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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A Mitologia Tupi Guarani

Mito guarani da criação

A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é Iamandu (ou Nhanderuvuçu ou Tupã), o deus trovão e realizador de toda a criação. Com a ajuda da deusa lua Jaci (ou Araci), Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Areguá, Paraguai, e deste local criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento.

Tupã então criou a humanidade (de acordo com a maioria dos mitos Guaranis, eles foram, naturalmente, a primeira raça criada, com todas as outras civilizações nascidas deles) em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal e partiu.


Primeiros humanos

Os humanos originais criados por Tupã eram Rupave e Sypave, nomes que significam "Pai dos povos" e "Mãe dos povos", respectivamente. O par teve três filhos e um grande número de filhas. O primeiro dos filhos foi Tumé Arandú, considerado o mais sábio dos homens e o grande profeta do povo Guarani. O segundo filho foi Marangatu, um líder generoso e benevolente do seu povo, e pai de Kerana, a mãe dos sete monstros legendários do mito Guarani. 

Seu terceiro filho foi Japeusá, que foi, desde o nascimento, considerado um mentiroso, ladrão e trapaceiro, sempre fazendo tudo ao contrário para confundir as pessoas e tirar vantagem delas. Ele eventualmente cometeu suicídio, afogando-se, mas foi ressuscitado como um caranguejo, e desde então todos os caranguejos foram amaldiçoados para andar para trás como Japeusá.

Entre as filhas de Rupave e Sypave estava Porâsý, notável por sacrificar sua própria vida para livrar o mundo de um dos sete monstros lendários, diminuindo seu poder (e portanto o poder do mal como um todo).

Crê-se que vários dos primeiros humanos ascenderam em suas mortes e se tornaram entidades menores.

Os sete monstros lendários

Kerana, a bela filha de Marangatu, foi capturada pela personificação ou espírito do mau chamado Tau. Juntos eles tiveram sete filhos, que foram amaldiçoados pela grande deusa Arasy, e todos, exceto um, nasceram como monstros horríveis.

Os sete são considerados figuras primárias na mitologia Guarani, e enquanto vários dos deuses menores ou até os humanos originais são esquecidos na tradição verbal de algumas áreas, estes sete são geralmente mantidos nas lendas. Alguns são considerados reais até mesmo em tempos modernos, em áreas rurais ou regiões indígenas. Os sete filhos de Tau e Kerana são, em ordem de nascimento:
  • Teju Jagua, deus ou espírito das cavernas e frutas
  • Mboi Tu'i, deus dos cursos de água e criaturas aquáticas
  • Moñai, deus dos campos abertos. Foi derrotado pelo sacrifício de Porâsý
  • Jaci Jaterê, deus da sesta, único dos sete que não aparece como monstro
  • Kurupi, deus da sexualidade e fertilidade
  • Ao Ao, deus dos montes e montanhas
  • Luison, deus da morte e tudo relacionado a ela

Outros deuses ou figuras importantes

  • Anhã (Aignan)
  • Angatupri, ximbas
  • Pytajovái, deus da guerra
  • Pombero, um espírito popular de travessura
  • Abaangui, um deus creditado com a criação da lua; pode figurar somente como uma adptação de tribos guaranis remotas
  • Jurupari, um deus de adoração limitada aos homens, em geral apenas para tribos isoladas no Brasil
Fonte:Wikipedia

O lado luminoso de Saturno




Inspirador da Antiga Idade de Ouro, o
Planeta dos Anéis é Co-Regente da Era de Aquário
 
 No último parágrafo de um dos seus livros, Helena P. Blavatsky previu que, caso o movimento teosófico permanecesse fiel à sua missão e projeto originais, a Terra seria “um paraíso”  em algum momento do século 21, se comparada com a situação do século 19. 
 
Esta visão do futuro pode surpreender ou até soar como inaceitável para quem está acostumado ao conteúdo dominante na mídia, na primeira parte do século 21. No entanto, os fatos mostram que a vida é mais estranha que a ficção, e mais surpreendente que o jornalismo convencional.
 
Escrevendo em 1887, Blavatsky deu as datas e a duração das eras astrológicas recentes, segundo a sabedoria esotérica oriental. Ela indicou que o ano de 1900 marcaria o final da era de Peixes e o início da era de Aquário.
 
Blavatsky viu que o alvorecer da era aquariana produziria uma expansão da mente superior e abstrata em nossa humanidade, e que o processo seria inicialmente desastroso.  Estruturas viriam abaixo. No mesmo parágrafo em que indicava a data da nova era, Blavatsky acrescentou, referindo-se ao equinócio:
 
“Quando ele ingressar dentro de alguns anos no signo de Aquário, os psicólogos terão mais trabalho e as características psíquicas da humanidade iniciarão uma grande mudança”.

 
O Mestre Mais Severo Anuncia a Vitória
 
A transição de eras astrológicas é um processo complexo e multidimensional. Os seus efeitos se desdobram durante centenas de anos. O século 21 é forte do ponto de vista oculto e numerológico, porque equivale a três vezes sete, e tudo na natureza é tríplice e setenário. H. P. Blavatsky fez uma segunda afirmação profética em relação ao conteúdo cármico do século 21. Antes de reproduzir suas palavras, porém, cabe esclarecer algo em relação ao vocabulário clássico usado por ela: “natureza oculta” significa a “natureza essencial”, que é invisível aos olhos; e “ocultismo” é a filosofia que permite perceber esta essência existente e ativa sob as aparências externas do mundo.
 
Levando em conta o significado destas expressões, vejamos o que H. P. B. escreveu:
 
“(...) O erro é poderoso apenas na superfície, porque a Natureza Oculta o impede de tornar-se profundo. A Natureza Oculta rodeia o globo inteiro em todas as direções, e não deixa sem vigilância nem sequer o canto mais escuro. Seja por fenômeno ou por milagre, seja desta ou daquela maneira, de um jeito ou de outro o Ocultismo irá vencer a batalha antes que a era atual complete o tríplice setenário de Sani (Saturno) no ciclo ocidental europeu; em outras palavras - antes do final do século 21, da ‘era cristã’.”
Estas são palavras fortes, e o fato de que nelas H. P. B. menciona Saturno está longe de ser casual.
 
Desde um ponto de vista astrológico, Saturno é o severo mestre do quaternário inferior ou eu básico dos seres humanos.  O fato de que a ação deste planeta parece dirigir-se aos aspectos concretos da vida não é um problema. A tríade superior ou alma imortal não é prejudicada, mas sim beneficiada, pela influência lenta e decisiva do espírito planetário cujo globo físico foi qualificado por Camille Flammarion como “a maravilha do sistema solar”.
 
Quando pensamos neste planeta - que possui um complexo sistema de anéis e dezenas de luas - devemos lembrar que há uma diferença entre o seu aspecto material e o seu espírito. H. P. B. escreveu:
 
“Saturno, o ‘pai dos Deuses’, não deve ser confundido com o seu homônimo - o planeta que tem o mesmo nome (....). Os dois - embora em certo sentido sejam idênticos, como são idênticos, por exemplo, o homem físico e a sua alma - devem ser separados quando se trata de questões devocionais.” 
 
Para a teosofia, portanto, o planeta físico Saturno é o veículo ou instrumento do Saturno mitológico. Embora haja uma diferença entre o plano material e o plano espiritual deste corpo celeste, a interação entre eles é bastante semelhante à relação entre o ser humano físico e a sua alma.
 
Saturno é o Mestre do Carma, do Tempo, e das Estruturas (físicas e sutis). Ele preside a colheita cármica dos seres humanos, e ajuda a orientar o modo como eles agem diante do carma maduro. Mas também é regente do Carma Kriyamana , o novo carma que nós decidimos plantar a cada momento da vida. Saturno orienta o foco central dos nossos esforços. Ele ensina os seres humanos a aproveitar as oportunidades positivas de que estão rodeados o tempo todo, de modo a construir uma felicidade duradoura.


Um Degrau na Escada para o Céu
 
Mestre da disciplina e da concentração, rigoroso em relação a distrações ou desperdício de energia, Saturno desempenha um papel fundamental no simbolismo da escada para o céu que faz parte dos Mistérios Mitráicos, da antiga Roma. Dos sete degraus daquela escada, o primeiro corresponde ao “céu de Saturno”, e está a cargo da influência exercida pelo espírito deste planeta.
 
Em qualquer escada sagrada, o primeiro passo para cima preside a transição entre o plano inferior e o caminho para o céu. De certo modo, o degrau inaugural contém a chave do esforço inteiro. É ele que nos faz confrontar e ultrapassar o limite entre a dimensão material e a caminhada na direção do mundo divino.
 
Astronomicamente, os anéis de Saturno marcam a linha média ou limite entre o seu próprio hemisfério superior e seu hemisfério inferior. Saturno é também o planeta que estabelece o limite ou fronteira entre a região “doméstica” e a região “galáctica” do nosso sistema solar.
 
Mitologicamente, o espírito do planeta dos anéis corresponde ao deus judaico-cristão Jeová. E vice-versa.
 
Cronos-Saturno, o rigoroso Deus do Paraíso e que preside a Idade de Ouro, tenta preservar a vida espiritual evitando que o eu inferior humano ou personalidade se separe prematuramente da alma imortal. Quando chega o momento da separação e da diferenciação, no final das primeiras raças da atual humanidade, o Senhor Saturniano manda Adão (a humanidade da terceira raça-raiz) para fora do Jardim. Ele ordena que os seres humanos caiam, como requer a evolução, no duro mundo da vida dual e cheia de contrastes (Genesis, 3). Não há castigo, exceto como um símbolo. No momento certo, o reerguimento humano virá como uma necessidade natural da evolução.
 
Saturno mitológico é o Tempo e o Carma. Ele “devora” os seus filhos (os eus pessoais ou almas mortais). Ao devorá-los, ele os absorve de volta para o descanso na unidade indiferenciada, até que chegue o momento certo para o renascimento. O tempo e o universo são cíclicos. Tudo o que o tempo oferece, ele retira, apenas para oferecer novamente no momento adequado, com melhoras.  
 
 
O planeta dos anéis tem muitos nomes, e em “Ísis Sem Véu” podemos ler:
 
“Ilda-Baoth, o ‘Filho da Escuridão’ e criador do mundo material, foi apresentado como morando no planeta Saturno, o que o identifica ainda mais com o Jeová judeu, e era o próprio Saturno, segundo os ofitas, que não lhe atribuíam o nome sinaítico. De Ilda-Baoth emanam seis
espíritos, que vivem respectivamente com seu pai os sete planetas.”
 
No mesmo parágrafo, Blavatsky explica que estes sete planetas e luminares sagrados são Saturno, Marte, o Sol, a Lua, Júpiter, Mercúrio e Vênus. Eles são exatamente os mesmos corpos celestes que formam a escada mitráica para o céu.
 
H.P. Blavatsky reconheceu o fato de que Saturno é o rei da idade de ouro.Em várias e diferentes tradições, existe uma relação direta entre o despertar da mente mais elevada e o surgimento de eras douradas. No budismo, no Taoísmo  e em outras religiões, o ouro (assim como o Sol e a cor amarela) simboliza a consciência divina da alma espiritual. A era de ouro é marcada pela atividade de buddhi-manas, ou inteligência universal, e há uma ligação direta entre Saturno e esta mente mais elevada.
 
Leia mais na Fonte: filosofiaesoterica.com
Marte Regente de 2015
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=14117&onde=1
Marte Regente de 2015
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=14117&onde=1

A Escrava Anastácia


Versão extraída do livro "Anastácia - escrava e mártir negra", de António Alves Teixeira (neto) da editora Eco.
Descoberto que foi o Brasil, em 1500 vieram logo os primeiros colonizadores e os primeiros governantes, necessário se fazia, desde então o desenvolvimento da terra, especialmente a lavoura. Daí o terem vindo os célebres Navios Negreiros aprisionando os pobres negros africanos, para aqui serem entregues como escravos e vendidos.


Eram os infelizes negros oriundos da Guine, Congo e Angola. Entre eles veio Anastácia uma princesa Bantu, destacando-se pelo seu porte altivo, pela perfeição dos traços fisionómicos e a sua juventude.


Era bonita de dentes brancos e lábios sensuais, olhos azuis onde se notava sempre uma lágrima a rolar silenciosa. Pelos seus dotes físicos, presume-se tenha sido aia de uma família nobre que ao regressar a Portugal, a teria vendido a um rico senhor de Engenho. Pelo seu novo dono, foi ela levada para uma fazenda perto da Corte, onde sua vida sofreu uma brutal transformação.



 

Cobiçada pelos homens, invejada pelas mulheres, foi amada e respeitada pelos seus irmãos na dor, escravos como ela própria bem como pelos velhos que nela sempre encontraram a conselheira amiga e alguém que tinha "poderes" de cura para os males da alma e corpo.

Estóica, serena, submissa aos algozes até morrer, sempre viveu ela. Chamavam-na Anastácia pois não tinha documentos de identificação, por ela deixados na pátria distante. Trabalhava durante o dia na lavoura, certo dia veio a vontade de provar um torrão de açúcar. Foi vista pelo malvado do feitor que, chamando-a de ladra, colocou-lhe uma mordaça na boca. Esse castigo era infame e chamara a atenção da Sinhá Moça, vaidosa e ciumenta que ao notar a beleza da escrava, teve receio que o seu esposo por ela se apaixonasse, mandou colocar uma gargantilha de ferro sem consultar o esposo.


Coisas do destino o filho do fazendeiro cai doente sem que ninguém consiga curar, em desespero recorrem a escrava Anastácia e pedem a sua cura, o qual se realiza para o espanto de todos. Não resistindo por muito tempo a tortura que lhe fora imposta tão selvaticamente, pouco depois a escrava falecia, com gangrena, muito embora trazida para o Rio de Janeiro para ser tratada.


O feitor e a Sinhá Moça se sentiram arrependidos por um sentimento tão forte, que lhe foi permitido o velório na capelinha da fazenda. Seu senhor, também levado pelo remorso, providenciou-lhe um enterro como escrava liberta depois de morta. Foi sepultada na Igreja construída pelos seus irmãos de dor e acompanhada por dezenas de escravos. 




ORAÇÃO
 
Vemos que algum algoz fez da tua vida um martírio, violou tiranicamente a tua mocidade, vemos também no teu semblante macio, no teu rosto suave, tranquilo, a paz que os sofrimentos não conseguiram perturbar.
 
Querida Anastácia: eras pura, superior, tanto assim que Deus levou-te para as planuras do céu e deu-te o poder de fazeres curas, graças e milagres.
 
Amada Anastácia, pedimos que (fazer o pedido), roga por nós, proteja-nos, envolva-nos no teu manto de graça e com teu olhar bondoso, firme, penetrante, afasta de nós os males do mundo.
 
Tudo que pedimos por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo.
Amém.
 
Leia mais na Fonte: http://monsenhorhorta.blogspot.com.br

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Resolução para o Ano Novo



fora tu mesmo, ninguém te decide o destino...

Somos tangidos por fatos e problemas a exigirem a manifestação de nossa vontade em todas as circunstâncias. 

Muito embora disponhamos de recursos infinitos de escolha para assumir gesto determinado ou desenvolver certa ação, invariavelmente, estamos constrangidos a optar por um só caminho, de cada vez, para expressar os desígnios pessoais na construção do destino.

Conquanto possamos caminhar mil léguas, somente progredimos em substância avançando passo a passo.

Daí, a importância da existência terrena, temporária e limitada em muitos ângulos porém rica e promissora quanto aos ensejos que nos faculta para automatizar o bem, no campo de nós mesmos, mediante a possibilidade de sermos bons para os outros.


Decisão é necessidade permanente.

Nossa vontade não pode ser multipartida.

Idéia, verbo e atitude exprimem resoluções de nossas almas, a frutificarem bênçãos de alegria ou lições de reajuste no próprio íntimo.

Vacilação é sintoma de fraqueza moral, tanto quanto desânimo é sinal de doença.

Certeza no bem denuncia felicidade real e confiança de hoje indica serenidade futura.

Progresso é fruto de escolha.


Não há nobre desincumbência com flexibilidade de intenção.

Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...

Se a eventualidade da sementeira é infinita, a fatalidade da colheita é inalienável.

Guardas contigo tesouros de experiências acumulados em milênios de luta que podem crescer, aqui e agora, a critério do teu alvitre.


Recorda que o berço de teu espírito fulge longe da existência terrestre.

O objetivo da perfeição é inevitável benção de Deus e a perenidade da vida constitui o prazo de nosso burilamento, entretanto, o minuto que vives é o veículo da oportunidade para a seleção de valores, obedecendo a horário certo e revelando condições próprias, no ilimitado caminho da evolução. [Decisão, E - Cap. XXIV - Item 15]

Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...





Autor: André Luiz

Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Da obra: Opinião Espírita


Fonte:http://www.oespiritismo.com.br/

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Reiki para o Ano Novo


Em cada novo ano temos sempre a “tentação”, o desejo de fazer tudo diferente e novo. “Vou fazer isto”, “não vou fazer mais aquilo” e muitas vezes chegamos ao final desse novo ano e nada mudou. É normal isso acontecer.

Quer dizer que não conseguimos ultrapassar os padrões que nos habituamos a ter e que pela sua constante vivência, são alimentados. Então, como pode o Reiki ajudar-nos nas resoluções de ano novo?

 Vamos pegar num período de 21 dias. É dito que este é o tempo que a nossa mente necessita para mudar os seus padrões. É também após 21 dias que o coração de um embrião começa a bater. Vamos então criar as condições para, durante 21 dias, renascermos na mudança.


Reiki para o ano novo – 21 dias

Vamos preparar estes 21 dias da seguinte forma:
  1. Colocar uma intenção muito clara sobre o que queremos atingir – apenas uma
  2. Fazer autotratamento
  3. Fazer nentatsu, durante 15 minutos, pelo menos
Prepara cada dia, como se estivesses num período de purificação, se quiseres, escreve o teu diário dos 21 dias, podes descarregar aqui. Deixa a energia fluir, compreende os teus padrões, faz por mudar. Só tu podes fazer essa mudança.
Tem um ano feliz e pleno de Reiki.

Por: João Magalhães 
é Designer, Mestre de Reiki e Presidente da Associação Portuguesa de Reiki. Desenvolve um projecto intitulado o Tao do Reiki, para Descobrir, Desenvolver e Crescer com o Reiki. É também um empreendedor social, acredita na capacidade que cada um tem para auxiliar a transformar a sua comunidade.

Fonte: http://www.joaomagalhaes.com

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