A China é tida como o país de origem do chá. Segundo a lenda,
o Imperador chinês Shen Nung, em 2.737 a.C. , fervia água para beber
quando algumas folhas de uma árvore próxima caíram na panela. Hoje,
porém, outros países se destacam como produtores de chá de qualidade.
Cada um possui uma característica específica.
Os melhores chás pretos do mundo são os indianos. Destaque para os produzidos na região de Assam, Darjeeling e Niligri. Já o Sri Lanka é conhecido por chás mais leves.
Ultimamente as plantações de cafés do país têm dado espaço para a produção de chá. A China, por sua vez, é um dos principais países produtores dos blends, ou seja, das misturas de chás.
Qualquer chá, entretanto, na Inglaterra será bebido com leite.
Sim, a prática é quase obrigatória entre os ingleses, e muito pouco difundida no país. “Ao adicionar o leite, os taninos do chá ligam-se imediatamente com as proteínas do leite, tornando a bebida menos adstringente” explica Mariane Foutoura. Só não é recomendado o leite para os chás verdes.
BENEFÍCIOS
A Camellia sinensis pode originar chás preto, verde ou oolong. São, na ordem, fermentados, não-fermentados e meio-fermentados. Normalmente são vendidos a granel, e não nos famosos saquinhos, que se tornaram sinônimo de chá. Os verdadeiros chás são vendidos em lojas especializadas. Inúmeras instalaram-se no Brasil nos últimos anos.
O saquinho foi uma invenção do início do século, feita por um comerciante de Nova Iorque, Thomas Sullivan. Era o jeito encontrado para o transporte de folhas de chá. Inicialmente eram feitos com seda.
Hoje são feitos de papel-filtro, inodoros e sem sabor. Metade dos chás vendidos nos Estados Unidos, por exemplo, vem saquinhos.
Além de ser um hábito social, o chá traz inúmeros benefícios.
Segundo Mariane, “o chá verde, por exemplo, reduz o risco de câncer de estômago, enquanto os chás preto reduzem o risco de problemas cardíacos e gastrite”. Os chás também ajudam a combater o envelhecimento das células e a controlar a pressão arterial.
Mas é preciso tomar cuidado, alertam os especialistas. Se a bebida for consumida próximo a refeições, a absorção de ferro do organismo irá diminuir. A cafeína pode provocar insônia, e o chá também possui um efeito diurético. Os velhos problemas que já conhecemos do café.
MISTURAS
A grande novidade agora são as misturas e os chás exóticos. O chinês gunpowder, por exemplo, é vendido em forma de bolinhas que explodem durante a infusão. Dentre os mais caros está o indiano Darjeeling, cultivado em altitudes superiores a 700 metros. Vale o mesmo que os grandes vinhos franceses. Deve-se desembolsar 110 reais para 50g do produto.
Os drinks, por sua vez, são mais desconhecidos, mas não deixam a desejar. Um whisky puro malte, por exemplo, combina com o O´Connors Cream, um chá preto com cacau. Outro drink interessante é o chá com champagne. O Waikiki Beach, um chá de frutas, é o mais recomendado. Após a infusão, entretanto, o chá deve ser resfriado.
Fonte: revistacafeicultura.com.br
Cada um possui uma característica específica.
Os melhores chás pretos do mundo são os indianos. Destaque para os produzidos na região de Assam, Darjeeling e Niligri. Já o Sri Lanka é conhecido por chás mais leves.
Ultimamente as plantações de cafés do país têm dado espaço para a produção de chá. A China, por sua vez, é um dos principais países produtores dos blends, ou seja, das misturas de chás.
Qualquer chá, entretanto, na Inglaterra será bebido com leite.
Sim, a prática é quase obrigatória entre os ingleses, e muito pouco difundida no país. “Ao adicionar o leite, os taninos do chá ligam-se imediatamente com as proteínas do leite, tornando a bebida menos adstringente” explica Mariane Foutoura. Só não é recomendado o leite para os chás verdes.
BENEFÍCIOS
A Camellia sinensis pode originar chás preto, verde ou oolong. São, na ordem, fermentados, não-fermentados e meio-fermentados. Normalmente são vendidos a granel, e não nos famosos saquinhos, que se tornaram sinônimo de chá. Os verdadeiros chás são vendidos em lojas especializadas. Inúmeras instalaram-se no Brasil nos últimos anos.
O saquinho foi uma invenção do início do século, feita por um comerciante de Nova Iorque, Thomas Sullivan. Era o jeito encontrado para o transporte de folhas de chá. Inicialmente eram feitos com seda.
Hoje são feitos de papel-filtro, inodoros e sem sabor. Metade dos chás vendidos nos Estados Unidos, por exemplo, vem saquinhos.
Além de ser um hábito social, o chá traz inúmeros benefícios.
Segundo Mariane, “o chá verde, por exemplo, reduz o risco de câncer de estômago, enquanto os chás preto reduzem o risco de problemas cardíacos e gastrite”. Os chás também ajudam a combater o envelhecimento das células e a controlar a pressão arterial.
Mas é preciso tomar cuidado, alertam os especialistas. Se a bebida for consumida próximo a refeições, a absorção de ferro do organismo irá diminuir. A cafeína pode provocar insônia, e o chá também possui um efeito diurético. Os velhos problemas que já conhecemos do café.
MISTURAS
A grande novidade agora são as misturas e os chás exóticos. O chinês gunpowder, por exemplo, é vendido em forma de bolinhas que explodem durante a infusão. Dentre os mais caros está o indiano Darjeeling, cultivado em altitudes superiores a 700 metros. Vale o mesmo que os grandes vinhos franceses. Deve-se desembolsar 110 reais para 50g do produto.
Os drinks, por sua vez, são mais desconhecidos, mas não deixam a desejar. Um whisky puro malte, por exemplo, combina com o O´Connors Cream, um chá preto com cacau. Outro drink interessante é o chá com champagne. O Waikiki Beach, um chá de frutas, é o mais recomendado. Após a infusão, entretanto, o chá deve ser resfriado.
Fonte: revistacafeicultura.com.br
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