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segunda-feira, 30 de maio de 2011

São Francisco de Assis e o Lobo de Gubio




Na visão espírita, Francisco de Assis fora João Evangelista, aquele discípulo querido, responsável pela vida de Maria, após a volta de Jesus ao seu verdadeiro reino. Daí talvez explique a adoração de Francisco à Nossa Senhora.
Sua mãe queria chamá-lo de João, mas seu nome foi mudado para Francisco depois de um sonho que seu pai teve pouco antes da criança nascer onde João Evangelista pregava e falava lindas palavras de amor para ele, detalhe, nesta época João Evangelista trocou de nome para fugir dos assassinos dos cristãos, seu novo nome era Francisco, Pai Francisco para seus fiéis amigos.


 Gúbio, uma cidade na Úmbria, estava tomada de grande medo. Na floresta da região vivia um grande lobo, terrível e feroz, o qual não somente devorava os animais como os homens, de modo que todos do povoado estavam apavorados! E todos andavam armados quando saíam da cidade, como se fossem para um combate. Por isso, cercaram a cidade com altas muralhas e reforçaram as portas.
Certa vez, quando Francisco chegou naquela cidade, estranhou muito o medo do povo. Percebeu que a culpa não podia ser unicamente do lobo. Havia no fundo dos corações outra causa que era tão destrutiva como parecia ser a causa do lobo.
Logo, Francisco ofereceu-se para ajudar. Resolveu sair ao encontro do lobo, sozinho e desarmado, mas cheio de simpatia e benevolência pelo animal, e como dizia às pessoas, na força da “Cruz”.
O perigoso lobo, de fato, foi ao encontro de Francisco, raivoso e de boca aberta pronto para devorá-lo!
 Mas quando o lobo percebeu as boas intenções de Francisco e ouviu como este se dirigia a ele como a um “irmão”, cessou de correr e ficou muito surpreendido.
As boas vibrações de Francisco de Assis anularam a violência que havia no “irmãozinho” lobo. De olhos arregalados, viu que esse homem o olhava com bondade. 
Francisco então falou para o lobo: “Irmãozinho Lobo, quero somente conversar com você,  meu irmão” ... E caso você esteja me entendendo levante, por favor, a sua patinha para mim! 




 O “irmãozinho lobo”, então, perante tão forte vibração de amor e carinho, perdeu toda a sua maldade. Levantou confiante, a pata da frente, e calmamente a pôs na mão aberta de Francisco. .
Então, Francisco disse-lhe amorosamente: Você por sua vez, também será amigo de todas as pessoas desta cidade, pois de agora em diante você terá uma casa, comida e carinho, sendo assim, não precisará mais matar nem agredir ninguém, para sobreviver... Querido “irmãozinho lobo”, vou fazer um trato com você! De hoje em diante, vou cuidar de você meu irmão! Você vai morar em minha casa, vou lhe dar comida e você irá sempre me acompanhar e seremos sempre amigos!
Com a promessa de nunca mais lesar nem homem nem animal, foi o lobo com Francisco até a cidade. Também o povo da cidade abandonou sua raiva e começou a chamar o lobo de irmão. Prometeram dar-lhe cada dia o alimento necessário.
Finalmente, o “irmão lobo” morreu de velhice, pelo que, todos da cidade tiveram grande pesar. Ainda hoje se mostra em Gúbio, um sarcófago feito de pedra, no qual os ossos do lobo estão depositados e guardados com grande carinho e respeito durante séculos. 
Fonte:jornalvisaoespirita.blogspot.com

Senhor, Fazei de mim um instrumento de vossa paz!
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz!
Ó Mestre, fazei que eu procure mais.
Consolar que ser consolado.
Compreender que ser compreendido.
Amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
Perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se vive para a vida eterna!

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