Os países de língua inglesa usam um termo muito interessante para explicar a
empatia: colocar seus pés nos sapatos dos outros.
Trata-se de um exercício difícil, num primeiro momento, mas, que depois de aprendido, torna-se grande aliado para melhorar as nossas relações com o próximo.
Essa técnica envolve a capacidade de suspender provisoriamente a insistência no próprio ponto de vista, e encarar a situação a partir da perspectiva do outro.
Significa imaginar qual seria a situação caso se estivesse no seu lugar, como se lidaria com o fato.
Isso ajuda a desenvolver uma conscientização dos sentimentos do outro e um respeito por eles, o que é um importante fator para a redução de conflitos e problemas nas relações.
Só vestindo o calçado do outro saberemos se ele é apertado ou não, se machuca aqui ou ali, e assim poderemos compreender e tomar atitudes mais eficazes para consolar e ajudar.
Quem tem a habilidade da empatia consegue desenvolver a compaixão e estender as mãos para auxiliar.
Para que alguém esteja apto a, verdadeiramente, consolar alguém, é indispensável ter a percepção ou mesmo a compreensão do que está sofrendo aquele que busca ou aguarda consolação.
Trata-se de um exercício difícil, num primeiro momento, mas, que depois de aprendido, torna-se grande aliado para melhorar as nossas relações com o próximo.
Essa técnica envolve a capacidade de suspender provisoriamente a insistência no próprio ponto de vista, e encarar a situação a partir da perspectiva do outro.
Significa imaginar qual seria a situação caso se estivesse no seu lugar, como se lidaria com o fato.
Isso ajuda a desenvolver uma conscientização dos sentimentos do outro e um respeito por eles, o que é um importante fator para a redução de conflitos e problemas nas relações.
Só vestindo o calçado do outro saberemos se ele é apertado ou não, se machuca aqui ou ali, e assim poderemos compreender e tomar atitudes mais eficazes para consolar e ajudar.
Quem tem a habilidade da empatia consegue desenvolver a compaixão e estender as mãos para auxiliar.
Para que alguém esteja apto a, verdadeiramente, consolar alguém, é indispensável ter a percepção ou mesmo a compreensão do que está sofrendo aquele que busca ou aguarda consolação.
Quem tem o
comportamento empático compreende melhor, e julga menos, ou julga com menos
severidade.
Quem usa a empatia entende as razões do outro e consegue suavizar o ódio, o rancor, o ressentimento, preparando-se melhor para o perdão.
A empatia ou a falta dela pode determinar se um lar viverá em constante guerra ou harmonia.
Os pais precisam da empatia na educação dos filhos, colocando-se em seu lugar constantemente – evitando as broncas desnecessárias, os comportamentos distanciadores e a falta de contato com as emoções das crianças.
Os filhos devem usar de empatia com os pais, percebendo e entendendo suas preocupações, suas dúvidas, suas inseguranças, e sua vontade de sempre acertar e de fazer o melhor para seus rebentos.
A esposa precisa colocar-se no lugar do marido, o marido no lugar da esposa. Ambos precisam conhecer o mundo do outro, suas angústias, suas dificuldades e o que lhe dá alegria.
Puxa... Que dia terrível você teve hoje! Vou tentar ajudá-lo fazendo uma comidinha bem gostosa para nós dois. Assim esquecemos um pouco dos problemas.
Eis o exemplo de um gesto simples, mas precioso, de empatia.
Ainda outro:
Que trabalheira você tem em casa, meu amor... Acho que você precisa sair um pouco para espairecer, não é? Vamos sair só nós dois para jantar?
A criatividade voltada para o bem nos dará tantas e tantas ideias de como realizar esse processo empático, indispensável para a sobrevivência dos lares.
Se desejamos harmonia e melhoria nas relações, temos que passar pela empatia, indubitavelmente.
Experimentemos usar o sapato do outro. Experimentemos o mundo a partir do ponto de vista do outro. Saiamos do egocentrismo destruidor ainda hoje.
Empatia... Sempre.
Quem usa a empatia entende as razões do outro e consegue suavizar o ódio, o rancor, o ressentimento, preparando-se melhor para o perdão.
A empatia ou a falta dela pode determinar se um lar viverá em constante guerra ou harmonia.
Os pais precisam da empatia na educação dos filhos, colocando-se em seu lugar constantemente – evitando as broncas desnecessárias, os comportamentos distanciadores e a falta de contato com as emoções das crianças.
Os filhos devem usar de empatia com os pais, percebendo e entendendo suas preocupações, suas dúvidas, suas inseguranças, e sua vontade de sempre acertar e de fazer o melhor para seus rebentos.
A esposa precisa colocar-se no lugar do marido, o marido no lugar da esposa. Ambos precisam conhecer o mundo do outro, suas angústias, suas dificuldades e o que lhe dá alegria.
Puxa... Que dia terrível você teve hoje! Vou tentar ajudá-lo fazendo uma comidinha bem gostosa para nós dois. Assim esquecemos um pouco dos problemas.
Eis o exemplo de um gesto simples, mas precioso, de empatia.
Ainda outro:
Que trabalheira você tem em casa, meu amor... Acho que você precisa sair um pouco para espairecer, não é? Vamos sair só nós dois para jantar?
A criatividade voltada para o bem nos dará tantas e tantas ideias de como realizar esse processo empático, indispensável para a sobrevivência dos lares.
Se desejamos harmonia e melhoria nas relações, temos que passar pela empatia, indubitavelmente.
Experimentemos usar o sapato do outro. Experimentemos o mundo a partir do ponto de vista do outro. Saiamos do egocentrismo destruidor ainda hoje.
Empatia... Sempre.
por Redação do Momento Espírita, com citação do cap. 18, do livro A carta magna da paz, pelo Espírito Camilo, psicografia de José Raul Teixeira, ed. Fráter. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3913&stat=0
Fonte:
www.caminhosluz.com.br
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