A Nova Jerusalém; arquétipo da idade de ouro, cidades etéreas de
luz, que existem até hoje no plano etéreo (no céu) e
esperam ser trazidas à manifestação física (na terra). São
João Evangelista viu a descida da cidade santa como a
imaculada geometria daquilo que será e hoje é nas esferas
invisíveis dá luz: "vi também a Santa cidade, a Nova
Jerusalém, que Deus descia do céu".
Assim, para que esta visão e profecia seja realizada, Jesus
ensinou-nos a orar com a autoridade e da palavra falada,
"faça-se teu reino na terra assim como no céu!" metafisicamente
falando, a cidade quadrangular é a mandala dos quatro planos e
dos quadrantes do universo da matéria; os quatro lados da Grande
pirâmide da consciência de Cristo, focalizada nas esferas da
matéria.
Os doze portais constituem entradas que para a consciência do Cristo,
definindo as linhas e níveis das iniciações por ele preparadas
para seus discípulos. Os doze portais são as portas abertas para
as doze qualidades do Cristo cósmico, sustentadas pelas doze
hierarquias solares (que são emanações do Cristo Universal) em
prol de todos que são investidos com o amor ardente e
avassalador do Espírito, todos que, pela graça, "entram pelas
portas dele com louvor, em seus átrios com hinos".
Almas não
ascensas podem invocar a Mandala da cidade quadrangular para
realização da consciência crística, assim no alto como embaixo.
A cidade quadrangular contém a matriz da identidade solar (alma)
dos 144.000 arquétipos dos filhos e filhas de Deus, necessários
para concentrar a totalidade divina de sua consciência em uma
determinada dispensação. A luz da cidade irradia-se da presença
do Eu Sou; a do cordeiro, o Cristo cósmico, a partir do Cristo
Pessoal. As jóias são os 144 focos de freqüência da luz,
ancoradas nos chakras do Cristo Cósmico.
Fonte:grandefraternidadebranca.com.br
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