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sexta-feira, 29 de março de 2013

Linda Oração de Páscoa




Páscoa significa renascimento, renascer.

Desejo que neste dia, em que nós cristãos,
comemoramos o seu renascimento para a vida eterna,
possamos renascer também em nossos corações.


Que neste momento tão especial de reflexão
possamos lembrar daqueles que estão aflitos e sem esperanças.


Possamos fazer uma prece por aqueles que já não o fazem mais,
porque perderam a fé em um novo recomeçar,
pois esqueceram que a vida é um eterno ressurgir.


Não nos deixe esquecer
que mesmo nos momentos mais difíceis do nosso caminho,
tú estás conosco em nossos corações,
porque mesmo que já tenhamos esquecido de ti,
você jamais o faz.








Pois, padeceste o martírio da cruz em nome do Pai
e pela humanidade,
que muitas e muitas vezes esquece disso.
Esquecem de ti e do teu sacrificio.


Quando agridem seu irmão,
Quando ignoram aqueles que passam fome,
Quando ignoram os que sofrem a dor da perda e da separação,
Quando usam a força do poder para dominar e maltratar o próximo,
Quando não lembram que uma palavra de carinho, um sorriso,
um afago, um gesto podem fazer o mundo melhor.


Jesus...
Conceda-me a graça de ser menos egoísta,
e mais solidário para com aqueles que precisam.


Que jamais esqueça de ti e de que sempre estarás comigo
não importa quão difícil seja meu caminhar.
Obrigado Senhor,


Pelo muito que tenho e pelo pouco que possa vir a ter.
Por minha vida e por minha alma imortal.
Obrigado Senhor! Amém.


Fonte:Mensagens e Poemas
http://mensagensepoemas.uol.com.br/pascoa/linda-oracao-de-pascoa-2.html

O Gólgota,nos dias de hoje





Calvário (em aramaico Gólgota) é o nome dado à colina que na época de Cristo ficava fora da cidade de Jerusalém, onde Jesus foi crucificado. Calvaria em latim, Κρανιου Τοπος (Kraniou Topos) em grego e Gûlgaltâ em transliteração do aramaico. O termo significa “caveira”, referindo-se a uma colina ou platô que contém uma pilha de crânios ou a um acidente geográfico que se assemelha a um crânio.

O Calvário é mencionado em todos os quatro evangelhos, quando relatam a crucificação de Jesus:
Evangelho de Mateus 27:33
E eles chegaram a um lugar chamado Gólgota, que significa o Lugar da Caveira.
Evangelho de Marcos 15:22
E eles levaram-no ao lugar chamado Gólgota, que é traduzido por Lugar da Caveira.
Evangelho de Lucas 23:33
Então eles chegaram ao lugar chamado de Caveira.
Evangelho de João 19:17
E carregando ele mesmo a sua cruz, saiu para o assim chamado Lugar da Caveira, que em hebraico se diz Gólgota.
 
 
O Novo Testamento descreve o Calvário como perto de Jerusalém (João 19:20), e fora das muralhas da cidade (Epístola aos Hebreus 13:12). Isso está de acordo com a tradição judia, em que Jesus foi também enterrado perto do lugar de sua execução.

O imperador romano Constantino, o Grande construiu a Igreja do Santo Sepulcro sobre o que se pensava ser o sepulcro de Jesus em 326335, perto do lugar do Calvário. De acordo com a tradição cristã, o Sepulcro de Jesus e a Verdadeira Cruz foram descobertos pela imperatriz Helena de Constantinopla, mãe de Constantino, em 325.

 A igreja está hoje dentro das muralhas da Cidade Antiga de Jerusalém, após a expansão feita por Herodes Agripa em 41-44, mas o Santo Sepulcro estava provavelmente além das muralhas, na época dos eventos relacionados com a vida de Cristo.

Dentro da Igreja do Santo Sepulcro há uma elevação rochosa com cerca de 5m de altura, que se acredita ser o que resta visível do Calvário. A igreja é aceita como o Sepulcro de Jesus pela maioria dos historiadores e a pequena rocha dentro da igreja como o local exato do Monte Calvário, onde a cruz foi elevada para a crucificação de Jesus. 







Veja também: Relatos de testemunhas oculares sobre a localização do Calvário: O Peregrino de Bordéus (em 333), Eusébio (338), o bispo Cirilo (347), a peregrina Egéria (383), o bispo Euquério de Lyon (440), ‘’Breviarius de Hierosolyma’’ (530), em alemão.

Depois de passar uma temporada na Palestina em 1882-83, Charles George Gordon sugeriu uma localização diferente para o Calvário. O Jardim do Túmulo fica ao norte do Santo Sepulcro, localizado fora da atual Porta de Damasco, em um lugar certamente utilizado para enterros no período bizantino. O Jardim tinha uma penhasco com dois grandes buracos fundos, que o povo dizia serem os olhos da caveira.

O arqueólogo israelense Shimon Gibson, em sua obra "Os ùltimos Dias de Jesus", descarta totalmente a localização do Calvário como sendo o de Gordon por um motivo muito simples: o túmulo que lá se encontra, tradicionalmente conhecido como o "Túmulo do Jardim" remonta ao século VII a.C. e a Bíblia relata que o túmulo utilizado para sepultar Cristo tinha sido mandado escavar recentemente na rocha por José de Arimatéia. Assim, prevalece a crença do Calvário e Sepulcro tradicionais, cuja localização foi perpetuada pelos cristãos desde a destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. e mantida através dos séculos.

O nome Calvário refere-se freqüentemente a esculturas ou pinturas representando a cena da crucificação de Jesus, ou uma pequena capela incorporando uma pintura com a cena. Pode também ser utilizado para descrever construções mais importantes, em formato de monumento, especialmente colinas artificiais erguidas por devotos.

Igrejas em diversas denominações cristãs têm sido chamadas de Calvário. O termo é também algumas vezes dado a cemitérios, especialmente aqueles associados com a Igreja Católica.






[Wikipedia UK & France :

Em 23 de setembro de 2005, na Sorbonne (Universidade de Paris - École Pratique des Hautes Etudes) Nazénie Garibian de Vartavan defendeu sua tese de doutorado de que ela encontrou por vários argumentos (essencialmente teológicos e arqueológicos) que o local real Gólgota é precisamente localizado verticalmente acima do altar da Basílica de Constantino, agora enterrada, e longe do lugar onde a pedra do Gólgota está localizada. 

Teoria, desenvolvida com o marido, o renomado egiptólogo Christian Tutundjian de Vartavan, contra a qual o júri, embora composto de pessoas de prestígio acadêmico (Gentlemen Mahe, Thomson, Durant, Maraval, Mathews e Sodini), não poderia fazer qualquer reclamação contra a aceitação da teoria "como está".

 A tese foi publicada em 2008 como "Garibian de Vartavan, Nazenie 2008 A Nova Jerusalém e as igrejas cristãs da Armênia - Método para o estudo da igreja como o templo de Deus". Isis Pharia, London (ISBN 0 -9527827-7-4). 

Os planos publicados no livro indicam a localização do Gólgota, com uma precisão de menos de dois metros abaixo da passagem circular situada no local onde tradicionalmente a túnica manchada de sangue de Cristo teria sido encontrada e imediatamente antes da escada que conduz à "Capela de Santa Helena (a mãe do imperador Constantino), também conhecida como" Capela de São Vartan.
Fonte:wikipedia

A Miniaturização





Miniaturização do Perispírito

Ao nos referirmos a esse fenômeno, cumpre-nos lembrar que a nossa percepção de encarnados está adstrita à vida tridimensional do nosso Planeta. Nossos raciocínios também se limitam, salvo ocasionais laivos de percepção maior, às dimensões que podemos compreender.

O reencarnar significa acima de tudo, como fenômeno, mergulhar em nossa dimensão física. Estabelecendo um parâmetro referencial conhecido, dizemos que os espíritos em seu corpo espiritual possuem uma altura semelhante àquela atribuída ao homem encarnado, digamos: 1,70 m. Para não polemizar, vamos nos reportar aos espíritos materializados nas sessões ectoplasmáticas e observar que suas alturas são as esperadas para um ser humano.

No exemplo anteriormente citado a respeito da água, dizíamos que - em vapor, líquido ou em gelo - continua sendo molécula de água.


 



0 que ocorre nesses três estados físicos é uma maior ou menor concentração das moléculas, que não perdem a sua característica básica, isto é, continuam sendo água.

Sabemos que um espírito reencarnante terá que se fixar em um ovo, embrião e depois em um recém-nascido de aproximadamente cinquenta centímetros. Em termos relativos e de nossa percepção dimensional, diremos que ele em seu corpo espiritual de 170 cm terá de sofrer uma redução volumétrica.

 Seu perispírito passará por um processo de miniaturização, mas permanecendo com todas as suas características essenciais e registros das vidas passadas.

No singelo exemplo das moléculas de água em três estados físicos, temos a figuração da conservação de identidade, apesar do maior ou menor volume com que se apresenta a substância mencionada.

Como fonte bibliográfica, lembramos Missionários da Luz (Xavier, 1945) em que o autor espiritual que edita a obra ao médium Chico Xavier detalha o processo reencarnatório de Segismundo. Em E A vida Continua, André Luiz, no capítulo 16, faz também referência ao fenômeno da miniaturização.

 




O embrião, à medida que vai se desenvolvendo, multiplica o número de células e aumenta a área de fixação do corpo espiritual, o qual se prende às moléculas do corpo físico em formação. Ao concluir a gestação, teremos um recém-nato constituído de um grande número de células que comporão as malhas da rede que retém o corpo espiritual.

No processo de redução volumétrica ou miniaturização, as moléculas perispirituais se aproximam, reduzindo os espaços intermoleculares. A perda de atividade vibratória, e a redução da energia cinética, determinam a aproximação molecular, como do vapor d'água ao se esfriar, condensando-se em água líquida.

 A redução volumétrica acompanha-se de progressiva perda de consciência do espírito, variando o grau dessa perda de acordo com o nível evolutivo da entidade reencarnante. Há espíritos que mantêm sua consciência até adiantadas fases de gestação, enquanto outros a perdem logo no início do processo.

Existe um mecanismo de atração recíproca - de um lado o corpo espiritual e o espírito como polo penetrante ou positivo, do outro lado a matéria receptora como polo negativo. O polo positivo assim é denominado por ser o elemento diretor, embora influenciado pela matéria. O princípio espiritual automaticamente coordena, molda e domina completamente toda a cadeia de reações que se desenvolvem no processo reencarnatório.

Durante a miniaturização, parte das vibrações mais periféricas do espírito são absorvidas pelas zonas mais profundas, que passam a reter essas potencialidades energéticas.

 




O conjunto espiritual fica então reduzido ao tamanho do útero, e nas zonas mais periféricas do perispírito passa a sofrer também modificações durante todo o período da gravidez.
A Reencarnação, como fenômeno renovador, sempre se dará em posições mais avançadas que as anteriores, expressando o espírito a herança dos caracteres anteriormente adquiridos.

Nos espíritos que vivem ainda nos limites da animalidade, a redução do conjunto espiritual atinge o seu máximo, não se limitando, em espaço, ao tamanho do útero, e sim às dimensões microscópicas da célula-ovo. 

Esses espíritos, quando desencarnados, apresentam-se com uma postura fixa mental ou monoideísmo auto-hipnotizante de voltar à vida física. Sua idéia fixa neutraliza outras emoções, determinando a diminuição das energias espirituais até ao ponto das moléculas se condensarem em nível microscópico de um núcleo de célula-ovo.

A redução volumétrica do corpo espiritual tem um papel muito importante na facilitação das tarefas do espírito na nova encarnação. Além de propiciar a integração ao novo corpo biológico, determina a perda de consciência progressiva com a importante consequência do esclarecimento do passado.

Quando mencionamos o esquecimento ou perda da consciência do passado esse conceito tem sido confundido com o de perda das informações. Contudo, essas não se perdem, apenas são arquivadas e bloqueadas na sua expressão.

O esquecimento temporário é imprescindível à estabilização psicológica frente às situações cármicas de reencontro familiar e outras necessárias à evolução do espírito.
Assim, passam a conviver no mesmo lar espíritos afins e espíritos antagonistas buscando a aproximação, o perdão e o amor.

Ricardo Di BernardiFonte:http://www.acasadoespiritismo.com.br

segunda-feira, 25 de março de 2013

Lendas sobre a Lemúria



Lemúria, originalmente uma hipótese científica para explicar semelhanças geológicas entre a Índia e Madagascar, entrou para o repertório do ocultismo em 1877, com o livro Ísis sem Véu, de Helena Blavatsky. Na cosmologia ali esboçada, a Terra teria sido ocupada, até agora, por cinco "raças-raízes", às quais se sucederiam, no futuro, mais duas. Sua suposta fonte seria uma obra secreta chamada Estâncias de Dzyan, a cujos manuscritos, escritos em uma língua chamada senzar, só ela teve acesso. 

Lemúria, nesta concepção também chamada Shambali, teria sido ocupada pela terceira "raça-raiz", originalmente hermafrodita e ovípara, de quatro braços, mentalmente subdesenvolvida, que conviveu com os dinossauros. Segundo Blavatsky, quando surgiram os mamíferos, alguns lemurianos tiveram relações sexuais com esses animais, dando origem aos macacos.

Essa concepção de Lemúria foi desenvolvida por outros teósofos, principalmente W. Scott-Elliot, em Atlântida e Lemúria: continentes desaparecidos e Annie Besant e C. W. Leadbeater em
O Homem: donde e como veio e para onde vai?, ainda que sem o mesmo grau de detalhamento oferecido nas descrições de Atlântida e Shambhala.

 



Os lemurianos conviveram com dinossauros, plesiossauros, pterodáctilos e ictiossauros, entre florestas de coníferas, samambaias gigantes e palmeiras (sic), e a popularidade da obra teosófica nos EUA talvez explique, em parte, a popularidade da idéia errônea segundo a qual humanos pré-históricos conviveram com dinossauros, expressa não só em histórias cômicas como a de Brucutu e dos Flintstones, como também em filmes de aventura e fantasia, como O Despertar do Mundo (One Million B.C., de 1940), de Hal Roach Jr. e sua refilmagem de 1966, Mil Séculos antes de Cristo, (One Million Years B.C.), por Don Chaffey.

 




Embora os teósofos rejeitem a versão bíblica do Gênesis e seu pressuposto de que o mundo foi criado por volta de 4.004 a.C., sua escala de tempo - embora fosse compatível com hipóteses científicas do século XIX - está totalmente em desacordo com as da geologia atual.

Segundo Helena Blavatsky, os lemurianos teriam surgido há 18 milhões de anos e esse período corresponderia ao Triássico - que, na realidade, está compreendido entre 251 milhões e 199,6 milhões de anos.

 Segundo Annie Besant, os lemurianos assexuados teriam surgido há 36 milhões de anos, no Triássico para depois tornarem-se hermafroditas e a separação dos sexos teria se dado no Jurássico, há 18 milhões de anos. Na realidade, o Jurássico se deu entre 199,6 milhões e 145 milhões de anos.

 




Cada uma das "raças-raízes", inclusive a lemuriana, teria dado origem a sete "sub-raças", assim como as "raças" posteriores, a atlante e a "ariana". Entretanto, as "sub-raças" lemurianas não recebem nomes específicos e suas descrições por diferentes autores freqüentemente se contradizem.

Segundo Helena Blavatsky, os lemurianos pritivos eram os ciclopes da mitologia grega. Eram hermafroditas com dupla face, três olhos e quatro braços. Este último detalhe não foi retomado ou explicado por Scott-Elliot, Besant ou Leadbeater, que aparentemente interpretaram os dois braços extras como membros posteriores pouco diferenciados dos anteriores e dotados de "mãos", como nos macacos - que no século XIX eram cientificamente classificados como "quadrúmanos", justamente por essa característica.

 A dupla face indica um olho atrás da cabeça, que formava uma "face" de ciclope. Entretanto, Besant, mais tarde, disse que os primeiros lemurianos tinham um só olho no meio da face, sendo os outros dois ainda não funcionais.

Fonte: Fantastipédia.
Read more: http://contosassombrosos.blogspot.com/2012/10/lemuria-e-lemurianos.html#ixzz2OZYyukTg

Os Andes




A Cordilheira dos Andes (em língua quechua: Anti(s)) é uma vasta cadeia montanhosa formada por um sistema contínuo de montanhas ao longo da costa ocidental da América do Sul, sendo a formação geológica da mesma datada do período Terciário. A cordilheira possui aproximadamente 8000 km de extensão. É a maior cadeia de montanhas do mundo (em comprimento), e em seus trechos mais largos chega a 160 km do extremo leste ao oeste. Sua altitude média gira em torno de 4000 m e seu ponto culminante é o monte Aconcágua com 6962 m de altitude.

A Cordilheira dos Andes se estende desde a Venezuela até à Patagônia, atravessando todo o continente sul-americano, caracterizando a paisagem do Chile, Argentina, Peru, Bolívia, Equador e Colômbia, também conhecidos como países Andinos.

Nos territórios da Colômbia e da Venezuela a cordilheira se ramifica e se prolonga até quase alcançar o Mar do Caribe. Em sua parte meridional serve de longa fronteira natural entre Chile e Argentina. Na zona central, os Andes se alargam dando lugar a um planalto elevado conhecido como Altiplano, partilhado pelo Peru, Bolívia e Chile. A cordilheira volta a estreitar-se no norte do Peru e se alarga novamente na Colômbia para estreitar-se e dividir-se ao entrar na Venezuela




Formação

A cordilheira dos Andes surgiu em resultado de um choque ocorrido entre duas placas tectônicas. Há milhões de anos, a placa do Pacífico moveu-se em direção à placa sul-americana e, por ser mais pesada, penetrou por baixo, causando a elevação do terreno sobre essa zona de choque, dando origem às elevadas montanhas que hoje formam a cordilheira dos Andes
.
Durante anos os pesquisadores acreditaram que o surgimento da cordilheira dos Andes teria ocorrido de forma lenta e gradual. Entretanto, pesquisas recentes realizadas por geólogos norte-americanos reformularam esta teoria, indicando que a cadeia montanhosa que forma a Cordilheira dos Andes surgiu abruptamente





Zonas

Andes Setentrionais

Ao Sul da Colômbia, na fronteira com o Equador, os Andes constituem uma só cordilheira com picos vulcânicos de até 5000 m de altitude, mas para o norte se divide rapidamente em duas cordilheiras chamadas respectivamente Ocidental e Central, e da Central se desprende a Oriental
.
A Cordilheira Central está separada da Ocidental, uma distância média de 400 m, por uma falha geológica ocupada pelo rio Patía ao sul e pelo rio Cauca ao norte. A Cordilheira Oriental gradualmente se separa para o leste criando a bacia do rio mais importante da Colômbia, o rio Magdalena. Esta cordilheira se estende para o norte e penetra o território venezuelano de onde adquire o nome de Cordilheira de Mérida, cuja continuações naturais dão passo a formação Lara-Falcón e tem uma distante relação com a Cordilheira Central e a Cordilheira Oriental.







O braço ocidental, chamado Serranía del Perijá, se desprende desta para o norte formando a fronteira natural entre Colômbia e Venezuela, e gradualmente vai perdendo altitude, alcançando o Caribe em Punta Gallinas na península de La Guajira, no extremo norte da Colômbia. Em el Perijá se aproxima a Sierra Nevada de Santa Marta formando um vale rodeado pelo rio Cesar. A Sierra Nevada de Santa Marta é a estrutura montanhosa mais alta da Colômbia: 5775 m.

As três Cordilheiras possuem picos, principalmente, de formação vulcânica de mais de 4 km. A Cordilheira Central e a Oriental tem picos de mais de 5 km cobertos de neve permanentemente. Muitos destes vulcões são ativos e já causaram destruição e mortes no passado devido às explosões de gás e cinza, como também às avalanches de gelo e lodo. O ocidente do país está sujeito a uma maior atividade telúrica, o que demonstra a instabilidade de sua natureza geológica. Ao noroeste da Cordilheira Ocidental aparece um sistema montanhoso chamado Serranía del Baudó, que continua pelo Darién girando ao oeste para o Panamá.

As cidades mais importantes dos Andes Setentrionais são:

  

 

Andes Centrais

Os Andes Centrais se estendem desde o Nudo de Pasco até o Macizo de las Tres Cruces. A disposição dos cabos montanhosos é de dois cabos separados por um Altiplano. A altura máxima nesta região é o Nevado Sajama (6.542 m) e o Pissis (6.882 m). Se originam dois rios, o Titicaca e o Poopo. Os planaltos interiores são os pampas bolivianos, com clima árido quente, e o bioma predominante é desértico. A população se concentra mais no Altiplano e nas costas.
 Fonte:wikipedia

quinta-feira, 21 de março de 2013

A Terapia por Quelação



Terapia quelante é a administração de agentes quelantes para remover metais pesados ​​do corpo. 

Para as formas mais comuns de intoxicação por metais pesados, aqueles que envolvem o arsênico, chumbo ou mercúrio, o padrão de atendimento nos Estados Unidos determina o uso do ácido dimercaptosuccínico (DMSA). 

Outros agentes, como 2 (DMPS) e ácido alfa-lipóico (ALA), são usados ​​na medicina convencional e alternativo. "Quelação" é pronunciado "key-LAY-shun". 

Agentes quelantes foram introduzidos na medicina como um resultado do uso de gás venenoso na I Guerra Mundial A primeira amplamente utilizado quelante, o orgânico ditiol composto dimercaprol (também chamado britânica Anti-Lewisite ou BAL), foi usado como um antídoto para a baseada em arsênico gás venenoso, Lewisite.





Os átomos de enxofre de grupos mercaptan BAL de vínculo fortemente para o arsênico na Lewisite, formando um composto solúvel em água que entrou na corrente sanguínea, permitindo que ele seja removido do corpo pelos rins e fígado. BAL teve graves efeitos colaterais. 

Após a Segunda Guerra Mundial, um grande número de militares da Marinha sofria de intoxicação por chumbo, como resultado de seus trabalhos repintar o casco dos navios. A utilização médica de EDTA como agente quelante de chumbo foi introduzida. Ao contrário de BAL, é um aminoácido sintético e não contém mercaptans. Efeitos colaterais EDTA não foram considerados tão graves como BAL. 

Na década de 1960, BAL foi modificado em DMSA, uma ditiol relacionadas com muito menos efeitos colaterais. DMSA rapidamente substituídos tanto BAL e EDTA, se tornando o padrão dos EUA de cuidados para o tratamento de arsênico, chumbo, e intoxicação por mercúrio, que permanece até hoje.

Pesquisa na ex-União Soviética levou à introdução de DMPS, outro ditiol, como um agente quelante de mercúrio. Os soviéticos também introduziu ALA, que é transformado pelo corpo em dihydrolipoic ditiol ácido, um agente de mercúrio e arsênico quelante. DMPS tem o estatuto experimental no FDA dos EUA, enquanto ALA é um suplemento nutricional comum. 






 
Desde 1970, a terapia de quelação de ferro tem sido utilizado como uma alternativa à flebotomia regulares para tratar lojas excesso de ferro em pessoas com hemocromatose. 
 
Outros agentes foram descobertos. Todos eles função, fazendo várias ligações químicas com íons de metal, tornando-os muito menos quimicamente reativo. O complexo resultante é solúvel em água, permitindo-lhe entrar na corrente sanguínea e ser excretado inofensivamente. 

Cálcio dissódico EDTA quelação é aprovado pela Food and Drug Administration EUA (FDA) para tratamento de envenenamento por chumbo e toxicidade do metal pesado. 

Em 1998, os EUA Federal Trade Commission (FTC) perseguiu o Colégio Americano para o Avanço em Medicina (ACAM), uma organização que promove a "medicina complementar e alternativa e integrativa" sobre a sua publicidade de EDTA terapia de quelação, com alegações como "terapia quelante é um tratamento seguro, eficaz e relativamente barata para restaurar o fluxo sanguíneo em vítimas de aterosclerose sem cirurgia.

  " A FTC descobriu que "os estudos científicos não provam que a terapia quelante EDTA é um tratamento eficaz para a aterosclerose.", E que as declarações do ACAM eram falsas. Em 1999, a ACAM concordou em parar de deturpar a terapia de quelação como eficaz no tratamento de doenças cardíacas, evitando processos judiciais. 
Fonte:news-medical.net

As Sereias




A Sereia é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos). É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.

Filhas do rio Achelous e da musa Terpsícore, habitavam os rochedos entre a ilha de Capri e a costa da Itália. Eram tão lindas e cantavam com tanta doçura que atraíam os tripulantes dos navios que passavam por ali para os navios colidirem com os rochedos e afundarem.

Odisseu ( Ulisses ), personagem da Odisséia de Homero, conseguiu salvar-se porque colocou cera nos ouvidos dos seus marinheiros e amarrou-se ao mastro de seu navio, para poder ouvi-las sem correr o risco de atirar-se ao mar seguindo-as. 
 
Na Grécia Antiga, porém, os seres que atacaram Odisseu eram na verdade, retratados como sendo sereias, mulheres que ofenderam a deusa Afrodite e foram viver numa ilha isolada. Se assemelham às harpias, mas possuem penas negras, uma linda voz e uma beleza única.






As primeiras sereias

Os relatos mais conhecidos vem da antigüidade clássica, sendo o episódio mais famoso aquele na Odisséia, de Homero, onde Ulisses exausto depois de tantos anos tentando retornar à Ítaca, tem que atravessar a região onde ficavam as sereias. 

Graças aos conselhos da feiticeira Circe, Ulisses instrui sua tripulação para que o amarrem com força junto ao mastro de seu barco enquanto seus marinheiros deveriam fechar os ouvidos com cera. Dessa maneira Ulisses passa incólume e por fim volta para casa. 

Dessa experiência fica-lhe o sofrimento e o desespero vividos enquanto estava preso ao mastro, escutando e sentindo o canto e os encantos daquelas mulheres.

Outro episódio importante é o de Orfeu que embarca com a expedição dos Argonautas e no encontro com as sereias se põe a cantar de tal forma e com tal encanto que consegue superar o fascínio do Canto das Sereias.

Nessa passagem apenas um dos tripulantes, Butes, não resiste e se lança ao mar para uma morte certa, sendo no entanto salvo por Afrodite e alcançando assim um destino mais feliz.






Genealogia e Atributos

Apesar de haver variações, três são consideradas as sereias da antigüidade clássica: Leucotea (a deusa branca), Ligia ( a de voz clara) e Parténope (a virgem). A questão da paternidade das sereias não é muito questionada e em geral considera-se que Aqueloo, a mais antiga divindade fluvial do Ocidente, seria o pai das sereias.

 Já sua maternidade é bastante controvertida. Segundo uma das versões, Aqueloo tem um corno arrancado por Hércules na disputa por Dejanira. Das gotas do sangue derramado teriam nascido as sereias. 

Fato curioso este, pois esta narrativa se aproxima muito daquela que descreve o surgimento de outras figuras femininas importantes como Atená e Afrodite, cujos nascimentos também ocorrem sem intermediação materna.

 Em outras versões elas seriam filhas de Aqueloo e da Musa Melpômene, Estérope, ou Terpsícore.
Acompanhando o estudo de Meri Lao (Las Sirenas, 1985), encontramos referências sobre a morfogênese das sereias em três versões que expressam bem a ligação entre elas e o mundo feminino arcaico, nas seguintes passagens: a primeira conta que as sereias haviam se atrevido a competir em canto com as Musas, as quais lhes arrancam as penas sem piedade para utilizá-las como coroas.

 Em outra passagem Afrodite as teria castigado dando-lhes forma de pássaros devido à sua recusa em unir-se com mortais ou com divinos. Em outra versão as asas das sereias estão associadas ao mito de Deméter e sua filha Kore-Perséfone. Como ninfas do séquito de Kore, Deméter as teria transformado em aves como punição por não terem evitado o rapto de sua filha por Hades. 

Além disso, as sereias são frequentemente descritas como fiéis a Perséfone, intercedendo junto a ela em favor dos mortos através de cantos fúnebres. Nesse sentido podemos entendê-las como seres que conhecem e participam dos Mistérios e dos ritos sagrados de morte e renascimento.





Nesse percurso as sereias ganharam dois acessórios importantes que passaram a formar parte de sua representação simbólica: o espelho e o pente. Os pelos e os cabelos sempre estiveram associados à sexualidade e indicam atributos de natureza sexual. 

Cabeleiras hirsutas ou desgrenhadas são atributos de personagens tidos como indomáveis, loucos, lunáticos ou geniais e, assim como os pentes são utilizados para cardar a lã dos animais tornando-os mais atraentes, íntimos e convidativos, também são usados para "domesticar" os cabelos e domar a sensualidade animal.

Já o espelho nos fala da vaidade e da beleza, mas antes é instrumento que revela, ilude ou engana. Separa o virtual do real, e nos assombra mostrando mundos paralelos, infinitos, mágicos. O espelho é armadilha para aprisionar almas e sua ambigüidade é a mesma das sereias, que surgem no espelho d'água nos convidando a cruzar a fronteira entre dois mundos. 

Assim vemos que, onde quer que apareçam, Sereias, Iaras ou Iemanjás, carregam seus pentes e espelhos como parte dessa simbólica.

Quanto ao caráter, na tradição clássica as sereias são descritas como ameaçadoras e vorazes, mas também vamos encontrar sereias protetoras e maternais.

 Também são retratadas como prostitutas, foram identificadas com santas, e como divindades de importantes mitos de criação. Vejamos algumas destas ocorrências.

Seu lado ameaçador e voraz talvez seja um dos mais marcantes e presentes na mítica grega antiga, nas lendas medievais e no folclore latino americano. Na narração de Homero, a feiticeira Circe descreve as sereias "sentadas e rodeadas por montes de ossos de homens putrefatos cuja pele ia se engrouvinhando" (Homero, Odisseia, Canto XII). Na Idade Média essa voracidade aparece associada ao vício, ao pecado e às tentações. 

Já no folclore latino americano, por exemplo, existem algumas lendas argentinas que falam de uma sereia que em troca de riquezas exige do pobre pescador que lhe entregue seu filho homem.
 




Como figuras protetoras elas aparecerão bordadas em mortalhas de pescadores ingleses no séc. XVI e identificadas com santas, como no caso de uma sereia irlandesa do lago de Belfast. 

Batizaram-na com o nome de Murgen (nascida do mar) e a ela foram atribuídos muitos milagres, e parece que Congal, o santo irlandês, intercedendo perante as potências divinas, conseguiu fazer com que subisse ao céu. (Meri Lao, 1985, 85)

Como figuras maternais estão presentes em inúmeras catedrais e igrejas européias onde aparecem amamentando uma criança, esculpidas em capitéis, colunas, relevos e afrescos. Também no Brasil, no Convento de São Francisco (1779), em João Pessoa, existem seis sereias funerárias esculpidas nas bases das colunas da capela do Santíssimo Sacramento. (Cascudo, L.C., 1954, 576).

O canto é um dos elementos simbólicos mais expressivos associados às sereias. O canto puro representa uma força de atração direta que atinge algo que está para além das construções defensivas do ego, indo diretamente mobilizar, constelar poderosos aspectos inconsciente da personalidade.

Fonte:obrenaturalmentelindo.blogspot.com.br

Toda a beleza das flores se abrindo...


Flor de Lótus


O Monte Tabor





O Monte Tabor é uma montanha na Galiléia, na seção leste do vale de Jizreel, cerca 17 km a oeste do Mar da Galileia, como o topo à cota de 575 metros acima do nível do mar.






Muitos segundo a tradição, foi no topo deste monte que os relatos dos Evangelhos do Novo Testamento da Bíblia, citam ter ocorrido a transfiguração de Yeshua Hamashiach, (Jesus) sendo por isso considerado como um dos lugares santos para os cristãos na Terra Santa, ligado ao culto da Transfiguração, particularmente reverenciado pelas igrejas orientais, nomeadamente pela Igreja Ortodoxa Grega.




É também conhecido como "Har Tavor", "Itabyrium", "Jebel et-Tur" ou "Monte da Transfiguração".
Fonte:Wikipedia

sexta-feira, 15 de março de 2013

O Espiritismo Científico




Depois de Kardec, o Codificador, vultos notáveis do Espiritismo reafirmaram o caráter científico da Doutrina Espírita, expressando de modo positivo seu pensamento:





 
  • Gabriel Delanne, em O ESPIRITISMO PERANTE A CIÊNCIA -“O Espiritismo deixa de parte as teorias nebulosas, desprende-se dos dogmas e das superstições e vai apoiar-se nas base inabalável da observação científica”


  • Gabriel Delanne, em O FENÔMENO ESPÍRITA - “O Espiritismo é uma ciência cujo fim é a demonstração experimental da existência da alma e sua imortalidade, por meio de comunicações com aqueles aos quais impropriamente se têm chamado mortos”


  • A. Pinheiros Guedes, em CIÊNCIA ESPÍRITA - “A Ciência Psíquica visa um fim, estuda uma ordem de fatos, emprega métodos, processos e instrumentos exclusivamente seus: cria teorias, estatui princípios, estabelece leis, satisfaz assim e preenche todos os requisitos exigidos pelos foros científicos” 


  • Russel Wallace - “Os fenômenos espíritas estão tão bem comprovados, como os fatos de todas as outras ciências”


  • Gustavo Geley, em RESUMO DA DOUTRINA ESPÍRITA - ‘... esta é uma ciência positiva, baseada no estudo experimental dos fenômenos psíquicos e nos ensinamentos dos espíritos elevados
        








Há uma teoria espírita, documentada na prática mediúnica, acerca da sobrevivência do Espírito e de suas relações com o mundo corporal, material ou físico, mas ainda não comprovada pela Ciência. 

Naturalmente, não por culpa dos espíritas, que cooperariam com entusiasmo, se a Ciência se decidisse a pesquisar os fenômenos mediúnicos, atendendo às suas peculiaridades e empregando, nas pesquisas, os métodos apropriados.

A expressão “O Espiritismo será científico ou não subsistirá”, atribuída ao Codificador e citada por confrades, em seus escritos, não é encontrada em nenhuma obra de Allan Kardec.
Pedro Franco Barbosa
 

As Plantas no Feng Shui




Vasinhos espalhados pela casa fazem muito mais do que decorar o ambiente: eles protegem e atraem boas energias para toda a família. Saiba quais são as espécies que trazem benefícios ao seu lar:

Malva: sentidos

Se você está procurando uma planta para estimular o uso dos sentidos, a malva é uma ótima opção. “Ela é indicada para o quarto do casal, porque potencializa a feminilidade, desperta o amor e tem um aroma suave”, explica Susana Chaves Iannarelli, consultora de Feng Shui.

Encontre um local no quarto em que bata sol e regue a malva quatro vezes por semana, em pouca quantidade.

Alecrim: momentos felizes

“Essa planta purifica a casa e estimula a amizade e as relações afetivas. Por esse motivo, recomenda-se ser incorporada nas áreas de estar”, sugere Irene Carmo Pimenta, psicoterapeuta e terapeuta floral.

 Já a tradição do alecrim como ferramenta de purificação vem da Idade Média, período em que a planta era utilizada pelas mulheres acusadas de bruxaria. “Elas o queimavam para espantar entidades ruins. É uma planta que evoca bons momentos”, completa Susana.

Sempre que possível, coloque o alecrim em locais onde incida bastante sol. Na hora de regá-los, cuidado para não exagerar na quantidade de água .





 Lírio-da-paz: bons fluídos

O banheiro da casa é considerado como uma área problemática para o Feng Shui. Acredita-se que ele suga a energia vital dela, por isso, é importante manter sua porta fechada e lá utilizar plantas que crescem na vertical, como o lírio-da-paz. “Essa espécie promove a elevação espiritual, o que também cai bem em dormitórios”, explica Susana.

 “O lírio-da-paz requer luz, mas não muito sol. Regue três vezes por semana e o mantenha em um ambiente ventilado”, orienta Edson Edgar da Silva, da Esalflores.

Manjericão: abundância
Sorte e prosperidade são alguns dos atributos vinculados a essa erva, que deve ser plantada no escritório e no home office. “O manjericão desperta a mente e estimula a criatividade”,
descreve Irene.

O manjericão deve ser plantado em vasos pequenos ou médios. Regue sempre que a planta estiver seca, mas sem encharcá-la.







 Pimenteira: escudo protetor

Não se sabe ao certo como começou a tradição de utilizar a pimenteira para combater o mau-olhado, mas o fato é que essa planta é popularmente reconhecida como um amuleto contra sentimentos negativos. “Ela funciona como um escudo energético, devendo ser colocada próxima às entradas da casa para que as energias negativas não passem ao interior”, recomenda Irene.

 As pimenteiras precisam ser plantadas em vasos pequenos ou médios e pedem, no mínimo, 4 horas diárias de sol. “Regar sempre que a superfície da terra estiver seca, porém, sem encharcá-la”, orienta a paisagista Marta de Souza Leão, da Jardinaria.

Além de ser uma planta poderosa, a pimenteira proporciona cor e alegria à decoração da casa. Na foto, os vasos de chão foram substituídos por um jardim vertical.

Bambu da sorte: três em um

Segundo as tradições chinesas, o bambu da sorte está relacionado à trinca saúde, prosperidade e felicidade. Muitos dizem que o segredo está no seu caule, que pode ser reto ou retorcido manualmente até chegar ao formato de espiral.

O fato é que ele ativa energias, dá uma força à vida amorosa e ainda tem a capacidade de alavancar carreiras e negócios.

O bambu da sorte deve ser cultivado em vasos com água sob meia-sombra ou luz difusa”, recomenda Marta de Souza Leão.






Uma planta para cada guá
Fama:
 “A ráfia ajuda na expansão da área e possui ótima performance na remoção de poluentes do ambiente”, afirma Sandra Siciliano, consultora de Feng Shui.

Amigos: 
 invista nas ervas de proteção, como arruda, comigo-ninguém-pode e guiné. “Já plantas com flores brancas estimulam as parcerias”, destaca Susana.

Carreira: 
“Se coincidir com a porta de entrada, use o manjericão e o tomilho, que espantam pessoas invejosas”, descreve Sandra.

Sabedoria: 
use o bambu da sorte.

Família:
 “Coloque um filodendro vermelho, que transmuta energias negativas e é lindo”, justifica Sandra.

Prosperidade:
 pode ser dinheiro-em-penca e palmeira.

Relacionamento: 
árvore da felicidade. Evite espada-de-são-jorge e jiboia, que podem estimular brigas e desentendimentos.

 Texto Leonardo Valle | Produção Cristiane Alberto | Adaptação Ana Paula de Araujo

A Ambrósia




Ambrosia, na mitologia grega, era o manjar dos deuses do Olimpo, um doce com sabor surpreendente.









 Conta a história que, quando os deuses permitiam que algum mortal comesse a ambrosia, a pessoa logo sentia uma sensação de extrema felicidade.








 O nome, “Ambrósio”, segue a mesma linha, significa divino e imortal.

A palavra ambrosia vem do grego ambrosia, formada do alfa primitivo (α), e brotos: mortal. Diz-se do “manjar dos deuses do Olimpo, que dava e conservava a imortalidade”. Sobre este aspecto escreve Georges Hacquard, em seu belo “Dicionário de Mitologia Grega e Romana”: “Os manjares da imortalidade, reservados ao uso dos deuses, eram a ambrosia, alimento sólido "nove vezes mais doce do que o mel" e o néctar, deliciosa bebida exclusivamente apreciada em taças de ouro”.

Fonte:etmologista.com

quinta-feira, 14 de março de 2013

O Carma e o Darma





 
Sob o ponto de vista de quem atravessa um momento de sofrimento agudo em sua existência, nada pode ser mais inoportuno e desagradável do que alguém racionalizar ou tentar “explicar” as causas de sua dor com base em eventos passados nesta ou em alguma vida pregressa. 

A racionalização em momento inoportuno, longe de causar alívio, pode até mesmo aumentar o sofrimento e a revolta do sofredor, por ver alguém racionalizando friamente sobre seu sofrimento, em um momento em que desejaria receber conforto, empatia e calor humano. 

O Carma e o Darma (respectivamente, a causa e o propósito dos eventos) devem ser estudados sim, mas em situações prévias de estabilidade e de normalidade. Jamais devemos atormentar um sofredor com racionalizações e explicações em um momento de sofrimento intenso.
Mas não há dúvida de que esses temas são importantes e sua compreensão prévia pode auxiliar o sofredor na compreensão e na absorção de seu sofrimento. 



 







A maior contribuição do pensamento oriental ao Ocidente foi a noção de carma como um encadeamento de causas pretéritas formando o cenário e as condições de nossa vida presente. A palavra carma já está definitivamente incorporada ao vernáculo de todas as nações ocidentais, e mesmo as pessoas que não se identificam com a filosofia oriental ou com o movimento espírita sabem o que significa essa palavra e falam fluentemente sobre o carma, embora de forma muitas vezes simplista e distorcida.

 O pensamento comum supõe que um carma seja uma espécie de operação aritmética de soma e subtração, quando, na verdade, é uma função integral ultracomplexa em que um conjunto de causas interagem holograficamente para gerar um efeito. 

E há uma outra questão ainda mais complexa: O conceito de carma foi introduzido no Ocidente sem o conceito complementar e associado ao carma e que é o darma .
A única explicação para esse fato é que o darma constitui um conceito ainda mais complexo e sutil do que o próprio carma. A própria diversidade na tradução da palavra darma já é um indício dessa complexidade. 

Há muitas traduções, sem que nenhuma delas consiga transmitir em sua plenitude o significado original do sânscrito dharma : retidão, dever, religião, evolução, conduta correta, preceitos, moral, ensinamento etc. 




 



De fato, todas essas traduções são incompletas. Como princípio complementar ao carma, o darma pode ser compreendido como a linha de tendência que devemos seguir rumo à verdade, sendo essa linha de tendência resultante do alinhamento do nosso carma em uma determinada direção, que é o propósito e o rumo de nossa existência. O carma é composto por muitas linhas divergentes e conflitantes decorrentes das diversas ações harmônicas e desarmônicas que cometemos no passado. 
 

A linha de tendência resultante de todas essas múltiplas ações apontam numa determinada direção e assume um determinado propósito alinhado com a ordem divina do universo e de nossa vida em particular. Essa direção é o Darma

O darma é aquilo que os cristãos (particularmente os protestantes) costumam chamar de “O Plano de Deus para nossa vida”. Para atingirmos o nosso darma, temos de navegar nas “ondas” revoltas do carma, até que essas ondas estejam todas alinhadas e não exista mais diferença entre o carma e o darma. Quanto mais anulamos o nosso carma, mais tomamos consciência do nosso darma e mais alinhamos nossa vida com ele. 

Todavia, mesmo a pessoa que está vivendo uma fase de turbulência existencial e intenso sofrimento, está trabalhando simultaneamente seu darma, com a diferença de que está navegando uma onda periférica e prioritária, ilusoriamente afastada do curso normal de sua existência, o que não é verdade se virmos o fato no plano espiritual. 





 


É como um motorista numa estrada que se afasta da via principal para trocar um pneu ou reabastecer o seu veículo. Logo que essa operação for concluída, ele retorna à via principal. Naquele momento específico de sua viagem, a operação de troca dos pneus ou de reabastecimento foi mais importante do que seguir o curso normal da viagem. Para quem não conhece seus reais objetivos, o afastamento da estrada pode parecer uma insanidade. 

A grande dificuldade para se entender esse conceito é que, na vida real, nem mesmo o próprio viajante conhece os objetivos e os desvios de percurso. As coisas parecem simplesmente acontecer impulsionadas por uma força desconhecida. 

O conhecimento do carma e do darma facilita a compreensão desse processo, mesmo com o desconhecimento das forças causais e das linhas de tendência futura, que estão operando a cada instante, mudando o panorama de nossa vida e trazendo novas situações agradáveis ou desagradáveis. 

Está claro para todos que os eventos penosos que ocorrem em nossa vida constituem uma manifestação do carma, a colheita de causas passadas. A colheita dos frutos amargos, cujas sementes plantamos nesta ou em existências pretéritas. 







O que não está tão claro é que o sofrimento tem também um propósito dármico, tem o objetivo de eliminar o carma e de direcionar a alma para determinada direção, produzir maior sensibilidade e empatia.

 Só na escola do sofrimento é possível desenvolver empatia com os que sofrem dores semelhantes às nossas. Os seres dotados desse tipo de empatia, caso não estejam sofrendo na situação presente, já sofreram dores atrozes no passado, tendo, através disso, adquirido a empatia de forma permanente. 

Os grandes seres benfeitores da humanidade tem esse sentimento de empatia de forma permanente e em um grau extraordinariamente alto. Em função disso, sofrem intensamente todas as dores da humanidade.

 O sofrimento intenso e universalizado desses grandes seres é, todavia, neutralizado e equilibrado por uma sensação de êxtase advinda da percepção da unidade da vida e da percepção consciente de que o glorioso plano abrange todas essas distorções localizadas e particulares. 

Essa mescla de sentimentos e percepções faz com que os grandes avatares sintetizem o sofrimento e o êxtase em uma sensação unificada e fora da nossa compreensão, como se o sofrimento fosse o travo amargo de um vinho tinto saboroso. Diziam os antigos, com uma sabedoria que ultrapassa as próprias palavras: “O vinho é amargo, mas tem o sabor da vida”. 
Fonte:sociedadeteosofica.org.br

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