Ecos de um passado muito distante
falam de um tempo em a Lua não existia. Lendas talvez ainda mais
antigas, quase delírios, falam de algo ainda mais
extraordinário: o ciclo das luas terrestres, capturadas de
tempos em tempos e que, invariavelmente, precipitam-se sobre o
mundo causando o fim das eras. Três luas já caíram e esta que
hoje ilumina o céu, um dia, também cairá.
Houve um tempo, há
100 milhões de anos ou mais, não existia lua nos céus noturnos
do planeta Terra. Nossos ancestrais recordam deste tempo, quando
uma civilização pré-Lunar viveu por gerações sem jamais conhecer
o disco de prata brilhando à noite.
A Lua é um dos grandes mistérios da Cosmogonia. Que idade tem a Lua? De onde ela surgiu? Há teorias tentam responder a estas questões. Alguns cientistas sugerem que a Lua é contemporânea da Terra; que ambas foram formadas na mesma época e constituídas do mesmo material.
A Lua é um dos grandes mistérios da Cosmogonia. Que idade tem a Lua? De onde ela surgiu? Há teorias tentam responder a estas questões. Alguns cientistas sugerem que a Lua é contemporânea da Terra; que ambas foram formadas na mesma época e constituídas do mesmo material.
Outra hipótese considera que Lua pode ter sido um planeta,
independente, que foi capturado pelo campo gravitacional da
Terra. Uma terceira teoria postula que a Lua foi, originalmente,
uma porção da própria Terra, quando a rotação terrena era muito
mais rápida e uma enorme porção de matéria se desprendeu de uma
região hoje situada no oceano Pacífico.
Existe ainda a teoria do impacto: um corpo celeste maior que Terra, impactando-se com esta, teria originado um terceiro corpo, um enorme fragmento que passou a orbitar a Terra. Esta idéia é bastante popular porém, tal como as teorias anteriores, tem problemas de física teórica. Se a Lua e a Terra fossem feitas do mesmo material, ambas deveriam ser constituídas das mesmas substâncias, mas isso não ocorre.
Análises feitas em amostras do solo lunar, obtidas por astronautas, a composição da Lua é completamente diferente da Terra. A Terra possui mais ferro além de outras diferenças químicas; além disso, estudos demonstram que a rotação acelerada não causaria o desprendimento de uma massa correspondente à massa lunar.
Se a Lua fosse
formada em outra parte da galáxia e entrou em nosso sistema
solar, poderia ter sido muito mais logicamente ter sido atraída
pelo sol, tornando-se mais um planeta do sistema. Por tudo isso,
a Lua é um grande enigma científico.
Os sábios da Grécia
Antiga e de Roma mencionam um tempo quando "a Lua não estava
próxima da Terra". Registros se referem a um povo conhecido como
Pelasgos (pelasgians), Proselene
[antes da Lua -
Selene] e Arcádios. Pertenceram a raças arcaicas que habitaram a
Terra "quando não havia Lua".
Aristóteles (384-322 a.C.) escreve que antes dos Helenos ocuparem a Arcádia, a região era habitada por um povo chamado "Pelasgos". Eles ...ocuparam aquela terra antes mesmo da lua estar nos céus sobre a Terra. O historiador grego Plutarco (46-127 d.C.) confirma a informação:"Existiram os Arcádios... os chamados povos pré-lunares.
Também o poeta romano Ovídio (43a.C.-17d.C.) se refere a
uma civilização pré-Lunar. Em seus escritos consta que os
Arcádios possuíram a terra antes do nascimento de Jove [Lua];
eram um povo mais velho que a Lua.
A TEORIA DAS QUATRO
LUAS
Hans Horbiger
(1860-1931), o "cientista cosmólogo" do nazismo,
engenheiro, escritor, ganhou notoriedade com sua
exótica Cosmogonia Glacial e a teoria das várias
luas.
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A estranha "teoria das
quatro luas da Terra" é uma das incríveis histórias
resgatadas pelos pesquisadores do realismo fantástico,
Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar do
Mágicos. A concepção das quatro luas é apresentada
como parte da cosmogonia de Horbiger, o "cientista
oficial" do nazismo. Segundo a teoria, a Lua atual não é
primeiro e único satélite da Terra; seria a quarta de
uma série de corpos celestes capturados, ciclicamente,
pela órbita terrestre.
A cada lua, corresponde uma
era geológica, marcada por um cataclismo mundial, sempre
provocado pela queda sucessiva das luas, ao longo de
milhões de anos. Sim, a queda, posto que cada uma
destas luas "caiu sobre a Terra" em virtude do movimento
natural orbital que não é meramente circular ou
elíptico, antes, é uma espiral, ou seja, um movimento
que tente estreitar a distância entre a Terra e o
satélite até que, finalmente, o satélite explode
formando um anel de destroços que são precipitados na
Terra. Horbiger afirmava:
O processo de
aproximação e queda destas luas foi sempre
geologicamente traumático, um lento e doloroso caos
ambiental, onde terremotos e maremotos são comuns,
engolindo enormes faixas de terra, extinguindo animais,
arrasando civilizações tão completamente que
praticamente nada resta como testemunho de um passado
tão rico e atribulado.
A Lua não passaria do
último satélite capturado pela Terra, o quarto. O
nosso globo, no decurso de sua história, já teria
capturado três... Teriam começado a girar em espiral
à volta da terra, aproximando-se, depois ter-se-iam
abatido sobre nós. A nossa lua também se precipitará
sobre a Terra... Toda a história do globo, a
evolução das espécies e toda a história humana
encontram a sua explicação nesta sucessão das luas
do nosso céu...
[A gravitação é
alterada... ] Ora, é a gravitação que dá aos seres o
seu tamanho. Eles só aumentam de tamanho em função
do peso que podem suportar. No momento em que o
satélite está próximo há portanto um período de
gigantismo... ]
BERGIER/PAUWELS, p 268 IN O Despertar dos mágicos
O processo de aproximação e
queda destas luas foi sempre geologicamente traumático,
um lento e doloroso caos ambiental, onde terremotos e
maremotos são comuns, engolindo enormes faixas de terra,
extinguindo animais, arrasando civilizações tão
completamente que praticamente nada resta como
testemunho de um passado tão rico e atribulado.
Pre-Lunar Civilizations IN UFO-AREA
publicado em 18/03/2007
publicado em 18/03/2007
Trad.& adaptação Lygia Cabus
Fonte: sofadasala.com
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