Os cravos foram trazidos da Tunísia para a Europa,mas são originários das Maldivas. O nome russo para esta flor descende de uma palavra polaca "gvizdic", palavra emprestada do dicionário alemão, que deram este nome a estas flores devido à semelhança com uma especiaria estrangeira; identificaram o cheiro da especiaria e chamaram cravo às flores também.
Um
antigo escritor, Plinij, em seu livro "História da Natureza",afirma que
os cravos ja eram cultivados pelos romanos e que estes lhes atribuiam
propriedades divinas.
Quando os franceses,durante as cruzadas, estavam atacando a Tunísia, a peste espalhou-se e um médico que sabia das propriedades medicinais do cravo fez uma poção especial e curou muitos soldados. Por isso na França lhe são atribuídos poderes curativos.
Na
Italia e em Portugal o cravo é tido como um talismã do amor,era dado
aos jovens que iam para a guerra, como proteção,pois acreditavam que
assim voltariam salvos para seus amores.
Na Inglaterra,Alemanha e Bélgica o cravo foi por muito tempo considerado como a flor do Amor, Inocência e Pureza; podemos ver isso na poesia de Shakespeare e de Julius Sacks.
Goethe tratava a flor como a
personificação da amizade e firmeza. O cravo também foi glorificado nas
obras de Leonardo Da Vinci , Rembrandt, Rubens e Goya.
O cravo eterniza juras de amor e é considerado o protetor das relações,uma flor com características fortes,associadas aos homens, por isso ate hoje, noivos costumam usar cravos na lapela,no dia do casamento.
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