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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O Mestre Paulo Veneziano





Mestre Paulo, o Veneziano é o Maha Chohan da Grande Fraternidade Branca. Nessa função, canaliza a Luz do Coração do Universo para os Chohans ou diretores dos Raios. Representa a energia do Espírito Santo para a humanidade, que vivifica toda forma de vida nos reinos humano e elemental. É dele que recebemos o primeiro alento quando nascemos e, quando desencarnamos, é também ele que recebe o nosso último suspiro.

Como ser do Terceiro Raio, é especialmente dedicado aos atributos do amor divino, inteligência criativa, beleza, comunhão e compaixão. Em sua última passagem pela Terra, ele foi o pintor renascentista Paolo Veronese (1528 - 1568), um devoto da beleza, da religiosidade e da perfeição. Quem deseja desenvolver as faculdades da criatividade e da intuição recebe desse Mestre todo auxílio necessário.
 
 
 
 
 O Maha Chohan é um amoroso consolador de todo ser humano, que se empenha em nos motivar a entrar no ritmo vibratório de Sua natureza até que incorporemos os Seus atributos. Seu templo etérico fica sobre a ilha de Sri Lanka, ao sul da India. A música-chave desse mestre é At Downing, de Cadman.

Diz Mestre Paulo Veneziano:

"Gostaria de ajudar-vos a conseguir o verdadeiro estado de paz, tornando-vos uma presença consoladora para os demais. Discípulos, quando conhecerdes a preciosa paz, vereis cada criatura retribuir-vos o consolo. Apelai à vossa própria Presença Divina e apelai a Mim pedindo esta graça; então, ireis desenvolver uma nova concepção de tudo que vos rodeia."









 


Apelo ao Mestre Paulo, o Veneziano

Bem-amado Mestre Ascensionado Paulo, o Veneziano, eu Vos amo e Vos abençôo. Agradeço por tudo que tendes feito por mim e por toda a humanidade. Ensinai-me a ser nobre e que eu tenha o privilégio de possuir as Vossas virtudes: tolerância, tato, diplomacia, paciência, gratidão e capacidade de conviver com meus semelhantes.

Decreto do amor incondicional
EU SOU o amor que preenche meu mundo material
EU SOU o amor que a tudo compreende
EU SOU o amor ilimitado que me une a toda criação divina
EU SOU a oportunidade amorosa de caminhar na luz
EU SOU reconhecendo o amor em todos os seres
EU SOU sustentando o amor e harmonia entre anjos, homens e elementais
EU SOU estabelecendo para a Terra o seu plano de amor
EU SOU, EU SOU, EU SOU

Fonte:agrandefraternidadebrancauniversal.blogspot.com

A Lenda da Dália




Nome comum dália, é um género botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene. Quando adulta, a planta chega a atingir até 1,50 m.

A terra mãe da flor Dália são as montanhas do México, Peru e Chile. Outrora os Aztecas cultivavam dálias para comer, chamavam-lhe de “ackockoksoth” que significa “cano de água” e algumas vezes de “kockoksoth” que significa “a flor de caule longo”.








Existem duas versões sobre como estas flores chegaram à Europa. Uma delas diz que há mais de 400 anos, dois corajosos caminhantes trouxeram esta flor do México. Segundo a outra versão, foi o Dr. Hernandes que trouxe as dálias para a Europa.

De acordo com a lenda mais antiga, a dália surgiu no sítio onde o último fogo foi aceso antes da Era Glacial. O nascimento da dália deu esperança, que seria o ressurgimento da vida e da felicidade.







Hoje, graças ao surgimento de vários híbridos, podemos encontrar diversos tipos de dálias, o que resulta numa grande variedade de formas (pompom, bola, decorativa, etc.) e cores (branca, alaranjada, vermelha, amarela, pink). São mais de três mil variedades resultantes de cruzamentos com outras espécies.





Dália Amarela – União recíproca
Dália Rosada – Delicadeza, subtileza
Dália Vermelha – Olhos abrasadores

Fonte:osignificadode.com

O Ramadã



O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Deus, ou Alá, dos primeiros versos do Alcorão. De acordo com o Islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca 610 D.C. 

Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Certa noite, uma voz vinda do céu o chamou. Segundo a tradição foi a voz do anjo Gabriel que falou que Maomé tinha sido escolhido para receber a palavra de Alá. Nos dias posteriores, Maomé começou a falar os versos que seriam transcritos, compondo o Alcorão.

O início do Ramadã em cada ano é baseado na combinação das observações da Lua e em cálculos astronômicos. O termino do Ramadã é determinado de maneira semelhante. Pelo fato de o Islamismo usar um calendário lunar, o inicio e termino do Ramadã varia de ano para ano podendo ser realizado em diferentes meses e estações. 

O calendário lunar é baseado na observação das fases da Lua, em que o início de cada mês é identificado com a visão de uma nova Lua. Este calendário tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar usado na maior parte do mundo ocidental. 

Portanto, o Ramadã é um dos mais tradicionais e importantes eventos anuais para os muçulmanos e compõe um dos cinco pilares (Shahada - profissão de fé, Salah - cinco orações diárias, Sakat - caridades, Ramadã/Suam - jejum e Hajj - peregrinação a Meca), ou obrigações, da fé islâmica. 






Quem deve ou não praticá-lo

 A Jurisprudência Islâmica assim define o Jejum: O Jejum é obrigatório para todo muçulmano que tenha atingido a puberdade e que goze de perfeita saúde física e mental.

Todos os jovens quando atingem a puberdade, devem jejuar, e o primeiro jejum de uma pessoa na comunidade muçulmana, é algo para celebração e festa. As grávidas, lactantes, as que estão no período menstrual, crianças, idosos e aqueles que estiverem doentes ou viajando, são dispensados de praticarem o ramadã.

A isenção temporária do jejum é baseada nas circunstâncias individuais, que precisam ser analisadas durante o mês e, aconselhadas por um Imam (Líder religioso) ou por um estudioso islâmico. No entanto, na maioria dos casos os dias de jejum perdidos terão de ser compensados por um número de dias iguais, a qualquer momento antes do próximo Ramadã.

 No caso de um doente terminal ou de uma doença incurável a pessoa deixa de jejuar definitivamente, tendo que dar uma refeição a um necessitado para cada dia não jejuado, ou o equivalente ao valor de uma refeição, caso tenha condições para tal, caso contrário não está obrigado a nada.




Quando

O jejum é feito por cerca de 29 dias entre o nascer e o pôr do sol. O dia começa com o suhoor, uma refeição feita ainda de madrugada, e termina com o iftar, a refeição que quebra o jejum do dia. É um momento de celebrar com a família e os amigos quando pessoas de outras religiões podem ser convidadas. Se alguém comer, beber ou tiver relações sexuais durante esse período, deverá alimentar 60 pobres ou jejuar por 60 dias.

Há duas grandes celebrações nesse período. Na noite do 26º para o 27º dia do Ramadã, celebra-se o laylat al-kadr (noite do decreto), pois se acredita que foi nessa noite que Alá começou a falar com Maomé. Alguns oram durante toda a noite e fazem seus pedidos mais especiais a Alá. No fim do jejum ocorre o eid ul-fitr, um banquete seguido de três dias de comemoração. É proibido jejuar nesse período, muitos muçulmanos vestem suas melhores roupas e decoram suas casas com luzes e outros enfeites. 

Dividas antigas são perdoados e dinheiro é dado aos pobres. Alimentos especiais são preparados e amigos ou parentes são convidados a partilhar a festa. Presentes e cartões são trocados e as crianças recebem presentes, algo semelhante ao Natal comemorado nos países do Ocidente. Eid al-Fitr é uma ocasião alegre, mas seu propósito subjacente é de louvar a Deus e dar graças a ele, segundo a crença islâmica.





As implicações do Ramadã no cotidiano

O aumento dos preços das commodities comuns, tais como alimentos para animais e outras necessidades diárias em países muçulmanos durante o mês de jejum, acrescentam um enorme sofrimento para o povo pobre. Os muçulmanos consomem mais alimentos e artigos de luxo durante o Ramadã do que em outras épocas do ano. 

 Um homem em jejum vai consumir mais alimentos no total do que um homem que não está em jejum na mesma família.  Devido à alta procura desses alimentos e artigos os governos aumentam a oferta dos gêneros e consequentemente os comerciantes não conseguem manter os preços baixos. Além disso, nessa época muitos muçulmanos costumam chegar mais tarde e sair mais cedo do trabalho.

Em muitos países do mundo muçulmano não praticar o jejum ou comer na frente de alguém que está jejuando é uma falta grave. Na Arábia Saudita, por exemplo, quem ousar admitir que não esteja jejuando é punido.
No Marrocos o código penal prevê pena de até seis meses de prisão a quem não praticar o jejum. A Constituição marroquina ressalta que o islamismo é a religião oficial, mas diz também que o Estado protege a liberdade religiosa, enquanto o código penal criminaliza a quebra do jejum em público. 

Dessa forma os indivíduos são obrigados a praticar o Ramadã de duas formas, pela lei e pela religião.
Na Argélia, por exemplo, em outubro de 2008, seis pessoas foram condenadas a quatro anos de cadeia e receberam pesadas multas. No Kuwait, uma lei de 1968 estipula multa e ou encarceramento para aqueles flagrados comendo, bebendo ou mesmo fumando durante o período sagrado do Ramadã. 

Nos Emirados Árabes Unidos, comer ou beber durante o dia é considerado uma ofensa menor e punida com serviços comunitários. Nos Emirados as leis trabalhistas estabelecem que durante o Ramadã os empregados devem trabalhar apenas 6 horas por dia, sejam eles muçulmanos ou não.
O jejum (Ramadã) é obrigatório em muitos países de maioria muçulmana ou islâmicos; por isso, ninguém pode declarar em público que não está jejuando durante este mês sagrado. Sendo o jejum um dos pilares do islamismo, os sábios muçulmanos consideram deixar de jejuar somente um dia do Ramadã um dos pecados mais graves. 

Muitos ataques a igrejas e cidadãos cristãos costumam acontecer nos últimos dias do Ramadã. Um desses dias é denominado de Laylat al-Qadr (literalmente “Noite do Destino”, também conhecida como “Noite do Poder”) e que normalmente é comemorado no 27º dia do jejum, neste dia acredita-se que o profeta Maomé tenha recebido a revelação dos primeiros versos do Alcorão. Muitos cristãos do mundo muçulmano são alvo de processos penais e violência por se negarem a praticar o jejum islâmico.Fonte:portasabertas.org.br

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Poseidon, o deus dos mares





Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn),também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns.Também era conhecido como o deus dos terremotos . Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Posídon é cretense,como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.





Nascimento

Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon; o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta, que deu uma pedra para Cronos comer. 

Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno, ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.

Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai, Cronos, a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Posídon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.

Vida inicial

Posídon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, apaixonou-se por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.





Deus

Posídon disputou com Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas.
Segundo Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, as mulheres da Ática tinham o direito ao voto na época do rei Cécrope I. Quando este rei fundou uma cidade, nela brotaram uma oliveira e uma fonte de água. O rei perguntou ao oráculo de Delfos o que isso queria dizer, e resposta foi que a oliveira significava Minerva e a fonte de água Netuno, e que os cidadãos deveriam escolher entre os dois qual seria o nome da cidade.

 Todos os cidadãos foram convocados a votar, homens e mulheres; os homens votaram em Netuno, as mulheres em Minerva, e Minerva venceu por um voto. Netuno ficou irritado, e atacou a cidade com as ondas. Para apaziguar o deus (que Agostinho chama de demônio), as mulheres de Atenas aceitaram três castigos: que elas perderiam o direito ao voto, que nenhum filho teria o nome da mãe e que ninguém as chamaria de atenienses.

Na Ilíada, Posídon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.








Geralmente, Posídon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.
depositada no Louvre.
Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho.

Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Posídon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são quase todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses.

 Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.
Casou ainda com Anfitrite, filha de Oceano e Tétis,de quem nasceu o seu filho Tritão,o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro e Rode, que se casou com Hélio.






Filhos

Existem várias listas de filhos deste deus. Higino enumera os seguintes filhos:

Plenitude da Vida





O ser querido, que a morte arrebatou, não se extinguiu, prosseguindo, em outra dimensão, conforme as suas conquistas morais e espirituais.

A morte, em realidade, é a porta que se abre e conduz à vida plena, onde estuam, indestrutíveis, os tesouros incomparáveis da Eternidade.

Logo após o decesso tumular, não ocorre o enfrentamento com os demônios representativos do Inferno mitológico, nem com os querubins em júbilo para a condução do Espírito aos Céus.

Tem lugar, sim, o encontro com a consciência que desperta para a análise do comportamento vivido em relação àquele que deveria ter sido experienciado.

Nos primeiros dias após a desencarnação, o Espírito geralmente permanece adormecido, de modo que, ao despertar, defronta a realidade na qual prosseguirá a partir daquele momento...

Não existem, porém, duas desencarnações e reconquistas da consciência iguais. Cada ser é um cosmo pessoal, diferindo dos demais, vivenciando emoções e aspirações compatíveis com o seu nível de evolução.

Assim, cada qual acorda no Além-túmulo conforme adormeceu sob o anestésico da morte.

É natural que sofras a saudade daquele a quem amas e partiu da Terra no rumo da Imortalidade.

Não te desesperes, porém, pensando que não mais compartilharás da sua convivência, da sua afetividade, do relacionamento abençoado.

Ao invés de te permitires o arrastamento pelo desespero, acalma-te e envolve o ser querido em lembranças felizes, direcionando-lhe pensamentos edificantes e orações consoladoras. Eles receberão as tuas vibrações de paz e de amor que os reconfortarão, diminuindo-lhes também as angústias pela viagem realizada, as dores que, por acaso, experimentem.

Logo que lhes seja possível, volverão a visitar-te, envolvendo-te em ternura e em gratidão.

Nunca penses na morte em termos de destruição e de aniquilamento.

Tudo, em a natureza, morre para ressurgir, para transformar-se. Por que o ser humano deveria desaparecer?

Se não o vês, isto não lhe significa a desintegração, considerando que a maioria de tudo aquilo em que crês é invisível aos olhos, mas captado por instrumentos especiais torna-se realidade palpável. O mesmo ocorre com os chamados mortos, que podem ser vistos, ouvidos, sentidos e manifestos através do instrumento mediúnico.

Se não és dotado de faculdade ostensiva, és possuidor de sentimentos que te facultam a captação dos pensamentos e dos sentimentos dele.

Se desejas comunicar-te com o afeto que desencarnou, faze silêncio interior e o perceberás, assim lenindo as dores da aflição de ambos com o ungüento da alegria e da esperança do reencontro.

Após a morte dilaceradora e cruel sofrida por Jesus, veio a madrugada da Imortalidade, quando Ele ressuscitou, iluminado e triunfante ao túmulo, confirmando as Suas palavras e promessas, desse modo iniciando a Era nova da felicidade sem interrupção pela morte.

Nunca te olvides, pois, da ressurreição que sempre somente se dará, havendo antes a desencarnação. 






Centro Espírita Caminhos de Luz-Pedreira-SP-Brasil

pelo Espírito Joanna de Ângelis - Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, no dia 31 de maio de 2004, em Zurique, Suíça. Do site: http://www.divaldofranco.com/mensagens.php?not=80
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