. Encarnou primeiramente na Atlântida, onde era um líder local.
. No
século XXIII a.C. como companheiro de Rama ou Mestre Mória,
participou dos acontecimentos que levaram o povo ário da Europa até a
Índia.
. Na
época do faraó Mnerfertá encarnou no Egito, era sumo sacerdote em
Mênfis, sendo iniciado nos mistérios de Osíris, o Senhor da Luz.
.
Aproximadamente em 2000 a.C. encarnou como rabino participando da
escrita da maior realização literária do povo hebreu: os livros do
Antigo Testamento. Teve maior participação no livro de Amós e no
Talmude, livro que contém explicações das leis, prescrições religiosas
e morais.
. Na XVIII
dinastia egípcia encarnou como Amenhotep ou Amenófis IV. Governou
desde 1364 até 1347 a.C., quando promoveu uma profunda reforma
religiosa no Egito. Englobou as diversas crenças do Império,
subordinando-as ao culto de Aton, representado pelo Sol, como um Deus
Supremo e Universal, criador dos mundos e dos homens.
O próprio Amenófis
IV trocou seu nome para Akhenaton (Ankh En Aton), o que significa:
“Servidor de Aton”. Proibiu o culto aos antigos deuses, deixando
os sacerdotes de Amon-Ra horrorizados, porque até então haviam
dominado toda a vida econômica do Egito. Transferiu a capital de Tebas para a nova capital Akhetaton. Os hinos e invocações de Akhenaton indicam que a sua a missão era estabelecer um culto monoteísta entre os egípcios. Através da representação do disco do sol, Akhenaton adorava o próprio Logos Solar.
Akhenaton procurou libertar seu povo das falsas noções religiosas que o
escravizava às superstições e ao poderio econômico da casta
sacerdotal, mas o culto à Aton foi de curta duração no Egito, terminou
logo após a morte do grande faraó. Foi o esposo de Nefertite e o pai
do jovem faraó Tuth Ankh Aton, posteriormente conhecido como
Tuthancamon.
Akhenaton orou, sofreu e chorou sobre o solo amado
egípcio, mas foi tragado pelo ódio incontido das forças da ignorância e
da incompreensão. Nada conservou da sua existência do Egito, senão o
amor que sempre votou àquela terra abençoada. Decidiu então, traçar
novas diretrizes: libertar-se das limitações étnicas e geográficas,
convertendo-se em cidadão do Universo, disposto a aplicar suas
energias benéficas em todas as realizações universalistas do futuro.
No ano de 570 a.C. encarnou como o
filósofo grego, Pitágoras, considerado o pai da Filosofia. Nasceu na
ilha de Samos e, quando tinha dezoito anos, dirigiu-se ao Egito.
Estudou por 22 anos no templo de Mênfis, em Tebas, tornando-se
iniciado nos mistérios de Ísis e Osíris, o senhor da Luz.
Em 529 a.C. o rei persa Cambises,
que já dominava a Caldéia, invadiu o Egito, levando parte dos seus
sacerdotes para Babilônia, inclusive Pitágoras. Nesse tempo coexistiam
três religiões na Babilônia: a dos antigos sacerdotes persas,
zoroastrismo; a dos magos caldeus; e a dos judeus, mosaísmo.
Pitágoras aprendeu igualmente os mistérios dessas três religiões. Após
12 anos foi libertado e, com os vastos conhecimentos adquiridos,
voltou para Grécia.
Em Delfos instruiu os sacerdotes
sobre seus mistérios e depois partiu para a grande Grécia. Em Crotona,
na Sicília, fundou o Instituto Pitagórico, a grande escola de
filosofia, que pode considerar-se como predecessora da escola
platônica e mãe de toda as escolas idealistas. Através de comentários
dos seus “Versos de Ouro”, ensinava que os deuses gregos,
diversos em aparência, correspondiam á vários aspectos de um mesmo
Deus, Supremo e Único.
Ensinava a tolerância para com todos os cultos,
que os números continham o segredo de todas as coisas e que Deus era
Harmonia Universal. Pitágoras morreu com cerca de 90 anos de idade,
quando um candidato que não passara nos testes de sua escola, incitou a
multidão contra ele, ateando fogo na casa onde estava com 38 de seus
discípulos.. No tempo de Jesus encarnou como Phílon, o filósofo de Alexandria, dedicado aos estudos e ao ensinamento de Filosofia.
. No
século X viveu no Sudeste Asiático, também denominado de Indochina,
precisamente no Império Kmmer (**). Todas as informações sobre a
biografia de Ramatis, invariavelmente, relatam parcial ou inteiramente
os escritos contidos no início do livro “Mensagens do Astral”.
Adotou
o nome de Ramatis, em homenagem ao poema épico hindu, Ramaiana, que
significa façanhas de Rama. Nesse poema existem dois heróis, Rama e Sita
(atis de trás para diante), um casal de príncipes que encarnam os
altos padrões de comportamento humano e inspiram devoção à Deus.
Ramatis, de origem hindu, apesar de desencarnar ainda moço, construiu
um pequeno templo iniciático no Kambodge, onde orientou 72 discípulos.
Seus adeptos eram provenientes de várias regiões: da Índia, do Egito,
da Grécia, da China e até da Arábia.
Foi com o nome de Ramatis que o
Mestre ditou importantes livros no Brasil, os quais trouxeram uma enorme
gama de conhecimentos. Apesar de simples e didáticos, com riqueza de
detalhes e exemplos, os livros de Ramatis trazem complexos
ensinamentos que antes só eram acessíveis nos centros iniciáticos.
Para tanto, valeu-se de dois médiuns: primeiramente Hercílio Maes, que
foi maçom, rosa-cruz e estudioso de Teosofia; depois, a psicóloga
América P. Marques.
. Viveu no século
XVI, na França católica, com o nome de Louis Demarrais, um sacerdote
protestante. Pereceu vítima da intolerância religiosa, na tristemente
famosa “Noite de São Bartolomeu”, em que a rainha-mãe, Catarina de
Médicis, mandou assassinar milhares de huguenotes. Este é um exemplo
de que a Lei de Causa e Efeito é igual para todos, não poupando até os
grandes seres. Pois, como Akhenaton, ainda que involuntariamente, o
Mestre contribuíra para o acirramento da intolerância religiosa no
antigo Egito. Assim, cumpriu-se nele próprio, a Lei, para que nenhuma
sombra de mácula pairasse sobre sua excelsa figura.
. Encarnou no
século XIX, ficando conhecido como Mestre Koot Humi, vivendo nas altos
das montanhas do Himalaia, no Tibet. É o Mestre regente do Segundo
Raio – Amarelo Dourado. Suas virtudes são a Sabedoria e a Iluminação
(***). Todos aqueles que se dedicam ao estudo das ciências, têm em
seus corpos astrais, largas faixas douradas, correspondentes a esse
Raio.
Foi o Mestre Koothumi que junto com
o Mestre Mória (****), instruíram madame Blavatsky, inspirando-a a
escrever vários livros sobre Teosofia, notadamente o compêndio
“Doutrina Secreta”, que ainda deverá sofrer complementações. Mais
tarde, o Mestre inspirou seus principais seguidores, bem como, ditou
ao jovem Krishnamurti, seu incomparável livrinho iniciático: “Aos pés
do Mestre”.
Antes desses autores, o esoterismo hindu só era acessível
aos eruditos da fechada casta dos brâmanes, mas depois do advento da
Teosofia, o Ocidente também passou a ter acesso a esses conhecimentos.
As mensagens de um Mestre não
estão fundamentadas em nenhuma religião terrena, baseiam-se em
Verdades Eternas, destinadas a todos os povos, em todas as épocas, em
todos os quadrantes da Terra. Um Mestre ama a todos incondicionalmente e é Ele próprio quem afirma:
“NOSSO AMOR E NOSSAS PALAVRAS NÃO SÃO UM
PRIVILÉGIO NEM EXCLUSIVIDADE DE UMA MINORIA”.
PRIVILÉGIO NEM EXCLUSIVIDADE DE UMA MINORIA”.
Fonte:luzcosmica.com.br
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