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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

As Vidas de Ramatys





. Encarnou primeiramente na Atlântida, onde era um líder local. 

. No século XXIII a.C. como companheiro de Rama ou Mestre Mória, participou dos acontecimentos que levaram o povo ário da Europa até a Índia.

. Na época do faraó Mnerfertá encarnou no Egito, era sumo sacerdote em Mênfis, sendo iniciado nos mistérios de Osíris, o Senhor da Luz. 

. Aproximadamente em 2000 a.C. encarnou como rabino participando da escrita da maior realização literária do povo hebreu: os livros do Antigo Testamento. Teve maior participação no livro de Amós e no Talmude, livro que contém explicações das leis, prescrições religiosas e morais.

. Na XVIII dinastia egípcia encarnou como Amenhotep ou Amenófis IV. Governou desde 1364 até 1347 a.C., quando promoveu uma profunda reforma religiosa no Egito. Englobou as diversas crenças do Império, subordinando-as ao culto de Aton, representado pelo Sol, como um Deus Supremo e Universal, criador dos mundos e dos homens.
 
 O próprio Amenófis IV trocou seu nome para Akhenaton (Ankh En Aton), o que significa: “Servidor de Aton”.   Proibiu o culto aos antigos deuses, deixando os sacerdotes de Amon-Ra horrorizados, porque até então haviam dominado toda a vida econômica do Egito. Transferiu a capital de Tebas para a nova capital Akhetaton. Os hinos e invocações de Akhenaton indicam que a sua a missão era estabelecer um culto monoteísta entre os egípcios. Através da representação do disco do sol, Akhenaton adorava o próprio Logos Solar.
 
Akhenaton procurou libertar seu povo das falsas noções religiosas que o escravizava às superstições e ao poderio econômico da casta sacerdotal, mas o culto à Aton foi de curta duração no Egito, terminou logo após a morte do grande faraó.  Foi o esposo de Nefertite e o pai do jovem faraó Tuth Ankh Aton, posteriormente conhecido como Tuthancamon. 
 
Akhenaton orou, sofreu e chorou sobre o solo amado egípcio, mas foi tragado pelo ódio incontido das forças da ignorância e da incompreensão. Nada conservou da sua existência do Egito, senão o amor que sempre votou àquela terra abençoada. Decidiu então, traçar novas diretrizes: libertar-se das limitações étnicas e geográficas, convertendo-se em cidadão do Universo, disposto a aplicar suas energias benéficas em todas as realizações universalistas do futuro.
 
 
 
 
 
 
 
No ano de 570 a.C. encarnou como o filósofo grego, Pitágoras, considerado o pai da Filosofia. Nasceu na ilha de Samos e, quando tinha dezoito anos, dirigiu-se ao Egito. Estudou por 22 anos no templo de Mênfis, em Tebas, tornando-se iniciado nos mistérios de Ísis e Osíris, o senhor da Luz.
 
Em 529 a.C. o rei persa Cambises, que já dominava a Caldéia, invadiu o Egito, levando parte dos seus sacerdotes para Babilônia, inclusive Pitágoras. Nesse tempo coexistiam três religiões na Babilônia: a dos antigos sacerdotes persas, zoroastrismo; a dos magos caldeus; e a dos judeus, mosaísmo.  Pitágoras aprendeu igualmente os mistérios dessas três religiões. Após 12 anos foi libertado e, com os vastos conhecimentos adquiridos, voltou para Grécia.

Em Delfos instruiu os sacerdotes sobre seus mistérios e depois partiu para a grande Grécia. Em Crotona, na Sicília, fundou o Instituto Pitagórico, a grande escola de filosofia, que pode considerar-se como predecessora da escola platônica e mãe de toda as escolas idealistas. Através de comentários dos seus “Versos de Ouro”, ensinava que os deuses gregos, diversos em aparência, correspondiam á vários aspectos de um mesmo Deus, Supremo e Único. 

Ensinava a tolerância para com todos os cultos, que os números continham o segredo de todas as coisas e que Deus era Harmonia Universal. Pitágoras morreu com cerca de 90 anos de idade, quando um candidato que não passara nos testes de sua escola, incitou a multidão contra ele, ateando fogo na casa onde estava com 38 de seus discípulos.. No tempo de Jesus encarnou como Phílon, o filósofo de Alexandria, dedicado aos estudos e ao ensinamento de Filosofia.  

. No século X viveu no Sudeste Asiático, também denominado de Indochina, precisamente no Império Kmmer (**). Todas as informações sobre a biografia de Ramatis, invariavelmente, relatam parcial ou inteiramente os escritos contidos no início do livro “Mensagens do Astral”. 

Adotou o nome de Ramatis, em homenagem ao poema épico hindu, Ramaiana, que significa façanhas de Rama. Nesse poema existem dois heróis, Rama e Sita (atis de trás para diante), um casal de príncipes que encarnam os altos padrões de comportamento humano e inspiram devoção à Deus. Ramatis, de origem hindu, apesar de desencarnar ainda moço, construiu um pequeno templo iniciático no Kambodge, onde orientou 72 discípulos. Seus adeptos eram provenientes de várias regiões: da Índia, do Egito, da Grécia, da China e até da Arábia.




Foi com o nome de Ramatis que o Mestre ditou importantes livros no Brasil, os quais trouxeram uma enorme gama de conhecimentos.  Apesar de simples e didáticos, com riqueza de detalhes e exemplos, os livros de Ramatis trazem complexos ensinamentos que antes só eram acessíveis nos centros iniciáticos. Para tanto, valeu-se de dois médiuns: primeiramente Hercílio Maes, que foi maçom, rosa-cruz e estudioso de Teosofia; depois, a psicóloga América P. Marques.

. Viveu no século XVI, na França católica, com o nome de Louis Demarrais, um sacerdote protestante. Pereceu vítima da intolerância religiosa, na tristemente famosa “Noite de São Bartolomeu”, em que a rainha-mãe, Catarina de Médicis, mandou assassinar milhares de huguenotes. Este é um exemplo de que a Lei de Causa e Efeito é igual para todos, não poupando até os grandes seres. Pois, como Akhenaton, ainda que involuntariamente, o Mestre contribuíra para o acirramento da intolerância religiosa no antigo Egito. Assim, cumpriu-se nele próprio, a Lei, para que nenhuma sombra de mácula pairasse sobre sua excelsa figura.

. Encarnou no século XIX, ficando conhecido como Mestre Koot Humi, vivendo nas altos das montanhas do  Himalaia, no Tibet. É o Mestre regente do Segundo Raio – Amarelo Dourado. Suas virtudes são a Sabedoria e a Iluminação (***). Todos aqueles que se dedicam ao estudo das ciências, têm em seus corpos astrais, largas faixas douradas, correspondentes a esse Raio.

Foi o Mestre Koothumi que junto com o Mestre Mória (****), instruíram madame Blavatsky, inspirando-a a escrever vários livros sobre Teosofia, notadamente o compêndio “Doutrina Secreta”, que ainda deverá sofrer complementações. Mais tarde, o Mestre inspirou seus principais seguidores, bem como, ditou ao jovem Krishnamurti, seu incomparável livrinho iniciático: “Aos pés do Mestre”. 

Antes desses autores, o esoterismo hindu só era acessível aos eruditos da fechada casta dos brâmanes, mas depois do advento da Teosofia, o Ocidente também passou a ter acesso a esses conhecimentos.
As mensagens de um Mestre não estão fundamentadas em nenhuma religião terrena, baseiam-se em Verdades Eternas, destinadas a todos os povos, em todas as épocas, em todos os quadrantes da Terra. Um Mestre ama a todos incondicionalmente e é Ele próprio quem afirma:
 
 
“NOSSO AMOR E NOSSAS PALAVRAS NÃO SÃO UM
PRIVILÉGIO NEM EXCLUSIVIDADE DE UMA MINORIA”.

Fonte:luzcosmica.com.br 

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