Depois de Kardec, o Codificador, vultos notáveis do Espiritismo reafirmaram o caráter científico da Doutrina Espírita, expressando de modo positivo seu pensamento:
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Gabriel Delanne, em O ESPIRITISMO PERANTE A CIÊNCIA -“O Espiritismo deixa de parte as teorias nebulosas, desprende-se dos dogmas e das superstições e vai apoiar-se nas base inabalável da observação científica”
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Gabriel Delanne, em O FENÔMENO ESPÍRITA - “O Espiritismo é uma ciência cujo fim é a demonstração experimental da existência da alma e sua imortalidade, por meio de comunicações com aqueles aos quais impropriamente se têm chamado mortos”
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A. Pinheiros Guedes, em CIÊNCIA ESPÍRITA - “A Ciência Psíquica visa um fim, estuda uma ordem de fatos, emprega métodos, processos e instrumentos exclusivamente seus: cria teorias, estatui princípios, estabelece leis, satisfaz assim e preenche todos os requisitos exigidos pelos foros científicos”
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Russel Wallace - “Os fenômenos espíritas estão tão bem comprovados, como os fatos de todas as outras ciências”
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Gustavo Geley, em RESUMO DA DOUTRINA ESPÍRITA - ‘... esta é uma ciência positiva, baseada no estudo experimental dos fenômenos psíquicos e nos ensinamentos dos espíritos elevados”
Há
uma teoria espírita, documentada na prática mediúnica, acerca da sobrevivência
do Espírito e de suas relações com o mundo corporal, material ou físico, mas
ainda não comprovada pela Ciência.
Naturalmente, não por culpa dos espíritas,
que cooperariam com entusiasmo, se a Ciência se decidisse a pesquisar os fenômenos
mediúnicos, atendendo às suas peculiaridades e empregando, nas pesquisas, os métodos
apropriados.
A
expressão “O Espiritismo será científico ou não subsistirá”, atribuída
ao Codificador e citada por confrades, em seus escritos, não é encontrada em
nenhuma obra de Allan Kardec.
Pedro
Franco Barbosa
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