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domingo, 24 de fevereiro de 2013

O Ankh





Ankh, conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecida também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte. Hoje, é usada como símbolo pelos neopagãos.

A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.


Há muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da ressureição. 






A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida.

 Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização.

 Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia.









 A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos.

Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas. Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III.


 Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh (por sua semelhança com a cruz utilizada pelos cristãos) manteve-se como um de seus principais símbolos, chamado de Cruz Cóptica.
Fonte: Wikipedia


sábado, 23 de fevereiro de 2013

A Lenda do Tamba-Tajá





Na tribo Macuxi havia um índio forte e muito inteligente. Um dia ele se apaixonou por uma bela índia de sua aldeia. Casaram-se logo depois e viviam muito felizes, até que um dia a índia ficou gravemente doente e paralítica.

O índio Macuxi, para não se separar de sua amada, teceu uma tipóia e amarrou a índia à sua costa, levando-a para todos os lugares em que andava. 


Certo dia, porém, o índio sentiu que sua carga estava mais pesada que o normal e, qual não foi sua tristeza, quando desamarrou a tipóia e constatou que a sua esposa tão querida estava morta.

 






O índio foi à floresta e cavou um buraco à beira de um igarapé. Enterrou-se junto com a índia, pois para ele não havia mais razão para continuar vivendo. Algumas luas se passaram. 

Chegou a lua cheia e naquele mesmo local começou a brotar na terra uma graciosa planta, espécie totalmente diferente e desconhecida de todos os índios Macuxis. 

 





Era a TAMBA-TAJÁ, planta de folhas triangulares, de cor verde escura, trazendo em seu verso uma outra folha de tamanho reduzido, cujo formato se assemelha ao órgão genital feminino. A união das duas folhas simboliza o grande amor existente entre o casal da tribo Macuxi.

O caboclo da Amazônia costuma cultivar esta curiosa planta, atribuindo a ela poderes místicos. Se, por exemplo, em uma determinada casa a planta crescer viçosa com folhas exuberantes, trazendo no seu verso a folha menor, é sinal que existe muito amor naquela casa.

Mas se nas folhas grandes não existirem as pequeninas, não há amor naquele lar. Também se a planta apresentar mais de uma folhinha em seu verso, acredita-se então que existe infidelidade entre o casal. De qualquer modo, vale a pena cultivar em casa um pezinho de TAMBA-TAJÁ.

Fonte:portalamazonia.com.br

A pregação de Jesus



"O principal atrativo da pregação de Jesus era sua explicação sobre um Deus magnânimo,justo,afetuoso e quase humano,que amava seus filhos tanto quanto o faria o pai mais amoroso da terra.

O estilo de Jesus era simples,afetivo e convincente,extremamente comunicativo com aqueles que o ouviam;ele não tentava convencer o seu publico atraves de palavras complexas ou pelos recursos artificiais da eloquencia humana.

Explicava-lhes as premissas encantadoras de um mundo celestial e as possibilidades de todos serem felizes.



 


Suas palavras eram suaves,doces e recendiam o proprio perfume dos campos e o aroma das florinhas silvestres;suas formas e suas cores ficavamvivamente gravadas e nítidas nas mentes de seus ouvintes.

Em suas prédicas era quase um narrador de histórias,de um brilhante e insunuante colorido;um peregrino que se punha a contar as coisas mais delicadas e atrativas de paragens longínguas.

Os minutos e as horastranscorriam celeremente e aquela gente derramada pela encosta florida,recostada nas pedras e nos tufos de capim verdejante,ficava imóvel,sem um gesto,atenta a musicalidade da voz meiga e confortadora do Rabí da Galiléia!

Jesus não cansava o povo com longas perorações e palavreado obscuro,pesado ou sibilino;expunha sentenças curtas,historietas breves e principalmente as formosas parábolas,que tanto fascinavam o auditório.






Tudo o que ele mencionava aos encantados ouvintes,que lhe bebiam os ensinos num verdadeiro"suspense" era impregnado de imagens comuns e conhecidas da propria vida.

Nas suas narrações,vicejavam o mar,as montanhas,as aves,os rios,as flores,as nuvens,o campo e as arvores,gravando-se tudo na forma de imagens claras e objetivas que não exauriam o cerebro dos ouvintes mais incultos.

Nenhum profeta jamais pudera comover e apaixonar tanto o seu publico e seus adeptos;ninguem antes dele trouxera tantas esperanças aos homens entristecidos ,aos pobres desesperados,aos enfermos abandonados!"


Ramatís
Fonte:O Sublime Peregrino/Psicografado por Hercilio Maes/Ed. Freita Bastos

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A Vímana


 

A Vimana é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia. Referências a veículos voadores são comuns nos textos hindus antigos,que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimanas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimanas de várias formas e tamanhos:

  • Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas e puxadas por animais, geralmente cavalos (a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)
  • O "agnihotra-vimana", com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
  • O "gaja-vimana", com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
  • Outros tipos possuem denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis e outros.







Alguns ufólogos modernos atribuem às vimana evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado. Outras explicações são dadas pelas Teoria dos astronautas antigos. Há ainda aqueles que estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos

David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro "Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis"(Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citadas também em obras anteriores como "Lost Cities of China, Central Asia & India"(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).






Etimologia e uso

A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-mana = "separado — mensurado". O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:
  • Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
  • Templo.
  • O palácio de um deus.
  • Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vimana, é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.

 

 

 

 

Outros significados

 

  • Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vimana significa uma aeronave comum, real.
  • As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se "Vimanans".
  • O livro budista Vimānavatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra "vimana" com um significado diferente: "um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista".
  • Fonte:wikipédia

Os tres métodos da meditação





O Buddha ensinou 84.000 diferentes maneiras para domar e pacificar as emoções negativas, e no budismo há incontáveis métodos de meditação. Encontrei três técnicas de meditação que são particularmente eficazes no mundo moderno, e que todos podem usar e se beneficiar. São elas: "observar" a respiração, usar um objeto e recitar um mantra.



1. Observar a respiração

O primeiro método é muito antigo e o encontramos em todas as escolas do budismo. Trata-se de pousar sua atenção, leve e atentamente, na respiração. (...)

Assim, quando você for meditar, respire naturalmente, como sempre faz. Ponha sua atenção de leve na respiração. Quando põe o ar para fora, flua com sua expiração. Cada vez que expira, está soltando e se libertando da sua avidez.

 Imagine sua respiração se dissolvendo na vastidão da verdade, vastidão que tudo abrange. A cada vez que expira o ar e antes de inspirá-lo de novo, perceberá um intervalo natural, à medida que a avidez se dissolve.








Descanse nesse intervalo, nesse espaço aberto. E quando naturalmente inspirar, não se fixe no ar que entra, mas siga repousando sua mente no intervalo que se abriu ali.

Quando você está praticando, é importante não se deixar envolver em comentários mentais, em análises ou no falatório interno. Não tome os rápidos comentários de sua própria mente ("estou inspirando, e agora estou expirando") como sendo sua verdadeira atenção.

 O importante é a pura presença. (...)
Algumas pessoas, no entanto, não relaxam e não se sentem à vontade com a observação da respiração; acham isso quase claustrofóbico. Para elas a próxima técnica pode ser mais proveitosa.









2. Usando um objeto

Um segundo método que muita gente pode achar útil consiste em delicadamente descansar a mente num objeto. Você pode usar um objeto de beleza natural que lhe traga alguma inspiração especial, como uma flor ou alguma coisa de cristal.

 Mas algo que personifique a verdade, como uma imagem do Buddha, de Cristo ou particularmente do seu mestre, é mais poderoso. Seu mestre é seu elo vivo com a verdade; e devido à sua conexão pessoal com ele, só olhar seu rosto já liga você à inspiração e à verdade de sua própria natureza. (...)


3.Recitação de um mantra

Uma terceira técnica, muito usada no budismo tibetano (e também no sufismo, no cristianismo ortodoxo e no hinduísmo) é unir a mente com o som de um mantra. A definição de mantra é "aquilo que protege a mente". Aquilo que protege a mente da negatividade, ou que protege você de sua própria mente, chama-se mantra.

Quando você está nervoso, desorientado ou emocionalmente frágil, cantar ou recitar um mantra de forma inspirada pode mudar por completo o estado de sua mente, transformando sua energia e atmosfera. 

Como isso é possível? O mantra é a essência do som, a materialização da verdade na forma de som. Cada sílaba está imbuída de força espiritual, condensa uma verdade espiritual e vibra com a bênção da fala dos Buddhas. Diz-se também que a mente cavalga na energia sutil da respiração, o prana, que se move pelos canais sutis do corpo e os purifica.








 Assim, quando você canta um mantra, recarrega a sua respiração e energia com a energia desse mantra, trabalhando assim diretamente sobre sua mente e seu corpo sutil.

O mantra que recomendo aos meus estudantes é OM AH HUM VAJRA GURU PADMA SIDDHI HUM (ou como dizem os tibetanos: OM AH HUM BENZA GURU PEMA SIDDHI HUNG), que é o mantra de Padmasambhava, o mantra de todos os buddhas, mestres e seres realizados e por isso único em seu poder para a paz, a cura, a transformação e a proteção nesta época violenta e caótica.

 Recite-o com tranqüilidade, com profunda atenção, e deixe sua respiração, o mantra e sua consciência lentamente tornarem-se um. Ou cante-o de modo inspirado, e descanse no silêncio profundo que às vezes se segue à ele.
Fonte: nossacasa.net

O espiritualismo de Júlio Verne







Júlio Verne (08/02/1828-24/03/1905) nasceu em Nantes, França, e desencarnou em Amiens, França, tendo sido o criador do gênero literário da ficção científica.
Além disso, ele foi um verdadeiro visionário e profeta, pois em seus romances ele antecipou com precisão muita coisa que aconteceu depois de sua morte.

Na concepção espírita, consideramos que uma pessoa assim é portadora de faculdades mediúnicas do tipo profética. Nestes casos o Espírito pode mais amplamente vislumbrar a realidade, como alguém que esteja no alto de uma montanha e pode melhor ver a planície, prevendo os fatos que ocorrerão.

 Em todas as épocas da Humanidade são incontáveis os exemplos de pessoas que previram o futuro, e muito provável que cada um de nós tenha um exemplo a relatar, envolvendo algum familiar ou amigo. 






ALGUMAS DAS PROFECIAS NOS ROMANCES DE JÚLIO VERNE


1) No seu romance Da Terra à Lua, ele descreveu uma viagem a este satélite da Terra, prevendo um meio de transporte semelhante aos foguetes, antecipando em décadas estes fatos que se materializaram muito depois.

 No século XIX, uma viagem à Lua era considerada um absurdo e a verdade é que ainda hoje existem pessoas que duvidam que isto tenha acontecido. 

O Coronel Franklin Orgman escreveu ao neto de Júlio Verne comentando que de modo algum poderia haver coincidência no conteúdo das obras de seu avô com fatos reais que aconteceram com viagens espaciais americanas,destacando dados absolutamente idênticos nas obras de Júlio Verne com os que tinha acontecido com uma das missões espaciais: a nave pesava 9 mil kg, era de alumínio, tinha 3,65 de altura, decolou na Flórida e aquatizou no Pacífico !!!








2) no romance Paris do Século XX, ele descreveu a ditadura do dinheiro e da tecnologia na sociedade, prevendo a invenção do fax, de um trem que viajaria debaixo da Terra, antecipando o metro, o correio eletrônico, Internet, helicópteros, mísseis dirigidos, ar condicionado etc. 

 Seu editor, Jules Hetzel (1814-1886), que publicava também vários outros grandes escritores como Victor Hugo (1802-1885) e George Sand (1804-1876), não concordou com a publicação deste livro porque ele continha coisas muito absurdas e extraordinárias !!!

 O livro só foi publicado muito depois da morte de Júlio Verne, porque um neto seu encontrou os manuscritos que estavam guardados em sua casa, e constatou sua atualidade.


3) no romance Vinte Mil Léguas Submarinas, ele descreve um submarino que se assemelha ao submarino atômico, criado somente em 1955 pelos EUA;









4) Nos romances de Júlio Verne podemos constatar também que ele antecipou que as grandes cidades do futuro seriam iluminadas por luzes elétricas; há elementos sobre agricultura submarina; que a eletricidade poderia ser produzida por correntes marinhas; falou dos perigos do extermínio de baleias etc.

Enfim, ninguém poderá negar que Júlio Verne foi um médium extraordinário, e fica este registro da realidade mediúnica em todas as épocas e lugares.
 
WASHINGTON L. N. FERNANDES
washingtonfernandes@terra.com.br
São Paulo - SP (Brasil)
Fonte: oconsolador.com.br

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A Importancia das Flores






Qual será a função das flores neste imenso universo onde elas existem de forma tão abundante? Elas são encantadoras em suas mais diversas performances, minúsculas e singelas como as mais simples flores do campo, cheirosas e diferentes em sua enorme gama de cores, seja flores azuis, vermelhas, rosas, brancas ou qualquer outra.

Quem já recebeu um Buquê do Campo conhece a sua beleza, talvez não tão bem como as pessoas que convivem em ambientes naturais como casas de campo, etc. E o que dizer do belíssimo girassol?

 Ele é a exuberância em si mesmo, grande, amarelo, alto, imponente, um girassol é esforçado e se contorce todinho em busca da luz do sol nos mostrando que o caminho existe e sempre é possível ir a busca dele, mesmo sendo apenas uma flor amarela.








 Flores e Aromas da natureza têm o poder de nos remeter a muitas lembranças, por vezes são as brincadeiras de infância, o cheiro de bolo da avó, as flores enfeitando a mesa, ou quem sabe as flores lhe acendam a memória daquele namoro conturbado… Qual será a função das flores então? 

Bem, diante da natureza com seu perfeito equilíbrio elas são de uma importância que talvez não se imagine, as flores são responsáveis pelo processo de polinização, ou seja, seu pólen deve “viajar” pelo ar levando as sementes até outros solos férteis, pois é dessa forma que a natureza funciona e mantém tamanha diversidade ecológica. 








Algumas delas dependem da força dos ventos que as agitam para que possam nascer em outro lugar, outras dependem dos insetos, aqueles como a abelha, a borboleta, etc., que costumam passear pelos jardins mais floridos criando maravilhosos cenários de uma beleza impar.

Algumas espécies de flores podem ser tão Exóticas a ponto de florescerem uma vez em toda a sua vida, um espetáculo único que passa despercebida, mas que cumpre sua função mesmo assim. 

Assim são as flores, belas, singelas, exuberantes, únicas, despretensiosas, encantadoras, portadoras de desejos, mensagens, elas prestam homenagens, enviam noticias, etc.








 Qual é a função das flores? Na natureza elas são indispensáveis e fazem a sua parte ainda que ninguém as perceba, em nossas vidas, bem, isso vai depender de nosso desejo, de nossas intenções, etc., mas elas, as flores, não tenha duvidas de que elas irão cumprir a função que lhe dermos, irão enfeitar a vida das pessoas, tornarem seus dias mais belos, menos tristes, mais repletos de esperança e graça.

Se você deseja enviar Flores Plantadas elas poderão embelezar por mais tempo, e se for enviar um arranjo do tipo Buquê de Mini Rosas Vermelhas, elas vão perfumar o ambiente enquanto isso for possível com a mesma beleza de quando foram colhidas.

 Sempre busque respeitar a natureza da mesma forma como ela nos respeita, quando colhidas a função das flores é aquela que você lhe dá e quando em seu ambiente natural sua função é encantar, polinizar e perecer.

Fonte:flores.culturamix.com

Estrela íntima




Todas as formas de beneficência se revestem de grandeza singular, no entanto, aquela em que o amor se te exterioriza será sempre a mais alta. Quando irradias semelhante luz, notarás que fulgurações de alegria se te reluzem no íntimo, conquanto encerradas na felicidade interior que nem sempre consegues transferir. Pensas na dádiva de ti mesmo, tantas vezes esquecidas, com as quais te podes iluminar, ante as leis da vida.

Percebeste o caminho tortuoso em que determinado amigo terá situado os próprios pés…
Abençoa-o em silêncio e ora a favor dele sem agravar-lhe os problemas com censuras, observando que Deus zelará por ele nas experiências difíceis a que transitoriamente se afeiçoe.


Aquela pessoa querida não te correspondeu aos desejos, nessa ou naquela realização…
Abastem-te da cobrança afetiva, meditando nas dificuldades que lhe terão motivado a omissão, na certeza de que a Divina Providência lhe terá concedido encargos, dos quais, por enquanto, não deves compartilhar.






Certo companheiro escolheu um tipo de existência diverso daquele em que te pacificas.
Endereça-lhe vibração de apoio, auxiliando-o a realizar-se para o bem, nos setores de burilamento em que se veja, sem ampliar-lhe os empeços na convicção de que Deus conhece a melhor maneira de conduzi-lo.


Outra criatura de teu mundo pessoal haverá caído em erro…
Não lhe atrase o reajuste com o açoite da condenação, mas sim lhe envia o amparo que se te faça possível, compenetrando-te de que Deus saberá levantá-la.


Deixa que a compreensão te brilhe na alma por estrela íntima.
A Eterna Providência nos socorre e abençoa sem metro ou balança.
Tristeza e sofrimento que alegues, quase sempre se verificam em função dos outros. Entretanto não nos esqueçamos de que os outros e nós somos todos de Deus.

pelo Espírito Emmanuel – Do livro: Companheiro, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Orações Ciganas




Aprenda 3 orações ciganas para atrair prosperidade

Está precisando de dinheiro e prosperidade? Se a resposta for sim, saiba que no mundo espiritual, linhas ciganas são responsáveis por trazer fartura, riqueza, trabalho e negócios para seus protegidos. Entre os dias 24 e 25 de maio, comemora-se o poder de Santa Sara Kali, a padroeira dos ciganos. Por isso, se desejar sucesso profissional e financeiro, aprenda três orações desta cultura e dedique-as a quem desejar.


Oração para realizar seus objetivos materiais e profissionais

Salve a natureza!
Salve o círculo mágico azul que me envolve!
Eu sou feliz e rico, eu tenho o hoje e o amanhã!
Tenho o meu futuro pela frente!


A saúde tomou conta de meu corpo!
Obrigado, por tudo de bom que vós me destes e continuarás dando!
Porque eu posso, eu quero, eu mereço eu vou conseguir através da Lua Cigana e dos Mentores Ciganos, eu realizarei todos os meus sonhos, porque querer é poder, e eu posso!
Salve Santa Sara Kali!


Que sempre ilumine o meu caminho, afastando os inimigos da minha estrada, que os olhos deles não cheguem até os meus e que seus passos não cruzem o meu caminho.
Que eu realize meus objetivos materiais e profissionais.


Que meus negócios prosperem.
Que assim seja e assim se faça!





 

Oração para benção do dinheiro

SARA, Amada Mestra,
Abençoa meu dinheiro
Para que ele se multiplique
Assim como Jesus
Multiplicou os peixes.
Que cada moeda e nota
Seja mil em minhas mãos.
Obrigada, Amada Sara!
EU SOU o dinheiro que preciso!
EU SOU (3x) 








Oração de Santa Sara para prosperidade

Opcha, Opcha minha Santa Sara Kali, mãe de todos os clãs ciganos dessa terra ou do além túmulo.
Mãe de todos os ciganos e protetora das carruagens ciganas. Rezo invocando teu poder, minha poderosa Santa Sara Kali, para que abrande meu coração e tire as angústias que depositaram aos meus pés. Santa Sara me ajude!


Abra meus caminhos para a fé no teu poder milagroso.
Venceste o mal, todas as tempestades e caminhou nas estradas que Jesus Cristo andou.
Mãe dos mistérios ciganos que dá força a todos os ciganos no dom da magia, me fortaleça agora, sendo eu cigano ou não-cigano.


Bondosa Santa Sara, abranda os leões que rugem para me devorar.
Santa Sara, afugenta as almas perversas para que não possam me enxergar.
Ilumina minha tristeza para a felicidade chegar.
Rainha, atravessaste as águas dos rios e do mar e não afundaste e eu invoco teu poder para que eu não afunde no oceano da vida.


Santa Sara, sou pecador, triste, sofrido e amargurado.
Traga-me força e coragem, como dás ao Povo Cigano teus protegidos.
Mãe, Senhora e Rainha das festas ciganas.
Nada se pode fazer em uma tenda cigana sem primeiro invocar teu nome, e eu invoco pelo meu pedido, Santa Sara Kali.


Tocam os violinos, caem as moedas, dançam as ciganas de pés descalços em volta da fogueira, vem o cheiro forte dos perfumes ciganos, as palmas batendo, louvando o Povo de Santa Sara Kali.
Que o Povo Cigano me traga riquezas, paz, amor e vitórias.
Agora e sempre louvarei teu nome Santa Sara Kali e todo o Povo Cigano.
Opcha, Opcha Santa Sara Kali!


Franco Guizzetti
Fonte:vidaeestilo.terra.com.br

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Perséfones e Hades





Hades (Plutão), ao lado dos irmãos Zeus (Júpiter) e Poseidon (Netuno), travaram uma longa guerra de dez anos contra o pai Cronos (Saturno) e os Titãs. Após a vitória dos três irmãos, uma nova ordem e poder estabeleceu-se sobre o mundo e os deuses, na partilha dessa nova ordem, coube a Zeus o reino do céu e da terra, a Poseidon o mar, e a Hades as profundezas da terra, conhecidas por Érebo, Infernos ou Hades. Se Zeus reina do Olimpo, ao lado de mais 11 deuses, Hades é o senhor absoluto do reino dos mortos, o décimo terceiro deus.
Hades tem como súditos os mortos, mas o seu domínio é a extensão final de todos os vivos, daí ser respeitado e venerado por eles. 



Reina taciturno nos subterrâneos, sendo auxiliado pelas criaturas infernais, que ao seu lado, mantêm a ordem e as sentenças nos reinos das trevas. Hades traz um capacete mágico, feito pelos Ciclopes, que o torna invisível diante dos deuses e dos vivos. Esta capacidade é a raiz da origem do seu nome, Hades em grego significa invisível.
O mito de Hades não gerou muitas lendas diretas, mas às criaturas adjacentes ao seu mundo. 


A lenda mais conhecida é a do seu amor por Perséfone (Prosérpina), movido por uma violenta e arrebatadora paixão que o faz raptar a jovem e levá-la da Terra para o subterrâneo do seu reino. No Érebo, o deus dos mortos faz de Perséfone a sua esposa, dividindo com ela o trono. A lenda do rapto de Perséfone, uma das mais belas da mitologia, retrata a origem da primavera sobre a terra. É o amor no mundo dos mortos estendo-se às belezas terrestres.

  



No princípio da civilização gregas, a representação do mundo dos mortos não trazia qualquer conotação de prêmio ou castigo para os seres humanos que findavam, o Érebo era descrito como uma vasta planície no subterrâneo da terra, onde os mortos vagueavam como sombras, desprovidos de sentimentos como a dor, a alegria e sem a inteligência da alma. 

O mundo dos mortos representava a apatia total e eterna sobre a vida. À medida que a civilização helênica evoluiu, criando as cidades estados, a sua organização trouxe a disciplina, a justiça e a ordem, elementos essenciais para a sobrevivência da vida coletiva. Esta organização não evita a morte, e ela passa a ser refletida na ordem dos vivos, e na recompensa que se tem de ser justo.

 Um novo conceito dos Infernos surge, e ele é dividido em dois lados separados pelo rio Aqueronte. De um lado está o Tártaro, lugar da expiação dos maus, onde os injustos pagam as suas culpas; do outro lado os Campos Elísios, conhecidos também como a ilha dos Bem-Aventurados, lugar no mundo das trevas onde os que foram bons em vida usufruem, depois de mortos, as recompensas das suas ações.

 Se Zeus tem os deuses do Olimpo para governar sobre o céu e a terra, Poseidon tem as nereidas, as sereias, os tritões e outros seres marítimos para governar os mares e rios, também Hades tem as divindades infernais. Três juízes, Minos, Radamanto e Éaco, decidem em julgamento presidido pelo próprio Hades, de que lado dos Infernos habitará cada morto.

Caronte é o barqueiro que recebe os mortos quando chegam ao Érebo, cabe a ele, pelo pagamento de um óbolo, atravessar as almas pelo rio Aqueronte. O pagamento de Caronte é feito pela moeda que os parentes dos mortos punham na sua língua durante o funeral. Quem não levasse a moeda, os insepultos, ficariam vagando para sempre, às margens do rio, chorando.
O guardião dos portões do Hades é Cérbero, furioso cão negro de muitas cabeças, filho do monstro Tifão e de Equidina.







Tânatos (Morte) é o principal auxiliar de Hades. Tânatos é quem traz as almas, independente dos desígnios de Hades. A ele ninguém escapa. Tânatos é um deus grego, na mitologia romana a morte é uma deusa, Mors. Tânatos auxilia Hades, mas está ligado diretamente às vontades do Destino, deus de força superior aos próprios deuses. Quando o Destino marca a hora final de um ser vivo, Tânatos envia as Queres, divindades que se apoderam do mortal, golpeando-o e arrastando-o para o Érebo. 


Se o mortal era um assassino ou perjuro, cabe às Erínias ou Fúrias, três deusas negras, aladas, com cabeleiras de serpentes, ir buscá-lo no lugar da Queres.
Hades, apesar de todo o poder do seu reino, raramente interfere nos desígnios humanos ou dos deuses do Olimpo, a menos que por eles invocado, para que se cumpra a justiça da morte sobre a iniqüidade dos vivos. Hades quando invocado, abre o caminho para as maldições, findadas na tragédia da morte. Por ser um deus que vive debaixo da terra fértil, era visto como quem propiciava o desenvolver da semente plantada nos limites dos seus domínios, favorecendo a germinação e produtividade dessas. 


Esta veneração era feita principalmente pelos romanos, que identificaram Hades com Plutão, nome que significava “aquele que dá a abundância”. Para invocar Hades, eternamente invisível aos olhos humanos, os seus devotos batiam no chão com as mãos ou com varas.
Hades, ao lado de Perséfone e das divindades infernais, reina sob os mortos, não emergindo nunca ao reino dos vivos. Apesar do amor por Perséfone, é estéril, deste amor não nasce nenhum filho.


Hades sempre fora um deus soturno, solitário e recolhido em si. Nascera da união entre Cronos e Réia (Cibele). Cronos, deus do tempo e rei dos deuses, temendo à profecia de que um dos filhos o iria destronar e aprisionar, devorou-o tão logo nasceu.

 Mais tarde, Hades foi vomitado pelo pai, depois que o irmão Zeus dera ao deus do tempo, uma porção mágica para ingerir. Saído das entranhas de Cronos, Hades lutou ao lado dos irmãos contra o reinado do pai. Após a vitória, coube a ele, por seu jeito taciturno e solitário, reinar sobre os mortos.






 
Hades mostrava-se imune ao amor de qualquer deusa ou de qualquer mortal. Seu frio coração irritava Afrodite (Vênus), deusa do amor, que sempre fizera deuses e mortais sucumbirem à sua arte. Hades continuava com o coração intacto e frio. Corria solitário todas as partes do Érebo, que governava energicamente. 


Um dia, Hades ouviu as varas que os humanos batiam sobre a terra, invocando-o com o sacrifício de duas cabras negras. Ao sentir o sangue quente dos animais molhar o chão, Hades pôs sobre a cabeça o capacete que o deixava invisível, emergindo das entranhas mais profundas da terra, até a superfície do mundo dos vivos, aceitando assim, o sacrifício.
 
Raramente o senhor dos mortos vinha ao mundo dos vivos. Na terra os campos eram eternamente floridos e cobertos de frutos. Hades caminhava invisível, por onde passava, trazia um vento frio que soprava sobre os humanos, fazendo-os arrepiar e a invocar proteção aos deuses do Olimpo. 


Caminhando solitário, Hades avistou ao longe, no meio do bosque florido, a mais bela jovem que os seus olhos já tinham contemplado. Era Core. Com o coração a bater como nunca sentira dantes, o frio senhor dos mortos viu emergir de dentro dele um estranho e implacável calor. Invisível, aproximou-se de Core e das amigas. Carinhosamente soprou em seus ouvidos. Core sentiu aquele estranho sopro. Enquanto as amigas arrepiaram-se de temor, a jovem arrepiou-se acometida de uma ternura infinita. 

Core sorriu, de repente, o que fez com
que Hades se mostrasse visível aos seus olhos. A bela jovem viu surgir à frente o rosto daquele deus forte, olhar grave, de sorriso escorrido e gestos austeros. Apaixonado, Hades cobriu o cabelo de Core com as violetas que colhera no bosque. Revelou-lhe o amor e o desejo de fazê-la a sua esposa eterna. 
Core ouviu a declaração de Hades, mas nada respondeu, precisava consultar a mãe, a deusa Deméter (Ceres), e o pai, o poderoso Zeus.
Mas o imprevisto aconteceu, Deméter, deusa da agricultura e dos alimentos, sabia que o reino de Hades, o seu irmão, era nas profundezas da terra. Decidiu que não se iria separar da filha, proibindo que ela desposasse o senhor da escuridão.

Hades ficou inconsolável. Subiu ao Olimpo e pediu a ajuda do irmão Zeus. Estava perdidamente apaixonado por Core, já não conseguia viver sem ela. Zeus ouviu o irmão, como sabia da recusa de Deméter em deixar a filha partir para o Érebo, aconselhou a Hades que esperasse algum tempo, para convencer a deusa da agricultura a aceitar o casamento da filha.

 

Algum tempo se passou, mas Deméter não removeu a recusa. Proibiu definitivamente que Hades cortejasse a filha. Diante da dor causada pelos obstáculos impostos por Deméter, Hades não desistiu, fortaleceu ainda mais o amor que trazia dentro de si. Perdido de paixão, subiu à Terra, disposto a ter definitivamente, o amor da bela Core, mesmo sem a permissão de Deméter.

Hades foi encontrar Core a passear pelo vale de Ena, que trazia em sua paisagem a beleza da eterna primavera. A bela colhia os lírios e as violetas às margens do lago de água cristalina. De repente surgiu o mais belo dos narcisos à beira do lago, de uma cor tão reluzente que encantou Core.
 Como se hipnotizada pela flor, ela debruçou-se sobre o lago para pegá-lo. Foi quando a terra abriu-se em um imenso abismo de escuridão, dele emergindo um carro de ouro puxado por cavalos, conduzidos pelo próprio Hades. Num impulso rápido e certeiro, o senhor do Érebo arrebatou a frágil e bela Core. Assustada, a jovem lançou um grande grito que ecoou pelos campos, enquanto o carro de ouro a conduzia até o Tártaro.

Deméter ouviu o grito da filha. Correu em seu auxílio, mas quando chegou, viu a terra fechar-se e ela desaparecer nas profundezas do mundo dos mortos. Desesperada, a deusa procura pela filha. Ninguém no Olimpo sabe o que lhe aconteceu. Quem lhe alivia a falta de notícias é Hélios (Sol), que tudo vê, revelando à deusa que Hades tinha raptado Core. Zeus confirma o rapto.
 Revela à deusa que Core ao cruzar as fronteiras dos Infernos, tornara-se a esposa de Hades, e como rainha do Érebo, passou a chamar-se Perséfone (Prosérpina). Sem poder atravessar as fronteiras do Érebo em socorro da filha, indignada com Zeus e Hades, Deméter abandou o Olimpo, indo viver com os homens da terra. Abandonou os campos e as plantações, deixando de proteger as colheitas. A primavera eterna desapareceu da terra, levando-a ao inverno e à fome.

Zeus viu a fome assolar a humanidade. Interviu diante de Deméter, mas a deusa só voltaria a proteger a agricultura e aos campos se tivesse a filha de volta. À face da catástrofe que se abatia sobre o mundo, Zeus enviou Hermes (Mercúrio), ao reino de Hades, com a ordem de que ele devolvesse Perséfone à mãe, para evitar que a humanidade faminta, rebelasse-se contra o poder dos deuses.
 Hades não se contentou em perder a amada. Mas não poderia desobedecer a ordem de Zeus. Chamou Perséfone à sua presença. Olhou com paixão para a esposa. Diz a ela que deverá acompanhar Hermes até o mundo dos vivos, sendo devolvida à mãe. 
Triste, beija a face da amada. Em um último ardil, oferece-lhe uma saborosa romã como lembrança do seu amor. Perséfone come a fruta, sem saber da regra que estabelecia: quem comesse qualquer fruto no Tártaro a ele teria que retornar. Perséfone despediu-se do marido, regressando ao mundo dos vivos.
 
Deméter recebeu a filha com alegria. Os campos voltaram a florir. Ao abraçar a filha, a deusa lembrou-se de perguntar se ela havia comido alguma fruta no Tártaro, ao que a jovem respondeu afirmativamente, comera o bago de uma romã. A deusa desolou-se, sabia que a filha teria que voltar ao Tártaro todos os anos. Diante do ardil, ficou estabelecido por Zeus que Perséfone passaria uma parte do ano ao lado do marido, reinando no Érebo, outra parte ao lado da mãe, na terra e no Olimpo. 
Assim, durante o tempo que Perséfone despede-se da mãe e retoma o caminho do Érebo, a deusa recolhe-se à tristeza da sua saudade. Em conseqüência dessa tristeza, as árvores perdem as folhas e as flores, os campos ficam sem as plantas, o inverno invade a terra com o seu vento frio e cortante, deixando-a desolada e coberta pelo gelo. Quando Perséfone retorna aos braços da mãe, alegrando-lhe o coração, as folhas voltam verdes às arvores, as flores invadem os campos, trazendo a primavera novamente ao mundo.
Fonte:virtualiaomanifesto.blogspot.com.br
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