várias centenas de instituições públicas e privadas, tanto no Brasil como no exterior, pela sua obra em favor dos desfavorecidos e sofredores, e pela paz que tem trazido às consciências.Fonte:Nossolar.net

O Mestre Seraphis Bey


Quarto Raio: Mestre Serapis Bey
Local: No Plano Etérico, sobre Luxor, no Alto Egito

Chama: Branco Cristal
Complemento Divino: Mestra Hygeia
Atributos: Pureza, Ascensão, Esperança, Ressurreição
Música-chave: Sonho de Amor e Solicitude (Liszt)
 
O Mestre Serapis Bey é o Hierarca de Luxor, mentor de almas ascendentes nas aplicações do fogo sagrado e arquiteto de ordens sagradas, da vida interior e de cidades da era de ouro. É o disciplinador militar das forças da Luz, da Paz e da Liberdade Cósmica. Apresenta dons na realização de milagres.
É o Chohan do Quarto Raio, foi Sumo Sacerdote no Templo da Ascensão na Atlântida e tem como sua principal característica a pureza, que revela a mais autêntica harmonia do amor.
Além da pureza e dos rituais da purificação da alma, as qualidades do Quarto Raio do coração de Deus são o desejo de manifestar a perfeição dos padrões interiores e o desejo de autodisciplina de nosso hierarca espiritual.
Seraphis Bey foi Leonidas, o rei Espartano, para provar o que se pode conseguir por meio da disciplina.
Em outra encarnação foi Fídias, o construtor do Partenon.
O amado Serapis, grande iniciado da chama materna, rege o dom da realização de milagres para os portadores de Luz da Terra.
O Mestre diz: "Diariamente recebeis uma certa quantidade do fogo sagrado.Conforme o uso que lhe dais, ele aumenta ou diminui. Ele é vosso por livre-arbítrio".
Raio Branco Cristal
Virtudes: Pureza, Ressurreição e Ascensão
Palavra Chave: O Grande Intermediário
Chacra: Básico (Base da Coluna Vertebral)
Som: Águas em Cascatas e Ondas do Mar
Perfume: Flores Brancas
Dia da Semana: Quarta-feira

Regência: Lua

Símbolo: Lírio



O Quarto Raio abrange a Chama Branca da Pureza, a Chama da Ressurreição, o Plano Imaculado e a Chama da Ascensão. O Chohan do Quarto Raio, Mestre Ascensionado Serapis Bey, erigiu o Foco da Purificação e da Chama da Ascensão. Sob sua proteção está a atual Chama da Ascensão em Luxor, Egito, para onde foi transferida por Ele e outros devotados seguidores, antes que o continente Atlântida submergisse nas águas do oceano.
Manter a pureza do Plano Imaculado, readquirir e conservar as virtudes, eis os requisitos exigidos de cada emanação de vida que trilha o caminho do discipulado antes que possa alcançar, degrau por degrau, a vitória da sua ascensão.
O Bem Amado Serapis Bey exige dos discípulos que aspiram à ascensão uma disciplina rigorosa, já que não é fácil obter a graça celeste após tantas reencarnações ocasionadas pelo mau uso das energias divinas.
O Quarto Raio é a “Ponte” entre o reino interior da perfeição e a manifestação do Plano Divino no mundo da forma.
As emanações de vida que pertencem a este raio, são geralmente, dotadas de talento artístico, com tendências para música, danças clássicas, canto, teatro de óperas, pintura, escultura e arquitetura. Tais pessoas são quase sempre abençoadas com o poder espiritual e cheias de ânimo, bastante coragem e perspicácia, além de possuírem o dom de "penetrar e ver através das coisas".
 
 
Mensagem do Mestre:
"Amados Filhos:  

Na Chama Branca de Luxor, o Poder da Ascensão e da Harmonia abençoam a humanidade para que cada um reencontre seu caminho verdadeiro, direcionando suas atividades ao Plano Maior de Deus-Pai-Mãe. Que possais invocar a Fraternidade de Luxor para que na Luz de uma nova freqüência todos os vossos ideais sejam concretizados na Unidade e no Amor . Projetai à vossa frente uma grande pirâmide branca que se expande, se expande, se expande cada vez mais envolvendo todos os Seres em Luz. Quanto mais Seres estiverem compartilhando a mesma forma-pensamento, maiores serão as manifestações de Paz e Unidade na Terra.
Amor e Luz,

EU SOU Seraphis Bey em vós" 
Fonte:mestresdos7raios.blogspot.com

Os lugares por onde Jesus andou


Nosso Senhor,caminhou pela terra e esses locais são considerados lugares santos,devido a sua passagem!Conheçam agora esses pontos de luz...Abaixo,Belém e Nazaré






A seguir,o Rio Jordão,onde Jesus foi batizado por João Batista,o Mar da Galiléia ao fundo e o Monte das Bem-Aventuranças,essa colina que se ve acima.













O Salvador passou grande parte de seu ministério mortal nesta região. Aqui ele chamou e ordenou os Doze Apóstolos (Mt. 4:18–22); 10:1–4; Mc. 1:16–20; 2:13–14; 3:7; 13–19; Lc. 5:1–11), fez o Sermão da Montanha (Mt. 5–7), e ensinou por parábolas (Mt. 13:1–52; Mc. 4:1–34); Os milagres realizados aqui incluem os seguintes: curou um leproso (Mt. 8:1–4); acalmou a tempestade (Mt. 8:23–27); expulsou uma legião de demônios de um jovem, que entrou em uma manada de porcos que precipitou-se ao mar (Mc. 5:1–15); levantou dos mortos a filha de Jairo (Mt. 9:18–19, 23–26; Mc. 5:22–24, 35–43); alimentou os 5.000 e os 4.000 (Mt. 14:14–21; 15:32–38); ordenou aos discípulos que lançassem as redes com as quais apanharam muitos peixes (Lc. 5:1–6); curou muitas pessoas (Mt. 15:29–31; Mc. 3:7–12); e apareceu depois de sua Ressurreição para ensinar os discípulos (Mc. 14:27–28; 16:7; João 21:1–23).
O Monte Tabor.A planície que cerca o Monte Tabor é o vale de Jizreel.



 O Monte das Oliveiras e o Jardim do Getsemani.







Jerusalém,o Gólgota e o Horto do Sepulcro.






Esta rocha tem a aparência de uma caveira e localiza-se na parte externa da Porta de Damasco em Jerusalém. Este é o lugar provável onde Jesus Cristo foi crucificado.





quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Água Fluidificada





O Que é Água Fluidificada?
A água fluidificada é a água normal, acrescida de fluidos curadores. Em termos de Espiritismo, entende-se por água fluidificada aquela em que fluidos medicamentosos são adicionados à água. É a água magnetizada por fluidos.

Quem faz a fluidificação da água?

Em geral, são os Espíritos desencarnados que, durante as sessões de fluidoterapia, fluidificam a água, mas a água pode ser magnetizada tanto pelos fluidos espirituais quanto pelos fluidos dos homens encarnados, assim como ocorre com os passes, sendo necessário, para isso, da parte do indivíduo que irá realizar a fluidificação, a realização de preces e a imposição das mãos, a fim de direcionar os fluidos para o recipiente em que se encontrar a água.

Como é feita a fluidificação da água?

A água é um dos corpos mais simples e receptivos da Terra. É como que a base pura, em que a medicação Espiritual pode ser impressa. O processo é invisível aos olhos mortais, por isso, a confiança e a fé do paciente são partes essenciais para que tratamento alcance o efeito desejado. A água é um ótimo condutor de força eletro-magnética e absorverá os fluidos sobre ela projetados, conserva-los-á e os transmitirá ao organismo doente, quando ingerida. A água fluidificada expande os átomos físicos, ocasionando a entrada de átomos espirituais, ainda desconhecidos, e que servem para ajudar na cura.

Procedimentos para a fluidificação da água:

Tipos de fluidificação da água

  • Fluidificação Magnética: É aquela em que fluidos medicamentosos são adicionados na água por ação magnética da pessoa (encarnada) que coloca suas mãos sobre o recipiente com água e projeta seus próprios fluidos.
  • Fluidicação Espiritual: É aquela em que os Espíritos aplicam fluidos (sem intermediários) diretamente sobre os frascos com água. Na Fluidificação Espiritual a água não recebe fluidos magnéticos do indivíduo encarnado, mas somente os trazidos pelos Espíritos. A Fluidificação Espiritual é a mais comumente utilizada nos Centros Espíritas.
  • Fluidificação Mista: É uma modalidade de fluidificação onde se misturam os fluidos do indivíduo encarnado com os fluidos trazidos pelos Espíritos.
Como vimos, o processo de fluidificação da água independe da presença de médiuns curadores, pois os Espíritos podem aplicar os fluidos sem intermediários, diretamente sobre os frascos com água, além disso, qualquer pessoa pode fluidificar a água, basta ter fé e concentrar-se naquilo que estiver fazendo, projetando assim os seus próprios fluidos e recebendo o auxílio da Espiritualidade amiga, sempre presente. 


Ação da água fluidificada no organismo

A água é uma molécula polar composta e é facilmente absorvida no nosso organismo. Por isso e aproveitando-se de algumas de suas propriedades (tensão superficial, condutividade elétrica e susceptibilidade magnética), é usada como agente do tratamento de fluidoterapia.
Todas as reações que acontecem no nosso organismo são em soluções aquosas, e as proteínas, membranas, enzimas, mitocôndrias e hormônios somente são funcionais na presença desta substância (água).
A ciência denomina a água de “Líquido Vital”. Uma vez fluidificada e ingerida, a água pode provocar os seguintes efeitos:
  • Inibição da formação de radicais livres, ou seja, diminuição dos processos oxidativos celulares, diminuição da taxa de produção de gás carbônico, aceleração dos processos de fagocitose, incremento na produção de linfócitos (células de defesa);
  • Observa-se na membrana celular uma maior mobilidades de íons Sódio e Potássio, melhorando o processo de osmose celular, tendo um efeito rejuvenescedor no organismo. Há uma distribuição no mecanismo de transporte de vários tipos de cátions, como é o caso do cálcio;
  • Efeitos sobre os hormônios receptores, ativação dos linfócitos por antígenos e várias lecitinas. O processo de polarização magnética induzida (imantação) da água no organismo produz a captura e precipitação do cálcio em excesso no meio celular;
  • Reposição da energia espiritual, renovando a estrutura perispiritual.
A terapêutica com a água fluidificada traz muitos benefícios ao organismo, apesar de não poder parar ou regredir as doenças geradas por resgates, doenças crônicas e degenerativas, porém facilita a ação medicamentosa e tem se mostrado eficiente na cura das doenças psicossomáticas. 

 

Conclusão

A água fluidificada, portanto, é uma água magnetizada, principalmente, pelos Espíritos, contendo, assim, alterações ocasionadas pelos fluidos salutares ali colocados e direcionados para o equilíbrio de alguma enfermidade física ou espiritual.
Para cada paciente o fluido medicamentoso será específico não só para a sua enfermidade física, mas também para as necessidades espirituais de cada um. Deve ser usada como um medicamento. Manda o bom senso que não se utilize remédios sem necessidade, portanto, da mesma maneira, só deve usar a água fluidificada quem de fato estiver necessitando dela. Tudo em excesso faz mal, não é mesmo.
Fonte: Mediunidade Sem Preconceito. Autor: Edvaldo Kulcheski
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