Segundo o que a história nos conta, teria sido Semyon Davidovitch Kirlian, em 1939, na cidade de Krasnodar, na ex-União Soviética, o primeiro homem a construir uma máquina de fotografia Kirlian no mundo.
Porém, na realidade, a primeira máquina de eletrofotografia foi construída no Brasil, por volta de 1912, pelo gaúcho e padre Landel de Moura. Quem for a Porto Alegre poderá visitar até mesmo o museu dedicado a esta pessoa.
O que ocorreu foi que, por ele ser um padre, subordinado à Igreja Católica, não podia divulgar suas descobertas, e a máquina de eletrofotografia, que ele inventou, não pode nem mesmo ser patenteada ou divulgada ao mundo.
Como a máquina que ele havia inventado fotografava e revelava algo que, para a Igreja não coadunava muito com a sua doutrina, os planos originais e a própria máquina criada pelo Pe. Landeu foram confiscados por ela e atualmente encontram-se em local “ignorado”.
Uma máquina de fotografia Kirlian ou eletrofotografia possui a condição de captar impressões sutis do nosso corpo etérico. O corpo etérico seria o mapa energético do nosso corpo físico. Nele estariam presentes todos os orgãos e sistemas presentes no nosso corpo material, só que aqui de forma energética, assim como os canais de meridianos.
A máquina Kirlian é capaz de gerar uma voltagem extremamente alta (da ordem de alguns milhares), porém com uma amperagem baixa, causando com isso, à volta de qualquer corpo, o chamado efeito corona, que seria um halo luminoso visível de coloração azul esverdeado. Porém, quando este campo elétrico entra em contato com o campo eletromagnético do nosso corpo etérico, ele é alterado e consegue captar impressões sutis deste corpo, registrando cores e formas completamente diferentes das usualmente vistas no simples efeito corona, conhecido pelos técnicos em eletrônica.
Este tipo de fotografia é conhecida como fotografia da aura, ou do campo energético ou bioelétrico (o corpo etérico). Pela análise de uma fotografia Kirlian, é possível diagnosticar uma série de problemas, antes mesmo de que eles cheguem a se manifestar fisicamente.
Em nível da saúde, podem ser feitos diagnósticos de infecções, intoxicações, inflamações, processos degenerativos, prováveis distúrbios nos diversos órgãos e sistemas e até casos de câncer.
Para cada dedo analisa-se um meridiano correspondente, que possui terminação nele.
Quanto à análise da parte emocional e psicológica da pessoa, é possível diagnosticar casos de depressão, angústia, tristeza, raiva, ciúme, além de ser possível observar estados alterados de consciência, mediunidade ou paranor-malidade e energias intrusas.
O diagnóstico pode ser feito através da fotografia dos dedos das mãos, da mão toda ou da foto do corpo inteiro.
No caso do diagnóstico mais comum, que é feito através dos dedos, quando surge uma coloração verde dentro da polpa dos dedos, há indícios que aquela pessoa possui tendência a fobias ou à síndrome do pânico.
Fraturas de cor escura, também na polpa dos dedos, indicam câncer. Estados depressivos são vistos quando as linhas áuricas falham e surge uma abertura grande de um ou dos dois lados da foto.
A paranormalidade de uma pessoa pode ser observada na forma de cor laranja distribuída por toda a polpa e aura do dedo ou na forma de pequenas meia luas nas extremidades superior e inferior dos dedos.
Uma análise mais profunda, para um diagnóstico, é feita tirando fotos dos dez dedos das mãos. Porém uma única foto do dedo anular ou indicador, por exemplo, pode revelar muitas coisas, principalmente em nível emocional.
Atualmente na Rússia, assim como em Portugal, existem hospitais que trabalham com o diagnóstico Kirlian junto aos pacientes, e isso tem sido de grande valia para diagnosticar doenças e casos clínicos desconhecidos.
Observa-se uma grande melhora nas linhas da aura, inclusive seu fechamento quando aberta, à medida que se faz um tratamento e lentamente vai alcançando-se a cura. Este tratamento pode ser feito através do reequilíbrio alimentar, da fitoterapia, florais, homeopatia e mesmo através do Reiki ou da acupuntura.
Fonte:guardiaesdaluz.com.br
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