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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Os Doze Nidanas





Os 12 nidanas, ou elos representam uma parte de um artifício pedagógico criado pelo Buda para que seus discípulos aprofundassem a compreensão de origem interdependente. Segundo a tradição, o Buda desenvolveu a iconografia representando os 12 nidanas como sendo o arco exterior de uma roda de três aros concêntricos, cada qual representando uma dimensão detalhada do ensinamento do Buda sobre Causa e Efeito. 
 
A roda é conhecida como a Roda da Vida. Contemplando o seu simbolismo, o praticante pode vir a compreender as causas e os resultados dos pensamentos, das motivações e das ações, renunciando às que conduzem ao sofrimento e se voltando para as que conduzem ao despertar.

No centro da roda giram três animais, cada um mordendo a cauda do precedente. Representam as três emoções tóxicas primárias a partir das quais surge o sofrimento: o galo representa a paixão; a cobra, a agressão, o porco a delusão. O segundo círculo está dividido em seis segmentos que mostram os estados mentais por que passam os seres, chamados os seis reinos.
 
 Vão desde os reinos gozosos da ignorância (e do orgulho NT) aos reinos da raiva e da guerra. Psicologicamente falando, estes reinos são padrões enrustidos de pensamento e emoções que experimentamos quando a mente é tomada de assalto por eles e se perpetuam por si mesmos. O círculo externo é uma representação em seqüência dos 12 nidanas, ou 12 elos interdependentes, considerados a chave para a compreensão do surgimento recorrente de causa e efeito no ciclo da existência.

Os 12 elos da cadeia operam em permanência e de forma interdependente durante qualquer experiência, mas é através do seu aspecto seqüencial que o praticante tem uma visão profunda do ciclo recorrente do "vir-a-ser" fenomênico que ilustram. Vamos descrever os 12 elos para mais adiante examinar a interdependência da sua natureza.
 
 
 
 

Ignorância (avidya)
 
O primeiro elo se chama avidya, ou ignorância, e se refere à ignorância primordial profundamente enrustida que conduz às nossas confusas percepções de mundo. Está representada por uma avó cega e trôpega, com um bastão na mão, descendo uma escarpa pedregosa. Está cega para os padrões recorrentes de comportamento, mas também para filhos e netos; contudo, trôpega, segue em frente. Sua cegueira não é necessariamente passiva, é a recusa obstinada de olhar para a dificuldade em ter de preservar a noção fixa num eu sólido e contínuo e o apego que tem à noção deste ego. Na visão búdica, este tipo de ignorância é o oposto da sabedoria.
 

Formações (samskara)
 
É a tendência da ignorância de se aglutinar em atividade e resultado, também bem enrustida em nós! Pode ser entendida como a velocidade dos padrões recorrentes. Está representada pelo oleiro na sua roda. O que se inicia como um bocado de barro (ignorância) está se fazendo e se refazendo constantemente sempre retomando formas. A inércia da roda do oleiro leva o barro a ser transformado em vaso, assim como as formações estão continuamente transformando nossa ignorância em forma.

Os elos 1 e 2 são fenômenos passados, que preparam a cena para a atividade dos demais nidanas. São os precursores dos nossos sofrimentos neuróticos e operam no pano de fundo do nosso entorno, além da nossa conscientização imediata.
 

Consciência (vijnana)
 
Este elo começa a mostrar a forma específica criada pela ignorância e pela velocidade. Está representado por um macaco ágil que sobe uma trepadeira para colher um fruto suculento. A consciência é o aspecto reflexivo da experiência que reconhece e cria o sentido de continuidade. Pode ser observada como a mente que se empenha numa exploração auto referente e que atarefada trata de reunir os componentes do que denominamos ego.
 

Nome e Forma (nama-rupa)
 
Confirmam a identidade pessoal com o acréscimo do nome e da forma. Iconograficamente falando, um barco com vários passageiros, conduzidos por um barqueiro. Os passageiros são emotivos e tagarelas, características da experiência humana transportada pela consciência. Associados à consciência completam o agregado que chamamos o indivíduo.


Seis Sentidos (sad-ayatana)
 
Os seis sentidos, representados por uma casa com seis janelas. Agora que os rudimentos da identidade individual estão presentes, são criados as avenidas de relacionamento com o "outro" na forma dos cinco sentidos, aos que se somará o skanda mental. O ego se debruça sobre o seu mundo através da percepção numa tentativa de confirmar a sua existência. Neste ponto a percepção ainda não está agindo; mas os tentáculos já se estendem para estabelecer a relação. O próximo elo confirma o estabelecimento da percepção.
 
 



Contacto (sparsa)
 
O "outro" inclui qualquer fenômeno experimentado e conhecido em perpetuidade. O contacto é ilustrado por um casal que se abraça. Aqui as faculdades sensoriais e a mente estabelecem contacto com os objetos e dá início à relação.
 

Sensação (vedana)
 
Assinala a resposta da relação que ficou estabelecida. Aqui a experiência do prazer ou da dor surge como uma centelha inicial. Representada como uma seta atingindo o olho, vemos como é forte o sentimento básico de qualquer sensação. Sentimos tão intensamente todos os aspectos da nossa relação com o mundo que tanto a confirmação quanto a falta de confirmação nos afeta. Esta intensidade nos faz bater em retirada e retomamos os nossos padrões recorrentes e dando azo ao surgimento de situações dolorosas.

Segundo o Buda, dos elos 3 a 7 representam a solidificação do ego e suas tentativas de estabelecer novos territórios. Acontecem de forma tão rápida e interdependente que se torna difícil observar suas funções isoladas e, juntas, constroem o cenário para a etapa seguinte dos elos.

Desejo (trsna)
 
Representado como um gordo se empanturrando com um refresco de leite e mel. Demonstra descaso, a tendência de agir sob o efeito das sensações expostas no elo precedente mesmo se a ação é, em última análise, destrutiva. Do ponto de vista budista, é considerado destrutivo reagir por impulso às nossas exigências autocentradas. Apesar disto, devoramos o refresco o que faz lembrar os hábitos da avó do primeiro elo.

Apego (upadana)
 
Expande a impulsividade do elo número oito numa forte emoção, e trata de um estado de desejo intensificado. Aqui o homem sobe a árvore carregada de fruta, come com voracidade e ainda colhe mais frutos para levar. O refresco foi apenas um tira gosto. A emoção atingiu o seu ponto alto e a indulgência é plena e visível. O apego não é apenas sensual, também é intelectual e estético; está enraizado no egocentrismo.

Existência (bhava)
 
Uma impulsividade crescente nos transporta para o nidana da existência. Aqui a emoção se expressa em ação, fazendo com que nossa tendência para a cegueira seja convertida em forma. Está representada como uma mulher grávida prestes a dar a luz, expressão do carma plenamente amaduro, conseqüência concreta e inevitável do desejo e do apego que, reforçando nossas tendências pretéritas, leva à fixação do ego e a perpetuação da dor.

11 e 12. Nascimento, Velhice e Morte (jati jaramarana)

Os dois últimos nidanas resumem toda e dolorosa existência autocentrada. Onze, o nascimento está representado por uma mulher dando à luz e doze, velhice e morte. Nossas emoções e atividades presentes criam novas situações que amadurecem, reproduzem e morrem. A morte provoca grande incerteza e pânico diante da possibilidade de se perder o sentido de solidez que temos da existência. Este processo se refere ao ponto mais elevado e à morte de um estado emocional específico, como a luxúria, a cobiça e a raiva; o sentimento que nos proporciona uma relação pessoal ou a sustentação que nos proporciona qualquer meio de vida; a morte temporária de qualquer processo mental; etc. Qualquer que seja a magnitude da experiência, um certo nível de pânico e de medo caracteriza a nossa relação com estas mortes e a morte.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O Mensageiro dos Ventos

 

O “mensageiro dos ventos” é usado para melhorar a energia do local por meio do vento.
O ar é uma força vital e, quando ele entra e sai dos tubos, espalha as boas vibrações.

É ideal para ser colocado tanto em ambientes de descanso, como de trabalho e estudo.
Com a função de espalhar e separar as energias de ambientes diferentes, é ideal para ser colocado na entrada do lar, em alguma varanda ou sacada.




 Quando bate um vento, o sino consegue filtrar do ambiente todas as energias negativas e mau-olhado, deixando passar tudo o que é positivo. Também o som gerado pelos tubos interage com a nossa energia pessoal e ajuda a acalmar o espírito.

Tudo tem relação com a renovação de energia: a forma, o material e o som produzido.



Os sinos menores, de cinco tubos, são ótimos para equilibrar a energia do ambiente. Os maiores, de seis a nove tubos, são ideais para potencializar a energia vital. Quem quiser ativar a mente e a criatividade deve procurar um mensageiro dos ventos de metal.

Pode-se encontrar também de pedras, onde além da renovação de energia pelo som e o vento, obtem-se ainda a emanação de energia das pedras, em especial as ágatas, que trazem para o ambiente alegria e bem estar. 


Fonte: djovia.com

Sons do Silêncio

A Stiperterapia




Novo recurso terapeutico utilizado em diversas terapias - Stiper

Stiper é uma pequena pastilha flexível impregnada com cristais de silício (SiO²), produzido com 100% (quartzo) = cristal de rocha natural, para uso sobre a pele em pontos específicos. 
Tem função equilibradora e moduladora da energia do organismo agindo de forma sedativa imediata e tonificadora.
 
Assim sendo, tem a mesma finalidade/destinação/objetivo das agulhas da acupuntura, com a vantagem de não ser um método invasivo, muito mais confortável e com um tempo de benefício terapêutico de estimulação permanente e duradouro.

 
 





O Stiper é recomendado para todas as pessoas, idosos ou bebês/crianças que têm a pele mais sensível, ou, para pacientes que não desejam ou não podem se submeter à acupuntura.
 
É também muito indicado em dores crônicas, bem como em afecções ortopédicas, reumatológicas, neurológicas e em pacientes que estão se submetendo à fisioterapia, pois ele acelera a recuperação e otimiza o tratamento fisioterapêutico.


O profissional que utilizar este recurso tem que está capacitado e ter conhecimento tecnico nas seguintes atividades*: Acupuntura, Massoterapia, Do-In, Shiatsu, Aromaterapia, Colorterapia, Cristalografia, Radiestesia, Naturopatia, Reiki, Chakras, Florais, Óleos Essenciais, Fitoterapia, Auriculoterapia, Estética, Quiropraxia, Reflexoterapia, Botânica, Veterinária, Moxabustão, Pontos de Dôr, Pontos Gatilho e diversos outros segmentos voltados às terapias alternativas, inclusive os que estão na área da Apiterapia.

O Stiper atende de maneira eficaz e surpreendente à toda terapia da área Holística e Esotérica.

Na Europa a utilização está consagrada e há Congressos Internacionais e Fóruns de Discussão e Debates de Entidades de Classes voltadas ao assunto, e, a cada dia, mais adeptos se juntam ao revolucionário método.
Essa excepcional técnica está em prática há mais de 10 anos em vários países da Comunidade Européia, e agora, no Brasil. 


 




No Brasil desde 2005, veio para dar, sem dúvidas, sua contribuição à ação eficaz das diversas terapias, mormente na acupuntura, produzindo diariamente mais e mais confiabilidade nos que se utilizam dele, e aos profissionais da área forneceu ainda, uma nova opção para os pacientes que não se adaptavam ás agulhas, ou não gostavam do repetitivo e desconfortável método das idas e vindas diárias às clínicas terapêuticas.

O Stiper é um produto inteligente pois por conter a característica de ordenar ondas e frequências é energizador e sedador ao mesmo tempo, ele entende as desordens energéticas, onde há acúmulo de energia ele seda o local, e se houver falta de energia ou obstrução, ele dissipa a obstrução ou envia energia ao ponto.

Na  Estética facial: (aplicação sempre sobre a pele): O Stiper tem efeito entumescedor pois obriga a corrente sanguínea a vir mais próxima da superfície, o trânsito sanguíneo nos capilares se torna mais veloz e pleno(vasodilatação), proporcionando ainda maior oxigenação da área em que está em contato.

 Isso dá ao tecido maior elasticidade e tonificação nevrálgica e muscular, e assim, o consequente preenchimento do espaço onde estão as marcas de expressão e rugas, fortalece o tônus.Pode-se também confeccionar uma máscara personalizada à cada paciente. Esta máscara(removível) poderá ser reutilizada pelo mesmo paciente em até 15 / 20 sessões.

 Os resultados são surpreendentes e na primeira aplicação nota-se com clareza a diferença. É claro que o Stiper não promoverá o eterno rejuvenescimento, porém ajuda a retardar em muito o envelhecimento aparente corrigindo as marcas profundas.




Dados Técnicos do Stiper: 

Silício Puro Cristalizado e Micronizado agregados em manta hipoalergênica 100% inerte e inócua.
Pastilhas de 13 mm de diâmetro x 3 mm de espessura: Estas pastilhas são macias como algodão.
Apresentação em frascos com 50 pastilhas: Peso Bruto 30 grs. Peso Líquido 20 grs.

Não há contra-indicação mas  recomendamos ao leigo que se auxilie da intervenção de profissionais terapêuticos de cada área para o uso correto e eficaz do produto.


Fonte: http://biortomolecular.no.comunidades.net

Natureza e música (Som de passarinhos e cachoeira)

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