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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A Vinda de Jesus anunciada pelas Sibilas

Se engana quem acredita que as profecias sobre a 1º vinda de Jesus só se encontram na Biblia.
Nos dias que antecediam a vinda do Divino Mestre, existia uma atmosfera no ar, uma energia diferente que brotava por todos os lados em todos os corações. O terreno estava preparado para o nascimento de Jesus.
Além dos profetas biblicos, magos, bruxas, pessoas comuns, faziam profecias sobre a vinda de Jesus.
Entre os cristãos primitivos havia o texto chamado "David cum sibyla" conhecido como "Dies irae", referindo-se ao juízo final. E nos templos pagãos dos gregos, romanos, egípcios, caldeus e persas, como nos santuários, tantas vezes tenebrosos, as sibilas profetizavam, fazendo ouvir as vozes misteriosas dos "manes" e das "pítias", todas elas, unissonamente, profetizaram sobre o Messias esperado.

Cassandra, a sibila Titurbina
 
Nos campos de Belém, em lugar agreste
Eis que uma virgem se torna mãe de um deus!
E o menino, nascido em carne mortal,
Suga o leite puro do seu seio casto.
Oh! Três vezes feliz! Tu aleitarás
O Filho do Eterno, protegendo-o com os teus braços.

A sibila Europa
 
Sob um pequeno alpendre, aberto, inabitado
O Rei dos Reis nasce pobremente.
Ele que tem o poder de dispor de todos os bens!
Vejam: sobre o feno, seu corpo descansa.
Os mortos, do Inferno, piedoso tirará.
Depois, triunfante, em glória, subirá aos céus.

A sibila Helespôntica, que viveu por volta de 560 a.C.
 
Os povos não sofrerão mais, como no passado.
Verão em abundância as colheitas de Ceres.
Uma santa jovem, sendo mãe e virgem
Conceberá um filho de poder imortal.
Ele será deus da paz, e o mundo, perdido,
Será salvo por Ele.

A sibila Egípcia
 
O verbo se fez carne, sem poluição
Duma virgem Ele toma seu corpo.
Exprobará o vício; e a alma depravada
Ante Ele cobrirá a face.
Aqueles que ante Ele se arrependerem
Terão socorro e graça na hora do sofrimento.

Amaltéia, sibila Cumana
 
Deus, para nos resgatar, toma a humana vestidura.
Mais do que a nossa salvação, nada lhe é mais caro.
A paz, à sua vinda, descerá à Terra,
A tranqüilidade florirá; e o Universo, sem guerra,
Não será mais de perturbações agitado.
A idade de ouro retomará seu brilho.

 



Ciméria, sibila de Cumes , Sacerdotisa de Apolo.
 
Num século surgirá o dia
Em que o Rei dos Reis habitará conosco.
Três Reis do Oriente, guiados pela luz
Dum astro rutilante, que ilumina a jornada,
Virão adorá-Lo e humildes, prosternados,
Lhe oferecerão ouro, incenso e mirra.

Prisca, sibila Eritréia
 
Vejo o Filho de Deus, vindo do Olimpo
Entre os braços de uma virgem hebréia.
Que lhe oferece o seio puro.
Em sua vida viril, entre penas cruéis,
Sofrerá por aqueles
Que O fizerem nascer, mostrando
Que, como um Pai, se afligiu por eles.

A sibila Líbica, Filha de Nonnullio.
 
Um rei do povo hebreu será o Redentor
Bom, justo e inocente. Pelo homem pecador
Padecerá muito. Com olhar arrogante
Os escribas O acusarão de se dar
Como Filho de Deus. Ao povo Ele ensinará
Anunciando-lhe a salvação.

Sambeta, sibila Pérsica, Filha de Berosi.
Do Filho do Eterno uma virgem
Será mãe. Seu nascimento trará ao mundo
A vida e a salvação. Com grande modéstia,
Conquanto rei, montado sobre um asno,
Ele fará sua entrada em Solymea, onde injuriado,
E condenado pelos maus, sofrerá a morte.
Jerusalém.

Daphné, a sibila Délfica
 
Depois que alguns anos passarem
O Deus, duma virgem nascido, aos homens aflitos
Fará luzir a esperança da redenção.
Conquanto tudo possa (e quão alto está
O seu trono) Ele sofrerá
A morte para, da morte, resgatar seus povos.

 




Phito - sibila Samiense
 
Eis que os santos decretos se cumprem.
Entre os dias mais claros, este é,
Duma bela claridade que tudo ilumina.
As trevas se vão. Deus, seu Filho nos manda
Para abrir nossos olhos. Eia! Vede o imortal
Que de espinhos se cobre e por nós se entrega à morte.

Sibila Aneyra, da Frígia
 
"O Filho Excelso do Pai Poderoso,
Tendo sofrido a morte abate-se, frio, inerte,
Sobre o colo débil de sua mãe.
Vendo-lhe o corpo dessangrado
Ela sofre profundo golpe. Ei-lo! Está morto!
Sem Ele nós morreríamos em nossos próprios pecados."

De todas as Sibilas celebradas pela tradição ou pela história, que volveram naqueles recuados tempos, como instrumentos das revelações do Plano Espiritual, da Pérsia ao Egito e à Grécia, poucas foram as que deixaram de referir-se ao advento do Messias esperado.
Fonte:andersonlima.blogspot.com

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