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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Zoroastro


Zoroastro, às vezes chamado Zaratustra, foi um Mensageiro ou Manifestante de Deus, que nasceu na Pérsia (hoje chamada Irã) há mais ou menos mil anos antes de Cristo. Foi Ele o fundador da religião chamada "Zoroastrianismo".
Desde tenra idade, mostrava Zoroastro uma sabedoria extraordinária, manifestada em Sua conversação e em Sua maneira de ser. Sua vida foi salva muitas vezes dos inimigos que queriam martirizá-lo, para que não chegasse à maturidade e cumprisse Sua missão divina.
Aos quinze anos de idade, Zoroastro realizava valiosas obras religiosas e chegou a ser conhecido por Sua grande bondade para com os pobres e animais.
Aos 20 anos, deixou o lar e passou sete anos em solidão, em uma caverna numa montanha. Depois regressou a Seu povo e com a idade de 30 anos recebeu a Revelação Divina, que se iniciou por uma série de sete visões.
Zoroastro encontrou muita dificuldade para converter as pessoas à Sua nova religião. Em dez anos de pregação teve somente um crente - seu primo. Durante este período o chamado de Zoroastro foi como uma voz no deserto. Ninguém O escutava. Ninguém O entendia.
Foi perseguido e hostilizado pelos sacerdotes. Os príncipes recusaram dar-Lhe apoio e proteção e O encarceraram porque Sua nova Mensagem perturbava a tradição e causava confusão nas mentes de seus súditos.


 
Não obstante, Zoroastro contiuava firme em Sua missão. Efetuava curas e milagres e ensinava sem parar Suas novas leis espirituais e científicas para a guia e instrução do povo.
Dois anos depois que Seu primo se fez crente. Zoroastro conseguiu influenciar o Rei Vishtaspa, que se tornou um fervoroso seguidor de Sua fé. Isto foi o início da verdadeira difusão dos ensinamentos de Zoroastro e de uma grande reforma. Logo em seguida a corte real seguiu os passos do Rei e mais tarde o Zoroastrianismo chegou a ser a religião oficial da nação persa.
As escrituras Sagradas do Zoroastrianismo chamam-se "Zend-Avesta", que significa "Comentário sobre o conhecimento".
Zoroastro fundou uma civilização de caráter essencialmente agrícola impregnada da idéia prática da vida destinada a educar os homens em uma crença nobre e de moral sublime.
Zoroastro designou o esforço e o trabalho como atos santos. Disse:
"O que vale mais num tabalho é a dedicação do trabalhador."
"O que lavra a terra com dedicação tem mais mérito religioso do que poderia obter com mil orações sem nada fazer."
"O que semeia milho, semeia a religião. Não trabalhar é um pecado."
São muitos os ensinamentos de Zoroastro. Três de Seus principais mandamentos são:
- falar a verdade
- cumprir com o prometido
- e manter-se livre de dívidas.
A Regra de Ouro do Zoroastrianismo é: "Age como gostarias que agissem contigo."
Aos 77 anos de idade, Zoroastro foi martirizado por um homem que O matou enquanto Ele se encontrava orando em frente ao fogo sagrado no Templo.
As profecias da religião zoroastriana anunciam que depois de mil anos aparecerá um Salvador, ou Messias. Entende-se que tais profecias se referem a Jesus Cristo.
Zoroastro também profetizou que em um futuro longínquo de três mil anos, o Espírito de Deus se manifestaria outra vez em um Messias que apareceria na Pérsia, país no qual Zoroastro mesmo havia nascido.
Disse que chegaria o tempo em que se levantaria da raça persa o "Sháh Bahram", o Senhor Prometido, o Salvador do Mundo, o Grande Mensageiro da Paz.
 
Fonte:bahai.org.br

Mistérios:O Livro de Dzyan


É difícil saber quem foi o primeiro a fazer alusão a um livro trazido aos indianos e proveniente do planeta Vênus. Parece ter sido o astrônomo francês Bailly, no fim do século XVIII, mas é possível que haja referências anteriores.
O francês Louis Jacolliot, no século XIX, parece ter sido o primeiro a batizar esse livro de As Estâncias de Dzyan. Desde meados do século XIX, pode notar-se uma série de acidentes acontecidos a pessoas que pretenderam possuir essas estâncias. Mas foi com a ascensão e queda de Madame Blavatsky que a história das Estâncias de Dzyan apareceram em toda sua extensão.
O melhor livro, em francês, sobre o assunto, foi escrito por Jacques Lantier: “A Teosofia” (CAL). Falarei de Madame Blavatsky somente o que me parece necessário para compreender a história fantástica das Estâncias de Dzyan.
Helena Petrovna Blavatsky nasceu na Rússia em 30 de julho de 1831, sob o signo de múltiplas calamidades. Desde o seu batismo, a coisa teve início: a casula do sacerdote pegou fogo e ele ficou gravemente queimado, e muitas pessoas que assistiam feriram-se, tomadas de pânico. Após esse brilhante começo, desde a idade de cinco anos, Helena Petrovna Blavatsky espalhava o terror em torno de si, hipnotizando seus companheiros de brinquedo: um deles se lançou no rio, afogando-se.
Com a idade de 15 anos começou a desenvolver os dons da clarividência, inteiramente imprevistos, e passou a descobrir criminosos que a polícia era incapaz de desmascarar.
A loucura começou a espalhar-se e queria-se colocar a jovem na prisão até que fornecesse de suas atividades e de seus dons explicações racionais. Felizmente, a família interveio: casaram-na, pensando que se acalmasse, mas ela escapou e embarcou em Odessa para Constantinopla. De lá, chegou ao Egito.
Uma vez mais, voltamos às mesmas pistas do primeiro capítulo: o Livro de Toth, as obras que escaparam do desastre de Alexandria.
Fosse como fosse, no Cairo, Madame Blavatsky viveu com um mágico, de origem copta, grande letrado muçulmano. Este lhe revelou a existência de um livro maldito, muito perigoso, mas que ele lhe ensina a consultar por clarividência. O original, segundo o mágico, está num mosteiro do Tibet.
O livro chama-se “As Estâncias de Dzyan”.
Segundo o mágico copta, o livro revelaria segredos provenientes de outros planetas e referentes a uma história de centenas de milhões de anos.
Como disse H. P. Lovecraft:
“Os teólogos anunciam coisas que gelariam o sangue de terror se eles não as anunciassem com um otimismo tão desarmante quanto beato.”


 Desejou-se procurar a origem dessas estâncias. Meu amigo Jacques Van Herp crê ter encontrado uma num obscuro artigo do “Asiatic Review”, que Madame Blavatsky, provavelmente, não teve nunca ocasião de consultar.
Pode-se dizer, ao menos, que Madame Blavatsky, cuja imaginação era sempre muito viva, deixa-se levar por relatos fantásticos que correspondem a uma tradição muito antiga. Se levarmos a hipótese ao máximo, podemos imaginar qualquer coisa. Casos de clarividência excepcional existem. Outro bom exemplo disso é o de Edgar Cayce. Que Madame Blavatsky tenha lido, realmente pela clarividência, uma obra extraordinária, não é, talvez, de todo impossível.
Mais tarde ela pretenderá possuir, sob a forma de um livro, essas Estâncias de Dzyan. Deixando o Cairo, rumou a Paris, onde viveu dos subsídios do pai. Depois em Londres, depois na América, onde tomou contato com os Mórmons e estudou o Vodu.
Depois disso, tornou-se assaltante no faroeste – não exagero, é histórico.
Voltou depois a Londres onde pretendeu encontrar um certo Kout Houmi Lal Sing. A propósito desse personagem, quatro hipóteses foram emitidas.

1º - Só existiu na imaginação de Madame Blavatsky.

2º - Jamais existiu, mas era a projeção de forças mentais provenientes de adeptos que viviam na Ásia.

3º - Era um hindu, agente de uma sociedade secreta que manipulava Madame Blavatsky para fazê-la instrumento da independência da Índia. Tal tese parece ser preferida por Jacques Lantier, que é policial de profissão.

4º - Esse personagem era agente do Serviço de Inteligência.

Essa quarta tese se encontra na literatura soviética, onde Madame Blavatsky é considerada, com todo seu trabalho, como um instrumento do imperialismo inglês.

É interessante notar que um século depois desses acontecimentos, depois de milhares de artigos e centenas de livros, nada se tenha conseguido saber sobre esse personagem designado pelas iniciais K.H. Estamos no terreno das conjecturas, mas não é excluso afirmar que as quatro hipóteses propostas sejam todas falsas.
Seja como for, K. H. manteve correspondência com Madame Blavatsky. Uma parte dessas cartas foi publicada. Entre outras coisas, falava do perigo das armas construídas com energia atômica, e da necessidade, conseqüentemente, de guardar certos segredos. Isto há cem anos! Encontra-se um eco dessas cartas no romance de ficção científica de Louis Jacolliot, “Os devoradores de fogo”, onde se assiste já à conversão total da matéria em energia.
Tais cartas contém muitas outras coisas. À medida que as recebia, Madame Blavatsky, mulher inculta cuja biblioteca era composta unicamente de romances baratos comprados em estações de trem, tornava-se, bruscamente, a pessoa melhor informada do século XIX, no que concerne às ciências. É suficiente ler livros como “A Doutrina Secreta”, “Ísis Desvendada”, “O Simbolismo das Religiões”, livros estes que ela assinou, para constatar uma imensa cultura que ia da lingüística (ela foi a primeira a estudar a semântica do sânscrito arcaico) até a física nuclear, passando por todos os conhecimentos de sua época, da nossa, e por algumas ciências ainda não inventadas.
Pode-se alegar que seu secretário, George Robert Stow Mead, era um homem de grande cultura. Mas Mead só encontrou Madame Blavatsky em 1889 e não ficou com ela senão os três últimos anos de sua vida. De mais a mais, se esse antigo aluno de Cambridge conhecia muito bem os problemas relativos ao gnosticismo, não tinha essa cultura universal, tão avançada para a época, que se manifestava na obra de Madame Blavatsky.
Esta pretendeu sempre que suas informações provinham das Estâncias de Dzyan, que ela consultara à distância, primeiramente, e que depois recebera dos indianos um exemplar. Não se sabe onde ela teria aprendido o sânscrito: isto faz parte do mistério.

Fonte:mortesubita.org

Wicca:a beleza da Magia e da Fé


Wicca é um movimento religioso ocidental contemporâneo cujas crenças e práticas têm suas raízes no antigo paganismo, principalmente nas tradições celtas e pré-cristãs do norte e do oeste da Europa. Seus seguidores são devotos da adoração à natureza e a várias divindades. A Wicca surgiu na Inglaterra nos anos 1950 a partir da atuação de Gerald Brousseau Gardner.


O neopaganismo proposto por Gardner baseava-se em sua experiência na Ásia, onde viveu por muito tempo e entrou em contato com uma variedade de crenças ocultistas e práticas mágicas. Outra importante influência no surgimento da Wicca foi a obra do ocultista britânico Aleister Crowley.
No fim dos anos 60, na onda da contracultura hippie, da valorização de um estilo de vida anticonvencional e da busca pela espiritualidade, a Wicca ganhou muitos seguidores nos Estados Unidos. Os praticantes da Wicca fazem meditação e participam de vários rituais que celebram, por exemplo, a Lua cheia, o equinócio, o solstício de verão e o Halloween. Ao autointitularem-se como bruxos, os seguidores da Wicca têm levado muitas pessoas a associar esse movimento com o satanismo, o que é constantemente negado pelos seus praticantes.
Fonte:uol.com.br

Lázaro Zamenhof e o Esperanto

Ludwik Lejzer Zamenhof, por vezes aportuguesado como Lázaro Luiz Zamenhof (Białystok, 15 de dezembro de 1859Varsóvia, 14 de abril de 1917) foi um oftalmologista e filólogo judeu polonês. É o criador do esperanto, a língua artificial mais falada e bem sucedida no mundo. Seus idiomas nativos eram o russo, iídiche e polonês, mas ele também falava alemão fluentemente. Posteriormente aprendeu francês, latim, grego, hebraico e inglês além de se interessar por italiano, espanhol e lituano.
Zamenhof se criou na cidade de Bialystok, que naquela época era parte do Império russo, mas atualmente pertence à Polônia. Naquela época, falavam-se muitas línguas em Bialystok, gerando muitas dificuldades de compreensão entre as diversas culturas. Isto lhe motivou buscar uma solução para o problema, e durante anos, foi desenvolvendo o esperanto em um processo longo e trabalhoso. Continuou com os seus esforços apesar de que no ano 1879 ter aparecido o Volapük, que era um projeto de língua internacional criado por Johann Martin Schleyer e que desapareceu depois do lançamento do esperanto. Zamenhof havia aprendido o Volapük, mas os defeitos dessa língua o motivaram a prosseguir com os seus planos. Finalmente, no ano 1887 e com a ajuda econômica de seu cunhado, logrou publicar um pequeno manual intitulado Internacia Lingvo ("Língua Internacional", em esperanto) com pseudônimo de Doutor Esperanto, palavra que acabou por se converter no nome de sua criação.
Zamenhof morreu em Varsóvia em 1917. Os seus três filhos foram assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (os Zamenhof eram uma família judia). Os primeiros anos da história do esperanto são muito ricos de acontecimentos.
Ainda hoje, sobrevive um neto de Zamenhof, Louis-Christophe Zaleski-Zamenhof, filho de Adamo Zamenhof, que salvou-se do genocídio nazista contra os judeus e que viveu sob o nome da família católica polonesa Zaleski.
Pseudônimo de Ludwik Lejzer Zamenhof, oftalmologista e filólogo polonês, iniciador da língua internacional esperanto. Zamenhof utilizou tal pseudônimo na publicação do primeiro livro de esperanto em 1887, pois temia retaliações do governo russo contra seu projeto. Sua origem remete à profissão e à esperança de Zamenhof ao lançar a língua para o mundo, visto que "esperanto", em esperanto, significa "aquele que tem esperança". Apesar de a língua ter nascido apenas como "Lingvo Internacia" (língua internacional), ela recebeu o nome de seu autor com o passar do tempo. O longo nome pela qual era conhecida "Lingvo Internacia de Doktoro Esperanto" (língua internacional do Dr. Esperanto), foi aos poucos encurtado até chegar ao nome atual esperanto, aceito inclusive pelo próprio Zamenhof.

 Fonte:Wikipédia                   Ficheiro:Flag of Esperanto.svg

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Caminho da Autoiluminação


O homem atinge um alto nível de evolução quando consegue unir o sentimento e o conhecimento, utilizando-os com sabedoria. Nesse estágio é-lhe mais fácil desenvolver a paranormalidade, realizando o autodescobrimento e canalizando as energias anímicas e mediúnicas para o serviço de consolidação do bem em si mesmo e na sociedade.
O seu amadurecimento psicológico permite-lhe compreender toda a magnitude das faculdades parapsíquicas, superando os impedimentos que habitualmente se lhe antepões à educação.
Desse modo, a mediunidade põe-no em contato com o mundo espiritual de onde procede a vida e para a qual retorna, quando cessado o seu ciclo material, ensejando-lhe penetrar realidades que se demoram ignoradas, incursionando com destreza além das vibrações densas do corpo carnal.
O exercício das faculdades mediúnicas, no entanto, se reveste de critérios e cuidados, que somente quando levados em conta propiciam os resultados pelos quais se anelam.
A mediunidade é inerente a todos os indivíduos em graus de diferente intensidade. Como as demais, é uma faculdade amoral, manifestando-se em bons e maus, nobres e delinqüentes, pobres e ricos.
Pode expressar-se com alta potencialidade de recursos em pessoas inescrupulosas, e quase passar despercebida em outras, portadoras de elevadas virtudes.
Surge em criaturas ignorantes, enquanto não é registrada nas dotadas de cultura. É patrimônio da vida para crescimento do ser no rumo da sua destinação espiritual. O uso que se lhe dê, responderá por acontecimentos correspondentes no futuro do seu possuidor.
Uma correta educação da mediunidade tem início no estudo das suas potencialidades: causas, aplicações e objetivos. Adquirida a consciência mediúnica, o exercício sistemático, sem pressa, contribui para o equilíbrio das suas manifestações.
Uma conduta saudável calcada nos princípios evangélicos atrai os Bons Espíritos, que passam a cooperar em favor do medianeiro e da tarefa que ele abraça, objetivando os melhores resultados possíveis do empreendimento.
O direcionamento das forças mediúnicas para fins elevados propicia qualificação superior, resultando em investimento de sabor eterno.
Se te sentes portador de mediunidade, encara-a com sincero equilíbrio e dispõe-te a aplicá-la bem.
O homem ditoso do futuro será um indivíduo PSI, um sensível e consciente instrumento dos Espíritos, ele próprio lúcido e responsável pelos acontecimentos da sua existência.
Desveste-te de quaisquer fantasias em torno dos fenômenos de que és objeto e encara-os com realismo, dispondo-te a sua plena utilização.
Amadurece reflexões em torno deles e resguarda-os das frivolidades, exibicionismos vãos, comercialização vil, recurso para a exaltação da personalidade ou das paixões inferiores.
Sê paciente com os resultados e perseverante nas realizações. Toda sementeira responde à medida que o tempo passa.
A educação da mediunidade requer tempo, experiência, ductibilidade do indivíduo, como sucede com as demais faculdades e tendências culturais, artísticas e mentais que exornam o homem.
Quem seja portador de cultura, de bondade e sinta a presença dos fenômenos paranormais, está a um passo da realização integral, a caminho próximo da auto-iluminação.
*  *  *
Fonte:espirito.org.br

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Iluminação.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.

Viagem Astral



As experiências fora do corpo são estudadas desde a antigüidade, principalmente pelos povos orientais. Os egípcios, hindus, tibetanos e chineses aprofundaram bastante o tema, mas sob um prisma esotérico. Aqui no Ocidente, os iniciados de várias linhas ocultistas aprofundaram seus estudos projetivos, mas, também sob conotação hermética. Isto é, iniciados do Oriente e Ocidente sempre buscaram uma transformação da consciência, a transmutação do velho homem de ferro em um homem de ouro, renovado, renascido (dwidja), pleno de consciência. Por isso, levando em conta a leviandade de muitos que buscam fenômenos, mas não a espiritualidade consciente, os antigos criaram vários processos iniciáticos para seleção dos interessados nas artes espirituais. Isso preservou o conhecimento iniciático das investidas do pessoal "oba-oba" da época.
Porém, o tempo passou e muitas coisas mudaram. Nos dias atuais esse mecanismo iniciático está ultrapassado mesmo. Milhões de pessoas têm experiências fora do corpo espontaneamente, sem saber como aquilo ocorreu. Elas não são iniciadas em coisa alguma. Devido a falta de informação, elas ficam apavoradas. Dependendo para quem narram sua experiência a situação poderá piorar. Um religioso cristão mais ortodoxo explicará aquilo como influência do "demo". Um materialista rotulará tal experiência como pura piração da pessoa. Um espírita dirá que é mediunidade. Um iogue pedirá a pessoa para estudar Ioga. Um ocultista mais ortodoxo alertará que saír do corpo é perigoso e só deve ser praticado por quem for iniciado.
Conclusão: - Há muitas pessoas passando por experiências fora do corpo no mundo todo. E há muitas pessoas falando desse assunto sem o mínimo de informação que possa ajudar seus semelhantes a entenderem isso de maneira natural.
O principal pré-requisito para uma pessoa sair do corpo não é que ela seja iniciada em alguma fraternidade esotérica ou que seja médium. Basta apenas que ela esteja dentro do corpo, pois só sai o que está dentro!





As experiências fora do corpo são abordadas em várias linhas espiritualistas. Dependendo de época, local e influências culturais ou místicas, há nomenclaturas variadas para essa experiência.
Por exemplo: "Viagem astral" (Ocultismo); "Projeção astral" (Teosofia); "Experiência fora do corpo" (Parapsicologia); "Projeção da consciência" (Projeciologia); "Projeção do corpo psíquico" (Rosacruz); "Emancipação da alma", "Desprendimento espiritual" ou "Desdobramento espiritual" (Espiritismo); "Viagem da alma" (Ecanckar); "Viagem fora do corpo" (pesquisadores parapsíquicos).
Devido à grande variedade de nomes, há uma certa confusão em relação ao tema. Já ouvi dizer que viagem astral não é o mesmo que desdobramento espiritual, que , por sua vez, não é o mesmo que projeção. Na verdade, é tudo uma questão de nomenclaturas diferentes.

As crianças têm a aura muito solta e sensível. Ainda não estão hipnotizadas pelas preocupações e seus chacras ainda não estão sujos com as vibrações densas de mágoas, desejos de vingança e mediocridades variadas. Por isso, soltam-se facilmente durante o sono para outras dimensões. Isto é, como estão há pouco tempo no plano físico, elas buscam seu plano de origem naturalmente. Vôam espontaneamente para a casa espiritual de onde vieram (e para onde irão após a experiência de vida no plano físico). Com o passar dos anos, os chacras ativam-se e conectam mais profundamente a consciência ao seu novo veículo de manifestação no plano físico. Isso ocorre mais intensamente dos 5 aos 7 anos. É quando a criança perde gradativamente suas percepções parapsíquicas e adapta-se literalmente ao plano terrestre. Na verdade, essas percepções apenas ficam amortecidas pelo novo processo reencarnatório da pessoa. Ao longo da vida, dependendo de fatores variados, essas capacidades latentes poderão vir a tona novamente.
Nos períodos da puberdade e adolescência (épocas de grandes transformações hormonais, psicológicas e energéticas), há uma forte efervecência das projeções novamente. Mas, a essa altura, podem ser interpretadas como sonhos ou pesadelos.

Para aqueles que estão ansiosos por uma projeção, sugiro que troquem a ansiedade por amor!
Amparadores (guias espirituais, mentores extrafísicos, protetores espirituais, etc.) não são babás de ninguém. Eles não são atraídos por preces ou invocações místicas. Eles vêm pela sintonia de bons propósitos que a pessoa manifestar.
É fundamental pensar no Bem de todos os seres na hora de deitar!
Mais importante do que uma viagem fora do corpo é viajar equilibradamente pela vida.
E mais legal ainda é estudar tudo isso e aumentar o bom humor.
Só conhecimento não é sabedoria. Só boa intenção não resolve. Mas, conhecimento equilibrado pelo amor leva ao equilíbrio!
Ninguém sabe tudo sobre projeção. Não somos craques nem em viver equilibradamente dentro do corpo, quanto mais fora dele.
Conheci pessoas que diziam-se altas iniciadas em grupos esotéricos. Contudo, as cores de suas auras estavam tisnadas pelas vibrações da arrogância. Elas eram iniciadas em diplomas místicos. Infelizmente, não eram iniciadas em compaixão. Elas tinham galgado altos graus de iniciação na arrogância. No entanto, faltava-lhes a iniciação do amor ao próximo. Faltava-lhes o essencial: a iniciação da lucidez, que mostra efetivamente que somos todos neófitos da vida! 

É muito comum ver imagens em nossa tela mental na hora de dormir. Principalmente, na hora em que estamos no estado hipnagógico (estado alterado da consciência fronteiriço entre a vígilia e o sono, conhecido popularmente como cochilo) podem surgir imagens clarividentes em nosso chacra frontal. Nesse momento, seres extrafísicos podem interagir com essas imagens e plasmarem certas cenas para a pessoa ver. Estas experiências já aconteceram comigo.
Mãos invisíveis podem abrir livros na tela mental de alguém e a pessoa lê em segundos tudo que está lá. A mente consciente pode não registrar isso no estado de vigília, mas aquele conhecimento está registrado no subconsciente, e de alguma maneira ele emergirá como idéias e intuições providenciais nos momentos apropriados.

Há que se tomar um grande cuidado na interpretação de imagens durante as projeções, pois muitas vezes a própria mente produz formas mentais e processa inconscientemente várias coisas. Só com estudo e experiência se consegue identificar uma coisa da outra.
- Wagner Borges -

Fonte:ippb.org.br

Os Elementais


Os Elementais são os protetores da natureza e ajudam os homens e animais. Eles possuem a missão de estimular as forças do Universo, pois governam os 4 Elementos: Terra, Ar, Fogo e Água. O reino dos Elementais é responsável pela paisagem da Terra e por toda vida existente. Eles são conhecidos em todos os lugares do mundo, sob diferentes formas e nomes. Os egípcios os chamavam de Afrits; em alguns países da África eles são os Yawahu, em outros os Ghoddis; os persas chamavam-nos de Daevas; entre os povos da Ásia ele eram chamados de Phiyes; entre os gregos eles eram os Daemons e no Japão são conhecidos por Oni.
Geoffrey Hodson afirma, em diversos livros seus, publicados sobre os elementais, que durante a época em que as sementes plantadas estão germinando, os Espíritos da Natureza surgem de seu mundo e cuidam, com
todo carinho, da nova planta. Então eles cantam e dançam, imitando os seres humanos e, nessa época, os seres encantados podem
ser facilmente vistos.
Eles estão sempre trabalhando para que a natureza funcione mecanicamente e, quando isto ocorre, assumem seu aspecto real, aparecem como pontos luminosos ou pequenos focos de luzes coloridas pelo ar. Os Elementais podem assumir qualquer forma, num piscar de olhos, mas ao se fazerem visíveis, geralmente assumem as formas e padrões humanos de camponeses medievais, por causa da egrégora que se criou em torno deles. Na realidade, eles ficam felizes em assumir uma forma que já exista, assim como uma criança gosta de se fantasiar com um disfarce de um super herói. Eles podem carregar cinturões, bastões, grinaldas, ferramentas ou aparecerem de calça jeans e boné. Isso só vai depender da imaginação da pessoa que os visualiza.
Os povos da Europa costumavam fazer oferendas ao Elemental que protegia o lar. Algumas pessoas chegavam ao ponto de separar pratos e lugar na mesa para Eles na hora das refeições. Os Elementais protegem toda a fauna e flora da Terra, são inimigos dos agressores dos mares, rios e florestas. Para eles, nada na natureza é insignificante e tudo nela é insubstituível.
O Reino dos Elementais tem uma imensa quantidade de formas e tipos, mas são divididos genéricamente em 4 categorias:

TERRA: Gnomos
AR: Silfos
FOGO: Salamandras
ÁGUA: Ondinas
ELEMENTAIS DA TERRA.


Os Elementais da Terra são genéricamente chamados de Gnomos. São em geral muito pequenos, mas muito ativos e energéticos. Executam sempre seus trabalhos com muita graça e amor. Eles podem viver sob a Terra ou na aura de sua superfície. Ao contrário dos Gnomos que vivem na terra, com famílias e em comunidades, os Gnomos que moram na aura da Terra são quase sempre solitários. Embora possuam massa corpórea, não são vistos com frequência pelos humanos, pois preferem se esconder nos bosques e nos lugares escuros de nossa casa. Muitos deles ficam embaixo da terra, são esforçados e gostam muito de trabalhar. Dizem que dentro de cada cristal existe um Gnomo, que dá brilho e cor ao mesmo. Os Gnomos costumam fazer travessuras e se divertem com as peças que nos pregam. É muito comum eles jogarem jatos de energia sobre determinados objetos, com a finalidade de torná-los invisíveis aos olhos humanos. Tudo isso só para se divertirem, pois eles acham engraçado procurarmos objetos que, às vezes, estão ao nosso lado e não podemos ver.
A categoria dos Elementais da Terra é genéricamente chamada de Gnomos, mas eles possuem diferentes tipos de classificação, com diferentes nomes e funções. Nas florestas, temos as Hamadríades, de cabelos compridos e luminosos. Elas possuem uma coloração verde ou amarelo-esverdeado e trabalham diretamente nas árvores. As Hamadríades ou Dríades, como também são chamadas, são os espíritos que protegem as árvores. Vivem em bandos e possuem aspectos tipicamente femininos.Andam lentamente pelas florestas, na qual entram em determinadas árvores e reaparecem em outras. Cuidam delas com muito carinho e tornam-se amigas inseparáveis das pessoas que as plantam. Os povos da Idade Média acreditavam que eram as Hamadríades que se transformavam nos monstros que assustavam os lenhadores nas florestas.
Existem também os Duendes. Entre todos os Elementais eles são os mais conhecidos. Quase sempre aparecem com casacos marrom, botas verdes e pontudas, calças verdes com joelheiras marrons. Possuem olhos vivos e redondos. São muito comunicativos e, segundo alguns relatos de pessoas que entraram em contato com estes seres, eles falam muito rápido, possuem uma voz estridente, quase insuportável.
Os Elfos são considerados Elementais tanto do elemento terra, quanto do ar. Eles são considerados os espíritos crianças das florestas. São eles que cuidam das flores, dando cor e aroma às mesmas. Os povos antigos acreditavam que eles se reuniam em volta de fogueiras nas noites de Lua cheia, onde dançavam e cantavam até clarear.
odim.




INVOCAÇÃO DOS ELEMENTAIS
É preciso lembrar que, antes de mais nada, nós precisamos respeitar a energia da natureza. Faça uso somente para pedidos e obras grandes com dignidade, coração puro e sem sentimentos negativos como o egoísmo.
Salamandras: Invoque as salamandras com uma vela acesa, qualquer coisa que tenha chama. Invocar durante a luz do dia, de preferência às luzes do sol. Invocação às Salamandras traz mais força de vontade, vigor, entusiasmo e coragem.
Gnomos: Invoque os gnomos estando com os pés descalços. É importante estar descalço para entrar em contato com a terra. Invocação aos gnomos ajuda na aquisição de riquezas e bens materiais. Lembre-se não só de pedir essas riquezas para você mas para o mundo, para o próximo também senão eles podem vir completamente ao contrário para você.
Silfos: Antes de fazer o pedido, se inspire profundamente naquilo que você deseja e de preferência escolha um lugar calmo, sem nenhum tipo de interrupção. Invocação aos Silfos atua na condução de pensamentos em uma determinada pessoa, negócios e situação preocupantes.
Ondinas: Invoque as ondinas estando com os pés descalços e tenha junto com você uma vasilha com água cristalina. Invocação às Ondinas ajuda no amor e na intuição. É importante estar virado para o norte quando fizer sua invocação.

Quando for invocar os elementais da natureza, se concentre e invoque com muito respeito. Ao fazer a invocação, direcione ao pai dos elementais da natureza, Metatron. Enquanto faz a invocação, pronuncie em voz alta e vibrante.

- Invocação aos GNOMOS:
"Eu vos saúdo, Gnomos, que constituís a representação do elemento Terra, vós que constituís a base e fortaleza da terra, ajudai-me a transformar, a construir todas as estruturas materiais, assim como uma raiz fortifica a árvore frondosa.
Gnomos, possuidores dos segredos ocultos, fazei-me perfeito e nobre, digno do vosso auxílio.
Mestres da Terra, eu vos saúdo fraternalmente. Amém!"

- Invocação às ONDINAS:
"Eu vos saúdo, Ondinas, que consituís a representação do elemento água, conservai a pureza da minha alma, como o elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação fecunda, e dai-me sempre intuição de forma nobre e correta.
Mestres da água, eu vos saúdo fraternalmente. Amém!"

- Invocação aos SILFOS:
"Eu vos saúdo, Silfos, que constituís a representação do ar e dos ventos, portadores das mensagens para toda a terra, eu deposito em vós a minha imensa confiança, pois meus pensamentos são sempre positivos, voltados para o amor de todas as coisas existentes. Fazei de mim a imagem do esplendor da luz. Fazei deste pensamento meu milagre!
Mestres do ar, eu vos saúdo, fraternalmente. Amém!"

- Invocação às SALAMANDRAS:
"Eu vos saúdo, Salamandras, que constituís a representação do elemento fogo, peço que, com vosso trabalho, fornecei a mim poder para resolver tudo, de acordo com vossa vontade, alimentando meu fogo interno, aumentando minha chama trina do coração, e assim formar um novo universo.
Mestres do fogo, eu vos saúdo, fraternalmente. Amém!
Fonte:intervox.nce.ufrj.br




quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Mistérios:O Vale dos Reis

                           
                                                         
O Vale dos Reis, ou Wadi el-Muluk (وادي الملوك) em língua árabe, é um grande vale montanhoso no Egito
onde, por um período de aproximadamente 500 anos foram construídos tumbas para os Faraós e nobres importantes do Antigo Egito (entre a XVIII e a XX dinastias).
O Vale dos Reis localiza-se na margem ocidental do Nilo, oposto a Tebas (atualmente Luxor). Está separado em duas zonas, vale ocidental (West Valley) e vale oriental (East Valley), com os mais importantes túmulos no vale oriental.
Com as descobertas de 2005 e 2008, o Vale contém agora 67 tumbas e câmaras, variando em tamanho desde uma simples câmara aberta na rocha até um complexo com mais de 120 câmaras. As tumbas reais são normalmente decoradas com cenas da mitologia egípcia que testemunham as crenças e os rituais funerários dos períodos de sua construção. A maioria das tumbas foram violadas e saqueadas na antigüidade, mas algumas (como a KV62) permaneceram intactas até a sua descoberta dando idéia da opulência e do poder dos governantes de sua época.
A área tem sido o foco de explorações arqueológicas desde o final do século XVII, e suas tumbas e sarcófagos continuam a estimular pesquisas. Nos tempos modernos, o Vale se tornou famoso pela descoberta da tumba de Tutankhamon, com o seu rumor sobre a maldição do Faraó, que é um dos mais famosos sítios arqueológicos do mundo. Em 1979, esta tumba se tornou Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, juntamente com o resto da Necrópole Tebana.
Escavações, explorações, pesquisas e conservações ainda continuam a ser feitas no Vale, que é, atualmente, um centro de turismo com muitas de suas tumbas abertas ao público. Inscrições deixadas nas paredes de várias tumbas indicam, também, que o Vale dos Reis já era uma atração turística desde o Período Romano, em que o Egito fazia parte do Império Romano.
Fonte:Wikipédia
                                        

Chico Xavier e os Mensageiros da Luz:Emmanuel



Este é o nome de uma das mais luminosas entidades espirituais a figurar nos arraiais espiritistas. Quando citamos o nome de Emmanuel, nos lembramos sempre do espírito humilde, generoso, de personalidade cujas características demonstram uma evolução intelecto-moral equilibrada, onde outros espíritos deixam a desejar tanto num, quanto noutro aspecto.
A participação de Emmanuel no Espiritismo antecede o transplante do Consolador para plagas brasileiras, pois Chico Xavier disse certa feita que ele foi um dos espíritos que participou da equipe que preparou a codificação da Doutrina Espírita, onde podemos verificar a assertiva do médium na mensagem do Evangelho Segundo o Espiritismo intitulada "O Egoísmo", do capítulo XI, item 11, assinada por este espírito.
O primeiro contato de Emmanuel com Francisco Cândido Xavier se deu em 1931, numa reunião mediúnica em Pedro Leopoldo (MG), no Centro Espírita Luís Gonzaga quando o médium de apenas vinte anos de idade pode ver pela primeira vez o mentor espiritual que lhe acompanharia pelo resto da vida. No prefácio do Livro "Emmanuel", Chico relata:
"Eu psicografava, naquela época, as produções do primeiro livro mediúnico, Parnaso de Além Túmulo, recebido através de minhas humildes faculdades, e experimentava os sintomas de grave moléstia nos olhos. Via-lhe os traços fisionômicos de homem idoso, sentindo minha alma envolvida na suavidade de sua presença; mas o que mais me impressionava era que a generosa entidade se fazia visível para mim, dentro de reflexos luminosos que tinham a forma de uma cruz. Às minhas perguntas naturais, respondeu o bondoso guia: Descansa! Quando te sentires mais forte, pretendo colaborar igualmente na difusão da filosofia espiritualista. Tenho seguido sempre os teus passos e só hoje me vês, na tua existência de agora, mas os nossos espíritos se encontram unidos pelos laços mais santos da vida e, o sentimento afetivo que me impele para teu coração tem suas raízes na noite profunda dos séculos..."
A história de Emmanuel até onde conhecemos, começa na Roma longínqua dos césares, onde o espírito envergou o corpo do senador Públio Lentulus Cornelius, descendente de antiga família de senadores e cônsules da república romana. 

Em 7 de setembro de 1938, Emmanuel ditou a seguinte mensagem ao grupo de estudos espíritas de Pedro Leopoldo, através de Chico Xavier:
— "Algum dia, se Deus mo permitir, falar-vos-ei do orgulhoso patrício Públio Lentulus, a fim de algo aprenderdes nas dolorosas experiências de uma alma indiferente e ingrata.
Esperemos o tempo e a permissão de Jesus."
Semanas depois, Emmanuel cumpria a promessa de sua autobiografia com o início da produção mediúnica do romance "Há Dois Mil Anos".
O livro conta a história de um orgulhoso senador romano casado com uma patrícia chamada Lívia, tendo o casal uma filha de nome Flávia Lentúlia, que era portadora de lepra, e um menino chamado Marcus.
O autor espiritual descreve a figura do senador como um homem relativamente jovem, aparentando menos de trinta anos, não obstante o seu perfil orgulhoso e austero.
No decurso da história, quando o senador e a família viajavam para Jerusalém, acompanhados de pequena expedição militar, ocorreu um imprevisto. Uma minúscula pedra cortara o ar, alojando-se no palanquim do senador, ferindo levemente o rosto de sua esposa.
Grande alarme ocorreu na comitiva de servos e soldados, e um rapaz que se encontrava nas proximidades é capturado pelo lictor que comandava a expedição e apresentado ao senador como responsável pelo delito.
Públio manda açoitar severamente o rapaz sob o sol causticante da tarde, ante o olhar espantado e compungido dos escravos e centuriões presentes. O estalar do chicote no dorso seminu do moço – que gemia em soluços dolorosos -, só cessa quando a esposa pede súplice ao marido o fim do castigo. O senador ordena então a suspensão do castigo, mas condena o rapaz à trabalhos forçados nas galeras, que significavam a morte ou a escravidão para sempre.
Ao ouvir a sentença condenatória, o rapaz deita sobre Públio Lentulus um olhar de ódio e desprezo supremos e no âmago de sua alma nasce um sentimento de vingança e cólera. A viagem segue então seu curso normal e os viajores chegam a Jerusalém.
Três dias depois, um judeu humilde chamado André de Gioras o procura para uma entrevista, identificando-se como pai do rapaz preso, implorando-lhe clemência para o filho. Porém o senador recordando a necessidade de fazer sentir a autoridade de sua posição, se nega orgulhosamente a revogar sua deliberação.
André de Gioras ferido em sua emotividade de pai e em seu sentimento de homem jura vingança, estremecendo a alma inflexível e fria do senador.
Públio Lentulus e a família haviam se transferido para a Palestina visando a recuperação da filha que era portadora de uma doença na época considerada incurável, na esperança que o clima de Cafarnaum trouxesse melhoras à menina. Lívia implorou ao marido que procurasse o profeta de Nazaré na esperança de uma cura definitiva para a pequenina, visto o grande número de comentários do povo naquela época sobre as curas operadas por Jesus.
O senador aquiesce ao pedido da esposa, dizendo-lhe porém que iria à procura do messias, mas que não chegaria ao cúmulo de abordá-lo pessoalmente, descendo de sua dignidade social e política, mas que pretendia um encontro fortuito com Este, e que se sobreviesse alguma circunstância favorável, far-lhe-ia sentir o prazer que lhes causaria a sua visita, com o intento de reanimar a doente.
Quando as horas mais movimentadas do dia se escoaram e o crepúsculo começou a se fazer visível, o senador então se colocou no caminho que conduzia a uma antiga fonte da cidade que era motivo de atração para os forasteiros, na estrada que conduzia às margens do Tiberíades, onde Jesus era freqüentemente visto em suas pregações.
Depois de mais de uma hora de expectativa, dá-se então o encontro de Públio Lentulus com Jesus, que ele descreve como um homem ainda moço, cujo olhar transparecia profunda misericórdia, além de uma beleza suave e indefinível. Longos cabelos sedosos molduravam-lhe o semblante compassivo, cujo sorriso divino revelava ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiando de sua melancólica e majestosa figura, uma fascinação irresistível.
Jesus lhe aconselha que mude de caminho, exortando o homem de Estado superficial e orgulhoso, a ter fé e ser humilde, imitando o exemplo da esposa. Que os poderes do império eram bem fracos e todas as suas riquezas bem miseráveis...
Jesus ainda lhe fala das efemeridades das magnificências dos césares e das glórias terrenas, porquanto um dia todas as criaturas são chamadas aos tribunais da justiça de seu Pai, deixando as águias poderosas de existir, para se transformar num punhado de cinzas misérrimas e que apenas uma lei imutável prevalece ante as inquietações dos homens – a lei do amor, instituída por Deus, desde o princípio da criação...
No final do diálogo, Jesus diz-lhe:
— "Agora, volta ao lar, consciente das responsabilidades do teu destino...
"Se a fé instituiu na tua casa o que consideras a alegria com o restabelecimento de tua filha, não te esqueças que isso representa um agravo de deveres para o teu coração, diante de nosso Pai, Todo-Poderoso!..." 
Fonte:espirito.org.br

Radiestesia


Radiestesia é uma ciência muito antiga e se constitui na capacidade que algumas pessoas possuem de perceber e sentir, de detectar e qualificar com instrumentos, ou sem eles, as   energias geradas e irradiadas pelos seres, pelas coisas e pela Terra.


RADIESTESISTAS
 
Um radiestesista atua com sua sensibilidade para captar informações das energias da Terra e saber se estas são as maiores responsáveis pelas doenças, limitações e desarmonias. Todas as pessoas tem sensibilidade às irradiações das energias, podemos assim classifica-las:  
  • Algumas raras pessoas possuem um alto grau de sensibilidade para captar informações corretas das irradiações de energia, com ajuda ou não, de instrumentos: são os Radiestesistas natos.
     
  • Algumas pessoas com uma maior sensibilidade podem desenvolver a capacidade de perceber e captar as irradiações e as suas influências.
     
  • As outras pessoas mesmo sentindo bem estar ou mal estar provenientes das irradiações, não conseguem desenvolver a sensibilidade da percepção para formular diagnósticos destas energias. 
    Existem vários instrumentos que são sensíveis às radiações, muitos deles milenares:  

  • Os pêndulos, as varetas e as forquilhas.
     
  • E as versões atuais dos anteriores: o dual road e o aura meter.
     
Hoje em dia dispomos de avançados e precisos instrumentos de medição que detectam e quantificam estas irradiações, como contadores Geiger ou Kombi-test. Outros tão complexos, somente são acessíveis aos centros de pesquisa subvencionados por fundos internacionais.
 

 
RADIESTESISTAS AO LONGO DA HISTORIA
 
Existem ilustrações do Imperador chinês Yü que governou a China há 4.000 anos, usando uma forquilha para detectar água. No Egito existem
registros de radiestesistas há milhares de anos.
Moisés quando fez verter água da pedra, usou um bastão que se inclinou para baixo para indicar a presença de veio de água. (texto da Bíblia)
 
Livros e gravuras antigos sobre a Idade Media mostram os mineiros se utilizando das varinhas mágicas para descobrir a presença de veios de água e de jazidas de minérios.



 Radiestesia aplicada de outras maneiras

A Radiestesia é uma ciência que detecta todos os tipos de manifestações energéticas. É a maneira de detectar ou melhor descobrir objetos ocultos, doenças, alimentos e medicamentos adequados, e desgaste de energia no corpo humano, seja nos setores psíquicos ou físicos.

No Templo Ariston Bertino "o Esotérico" a Radiestesia é aplicada de três maneiras: 

Cone Azul:
É um aparelho com determinados pontos energéticos, que servem para mandar energias. Funções: Limpador de aura, desobssessivo, equilibrador energético, usado para perda de memória, labirintite, dor de cabeça, dificuldade de aprendizagem, neutralizador das irradiações nocivas do solo.

Pêndulo:
Serve de amplificador das radiações. As radiações penetram pela ponta do radial de uma das mãos no sistema nervoso simpático, vão ao cérebro e depois como resposta, atuam na mão do radiestesista, fazendo girar o pêndulo.

Pirâmides:
Acumulada de energias benéficas equilibrando o homem física e psiquicamente. A energia que emana da pirâmide possui a capacidade de agir sobre os elementos, promovendo a cura das doenças, atenuando as dores, equilibrando o sistema nervoso. No Templo, temos tanto a pirâmide para cama como pirâmide cadeira.

Anel Atlante
O anel atlante possui três retas, seis pontas e dois triângulos e atendem às exigências de alguma fórmula esotérica. Ele foi descoberto por Howard Carter quando encontrou a tumba de Tutakamon. No retorno aos seus países, os 41 cientistas que estiveram na expedição juntamente com Carter, tiveram mortes diversificadas, mas com algo em comum, apenas um deles sobreviveu, o que usou o anel (Howard Carter). Através de pesquisas realizadas sobre o anel, até na foto Kirlian, constatou que possui energias, sendo um milagre da física microvibratória, onde as ondas de forma são os agentes invisíveis que costituem hoje, aquilo que é a ciência do futuro: Radiônica, atuando como proteção, cura e intuição na pessoa de quem o usa.
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Top Aurameter
O Aurameter é um aparelho de metal, de precisão que projeta o psiquismo humano pela sua sensibilidade que em contato com a aura oscila impulsionado pelo fluxo energético. Para medir a aura, segure-o levemente pelo punho fazendo com que a ponta em primeira instância toque na pessoa para uma rápida conotação aurica e se afastará conforme seja sua extensão.
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Top Bastão Cristalo-Cromático
Desde a mais remota antiguidade, encontramos o uso de cajados ou bastões, aos quais eram atribuídos grandes poderes. O bastão é constituído de um tubo de cobre fechado numa extremidade tendo na outra, uma ponta de cristal de quatzo. Funciona como armazenador de partículas aubatômicas, ampliando, acumulando e emitindo energia, cabendo ao cristal de quartzo, através da ligação sintonia mental, o direcionamento e a emissão desta energia acumulada, em seu interior. Além disso, este bastão tem um ponto de inserção para lâminas coloridas, atuando também como função terapêutica de cada cor.
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Top Cone
É um aparelho com determinados pontos para mandar energia. Usado como limpador de aura, desobssessivo, equilibrador, perda de memória, labirinte, dor de cabeça, hemorróida, calmante, dores locais, dificuldade de parendizagem, energizar pessoas a distância (colocando foto) e é neutralizador das irradiações nocivas do Sol.
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Top Dual Rod
Dual Rod é um aparelho de radiestesia, com a finalidade de apontar o fluxo nos chakras, no ser humano, lugares ou objetos. É formado de duas varetas, onde o operador segura deixando-as fiquem paralelas e apontando sempre para a frente com os braços estendidos a um nível confortável, levo o aparelho na direção do objeto ou pessoa de modo que ao se aproximar do fluxo formando X. Se as varetas se afastarem, não apresenta o fluxo energético.
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Top Gerador Psicotrônico
Sua pirâmide geradora de energia acumula energia natural. Esta energia é então emitida dos ápices de cada uma das pirâmides. O material que receberá energia, precisa estar em contato ou muito perto dos ápices das pirâmides, em cima do seu gerador. Mantenha a placa compensadora, fornecida junto com o gerador, sobre os ápices, para objetos pequenos que receberõ energia. É de extrema importância que o gerador seja alinhado com uma de suas quatro faces laterais voltadas para o Norte.
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Top Pêndulo
É usado para fazer questionamentos de ordem particular e também para ajudar as pessoas em dificuldades diversas, e é muito importante para fazer tratamentos energêticos, como exemplo, a verificação e energização dos chakras.
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Existem nas lojas três tipos de material do pêndulo:Cristal - Metal - Madeira
com modelos diferentes: cônicas, pião, caneta, espiralado,
esférica, testemunho, entre outros.
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Top Pirâmide
A pirâmide é uma forma capaz de captar a energia cósmica que é inesgotável, gratuita, cuidadora e melhora a qualidade de alimentos e planetas. As medidas dessa pirâmide devem ser proporcionais às da pirâmide de Quéops. Isso foi comprovado pelo radiestesista franês Antonie Bovis, em 1930, no qual percebeu que havia pequenos animais mortos em perfeito estado de conservação, como se estivessem "mumificados".

Também é de fundamental importância, o material de que ela é feita:
Pirâmide de cristal:É utilizada para curas de doenças físicas, energizar água, no 3° olho (5 minutos apenas) para aumentar a clarividência.

Pirâmide de cobre:É utilizada para captar as energias negativas e transformá-las em positiva. Indicado para ambiente de trabalho. A nível de saúde, ajuda a restabelecer.

Pirâmide de alumínio:É indicada para exercícios de relaxionamento e meditação. E a depender da sua de cor, pode atuar terapêuticamente.

Pirâmide de latão:É indicada para aceitação de mudanças e adaptação a novas situações. Ajuda também a conservar alimentos e plantas ou afiar facas e lâminas.

Pirâmide de madeira:É recomendada principalmente na cura de problemas físicos (deixar 15 minutos no local).

Pirâmide de ferro:É recomendada para combater as fobias.

Fonte:esppacoalpha.com.br

domingo, 23 de janeiro de 2011

Mundo Antigo:Matchu Pitchu


Machu Picchu é a mais velha conhecida ruína inca, porém pouco se sabe de sua história. Nada é mencionado nas crônicas dos conquistadores espanhóis. Conta-se que a cidade foi poupada porque não sabiam de sua existência. Por isso ela durou ainda uns séculos mais.
O sítio foi descoberto pelo historiador americano Hiram Bringman em 24 de julho de 1911. O sítio diferia muito do que hoje conhecemos. Estava coberto pela floresta.
Machu Picchu foi também um grande centro de estudos, onde se ensinava Astronomia, Agronomia, Medicina e Arquitetura. Por isso, é considerada a primeira Universidade das Américas.
Muitos esqueletos foram encontrados, sendo 80% de mulheres. Uma recente teoria diz que era a cidade das mulheres escolhidas do Inca e que já estava vazia quando os espanhóis chegaram na região. Isto explica porque não foi mencionada pelos conquistadores.
Um dos modos mais conhecidos de se chegar à Machu Picchu é pela famosa Trilha Inca (na verdade um dos vários caminhos abertos pelos antigos povos da região), num percurso a pé de cerca de 50 km, passando por diversos sítios astro-arqueológicos, tais como Llactapata, Wayllabamba, Runkuraqay, Warmiwanusca, Sayacmarca, Phuyupatamarca e Winaywayna. Devido as chuvas e aos riscos do trajeto, o governo peruano limita o número de turistas na trilha, bem como seu funcionamento na temporada de chuvas.
No trajeto deste caminho, fica evidente a relação dos antigos Incas com a Astronomia, o estudo do céu.
Fonte:Wikitravel.org

sábado, 22 de janeiro de 2011

I-Ching


O I-Ching ou o livro da mutações, é um oráculo muito antigo, teve origem na sabedoria chinesa e surgiu antes da dinastia Chou (1150-249 a.C).
I-Ching significa Livro das Mutações e em nossas vidas encontramos infindáveis possibilidades de  mutações, caminhos diversos a serem seguidos, e uma variedade enorme de condições a serem enfrentadas.
Através do I Ching pode-se obter respostas à questões pessoais, profissionais, ou relativa a qualquer área da vida de uma pessoa; mas deve-se formular a pergunta com bastante força mental e precisão e objectividade para que se obtenha uma resposta correcta e objectiva.


A consulta do oráculo inicia-se com exata definição de uma questão e a manipulação dos objetos que darão a  resposta. Tradicionalmente a consulta oracular é feita com 50 varetas (originalmente de mil-folhas, uma planta sagrada), das quais uma é separada e as outras 49 manuseadas, seguindo seis vezes a mesma operação matemática, para a obtenção da resposta
Cada consulta oracular oferece uma resposta que é constituída por um hexagrama. Cada hexagrama é uma figura de seis linhas horizontais sobrepostas, inteiras ou quebradas. Existem 64 figuras diferentes passíveis de ser construídas com seis linhas e cada uma destas figuras tem o seu próprio nome e número, de 1 a 64.
Numa consulta oracular, o hexagrama começa a ser construído por baixo, ou seja, a mais baixa é a primeira linha e a mais alta é a sexta.
A interpretação do hexagrama e do significado das linhas mutáveis, eventualmente assinaladas, é o passo final da consulta oracular. Cada hexagrama e cada linha mutável tem os seus próprios textos no Livro das Mutações e é a leitura desses textos que permite conhecer a resposta à questão feita.
Como todo oráculo, exige a aproximação correcta: a meditação prévia, o ritual, e a formulação precisa da pergunta. O oráculo nunca falha, quem falha é o consulente: se a pergunta não foi clara e precisa, isto indica que a pessoa não tem clareza sobre o que deseja saber. O ritual tem a função psicológica de focar a atenção da pessoa na consulta.
Fonte:sobre.com.pt

As Fotos Kirlian


Segundo o que a história nos conta, teria sido Semyon Davidovitch Kirlian, em 1939, na cidade de Krasnodar, na ex-União Soviética, o primeiro homem a construir uma máquina de fotografia Kirlian no mundo.
Porém, na realidade, a primeira máquina de eletrofotografia foi construída no Brasil, por volta de 1912, pelo gaúcho e padre Landel de Moura. Quem for a Porto Alegre poderá visitar até mesmo o museu dedicado a esta pessoa.
O que ocorreu foi que, por ele ser um padre, subordinado à Igreja Católica, não podia divulgar suas descobertas, e a máquina de eletrofotografia, que ele inventou, não pode nem mesmo ser patenteada ou divulgada ao mundo.

Como a máquina que ele havia inventado fotografava e revelava algo que, para a Igreja não coadunava muito com a sua doutrina, os planos originais e a própria máquina criada pelo Pe. Landeu foram confiscados por ela e atualmente encontram-se em local “ignorado”. 

Uma máquina de fotografia Kirlian ou eletrofotografia possui a condição de captar impressões sutis do nosso corpo etérico. O corpo etérico seria o mapa energético do nosso corpo físico. Nele estariam presentes todos os orgãos e sistemas presentes no nosso corpo material, só que aqui de forma energética, assim como os canais de meridianos.
A máquina Kirlian é capaz de gerar uma voltagem extremamente alta (da ordem de alguns milhares), porém com uma amperagem baixa, causando com isso, à volta de qualquer corpo, o chamado efeito corona, que seria um halo luminoso visível de coloração azul esverdeado. Porém, quando este campo elétrico entra em contato com o campo eletromagnético do nosso corpo etérico, ele é alterado e consegue captar impressões sutis deste corpo, registrando cores e formas completamente diferentes das usualmente vistas no simples efeito corona, conhecido pelos técnicos em eletrônica.
Este tipo de fotografia é conhecida como fotografia da aura, ou do campo energético ou bioelétrico (o corpo etérico). Pela análise de uma fotografia Kirlian, é possível diagnosticar uma série de problemas, antes mesmo de que eles cheguem a se manifestar fisicamente.
Em nível da saúde, podem ser feitos diagnósticos de infecções, intoxicações, inflamações, processos degenerativos, prováveis distúrbios nos diversos órgãos e sistemas e até casos de câncer.
Para cada dedo analisa-se um meridiano correspondente, que possui terminação nele.
Quanto à análise da parte emocional e psicológica da pessoa, é possível diagnosticar casos de depressão, angústia, tristeza, raiva, ciúme, além de ser possível observar estados alterados de consciência, mediunidade ou paranor-malidade e energias intrusas.








O diagnóstico pode ser feito através da fotografia dos dedos das mãos, da mão toda ou da foto do corpo inteiro.
No caso do diagnóstico mais comum, que é feito através dos dedos, quando surge uma coloração verde dentro da polpa dos dedos, há indícios que aquela pessoa possui tendência a fobias ou à síndrome do pânico.
Fraturas de cor escura, também na polpa dos dedos, indicam câncer. Estados depressivos são vistos quando as linhas áuricas falham e surge uma abertura grande de um ou dos dois lados da foto. 

A paranormalidade de uma pessoa pode ser observada na forma de cor laranja distribuída por toda a polpa e aura do dedo ou na forma de pequenas meia luas nas extremidades superior e inferior dos dedos. 
Uma análise mais profunda, para um diagnóstico, é feita tirando fotos dos dez dedos das mãos. Porém uma única foto do dedo anular ou indicador, por exemplo, pode revelar muitas coisas, principalmente em nível emocional.
Atualmente na Rússia, assim como em Portugal, existem hospitais que trabalham com o diagnóstico Kirlian junto aos pacientes, e isso tem sido de grande valia para diagnosticar doenças e casos clínicos desconhecidos.
Observa-se uma grande melhora nas linhas da aura, inclusive seu fechamento quando aberta, à medida que se faz um tratamento e lentamente vai alcançando-se a cura. Este tratamento pode ser feito através do reequilíbrio alimentar, da fitoterapia, florais, homeopatia e mesmo através do Reiki ou da acupuntura.

Fonte:guardiaesdaluz.com.br











Krishna

KRISHNA, um dos avatares de Vishnu, é um dos mais famosos e fascinantes personagens da Mitologia Hindu. Eis a história de seu nascimento:
Há muito tempo viveu, em Mathura, um rei perverso e ambicioso chamado Kamsa. Ele saqueou e explorou seu reino como bem quis, e tudo que se via em seu governo era injustiça. Certo dia, ecoou uma profecia divina, vinda dos céus, que dizia: “Kamsa! Seu fim está próximo! O oitavo filho de Devaki, sua irmã, será o causador de sua morte”. Kamsa enfureceu-se com a predição, e aprisionou tanto sua irmã como o marido desta, Vasudeva. Assim, ele passou a matar todos os filhos que nasciam do casal. Mas, quando nasceu a oitava criança, à meia-noite, os céus rugiram e o deus Vishnu ordenou a Vasudeva que levasse a criança para o outro lado do rio Yamuna, onde ficava a vila de Gokul. Lá, ele trocaria a criança com a filha de Yasoda, que nascera no mesmo momento. Vasudeva acomodou a criança em uma cesta e, quando se dirigiu às portas da prisão, encontrou-as abertas, como por mágica. Chegando ao rio, viu que as águas se dividiam para ele, de modo que passou andando pelo próprio leito do rio. Ao chegar na vila, Vasudeva fez a troca com Yasoda, voltando logo depois para a prisão. Como o bebê chorava e gritava a toda altura, logo Kamsa acordou. Seguindo alegremente para as masmorras, o perverso rei tomou a criança, erguendo-a no ar. Mas, nesse mesmo instante, o bebê, que era a encarnação da própria Devi, começou a rir, dizendo: “Kamsa, teu verdadeiro inimigo ainda está vivo. O filho de Devaki está vivo e em seu devido tempo voltará para te matar”; e então, desapareceu. Kamsa estava muito enfurecido, e começou uma matança de todos os garotos recém-nascidos do reino. Implantou-se um estado de terror sem medidas.




Krishna levou uma vida alegre e cheia de aventuras amorosas em Gokul. Amou muitas gopis (pastoras, mulheres e filhas dos vaqueiros), e nenhuma delas resistia a seu charme quando ele tocava sua maviosa flauta. Entre todas as gopis, havia uma que era especial para Krishna, Rhada. São várias as histórias do amor entre Krishna e Rhada. Krishna também foi uma criança muito travessa, que constantemente aborrecia Yasoda, como é descrito nos dohas (poemas) de Mirabai, devoto de Krishna.
Krishna nasceu para eliminar tudo que traz o mal ao mundo. São inúmeras as histórias de sua bravura, mesmo quando criança. Muitas delas estão relacionadas com as tentativas de Kansa em matar Krishna, depois que o rei o descobrira vivendo em Gokul.
Quando Krishna tornou-se adulto, deixou a paradisíaca Gokul e sua idílicas aventuras com as Gopis, partindo em sua missão de matar Kamsa. Quando finalmente cumpriu a tarefa, instalou-se me Dwaraka, junto com seu irmão Balarama, e aprendeu as tradicionais artes da luta, incluindo o arco-e-flecha. Posteriormente, Krishna arbitrou a lendária batalha entre os Pandavas e os Kauravas, no Mahabharata. Durante a guerra houve o famoso episódio – conhecido por Bhagvad Gita – em que Krishna discursou para Arjuna em pleno campo de batalha.



       Fonte:templodoconhecimento.com
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