Nunca te afirme imprestável.
Num aldeamento de colonização, surgiu um químico
dedicado à fabricação de remédios pesquisando as qualidades de certo
arbusto que existia unicamente em cavernas.
Detendo informe de antigos habitantes da região,
muniu-se de lâmpada elétrica, vela e fósforos para descer aos escaninhos
de grande furna.
O homem começou a distanciar-se da luz do sol e porque a
sombra se condenasse, acendeu a lâmpada desdobrando uma corda que, na
corda, lhe orientasse o caminho.
A breves instantes, porém, as pilhas se esgotaram.
Recorreu aos fósforos e inflamou a vela, entretanto, a vela se derreteu e
os fósforos foram gastos inteiramente, sem que ele atingisse o que
desejava.
Dispunha-se ao regresso, quando viu em pequeno recôncavo do espaço estreito e escuro o brilho intermitente de um pirilampo.
Aproximou-se curioso e, à frente dessa luz, achou a planta que buscava, com enorme proveito na tarefa a que se propunha.
Anotemos a conclusão.
Quem não pode ser a luz solar, terá possivelmente o clarão da lâmpada.
Quem não consegue ser a lâmpada terá consigo o valor da uma vela acesa ou de um fósforo chamejante.
E quem não disponha de meios a fim de substituir a vela e o fósforo, trará sem dúvida, o brilho de um pirilampo.
Fonte: .reflexoesespiritas.org
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