A palavra Agharta é de origem budista. Refere-se ao Mundo Subterrâneo ou Império, em cuja existência todos os verdadeiros budistas acreditam fervorosamente. Eles também acreditam que este Mundo Subterrâneo tem milhões de habitantes e muitas cidades, todas sob o supremo domínio de Shamballah, a capital do mundo subterrâneo, onde reside o Chefe Supremo deste Império, conhecido no Oriente como Rei do Mundo. Acredita-se que deu ordens ao Dalai Lama do Tibete, que era o seu representante terrestre e que suas mensagens eram transmitidas através de certos túneis que ligam o Mundo Subterrâneo ao Tibete.
Túneis misteriosos e semelhantes existem no Brasil. O Brasil, no Ocidente, e o Tibete, no Oriente, parecem ser as duas partes da Terra onde os contatos entre o Mundo Subterrâneo e a superfície podem ser mais facilmente estabelecidos, devido à existência destes túneis. Nicholas
Roerich, o famoso artista, filósofo e explorador russo, que viajou
extensivamente pelo Oriente Distante, assevera que Lhasa, a capital do
Tibete, era ligada por um túnel a Shamballah, a capital do império
subterrâneo de Agharta. A entrada deste túnel era guardada por lamas que juraram conservar secreta a sua real localização, por ordem do Dalai Lama. Acredita-se que um túnel semelhante ligava as câmaras secretas da base da Pirâmide de Gizeh com o Mundo Subterrâneo, por intermédio do qual os faraós mantinham contato com os deuses ou super-homens do mundo sob a terra.
As várias estátuas gigantescas dos primeiros deuses e reis egípcios, bem como as de
Buda, encontrados no Oriente, representam super-homens subterrâneos que
vieram à superfície auxiliar a espécie humana. São geralmente
representados como assexuados. Eram emissários de Agharta, o paraíso subterrâneo, que é a meta desejada por todos osverdadeiros budistas.
As tradições budistas estabelecem que Agharta foi colonizada, pela primeira vez, há milhares de anos, quando um santo homem conduziu uma tribo, que desapareceu sob a Terra. Supõe-se que os ciganos vieram de Agharta, o que explica o seu desassossego.na superfície da Terra e suas viagens constantes em busca de sua pátria perdida. Isto faz lembrar de
Noé, que era realmente um atlante que salvou um grupo merecedor, antes
do dilúvio que submergiu Atlântida. Acredita-se que trouxe este grupo
para um alto planalto brasileiro, onde se estabeleceu em cidades subterrâneas, interligadas por túneis com a superfície, a fim de
escapar do envenenamento pelas precipitações radioativas produzidas
pela guerra nuclear dos atlantes, que trouxe a inundação que submergiu
seu continente.
Acredita-se que a civilização subterrânea de Agharta representa uma continuação da civilização atlante, que, tendo se convencido da futilidade da guerra, permaneceu desde então num estado de
paz permanente, fazendo progressos científicos estupendos, jamais
interrompidos pela recorrência das guerras, como a nossa civilização da
super fície o tem sido. Sua civilização tem muitos milhares de anos de idade (Atlântida afundou há cerca de 11.500 anos atrás),enquanto a nossa é muito jovem, com apenas uns poucos séculos de idade.
Os cientistas do mundo subterrâneo são capazes de aproveitar forças naturais das quais nada sabemos, como demonstrado pelos seus discos voadores, que são operados por uma nova e desconhecida fonte de energia, mais sutil que a energia atômica. Ossendowski assevera que o Império de Agharta consiste de uma rede subterrânea de cidades, interligadas por túneis, através dos quais os veículos passem a velocidades tremendas, tanto sob a Terra como sob o oceano.
Estes povos vivem sob o reinado benigno de um governo universal, chefiado pelo Rei do Mundo. São os descendentes dos habitantes dos continentes perdidos de Lemúria e Atlântida, bem como da raça perfeita e original dos Hyperboreos, a raça dos deuses.
Durante várias épocas da história, os super-homens ou deuses de Agharta vieram à superfície ensinar a espécie humana e salvá-la de guerras, catástrofes e destruição. A vinda dos discos voadores, logo depois da primeira explosão atômica em Hiroshima, representa uma outra de tais visitas, porém desta vez os próprios deuses não apareceram entre os homens, enviando-lhes os seus emissários.
O épico indu Ramaiana descreve Rama como um dos tais emissários de Agharta, vindo num veículo aéreo que era, provavelmente, um disco voador.
Fonte:mortesubita.org
Nenhum comentário:
Postar um comentário